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1 LEI Nº 4016, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1983 ESTABELECE O SISTEMA DE TAXAS DO MUNICÍPIO, CONSOLIDA A LEGISLAÇÃO SOBRE CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Uberlândia – 2009 2 Alterada pelas Leis Ordinárias nºs: 4.040 de 10/05/1984; 4.133 de 29/03/1985; 4.288 de 23/12/1985; 4.982 de 13/10/1989; 5.048 de 26/12/1989; 5.199 de 28/12/1990; 5.583 de 23/06/1992; 7.058 de 30/12/1997; 7.188 de 27/10/1998; 8.361 de 14/07/2003. Alterada pelas Leis Complementares nºs: 147 de 05/07/1996 Legislação Correlata: Lei Ordinária nº 2.084 de 06/06/1972 e alterações posteriores; Lei Ordinária nº 4.032 de 28/03/1984; Lei Ordinária nº 4.040 de 10/05/1984; Lei Ordinária nº 4.118 de 31/12/1984; Decreto nº 2.845 de 26/02/1985; Lei Ordinária nº 4.312 de 11/03/1986 (Revogada pela Lei Ordinária nº 5.048, de 26/12/1989) Lei Ordinária nº 4.532 de 07/07/1987; Decreto nº 4.079 de 22/12/1988; Lei Ordinária nº 5.048 de 26/12/1989; Lei Ordinária nº 5.835 de 29/09/1993; Lei Ordinária nº 5.932 de 29/12/1993; Lei Complementar nº 099 de 02/03/95; 3 LEI Nº 4016, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1983. ESTABELECE O SISTEMA DE TAXAS DO MUNICÍPIO, CONSOLIDA A LEGISLAÇÃO SOBRE CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O povo do Município de Uberlândia, por seus representantes aprovou e eu, em seu nome sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Todo sistema de geração, alíquotas, cobranças e arrecadação de taxas do Município de Uberlândia, obedecerão as normas estabelecidas nesta Lei e nas tabelas anexas. T I T U L O I DAS TAXAS (Vide art. 9º da Lei Ordinária nº 5.835, de 29 de setembro de 1993) CAPÍTULO I DAS TAXAS DECORRENTES DO EFETIVO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA ADMINISTRATIVA. SEÇÃO I DO FATO GERADOR E DO CONTRIBUINTE Art. 2º As taxas de licença tem como fato gerador o efetivo exercício regular do poder de polícia administrativa do Município, mediante a realização de diligências, exames, inspeções, vistorias e outros atos administrativos. Art. 3º Considera-se exercício do poder de polícia a atividade da Administração Pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou a abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos. § 1º Considera-se regular o exercício do poder de polícia quando desempenhado pelo órgão competente nos limites da lei aplicável, com a observância do 4 processo legal e, tratando-se de atividades que a lei tenha como discricionária, sem abuso ou desvio de poder. § 2º O poder de polícia administrativa será exercido em relação a quaisquer atividades ou atos, lucrativos ou não, nos limites da competência do Município, dependentes, nos termos desta Lei, de prévia licença da Prefeitura. Art. 4º As taxas de licença serão devidas para: I – localização de estabelecimentos de produção, comércio, indústria, ou prestação de serviços; II – funcionamento e fiscalização de estabelecimentos industriais, comerciais e de prestações de serviços; III – funcionamento de estabelecimentos industriais, comerciais e de prestação de serviços em horários especiais; IV – o exercício na jurisdição do município da atividade de comércio ambulante; V – execução de obras particulares; VI – publicidade; VII – ocupação do solo nas vias e logradouros públicos; VIII – abate e inspeção de animais fora do matadouro municipal, em estabelecimentos apropriados; IX – para execução de arruamentos e loteamentos em terrenos particulares; X – para exploração de pedreiras, barreiras ou saibreiras e para a extração de areia. Art. 5º O contribuinte das taxas de licença é a pessoa física ou jurídica que der causa ao exercício de atividade ou à prática de atos sujeitos ao poder de polícia administrativa do Município, nos termos do art. 2º. SEÇÃO II DA BASE DE CÁLCULO E DA ALÍQUOTA Art. 6º A base de cálculo das taxas de polícia administrativa do Município é o custo estimado da atividade despendida com o exercício regular do poder de polícia. 5 Art. 7º O cálculo das taxas decorrentes do exercício do poder de polícia administrativa será procedido com base nas tabelas anexas, que acompanham cada espécie tributária a seguir, levando em conta os períodos, critérios e alíquotas nelas indicadas. SEÇÃO III DA INSCRIÇÃO Art. 8º Ao requerer a licença, o contribuinte fornecerá à Prefeitura os elementos e informações necessários à sua inscrição no Cadastro Fiscal. SEÇÃO IV DO LANÇAMENTO Art. 9º As taxas de licença podem ser lançadas isoladamente ou em conjunto com outros tributos, se possível, mas dos avisos-recibos constarão, obrigatoriamente, os elementos distintivos de cada tributo e os respectivos valores. SEÇÃO V DA ARRECADAÇÃO Art. 10. As taxas de licença serão arrecadadas antes do início das atividades ou da prática dos atos sujeitos ao poder de polícia administrativa do Município, mediante guia oficial preenchida pelo contribuinte, observando-se os prazos estabelecidos nesta Lei. SEÇÃO VI DAS PENALIDADES Art. 11. O contribuinte que exercer quaisquer atividades ou praticar quaisquer atos, sujeitos ao poder de polícia do Município e dependentes de prévia licença, sem a autorização da Prefeitura, de que trata o artigo 3º, § 2º e sem o pagamento da respectiva taxa de licença, ficará sujeito: I – à correção monetária do débito, calculada mediante a aplicação dos coeficientes fixados pelo Governo Federal, para atualização do valor dos créditos tributários; II – à multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor do débito corrigido monetariamente até 30 (trinta) dias do vencimento; 6 III – à multa de 30% (trinta por cento) sobre o valor do débito corrigido monetariamente, a partir do 31º dia do vencimento; IV – à cobrança de juros moratórios à razão de 1% (um por cento) ao mês, incidente sobre o valor originário. Parágrafo único. Ao contribuinte reincidente será imposta a multa equivalente a 100% (cem por cento) do valor corrigido da taxa devida, com as demais cominações deste artigo. SEÇÃO VII DA ISENÇÃO (Vide Lei Complementar nº 099, de 02 de março de 1995) Art. 12. São isentos do pagamento da taxa, os contribuintes mencionados expressamente nas seções que fazem parte desta Lei. Art. 13. As isenções condicionadas serão solicitadas em requerimento instruído com as provas de cumprimento das exigências necessárias para a sua concessão, que deve ser apresentado até o último dia útil do mês de dezembro de cada exercício, sob pena de perda do benefício fiscal no ano seguinte. Parágrafo único. A documentação apresentada com o primeiro pedido de isenção poderá servirpara os demais exercícios, devendo o requerimento de renovação da isenção referir-se àquela documentação. SEÇÃO VIII DA TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, COMÉRCIO, INDÚSTRIA, OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Art. 14. Qualquer pessoa física ou jurídica que se dedique à produção agropecuária, à indústria, ao comércio, a operações financeiras, à prestação de serviços, ou a atividades similares, em caráter permanente ou temporário, só poderão instalar-se e iniciar suas atividades mediante prévia licença da Prefeitura e pagamento da taxa devida de licença para localização. § 1º Considera-se temporária a atividade que é exercida em determinados períodos do ano, especialmente durante festividades ou comemorações, em instalações precárias ou removíveis, com balcões, barracas, mesas e similares, assim como em veículos. § 2º A taxa de licença para localização também é devida pelos depósitos fechados destinados à guarda de mercadorias. 7 Art. 15. A licença para localização será concedida desde que as condições de zoneamento, higiene, segurança do estabelecimento sejam adequadas à espécie de atividade a ser exercida, observados os requisitos da legislação edilícias e urbanísticas do Município. § 1º Será obrigatória nova licença toda vez que ocorrerem modificações nas características do estabelecimento, como também o pagamento da taxa devida. § 2º A licença poderá ser cassada e determinado o fechamento do estabelecimento, a qualquer tempo, desde que deixem de existir as condições que legitimaram a concessão da licença, ou quando o contribuinte, mesmo após a aplicação das penalidades cabíveis, não cumprir as determinações da Prefeitura para regularizar a situação do estabelecimento. § 3º As licenças serão concedidas sob a forma de alvará, que deverá ser fixado em local visível e de fácil acesso à fiscalização. § 4º A licença para localização não será concedida a farmácias, drogarias e indústria de produtos alimentares, sem o comprovante da licença por parte da Coordenadoria de Vigilância Sanitária da Superintendência de Saúde da Secretaria de Estado da Saúde. (Parágrafo 4º incluído ao art. 15 pela Lei Ordinária nº 4.133, de 29 de março de 1985) § 4º § 5º A taxa de localização será recolhida de uma só vez, antes do início das atividades ou da prática dos atos sujeitos ao poder de polícia administrativa do Município. (Parágrafo 4º renumerado para parágrafo 5º pela Lei Ordinária nº 4.133, de 29 de março de 1985) Art. 16. A taxa de licença para localização é devida de acordo com a tabela I anexa, devendo ser lançada e arrecadada aplicando-se, quando cabíveis, as disposições das seções I a VII do Capítulo I. Art. 16-A. Ficam isentas do pagamento da taxa prevista nesta seção, as entidades comunitárias e o Centro de Entidades Comunitárias. (Art. 16-A incluído pela Lei Ordinária nº 7.741, de 28 de dezembro de 2000) SEÇÃO IX DA TAXA DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS, COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. * Vide art. 2º da Lei Ordinária nº 4.040 de 10 de maio de 1984. Art. 17. A taxa de licença para funcionamento e fiscalização é devida em razão da atividade administrativa do poder de polícia quanto ao controle do cumprimento da legislação regedora do exercício de atividades comerciais, industriais e de prestação de serviços na jurisdição do Município. 8 Parágrafo único. A taxa de licença para funcionamento e fiscalização também é devida pelos depósitos fechados destinados à guarda de mercadorias. Art. 18. A licença para funcionamento e fiscalização será concedida desde que observadas as condições constantes do poder de polícia administrativa do Município. Art. 18. A licença para funcionamento e fiscalização será concedida desde que observadas as condições constantes do poder de polícia administrativa do Município e a renovação da licença prevista no parágrafo 4º do art. 15 desta lei. (Caput do art. 18 com redação dada pela Lei Ordinária nº 4.133, de 29 de março de 1985) § 1º A licença poderá ser cassada e determinado o fechamento do estabelecimento, a qualquer tempo, desde que deixem de existir condições que legitimaram a concessão da licença, ou quando o contribuinte, mesmo após a aplicação das penalidades cabíveis, não cumprir as determinações da Prefeitura para regularizar a situação do estabelecimento. § 2º As licenças serão concedidas sob a forma de certificado de regularidade do funcionamento da atividade, que deverá ser fixado em local visível e de fácil acesso à fiscalização. § 3º A taxa de licença para funcionamento e fiscalização é anual e será recolhida de uma só vez da seguinte forma: I – total, se a atividade se iniciar no primeiro semestre; II – pela metade, se a atividade se iniciar no segundo semestre. § 4º O prazo de validade da licença para estabelecimentos industriais e comerciais será de até 02 (dois) anos e para empresas de prestação de serviços será de 01 (um) ano. (Parágrafo 4º do art. 18 incluído pela Lei Ordinária nº 5.048, de 26 de dezembro de 1989) § 4º O prazo de validade da licença para prestadores de serviços será de 03 (três) anos e para os estabelecimentos comerciais e industriais será de 05 (cinco) anos, ressalvado o disposto no § 6º, deste artigo. (Parágrafo 4º do art. 18 com redação dada pela Lei Complementar nº 482, de 07 de novembro de 2008) § 5º A renovação da licença deverá ser requerida 30 (trinta) dias antes do vencimento. (Parágrafo 5º do art. 18 incluído pela Lei Ordinária nº 5.048, de 26 de dezembro de 1989) § 6º Sempre que ocorrer mudança de endereço, área, denominação ou ramo da atividade licenciada, o interessado deverá requerer novo alvará de licença de localização e funcionamento. (Parágrafo 6º do art. 18 incluído pela Lei Complementar nº 482, de 07 de novembro de 2008) 9 Art. 19. Nos casos de atividades múltiplas, exercidas no mesmo estabelecimento, a taxa de licença para funcionamento e fiscalização será calculada e paga levando-se em consideração a atividade sujeita a maior ônus fiscal. Art. 20. A taxa de licença para funcionamento e fiscalização é devida de acordo com a tabela II anexa, e com períodos nela indicados, devendo ser lançada e arrecadada aplicando-se, quando cabíveis, as disposições da Seção I a VII, do Capítulo I. Art. 20-A. Ficam isentas do pagamento da taxa prevista nesta seção, as entidades comunitárias e o Centro de Entidades Comunitárias. (Art. 20-A incluído pela Lei Ordinária nº 7.741, de 28 de dezembro de 2000) SEÇÃO X DA TAXA DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS, COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM HORÁRIOS ESPECIAIS. Art. 21. Qualquer pessoa física ou jurídica que se dedique à produção agropecuária, à indústria, ao comércio, a operações financeiras, à prestação de serviços, ou a atividades similares que queiram manter seus estabelecimentos abertos fora do horário normal, nos casos em que a lei permita, só poderá iniciar suas atividades mediante prévia licença da Prefeitura e pagamento da taxa correspondente. Parágrafo único. Considera-se horário especial o período correspondente aos domingos e feriados, em qualquer horário, e nos dias úteis,das 18 às 6 horas. Art. 22. A taxa de licença para funcionamento dos estabelecimentos em horários especiais será cobradapor dia, mês ou ano, de acordo com a tabela III anexa, e arrecadada antecipada e independente de lançamento. Art. 23. A taxa de licença para funcionamento em horários especiais não se aplica às seguintes atividades: I – impressão e distribuição de jornais; II – serviços de transportes coletivos; III – institutos de educação e de assistência social, hotéis e similares; IV – hospitais e congêneres. IV – hospitais, farmácias, drogarias de plantão e congêneres. (Inciso IV do art. 23 com redação dada pela Lei Ordinária nº 5.048, de 26 de dezembro de 1989) SEÇÃO XI DA TAXA DE LICENÇA PARA O EXERCÍCIO NA JURISDIÇÃO DO MUNICÍPIO DA ATIVIDADE DE COMÉRCIO AMBULANTE. 10 Art. 24. Qualquer pessoa que queira exercer o comércio ambulante poderá fazê-lo mediante prévia licença da Prefeitura e pagamento da taxa de licença de comércio ambulante, que é pessoal, intransferível e deverá ser renovada anualmente. § 1º Considera-se comércio ambulante o exercido individualmente, sem estabelecimento, instalações ou localização fixos, com característica eminentemente não sedentária. § 2º A inscrição deverá ser permanentemente atualizada, sempre que houver qualquer modificação nas características do exercício da atividade. § 3º Quando se tratar de pessoa jurídica, esta deverá registrar seus vendedores ambulantes e serão expedidas tantas licenças quantos forem tais vendedores; os quais ficarão sujeitos ao disposto nesta seção. Art. 25. Ao comerciante ambulante, que satisfazer as exigências regulamentares, será concedido um cartão de habilitação contendo as características essenciais de sua inscrição, a ser apresentado, quando solicitado. Art. 26. Respondem pela taxa de licença de comércio ambulante as mercadorias encontradas em poder dos vendedores, mesmo que pertençam a contribuintes que hajam pago a respectiva taxa. Art. 27. Estão isentos da taxa de licença de comércio ambulante os portadores de deficiência física e os vendedores de livros, jornais, revistas, e os engraxates. Art. 28. A taxa de licença de comércio ambulante será exigível por ano, mês ou dia, e será recolhida de uma só vez, antes do início das atividades ou da prática dos atos sujeitos ao poder de polícia administrativa do Município. Art. 29. A licença para o comércio ambulante poderá ser cassada e determinada a proibição do seu exercício, a qualquer tempo, desde que deixem de existir as condições que legitimaram a concessão da licença, ou quando o contribuinte mesmo após a aplicação das penalidades cabíveis, não cumpriu as determinações da Prefeitura para regularizar a situação do exercício de sua atividade. Art. 30. Não é permitido ao ambulante fixar-se na via pública. Art. 31. Não será permitido o comércio ambulante de: a) bebidas alcoólicas; b) armas e munições; c) fogos explosivos; d) quaisquer outros artigos que, a Juízo da Municipalidade, ofereçam perigo à saúde pública ou possam causar intranquilidade. 11 Art. 32. A taxa de licença de comércio ambulante é devida de acordo com a tabela IV anexa, e com períodos nela indicados, devendo ser lançada e arrecadada aplicando-se, quando cabíveis, as disposições das Seções de I a VII, do Capítulo I, e observados os seguintes prazos: I – antecipadamente quando por dia; II – até o dia 5 (cinco) do mês em que for devida, quando mensalmente; III – durante o primeiro mês do semestre em que for devida, quando por ano. SEÇÃO XII DA TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS PARTICULARES * Vide art. 3º do Decreto nº 2.845, de 26 de fevereiro de 1985. Art. 33. Qualquer pessoa física ou jurídica que queira construir, reconstruir, reformar, reparar, acrescer ou demolir edifícios, casas, edículas, guias e sarjetas, assim como proceder ao parcelamento do solo urbano, à colocação de tapumes ou andaimes, e quaisquer outras obras em imóveis, está sujeita à prévia licença da Prefeitura e ao pagamento antecipado da taxa de licença para execução de obras. § 1º A licença só será concedida mediante prévio exame e aprovação das plantas ou projetos das obras, na forma da legislação urbanística aplicável. § 2º A licença terá período de validade fixado de acordo com a natureza, extensão e complexidade da obra. Art. 34. Estão isentas dessa taxa: I – a limpeza ou pintura externa ou interna de prédios, muros ou grades; II – a construção de barracões destinados à guarda de materiais para obra já licenciada pela Prefeitura; III – a construção de muros, passeios e a colocação de grades. Art. 35. A taxa de licença para execução de obra é devida de acordo com a tabela V anexa e com períodos nela indicados, devendo ser lançada e arrecadada aplicando-se quando cabíveis, as disposições das Seções I a VII, do Capítulo I. SEÇÃO XIII DA TAXA DE LICENÇA PARA PUBLICIDADE 12 Art. 36. A publicidade levada a efeito através de quaisquer instrumentos de divulgação ou comunicação de todo tipo ou espécie, processo ou forma, inclusive as que contiverem apenas dizeres, desenhos, siglas, dísticos ou logotipos indicativos ou representativos de nomes, produtos, locais ou atividades, mesmo aqueles fixados em veículos, fica sujeira à prévia licença da Prefeitura e ao pagamento antecipado da taxa de licença para publicidade. Art. 37. Respondem pela observância das disposições desta seção todas as pessoas, físicas ou jurídicas, às quais, direta ou indiretamente, a publicidade venha a beneficiar, uma vez que a tenham autorizado. Art. 38. O pedido de licença deverá ser instruído com a descrição da posição, da situação, das cores dos dizeres, das alegorias e de outras características do meio de publicidade, de acordo com as instruções e regulamentos respectivos. Parágrafo único. Quando o local em que se pretender colocar anúncios não for de propriedade do requerente, deverá esse juntar ao requerimento a autorização do proprietário. Art. 39. Nos instrumentos de divulgação ou comunicação deverá constar, obrigatoriamente, o número de identificação fornecido pela repartição competente. Art. 40. A publicidade escrita fica sujeita a revisão da repartição competente. Art. 41. Estão isentos da taxa de licença para publicidade, se o seu conteúdo não tiver caráter publicitário: I – os cartazes de letreiros destinados a fins patrióticos, religiosos ou eleitorais, em qualquer caso; II – as tabuletas indicativas de sítios, granjas ou fazendas, bem como as de rumo ou direção de estradas; III – tabuletas indicativas de hospitais, casas de saúde, ambulatórios e pronto-socorros; IV – placas colocadas nos vestíbulos de edifícios, nas portas de consultórios, de escritórios e de residências, identificando profissionais liberais, sob a condição de que contenham apenas o nome e a profissão do interessado, e não tenham dimensões superiores a 40 cm x 15 cm. V – placas indicativas, nos locais de construção, dos nomes de firmas, engenheiros e arquitetos responsáveis pelos projetos ou execução de obras particulares ou públicas. VI – anúncios veiculados pela União, Estado ou Município; (Inciso VI do art. 41 incluído pela Lei Ordinária nº 5.048, de 26 de dezembro de 1989) VII – anúncios destinados à sinalização do trânsito de veículos e pedestres; (Inciso VII do art. 41 incluído pela Lei Ordinária nº 5.048, de 26 de dezembro de 1989)13 VIII – cartazes nas fachadas ou interior das casas de diversões públicas com a finalidade de divulgar peças e atrações musicais, teatrais ou filmes. (Inciso VIII do art. 41 incluído pela Lei Ordinária nº 5.048, de 26 de dezembro de 1989) IX – letreiros indicativos contendo, exclusivamente, a identificação do contribuinte, no próprio estabelecimento. (Inciso IX do art. 41 incluído pela Lei Complementar nº 147, de 05 de julho de 1996) Parágrafo único. A isenção citada no inciso IX deste artigo será outorgada mediante requerimento do interessado, e não o exime do cumprimento das demais obrigações legais pertinentes à publicidade. (Parágrafo único incluído ao art. 41 pela Lei Complementar nº 147, de 05 de julho de 1996) Art. 42. A publicidade deve ser mantida em bom estado de conservação e em perfeitas condições de segurança, sob pena de multa equivalente a 100% (cem por cento) do valor da taxa de licença para publicidade e cassação da licença. Art. 43. A taxa de licença para publicidade é devida de acordo com a tabela VI anexa e com períodos nela indicados, para a publicidade, devendo ser lançada e arrecadada adiantadamente por ocasião da outorga da licença, aplicando-se, quando cabíveis, as disposições das Seções I a VII, do Capítulo I. SEÇÃO XIV DA TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DO SOLO NAS VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS. * Vide art. 1º da Lei Ordinária nº 4.040 de 10 de maio de 1984. Art. 44. Entende-se por ocupação do solo aquela feita mediante instalação provisória de balcão, barraca, mesa, tabuleiro, quiosque, aparelho e qualquer outro imóvel ou utensílio, depósitos de materiais para fins comerciais, ou de prestação de serviços, estacionamento privativo de veículos em locais permitidos. Art. 44. Sujeita-se à taxa de ocupação de solo, qualquer pessoa física ou jurídica que, mesmo provisoriamente, utilizar as vias ou logradouros públicos para a instalação de qualquer bem, material, objeto ou equipamento. (Art. 44 com redação dada pela Lei Ordinária nº 7.058, de 30 de dezembro de 1997) Parágrafo único. A cobrança da taxa de uso e ocupação do solo das entidades filantrópicas, e das igrejas de qualquer credo religioso, legalmente constituídas; fica estipulada em 10 (dez) UFIR's. (Parágrafo único do art. 44 incluído pela Lei Ordinária nº 7.188, de 27 de outubro de 1998) Art. 45. Sem prejuízo do tributo e multa devidos, a Prefeitura apreenderá e removerá para os seus depósitos qualquer objeto ou mercadoria deixados em locais não permitidos, ou colocados em vias e logradouros públicos, sem o pagamento da taxa de que trata esta seção. 14 Art. 46. O pedido de licenciamento para a exploração da cadeira de engraxate em logradouros públicos será processado, isento de qualquer taxa. Art. 47. A taxa será exigida segundo tabela VII anexa. SEÇÃO XV DA TAXA DE LICENÇA PARA ABATE E INSPEÇÃO DE ANIMAIS FORA DO MATADOURO MUNICIPAL EM ESTABELECIMENTOS APROPRIADOS. Art. 48. O abate de animais destinados ao consumo público, quando não for feito no Matadouro Municipal, só será permitido em estabelecimentos apropriados, mediante licença da Prefeitura, procedida a inspeção sanitária feita nas condições previstas nas posturas municipais. Art. 49. Concedida a licença de que trata o artigo anterior, o abate de animais, fica sujeito ao pagamento da taxa respectiva, cobrada de acordo com tabela VIII anexa. Art. 50. A exigência da taxa não atinge o abate de animais em charqueados, frigoríficos ou outros estabelecimentos semelhantes, fiscalizados pelo serviço federal competente, salvo quando os animais cuja carne fresca se destinar ao consumo local, ficando o abate, nesse caso, sujeito ao tributo. Parágrafo único. As carnes originárias de outros municípios, ficam sujeitas a reinspeção sanitária e as respectivas taxas. Art. 51. Fica sujeito às penalidades previstas nesta lei e nas posturas municipais, quem abater animais fora do Matadouro Municipal e em estabelecimentos não apropriados, sem prévia licença da Prefeitura e pagamento das taxas devidas. Art. 52. A arrecadação da taxa de que trata esta seção será feita no ato da concessão da respectiva licença, ou, no caso do artigo 49, ao ser a carne distribuída ao consumo local. SEÇÃO XVI DA TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE ARRUAMENTOS E LOTEAMENTOS DE TERRENOS PARTICULARES. Art. 53. A taxa de licença para execução de arruamentos de terrenos particulares é exigível pela permissão outorgada pela Prefeitura, na forma da lei, e mediante prévia aprovação dos respectivos planos ou projetos, para arruamento, parcelamentos de terrenos particulares, segundo o zoneamento em vigor do Município. 15 Art. 54. Nenhum plano ou projeto de arruamento ou loteamento poderá ser executado sem o prévio pagamento da taxa de que trata esta seção. Art. 55. A licença concedida constará de alvará, no qual se mencionarão as obrigações do loteador, arruador com referência as obras de terraplanagens e urbanização. Art. 56. A taxa de que trata esta seção será cobrada de conformidade com a tabela IX anexa. SEÇÃO XVII DA TAXA DE LICENÇA PARA A EXPLORAÇÃO DE PEDREIRAS, BARREIRAS OU SAIBREIRAS E PARA A EXTRAÇÃO DE AREIA. Art. 57. A taxa de licença para a exploração de pedreiras, barreiras, saibreiras e extração de areia, tem como fato gerador o licenciamento e a fiscalização do órgão municipal competente, exercidos sobre tais atividades, em razão do interesse público concernente à higiene, saúde, sossego e segurança. Art. 58. A exploração e a extração dos minerais referidos no artigo anterior, somente poderão ser feitos com prévia licença da Prefeitura e a expedição do respectivo alvará. Parágrafo único. Tratando-se de atividade de extração permanente, as licenças deverão ser renovadas anualmente. Art. 59. Contribuinte da taxa é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer título da propriedade na qual estejam sendo realizadas as atividades extrativas mencionadas nesta seção. Art. 60. A falta de licenciamento obrigará o contribuinte ou responsável ao pagamento da taxa acrescida de multa de 100% (cem por cento), sem prejuízo da apreensão e da remoção de equipamento e instalação, paralisação dos serviços e outras medidas administrativas ou judiciais, para obrigar o infrator a repor o terreno no seu estado primitivo. Parágrafo único. No caso de não cumprimento da intimação para reposição do terreno ao estado primitivo, o infrator pagará multa de 30% (trinta por cento) sobre a UFPU por dia de retardamento. Art. 61. A taxa será cobrada pela importância correspondente à tabela X anexa. CAPÍTULO II DAS TAXAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS SEÇÃO I 16 DO FATO GERADOR E DO CONTRIBUINTE Art. 62. As taxas de serviços públicos têm como fato gerador a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. Parágrafo único. Considera-se serviço público: I – utilização pelo contribuinte: a) efetivamente, quando por ele usufruído a qualquer título; b) potencialmente, quando, sendo de utilização compulsória, seja posto à sua disposição mediante atividade administrativa, em efetivo funcionamento; II – específico, quando possa ser destacado em unidade autônoma de intervenção, deutilidade, ou de necessidade pública; III – divisível, quando suscetível de utilização separadamente, por parte de cada um dos seus usuários. Art. 63. O contribuinte da taxa é o proprietário, o titular do domínio útil ou possuidor, a qualquer título, de bem imóvel lindeiro a via ou logradouro público abrangido pelo serviço prestado. Parágrafo único. Considera-se também lindeiro o bem imóvel que tenha acesso, por ruas ou passagens particulares, entradas de vila ou assemelhados, a via ou logradouro público. Art. 64. As taxas de serviços serão devidas para: I – limpeza pública; II – coleta de lixo; III – conservação de vias e logradouros públicos; IV – iluminação pública; V – conservação de estradas municipais. VI – transporte, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos e especiais. (Inciso VI incluído pela Lei Complementar nº 412, de 26 de dezembro de 2005) SEÇÃO II 17 DA BASE DE CÁLCULO E DA ALÍQUOTA Art. 65. A base de cálculo das taxas de serviços públicos é o custo do serviço. Art. 66. O custo da prestação dos serviços públicos será rateado pelos contribuintes de acordo com critérios específicos. SEÇÃO III DO LANÇAMENTO Art. 67. As taxas de serviços podem ser lançados isoladamente ou em conjunto com outros tributos, se possível, nas de avisos - recibos constarão, obrigatoriamente, os elementos distintivos de cada tributo e os respectivos valores. SEÇÃO IV DA ARRECADAÇÃO Art. 68. O pagamento das taxas de serviços públicos será feito nos vencimentos e locais indicados nos avisos – recibos. SEÇÃO V DAS PENALIDADES Art. 69. O contribuinte que deixar de recolher as taxas devidas ficará sujeito: I – à correção monetária do débito, calculada mediante a aplicação dos coeficientes fixados pelo Governo Federal para a atualização do valor dos créditos tributários; II – à multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor do débito corrigido monetariamente, até 30 (trinta) dias do vencimento; III – à multa de 30% (trinta por cento) sobre o valor do débito corrigido monetariamente, a partir do 31º dia do vencimento; IV – à cobrança de juros moratórios à razão de 1% (um por cento) ao mês, incidente sobre o valor originário. SEÇÃO VI 18 DA ISENÇÃO Art. 70. Aplicam-se, no que couber, à taxa de serviços, as disposições dos artigos 12 e 13. SEÇÃO VII DA TAXA DE LIMPEZA PÚBLICA Art. 71. A taxa de limpeza tem como fato gerador a utilização efetiva ou a possibilidade de utilização, pelo contribuinte, de serviços municipais de limpeza das vias e logradouros públicos e particulares. Parágrafo único. Considera-se serviço de limpeza: I – a varrição, a lavagem e a capinação das vias e logradouros; II – a limpeza de córregos, bueiros, galerias pluviais, bocas-de-lobo e irrigação; III – capina de passeio; (Inciso III do art. 71 incluído pela Lei Complementar nº 217, de 23 de agosto de 1999) IV – roçagem de terrenos, inclusive vagos. (Inciso VI do art. 71 incluído pela Lei Complementar nº 217, de 23 de agosto de 1999) Art. 72. O custo despendido com a atividade da limpeza pública será dividido proporcionalmente às testadas dos imóveis, situados em locais em que se dê a atuação da Prefeitura, calculada sobre uma alíquota da UFPU, que tem uma varrição de acordo com a zona fiscal em que está situado o imóvel. Parágrafo único. As alíquotas serão determinadas para cada zona fiscal, considerando-se o nível sócio-econômico da população, a qualidade e freqüência dos serviços na zona e a despesa anual da Prefeitura com o serviço. Art. 73. A taxa de limpeza pública é devida de acordo com a tabela XI anexa. SEÇÃO VIII DA TAXA DE COLETA DE LIXO Art. 74. Os serviços decorrentes da utilização de coleta de lixo, específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou posto à sua disposição, compreendem a coleta e remoção de lixo domiciliar. 19 Art. 75. O serviço compreendido no artigo anterior, será devido em função da área edificada e de utilização do imóvel, calculados sobre uma alíquota da UFPU, que tem uma variação de acordo com a zona fiscal em que está situado o imóvel. § 1º A variação da alíquota sobre a UFPU será determinada pelas condições sócio-econômicas da população e pela frequência da coleta na zona fiscal. § 2º O fator de uso variará conforme a seguinte caracterização: I – residencial – 1,0 II – comércio – 2,0 III – indústria – 2,0 IV – outros – 2,0 § 3º No caso dos incisos II, III e IV, do § 2º deste artigo, se a produção de lixo exceder a 2 (duas) toneladas por mês, serão cobradas 2 (duas) UFPU's por tonelada de lixo produzido, não se aplicando, no caso, o disposto no art. 76 desta Lei. (Parágrafo 3º do art. 75 com redação dada pela Lei Ordinária nº 5.199, de 28 de dezembro de 1990) Art. 76. A taxa de coleta de lixo será calculada com base na fórmula: Alíquota sobre a UFPU x Área da Edificação x Fator de uso Parágrafo único. A taxa que se refere esta seção é devida de acordo com a tabela XII anexa. SEÇÃO IX DA TAXA DE CONSERVAÇÃO DE VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS. Art. 77. A taxa de conservação de vias e logradouros públicos tem como fato gerador a utilização efetiva, ou a possibilidade de utilização, pelo contribuinte, de serviços municipais de conservação de ruas, praças, jardins, parques, caminhos, avenidas e outras vias e logradouros públicos, compreendem: I – conservação de logradouros pavimentados; II – reparação de logradouros não pavimentados. Parágrafo único. Os serviços de reparação de logradouros não pavimentados serão cobrados dos contribuintes lindeiros com as vias e logradouros, que objetivem os serviços de restauração. Art. 78 – O custo despendido com a atividade será dividido proporcionalmente às testadas dos imóveis situados em locais em que se dê a atuação da Prefeitura. 20 Parágrafo único. A taxa de conservação de vias e logradouros públicos é devida de acordo com a tabela XIII anexa. SEÇÃO X DA TAXA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA Art. 79. A taxa de iluminação pública tem como fato gerador a utilização efetiva ou a possibilidade de utilização, pelo contribuinte, dos serviços prestados, por intermédio da Prefeitura, de iluminação nas vias e logradouros públicos. Art. 79. Revogado (Art. 79 revogado pela Lei Complementar nº 295, de 26 de dezembro de 2002) Art. 80. O custo despendido com a atividade de iluminação pública será dividido proporcionalmente às testadas dos imóveis, sem ligação a rede de distribuição de energia elétrica da CEMIG, situados em locais em que se dê a atuação da Prefeitura, calculados sobre uma alíquota da UFPU. Parágrafo único. Dos imóveis ligados à rede de distribuição de energia elétrica da CEMIG, será cobrada a taxa juntamente com as contas particulares de consumo de energia elétrica, de acordo com o convênio firmado entre a Prefeitura Municipal de Uberlândia e Cemig em 14.03.74. § 1º Dos imóveis ligados à rede de distribuição de energia elétrica da CEMIG será cobrada a taxa juntamente com as contas particulares de consumo de energia elétrica, de acordo com o convênio firmadoentre a Prefeitura Municipal de Uberlândia e a CEMIG. (Parágrafo 1º incluído pela Lei Ordinária nº 4982, de 13 de outubro de 1989) (Vide art. 1º da Lei Ordinária nº 5.932, de 29 de dezembro de 1993) (Vide art. 1º da Lei Complementar nº 178, de 12 de dezembro de 1997) § 2º Vetado (Artigo 2º da Lei Ordinária nº 4982, de 13 de outubro de 1989, que incluiria o § 2, vetado conforme publicação da referida Lei) Art. 80. Revogado (Art. 80 revogado pela Lei Complementar nº 295, de 26 de dezembro de 2002) Art. 81. A taxa de iluminação pública é devida de acordo com a tabela XIV anexa. Art. 81. Revogado (Art. 81 revogado pela Lei Complementar nº 295, de 26 de dezembro de 2002) SEÇÃO XI DA TAXA DE CONSERVAÇÃO DE ESTRADAS MUNICIPAIS 21 Art. 82. A taxa de conservação de estradas municipais tem como fato gerador a utilização, efetiva ou potencial, de serviços de manutenção de estradas ou caminhos municipais. Art. 83. O contribuinte de taxa é o proprietário, o titular do domínio útil ou possuidor de qualquer título de imóveis localizados na zona rural do território do Município, situados na área servida, direta ou indiretamente, pelas estradas ou caminhos municipais. Art. 84. Calcular-se-á o custo dos serviços considerando-se o total anual das despesas do exercício anterior, relativos à prestação dos serviços, devidamente corrigido, nos termos da legislação federal. Art. 85. O custo dos serviços será dividido proporcionalmente às áreas dos imóveis beneficiados direta e indiretamente pelos serviços de conservação. Art. 86. A taxa de conservação de estradas municipais é devida de acordo com o custo dos serviços. T Í T U L O I I DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA CAPÍTULO ÚNICO SEÇÃO I DO FATO GERADOR E DO CONTRIBUINTE Art. 87. O fato gerador da contribuição de melhoria é a execução de obras públicas pelos órgãos da Administração do Governo Municipal que, direta ou indiretamente, seja fator de valorização de propriedade imóvel, de qualquer natureza, localizada dentro dos limites do Município. § 1º Para os efeitos da contribuição de melhoria, entende-se por obra pública: I – abertura ou alargamento de ruas e logradouros públicos, estradas, pontes, túneis, viadutos, parques e campos de esporte; II – pavimentação, iluminação de vias e logradouros públicos, bem como a instalação de rede elétrica; (Vide Decreto nº 4.079 de 22 de dezembro de 1988) III – proteção contra inundações, erosão, obras, saneamento em geral, drenagens, retificação, canalização e regularização de cursos d água; IV – canalização de água potável e instalação de esgotos sanitários ou pluviais; 22 V – aterros e outras de embelezamento em geral, inclusive desapropriação para desenvolvimento paisagístico; VI – construção, pavimentação e melhoramento de estradas de rodagem; VII – construção ou ampliação do sistema de trânsito rápido, inclusive todas as obras e edificações necessárias ao funcionamento do sistema. § 2º Entendem-se por obras ou serviços de pavimentação, além da pavimentação propriamente dita da parte carroçável das vias e logradouros públicos e dos passeios ou a sua impermeabilização, os trabalhos preparatórios ou complementares habituais, como estudos topográficos, terraplenagem superficial, obras de escoamento local, guias, pequenas obras de arte e ainda os serviços administrativos, quando contratados. § 3º A contribuição de melhoria é devida pela execução de serviços de pavimentação ou impermeabilização: I – em vias, no todo ou em parte, ainda não pavimentadas; II – em vias cujo tipo de pavimentação, por motivo de interesse público, a Juízo da Administração, deva ser substituída por outro de melhor qualidade. Art. 88. É contribuinte do tributo o proprietário do imóvel ao tempo do respectivo lançamento, transmitindo-se a responsabilidade aos adquirentes ou sucessores a qualquer título. § 1º No caso de enfiteuse ou aforamento, responde pela contribuição de melhoria o enfiteuta ou foreiro. Art. 89. As obras ou melhoramentos que justifiquem a cobrança da contribuição de melhoria, enquadrar-se-ão em dois programas: I – ordinário, quando referente a obras preferenciais, e de iniciativa da própria administração; II – extraordinário, quando referente a obra de menor interesse geral, solicitada por pelo menos 2/3 (dois terços) dos contribuintes interessados. II – extraordinário, quando refere a obra de menos interesse geral, solicitado por, pelo menos sessenta por cento do proprietário dos lotes edificados. (Inciso II do art. 89 com redação dada pela Lei Ordinária nº 5.583, de 23 de junho de 1992) SEÇÃO II LANÇAMENTO 23 Art. 90. Para lançamento da contribuição de melhoria a repartição competente deverá: I – publicar previamente os seguintes elementos: a) memorial descritivo do projeto; b) orçamento do custo da obra; c) determinação da parcela do custo obra a ser financiado pela contribuição; d) delimitação da zona beneficiada, com a relação dos imóveis nela compreendidos; e) determinação do fator de absorção do benefício da valorização para toda a zona ou para cada uma das áreas diferenciadas nela contidas. II – fixar o prazo, não inferior a 30 (trinta) dias, para impugnação, pelos interessados, de qualquer dos elementos referidos no número anterior. § 1º Por ocasião do respectivo lançamento, cada contribuinte deverá ser notificado do montante da contribuição, da forma e dos prazos de seu pagamento e dos elementos que integram o respectivo cálculo. § 2º Caberá ao contribuinte o ônus da prova quando impugnar quaisquer dos elementos a que se refere o nº I deste artigo. Art. 91. A contribuição de melhoria será lançada, tendo em vista a valorização obtida pelo imóvel, em decorrência da obra, não podendo, o total das parcelas exceder o valor da despesa realizada, e terá a sua expressão monetária atualizada na época do lançamento mediante aplicação de coeficiente de correção monetária, na forma prevista em Lei Federal. § 1º No total da despesa serão incluídos as de estudo, projeto, fiscalização, desapropriações, execução, operações de financiamento e juros, não excedentes a 12% (doze por cento) ao ano. § 2º Não se incluem no custo das obras as despesas de estudos, projetos e administração, quando executados por departamentos municipais ou das autarquias. Art. 92. Presume-se a valorização de imóvel decorrente da execução de obra pública, segundo fatores de absorção que forem fixados, até prova definitiva em contrário. Art. 93. A distribuição gradual da contribuição de melhoria, entre os contribuintes situados em área de um mesmo fator de absorção, obedecerá proporcionalidade aos valores venais dos imóveis, constantes do Cadastro Imobiliário da Prefeitura, ou calculados para o fim específico do lançamento. 24 Art. 94. A contribuição de melhoria, a ser lançada para os imóveis diretamente beneficiados por obras públicas, será proporcional aos valores venais dos imóveis situados na área diretamente beneficiada. Art. 95. A contribuição de melhoria, para os imóveis indiretamente beneficiados, será também cobrada proporcionalmente aos valores venais constantesdo cadastro imobiliário ou atualizados para o fim de lançamento total das contribuições dos imóveis diretamente beneficiados. Art. 96. Executada a obra, ou parte dela, a despesa será rateada entre os imóveis beneficiados, proporcionalmente às respectivas áreas. Parágrafo único. As disposições dos artigos 92, 93, 94 e 95 não se aplicam às contribuições devidas pelas construções de redes de água, esgoto sanitário, esgoto pluvial e pavimentação que serão cobradas integralmente dos proprietários dos imóveis diretamente beneficiados. Art. 97. Para os efeitos do artigo anterior, considerar-se-ão como uma só propriedade as áreas contíguas de um mesmo contribuinte, ainda que proveniente de títulos diversos. Art. 98. No caso de condomínio, o lançamento será feito em nome de todos os condôminos, que serão responsáveis na proporção de suas quotas. Art. 99. Para efeito do cálculo de distribuição das parcelas, serão consideradas as áreas pertencentes à municipalidade e suas autarquias. Art. 100. O contribuinte tem o prazo de 30 (trinta) dias a contar da notificação do montante da contribuição, para reclamar do lançamento, assegurando-se-lhe os demais direitos de defesa estatuídos nos art. 101 a 123 da Lei nº 1.448/66. SEÇÃO III DO PAGAMENTO Art. 101. A contribuição de melhoria será paga de uma só vez, quando inferior à metade da Unidade Fiscal da Prefeitura de Uberlândia, ou quando superior a essa quantia, em prestações mensais, semestrais ou anuais, não podendo o prazo para recolhimento parcelados ser inferior a 12 (doze) meses, nem superior a 36 (trinta e seis) meses. Art. 102. As prestações da contribuição de melhoria serão corrigidas monetariamente de acordo com os coeficientes aplicáveis na correção de débitos, na forma prevista em Lei Federal. Art. 103. O contribuinte poderá optar pelo pagamento do tributo em uma só vez, à época da primeira prestação, gozando do desconto de 20% (vinte por cento) sobre o débito total. 25 Art. 104. A contribuição de melhoria não liquidada no exercício de seu lançamento, será inscrita em dívida ativa no exercício subseqüente. Art. 105. A inscrição se processará de conformidade com a dos demais tributos municipais. SEÇÃO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 106. As obras a que se refere o item II do artigo 89 só poderão ser iniciadas após ter sido prestadas, pelos proprietários ali referidos, a caução fixada. § 1º O órgão fazendário publicará edital estipulado a caução cabível a cada proprietário, as normas que regularão as obrigações das partes, o detalhamento do projeto, as especificações e orçamentos da obra, convocando os interessados a manifestarem, expressamente, sua concordância ou não com seus termos. § 2º A caução será integralizada de uma só vez, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias sendo que a importância total a ser caucionada não poderá ser superior a 50% (cinqüenta por cento) do orçamento previsto para a obra. § 3º Não sendo prestadas todas as cauções no prazo estipulado, a obra não terá início, devolvendo-se as importâncias depositadas, sem atualização ou acréscimos. § 4º Realizada a obra, a caução prestada não será restituída. § 5º Na estipulação do valor a ser pago a título de contribuição de melhoria pelos proprietários que tiverem seus imóveis valorizados pela obra, será compensado o valor das cauções prestadas. Art. 107. A contribuição de melhoria não incide sobre imóveis de propriedade do Poder Público, exceto os prometidos a venda e os submetidos a regime de enfiteuse ou aforamento. Art. 108. Fica o Prefeito expressamente autorizado a, em nome do Município, firmar convênios com a União e o Estado para efetuar o lançamento e a arrecadação da contribuição de melhoria devida por obra pública federal ou estadual, cabendo ao Município percentagem na receita arrecadada. Art. 109. Constitui preço público o valor cobrado pela Prefeitura Municipal e suas autarquias em razão dos chamados serviços industriais. § 1º O preço público é devido por aqueles que efetivamente se utilizarem dos serviços. § 2º A fixação dos preços será feita através de tabelas, cujos valores são chamados de tarifas. 26 § 3º As tarifas serão fixadas com base em dados concretos da situação dos serviços, apurados tecnicamente, de forma que conduza a uma equivalência com o custo das atividades tarifadas. Art. 110. Os preços públicos e suas tarifas serão estabelecidos em tabelas aprovadas por decreto do Executivo. Art. 111. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogados os artigos 144 e parágrafo único, 184 e 291, incisos e parágrafo da Lei nº 1448 de 1º de dezembro de 1966, Lei nº 2712 de 08 de dezembro de 1977, Lei nº 2718 de 16 de dezembro de 1977, e demais disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Uberlândia, 28 de dezembro de 1983. ZAIRE REZENDE Prefeito Municipal 27 T A B E L A I TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, COMÉRCIO, INDÚSTRIA OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Até 60 m² 0,6 da UFPU Acima de 60 m² a 120 m² 1,0 da UFPU Acima de 120 m² a 250 m² 1,5 da UFPU Acima de 250 m² a 500 m² 2,5 da UFPU Acima de 500 m² 5,0 da UFPU Entidades sem fins lucrativos 0,6 da UFPU Profissionais de nível superior, médio e afins 0,3 da UFPU Outros Profissionais 0,2 da UFPU *Vide arts. 3º e 9º da Lei Ordinária nº 4.118, de 31 de dezembro de 1984. * Vide art. 1º da Lei Ordinária nº 4.312, de 11 de março de 1986. 28 TABELA I TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, COMÉRCIO, INDÚSTRIA OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Até 60m² 0,6 da UFPU Acima de 60 m², por m² 0,01 da UFPU Profissionais de nível superior, médio e demais 0,6 da UFPU (Tabela I com redação dada pela Lei Ordinária nº 5.048, de 26 de dezembro de 1989) 29 TABELA I TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, COMÉRCIO, INDÚSTRIA OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Até 60 m² 19,76 UFIR Acima de 60 m², por m² 0,33 UFIR Profissionais de nível superior, médio e demais 19,76 UFIR (Tabela I com redação dada pela Lei Ordinária nº 7.058, de 30 de dezembro de 1997) 30 T A B E L A I I TAXA DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS, COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Até 60 m² 0,5 da UFPU Acima de 60 m² a 120 m² 0,8 da UFPU Acima de 120 m² a 250 m² 1,0 da UFPU Acima de 250 m² a 500 m² 2,0 da UFPU Acima de 500 m² 4,0 da UFPU Entidades sem fins lucrativos 0,5 da UFPU Profissionais de nívelsuperior, médio e afins 0,3 da UFPU Outros Profissionais 0,2 da UFPU * Vide art. 4º da Lei Ordinária nº 4.032, de 28 de março de 1984. * Vide arts. 4º e 9º da Lei Ordinária nº 4.118, de 31 de dezembro de 1984. * Vide art. 2º da Lei Ordinária nº 4.312, de 11 de março de 1986. 31 TABELA II TAXA DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Até 60 m² 0,6 da UFPU Acima de 60 m², por m² 0,01 da UFPU Profissionais de nível superior, médio e demais 0,6 da UFPU (Tabela II com redação dada pela Lei Ordinária nº 5.048, de 26 de dezembro de 1989) 32 TABELA II TAXA DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Até 60 m² 19,76 UFIR Acima de 60 m², por m² 0,33 UFIR Profissionais de nível superior, médio e demais 19,76 UFIR (Tabela II com redação dada pela Lei Ordinária nº 7.058, de 30 de dezembro de 1997) 33 T A B E L A I I I TAXA DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS, COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM HORÁRIOS ESPECIAIS. I – ATÉ ÀS 22 HORAS - por dia 0,02 da UFPU - por mês 0,1 da UFPU - por ano 2,0 da UFPU II – ALÉM DAS 22 HORAS - por dia 0,02 da UFPU - por mês 0,2 da UFPU - por ano 4,0 da UFPU III – FUNCIONAMENTO AOS SÁBADOS - Taxa complementar 1,0 da UFPU * Vide arts. 2º e 3º da Lei Ordinária nº 4.040 de 10 de maio de 1984. * Vide art. 5º da Lei Ordinária nº 4.118, de 31 de dezembro de 1984. * Vide art. 3º da Lei Ordinária nº 4.312, de 11 de março de 1986. 34 TABELA III TAXA DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS, COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM HORÁRIOS ESPECIAIS. ANUAL Até 60 m² 0,6 da UFPU Acima de 60 m², por m² 0,01 da UFPU MENSAL Até 60 m² 0,3 da UFPU Acima de 60 m², por m² 0,005 da UFPU DIÁRIA Até 60 m² 0,1 da UFPU Acima de 60 m², por m² 0,002 da UFPU (Tabela III com redação dada pela Lei Ordinária nº 5.048, de 26 de dezembro de 1989) 35 TABELA III TAXA DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS, COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM HORÁRIOS ESPECIAIS. ANUAL Até 60 m² 19,76 UFIR Acima de 60 m², por m² 0,33 UFIR MENSAL Até 60 m² 16,59 UFIR Acima de 60 m², por m² 0,24 UFIR (Tabela III com redação dada pela Lei Ordinária nº 7.058, de 30 de dezembro de 1997) 36 T A B E L A I V TAXA DE LICENÇA PARA O EXERCÍCIO NA JURISDIÇÃO DO MUNICÍPIO DA ATIVIDADE DE COMÉRCIO AMBULANTE. I – COM VEÍCULO DE TRAÇÃO ANIMAL - por dia 0,002 da UFPU - por mês 0,05 da UFPU - por ano 0,5 da UFPU II – COM VEÍCULO DE TRAÇÃO MECÂNICA - por dia 0,0025 da UFPU - por mês 0,06 da UFPU - por ano 0,6 da UFPU III – CARRINHOS DE PIPOCAS, SORVETES, FRUTAS, DOCES, SALGADOS, VERDURAS E SEMELHANTES I – por dia 0,001 da UFPU II – por mês 0,025 da UFPU III – por ano 0,25 da UFPU IV – REBOQUES - por dia 0,003 da UFPU - por mês 0,08 da UFPU - por ano 0,8 da UFPU V – DEMAIS FORMAS, DESDE QUE DEVIDAMENTE AUTORIZADAS - por dia 0,0015 da UFPU 37 - por mês 0,04 da UFPU - por ano 0,4 da UFPU * Vide art. 6º da Lei Ordinária nº 4.032, de 28 de março de 1984. * Vide art. 6º da Lei Ordinária nº 4.118, de 31 de dezembro de 1984. * Vide art. 4º da Lei Ordinária nº 4.312, de 11 de março de 1986. 38 TABELA IV TAXA DE LICENÇA PARA O EXERCÍCIO NA JURISDIÇÃO DO MUNICÍPIO DA ATIVIDADE DE COMÉRCIO AMBULANTE. ANUAL 1 UFPU MENSAL 0,2 da UPFU DIÁRIA 0,05 da UFPU (Tabela IV com redação dada pela Lei Ordinária nº 5.048, de 26 de dezembro de 1989) 39 TABELA IV TAXA DE LICENÇA PARA O EXERCÍCIO NA JURISDIÇÃO DO MUNICÍPIO DA ATIVIDADE DE COMÉRCIO AMBULANTE. ANUAL 21,96 UFIR MENSAL 10,98 UFIR DIÁRIA 6,59 UFIR (Tabela IV com redação dada pela Lei Ordinária nº 7058, de 30 de dezembro de 1997) 40 T A B E L A V TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS PARTICULARES. CONSTRUÇÃO I – BARRACÕES NOS QUINTAIS DE CASAS DE RESIDÊNCIA, POR M² DE ÁREA ÚTIL DE PISO COBERTO 1 – nas áreas urbanas 0,002 da UFPU 2 – nas áreas de expansão urbana e nos povoados 0,0012 da UFPU II – DEPENDÊNCIAS EM PRÉDIOS RESIDENCIAIS POR M² DE ÁREA ÚTIL DE PISO COBERTO 1 – nas áreas urbanas 0,0024 da UFPU 2 – nas áreas de expansão urbana e nos povoados 0,0012 da UFPU III – DEPENDÊNCIAS EM PRÉDIOS UTILIZADOS POR ESTABELECIMENTOS DE QUALQUER NATUREZA, POR M² 0,0024 da UFPU IV – DRENOS, SARGETAS, PAREDES E MUROS DIVISÓRIOS, PASSEIOS, POR METRO LINEAR ISENTO V - EMBARCAÇÕES 1 – de grande calado 0,22 da UFPU 2 – de pequeno calado 0,16 da UFPU 3 – barcos, saveiros, lanchas, lotes e canos 0,1 da UFPU VI – GALPÕES PARA QUALQUER FIM, POR M² DE ÁREA ÚTIL DE PISO COBERTO 0,0028 da UFPU VII – GARAGENS E POSTOS DE LAVAGENS E LUBRIFICAÇÃO, POR M² ÁREA ÚTIL DE PISO COBERTO 0,002 da UFPU VIII - MUROS COM GRADIL OU NÃO POR METRO LINEAR ISENTO 41 IX – OBRAS NÃO ESPECIFICADAS NESTA TABELA POR MÊS DE ÁREA ÚTIL DE PISO COBERTO 0,0020 da UFPU X – OBRAS PEQUENAS OU ACRÉSCIMO DE UM OU MAIS PAVIMENTOS, POR M² DE ÁREA ÚTIL DE PISO COBERTO 1 – nas áreas urbanas 0,0020 da UFPU 2 – nas áreas de expansão urbana e nos povoados 0,0012 da UFPU XI – PRÉDIOS DE UM OU MAIS PAVIMENTOS, A SEREM USADOS EM ATIVIDADES INDUSTRIAIS, COMERCIAIS OU PROFISSIONAIS POR M²DE ÁREA DE PISO COBERTO 0,0012 da UFPU RECONSTRUÇÕES XII – RECONSTRUÇÕES PARCIAIS, POR M² 0,0012 da UFPU XIII – RECONSTRUÇÃO DE FACHADAS COMERCIAIS, POR M² 0,008 da UFPU XIV – RECONSTRUÇÃO DE FACHADAS DE 1ª, 2ª e 3ª CLASSE DE CONSTRUÇÃO POR M² 0,004 da UFPU XV – RECONSTRUÇÃO DE FACHADAS DE 3ª, 4ª e 5ª CLASSE DE CONSTRUÇÃO POR M² 0,002 da UFPU CONSERTOS E REPAROS XVI – PINTURA E MANUTENÇÃO EM FACHADAS ISENTO XVII – DIVERSOS – CHAMINÉS, PILARES, PORÕES, FOSSAS E OUTRAS INSTALAÇÕES EXTERNAS POR M² 0,002 da UFPU XVIII – MUROS, POR METRO LINEAR ISENTO XIX – PEQUENOS SERVIÇOS EM PRÉDIOS 0,002 da UFPU XX – TELHADOS, DESDE QUE NÃO SE TRATA DE CONSTRUÇÃO, POR M² 0,0012 da UFPU OBRAS DIVERSAS XXI – ABERTURA DE PORTÕES 1 – em prédios residenciais por m² 0,004 da UFPU 2 – em prédios ocupados com estabelecimentos de qualquer natureza, por m² 0,004 da UFPU XXII – ANDAIMES, TAPUMES, NO ALINHAMENTO DO LOGRADOURO, PARA CONSTRUÇÃO, RECONSTRUÇÃO, PINTURA, REPAROS, REFORMAS GERAIS DE PRÉDIOS POR METRO LINEAR E POR SEIS MESES OU FRAÇÃO 0,002 da UFPU XXIII – CORTES EM MEIO FIO PARA ENTRADA DE AUTOMÓVEIS, POR METRO LINEAR 0,0012 da UFPU 42 XXIV – ABERTURA DE GÁRGULAS NO MEIO-FIO POR METRO LINEAR 0,002 da UFPU XXV – DEMOLIÇÃO POR M² DE ÁREA DA EDIFICAÇÃO A SER DEMOLIDA 0,0012 da UFPU XXVI – LAJEAMENTO DE PÁTIOS, POR M² 0,0012 da UFPU XXVII – MARQUISES DE VIDRO, METAL, ACRÍLICO, CIMENTO AMIANTO OU OUTRO MATERIAL, A SEREM COLOCADAS EM PRÉDIOS COMERCIAIS OU INDUSTRIAIS, POR M² 0,0012 da UFPU XXVIII – MUDANÇA DE BOMBA DE COMBUSTÍVEL LÍQUIDO, DE UM PARA OUTRO LOCAL 0,01 da UFPU XXIX – TOLDOS OU COBERTURAS MOVEDIÇAS A SEREM COLOCADOS NAS FACHADAS DE PRÉDIOS 1 – residenciais por metro linear 0,004 da UFPU 2 – comerciais e industriais por metro linear 0,01 da UFPU * Vide arts. 2º e 3º do Decreto nº 2.845, de 26 de fevereiro de 1985. 43 T A B E L A V TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS PARTICULARES. 1 – Construção, reconstrução, concertos e reparos: 1.1 – Residenciais: 1.1.1 – na área urbana por m² de piso coberto 0,09 UFIR 1.1.2 – na área rural, por m² de piso coberto 0.06 UFIR 1.2 – Comerciais: 1.2.1 – na área urbana, por m² de piso coberto 0,12 UFIR 1.2.2 – na área rural, por m² de piso coberto 0,09 UFIR 2 – Obras Diversas: 2.1 – Andaimes, tapumes, no alinhamento do logradouro, por até seis meses e por metro linear 0,09 UFIR 2.2 – Cortes para entrada de carro e abertura de gargulas em meio fio, por metro linear 0,09 UFIR 3 – Demolição, por m² de área da edificação a ser demolida 0,06 UFIR 4 – Mudança de bomba de combustível de um para outro local, por metro linear 0,54 UFIR 5 – Toldos ou coberturas movediças a serem colocadas nas fachadas de prédios, por metro linear 5.1 – Residenciais 0,21 UFIR 5.2 – Comerciais e industriais 0,42 UFIR 6 – Demais construções ou obras diversas por m² de área construída 0,09 UFIR 7 – Recomposição asfáltica de logradouros públicos por metro linear 8,79 UFIR (Tabela V com redação dada pela Lei Ordinária nº 7.058, de 30 de dezembro de 1997) 44 T A B E L A V I TAXA DE LICENÇA PARA PUBLICIDADE I – INTERNOS: 1 – anúncio em pano de boca em casa de diversão, por ano 0,2 da UFPU 2 – anúncios, quando estranhos ao próprio negócio, em casa de diversões, parques de diversões, estações ou abrigos para embarque de passageiros, por metro quadrado ou fração 0,1 da UFPU 3 – idem, idem, em campos de esportes por metro quadrado ou fração 0,02 da UFPU 4 – idem, idem, em estabelecimentos comerciais, por metro quadrado ou fração 0,02 da UFPU II – EXTERNOS: 5 – anúncios em painéis referentes a diversões exploradas no local, inclusive de películas cinematográficas, colocadas na parte externa dos teatros, cinemas e similares quaisquer dimensões e números por mês 0,03 da UFPU 6 – anúncios em painéis referentes a diversões, colocados em local diverso de estabelecimento do anunciante, por metro quadrado ou fração, anual 0,03 da UFPU 7 – anúncios pintados nas paredes ou muros quando permitidos, em locais diversos do estabelecimento, por metro quadrado ou fração, anual 0,03 da UFPU 8 – placas ou tabuletas com letreiros, colocados nas platibandas, paredes, andaimes ou tapumes, e no interior de terrenos, por qualquer sistema, desde que visíveis da via pública, por metro quadrado ou fração anual 0,03 da UFPU 9 – anúncios pintados em toldos, bambinelas ou cortinas, por metro quadrado ou fração, anual 0,01 da UFPU 10 – idem, idem, quando estranhos ao estabelecimento, por metro quadrado ou fração, anual 0,015 da UFPU 11 – idem, idem, em mesas, cadeiras ou bancos, nas vias ou logradouros públicos quando permitidos, por metro quadrado ou fração, anual 0,01 da UFPU 12 – anúncios de liquidação, abatimento de preços, ofertas especiais e dizeres semelhantes, festas populares, como as de fim de ano, carnaval, etc., por metro quadrado ou fração, mensal 0,01 da UFPU 13 – idem, idem, em lugar diverso do estabelecimento, por metro quadrado ou fração, mensal 0,1 da UFPU 45 14 – anúncio ornamental de fachadas, de estabelecimento, com figuras ou alegorias, painéis e dizeres ou outros meios de publicidade quando permitidos, extraordinárias por metro quadrado ou fração mensal 0,1 da UFPU 15 – idem, idem, nas fachadas, em barracas ou parques de diversões em épocas de festas populares, com a simples inscrição de um nome, marca de comércio ou indústria por metro quadrado ou fração, mensal 0,01 da UFPU 16 – placas ou tabuletas com letreiros colocados no prédio ocupado pelo anunciante, por metro quadrado ou fração, mensal 0,01 da UFPU 17 – quadros negros ou semelhantes, com anúncios ou listas de preços, colocados nas portas externas dos estabelecimentos, por metro quadrado ou fração, anual 0,015 da UFPU 18 – quadros para reclame, com funcionamento mecânico ou manual, colocados sobre prédios, marquises, etc., por metro quadrado ou fração, anual 0,05 da UFPU 19 – letreiros ou figuras nos passeios, quando permitidos, por metro quadrado ou fração, anual 0,02 da UFPU 20 – anúncios em pano ou semelhantes atravessando a rua, quando permitidos, por metro quadrado ou fração, mensal 0,04 da UFPU III – MOSTRUÁRIOS: 21 – mostruários, quando permitidos, por metro quadrado ou fração, anual 0,01 da UFPU 22 – idem, idem, com frente para galerias, corredores, passagens, interiores de prédios de diversões públicas, quando permitidos, por metro quadrado ou fração, anual 0,01 da UFPU IV – PUBLICIDADE EVENTUAL (Fora das vias públicas) 23 – anúncios apresentados em cena, quando permitidos, por anúncio, diário 0,01 da UFPU 24 – anúncios projetados em telas de casa de diversão de qualquer natureza, por anúncios, mensal 0,02 da UFPU 25 – anúncios em folhetos de programas distribuições nas casas de diversões, mensal 0,01 da UFPU 26 – propaganda por meio de fitas cinematográficas, em casas de diversões, públicas, por estabelecimento, diário 0,01 da UFPU 27 – propaganda por meio de fitas cinematográficasou processos semelhantes, em estabelecimentos comerciais ou industriais, por propaganda, mensal 0,01 da UFPU 28 – exposição de mercadorias, sem venda de artigos, por metro quadrado, ou fração, mensal 0,01 da UFPU V – PUBLICIDADE EVENTUAL (nas vias públicas) 29 – folhetos, anúncios ou impressos, lançados por qualquer forma na via pública, diário 0,02 da UFPU 30 – idem, idem, distribuídos em mão na via pública, por distribuidor, diário 0,01 da UFPU 46 31 – anúncios pintados no calçamento dos logradouros públicos, quando permitidos, por metro quadrado ou fração, diário 0,005 da UFPU 32 – anúncios em placas ou tabuletas circulando árvores ou abrigos de sinalização de trânsito situadas nas vias públicas, quando permitidos, por anúncio, mensal 0,01 da UFPU 33 – anúncios apregoados ou conduzidos a juízo da Prefeitura, por pregoeiro ou condutor, diário 0,01 da UFU 34 – propaganda alegórica ou caricata por ambulante, quando permitido, diário 0,01 da UFPU 35 – anúncios levados por pessoa, em animais ou veículos, com ou sem distribuição de amostras ou folhetos, por anunciante, mensal 0,02 da UFPU 36 – anúncios ou propaganda irradiada, projetada, gravada ou televisionada, com visão para a via pública, quaisquer que sejam os números de anúncios, por empresas ou estabelecimento, diário 0,01 da UFPU 37 – placas, letreiros e anúncios de terceiros, colocados ou pintados no interior de quaisquer veículos por anúncio, anual 0,01 da UFPU 38 – placas, letreiros, tabuletas e anúncios de terceiros, colocados ou pintados no exterior de quaisquer veículos, por anúncio, por metro quadrado ou fração, mensal 0,01 da UFPU 39 – propaganda, cartazes, placas, tabuletas ou letreiros, em veículos especialmente empregados para este fim, em época de festas populares ou por iniciativa de empresas ou estabelecimentos comerciais ou industriais, por veículo, diário 0,1 da UFPU 40 – anúncios apresentados por meio de aviões, balões ou outros sistemas aéreos, quando permitidos, por anúncio, diário 0,1 da UFPU 41 – anúncios apresentados por meio de cartazes em papel, ou semelhantes, colocados em andaimes, muros, meios-fios quadros apropriados, etc., quando permitidos por cartazes, por metro quadrado ou fração, mensal 0,01 da UFPU VI – PUBLICIDADE LUMINOSA internos, por ano 0,1 da UFPU externos, por ano 0,2 da UFPU * Vide art. 5º da Lei Ordinária nº 4.032, de 28 de março de 1984. * Vide art. 7º da Lei Ordinária nº 4.118, de 31 de dezembro de 1984. * Vide art. 6º da Lei Ordinária nº 4.312, de 11 de março de 1986. 47 TABELA VI TAXA DE LICENÇA PARA PUBLICIDADE I – FAIXAS Unidade/mês 0,20 da UFPU II – PROPAGANDA ORAL FEITA POR MEIO DE PROPAGANDISTA Anual 2 UFPU Mensal 0,50 da UFPU Diária 0,10 da UFPU III – PROPAGANDA ORAL FEITA POR MEIO DE AUTO-FALANTE Anual 6 UPFU Mensal 1 da UFPU Diária 0,20 da UFPU IV – OUT-DOOR Anual 3 UFPU Mensal 0,50 da UFPU V – LETREIRO, PLACA OU DÍSTICO METÁLICO OU NÃO, COM INDICAÇÃO DE PROFISSÃO, ARTE, OFÍCIO, COMÉRCIO OU INDÚSTRIA; NOME OU ENDEREÇO QUANDO COLOCADO NA PARTE EXTERNA DE QUALQUER PRÉDIO OU MURO Anual 2 UFPU Mensal 0,30 da UFPU (Tabela VI com redação dada pela Lei Ordinária nº 5.048, de 26 de dezembro de 1989) 48 TABELA VI TAXA DE LICENÇA PARA PUBLICIDADE I – Faixas unidade/mês 16,59 UFIR II – Propaganda oral feita por meio de propagandista anual 43,92 UFIR mensal 21,96 UFIR diária 6,59 UFIR III – Propaganda oral feita por meio de auto-falante anual 111,01 UFIR mensal 21,96 UFIR diária 6,59 UFIR IV – Out-door Semestral 125,00 UFIR Mensal 25,00 UFIR Por unidade, por ano ou fração1 20 UFIR's V – Letreiro, placa ou dístico metálico ou não com indicação de profissão, arte, ofício, comércio ou indústria, nome ou endereço quando colocado na parte externa de qualquer prédio ou muro: anual 37,01 UFIR mensal 18,51 UFIR (Tabela VI com redação dada pela Lei Ordinária nº 7.058, de 30 de dezembro de 1997) 1 Redação dada pela Lei Ordinária nº 7.754, de 28 de dezembro de 2000. 49 T A B E L A V I I TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DO SOLO NAS VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS. ESPAÇOS OCUPADOS POR BALCÃO, BARRACAS, MESAS, TABULEIROS E SEMELHANTES, ESTACIONAMENTO PRIVATIVO DE VEÍCULOS, (ÔNIBUS, CAMINHÕES, TAXI, CARROÇAS), CIRCO, PARQUES DE DIVERSÕES, POR METRO QUADRADO OU FRAÇÃO: I – por dia - m² 0,001 da UFPU II – por mês - m² 0,02 da UFPU III – por ano - m² 0,2 da UFPU OBS: PARA O COMÉRCIO OU ATIVIDADE EVENTUAL A TÍTULO PRECÁRIO SERÁ COBRADO PREÇO PÚBLICO EM FORMA DE TARIFAS A SEREM FIXADAS POR DECRETO DO EXECUTIVO. * Vide art. 3º da Lei Ordinária nº 4.032, de 28 de março de 1984. * Vide art. 1º da Lei Ordinária nº 4.040, de 10 de maio de 1984. * Vide art. 8º da Lei Ordinária nº 4.118, de 31 de dezembro de 1984. * Vide art. 5º da Lei Ordinária nº 4.312, de 11 de março de 1986. 50 TABELA VII TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DO SOLO NAS VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS I – AMBULANTES ATÉ 1 M² Anual 0,5 UFPU Mensal 0,05 da UFPU II – TÁXI Anual 2 UFPU Mensal 0,2 da UFPU III – FEIRANTES ATÉ 12 M² Anual 1 UFPU Mensal 0,1 da UFPU FEIRANTES ACIMA DE 12 M² Anual 2 UFPU Mensal 0,2 da UFPU IV – CIRCOS E PARQUES DE DIVERSÃO POR M² Anual 0,1 da UFPU Mensal 0,01 UFPU V – ESTACIONAMENTO POR M² Anual 0,1 UFPU Mensal 0,01 da UFPU VI – OUT-DOOR POR M² Anual 0,5 da UFPU Mensal 0,05 da UFPU VII – BARRACAS, BALCÕES, MESAS, TRAILER'S, CARROS, CAMINHÕES E SIMILARES, E DEMAIS ATIVIDADES, POR M² Anual 1,0 da UFPU 51 Mensal 0,1 da UFPU VIII – AMBULANTES EM DIAS DE FESTIVIDADES PÚBLICAS OU DE FINADOS, POR M² 0,1 da UFPU (Tabela VII com redação dada pela Lei Ordinária nº 5.048, de 26 de dezembro de 1989) TABELA VII TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DO SOLO NAS VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS I – AMBULANTE ATÉ 1 M² Anual 18,51 UFIR Mensal 4,64 UFIR II - TÁXI Anual 55,51 UFIR Mensal 18,51 UFIR III – FEIRANTES ATÉ 12 M² Anual 32,94 UFIR Mensal 10,98 UFIR FEIRANTES ACIMA DE 12 M² Anual 55,51 UFIR Mensal 18,51 UFIR IV – CIRCOS E PARQUES DE DIVERSÃO POR M² Anual 2,75 UFIR Mensal 0,33 UFIR V – ESTACIONAMENTO POR M² Anual 3,30 UFIR Mensal 0,33 UFIR VI – OUT-DOOR POR M² Semestral 51,11 UFIR 52 Mensal 8,51 UFIR VI – OUT-DOOR2 Por unidade, por ano ou fração 50 UFIR'S VII – BARRACAS, BALCÕES, TRAILER'S, CARROS, CAMINHÕES E SIMILARES E DEMAIS ATIVIDADES POR M² Semestral 21,96 UFIR Mensal 3,30 UFIR VIII – AMBULANTES EM DIAS DE FESTIVIDADES PÚBLICAS OU DE FINADOS, POR M² 16,85 UFIR IX – POSTES
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