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Contabilidade Tributária II

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Contabilidade Tributária II
Conceito e Objeto
Prof. Gilson Fernando
Contabilidade Tributária
Conceito
– Ramo da contabilidade que tem por objeto a aplicação simultânea 
dos princípios e normas básicas da contabilidade geral e os da 
legislação tributária.
– Contabilidade
• Ciência que estuda, registra e controla o patrimônio e suas 
mutações em decorrência de atos e fatos administrativos, 
demonstrando ao final do exercício:
� O resultado obtido; e
� A situação econômico-financeira da entidade.
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Contabilidade Tributária
Conceito
– Legislação Tributária
• Norma jurídica, constitucional, legal ou infralegal, que trate de 
tributos, alinhada com a CF/88, entre elas as normas que tratam:
� da determinação do fato gerador;
� da base de cálculo;
� da alíquota;
� de prazo de recolhimento; e
� de multa administrativa por descumprimento de obrigações 
previstas no ordenamento jurídico.
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CTN
Livro Segundo – Normas Gerais de Direito Tributário
Título I – Legislação Tributária
Capítulo I – Disposições Gerais
Seção I – Disposição Preliminar
– Art. 96. A expressão "legislação tributária" compreende as leis, os 
tratados e as convenções internacionais, os decretos e as normas 
complementares que versem, no todo ou em parte, sobre tributos e 
relações jurídicas a eles pertinentes.
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CTN
Seção II – Leis, Tratados e Convenções Internacionais e Decretos
– Art. 97. Somente a lei pode estabelecer:
• I – a instituição de tributos, ou a sua extinção;
• II – a majoração de tributos, ou sua redução, [...];
• III – a definição do fato gerador da obrigação tributária principal, [...], e do seu 
sujeito passivo;
• IV – a fixação de alíquota do tributo e da sua base de cálculo, [...];
• V – a cominação de penalidades para as ações ou omissões contrárias a seus 
dispositivos, ou para outras infrações nela definidas;
• VI – as hipóteses de exclusão, suspensão e extinção de créditos tributários, ou de 
dispensa ou redução de penalidades.
� §1º Equipara-se à majoração do tributo a modificação da sua base de cálculo, 
que importe em torná-lo mais oneroso.
� §2º Não constitui majoração de tributo, para os fins do disposto no inciso II 
deste artigo, a atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo.
CTN
Seção II – Leis, Tratados e Convenções Internacionais e Decretos
– Art. 98. Os tratados e as convenções internacionais revogam ou modificam a legislação tributária 
interna, e serão observados pela que lhes sobrevenha.
– Art. 99. O conteúdo e o alcance dos decretos restringem-se aos das leis em função das quais sejam 
expedidos, determinados com observância das regras de interpretação estabelecidas nesta Lei.
Seção III – Normas Complementares
– Art. 100. São normas complementares das leis, dos tratados e das convenções internacionais e dos 
decretos:
• I – os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas;
• II – as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a lei 
atribua eficácia normativa;
• III – as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas;
• IV – os convênios que entre si celebrem a União, os Estados, o Distrito Federal e os 
Municípios.
� Parágrafo único. A observância das normas referidas neste artigo exclui a imposição de 
penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de 
cálculo do tributo.
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Contabilidade Tributária
Objeto
• Apurar, com exatidão, o resultado econômico do exercício;
• Demonstrar de forma clara e sintética o resultado do exercício;
• Atender às exigências da legislação tributária para:
� Determinar a base de cálculo fiscal do IRPJ e da CSLL;
� Apurar o “quantum” dos tributos; e
� Promover o recolhimento no prazo legal.
Mutações Patrimoniais
Patrimônio
– Conjunto de bens, direitos e obrigações pertencentes a uma 
entidade.
• Ativo: representa os bens e os direitos da entidade
� Direito Real:
� Exercido sobre bens econômicos.
� Bem, toda coisa dotada de utilidade, que consiste na 
capacidade de satisfazer uma necessidade humana.
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Mutações Patrimoniais
Patrimônio
– Conjunto de bens, direitos e obrigações pertencentes a uma 
entidade.
• Ativo: representa os bens e os direitos da entidade
� Direito Pessoal:
� Exercido sobre pessoas físicas ou jurídicas, são créditos da 
entidade, como duplicatas a receber, depósitos bancários.
Bens
Classificação
– Bens Livres
• São bens que não são avaliados monetariamente
� Exemplo:
� Ar, mar, sol, chuva.
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Bens
Classificação
– Bens Econômicos (avaliados monetariamente)
• Materiais – são tangíveis
� Bens de consumo: satisfazem necessidades
� Duráveis: imóveis, veículos, roupas.
� Não-duráveis: gasolina, alimentos, bebidas.
� Bens de capital: usados na produção de novos bens. 
� Equipamentos, maquinários, instalações
• Serviços – são intangíveis
� Serviço de contador, advogado, consulta médica
Direitos
Conceito
– São valores que decorrem das relações jurídicas que se 
estabelecem em virtude de causa pré-existentes que podem ser por:
• Vontade das partes (ex-voluntate)
• Imposição legal (ex-lege)
Ativo = Bens + DireitosAtivo = Bens + DireitosAtivo = Bens + DireitosAtivo = Bens + Direitos
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Obrigações
Conceito
– São prestações e dívidas contraídas pela entidade econômica, que 
podem ser de:
• Direito Privado:
� aquisição de mercadorias a pessoas físicas ou jurídicas;
� serviços que devem ser prestados (antecipações)
• Direito Público:
� ocorrência de fato gerador de tributo.
Passivo = Obrigações
Atos e Fatos Administrativos
Atos administrativos
– São necessários ao bom funcionamento da entidade, mas não 
produzem de imediato alteração do patrimônio.
• Nomeação de diretores, elaboração de marketing.
Fatos administrativos
– São aqueles que implicam em alteração imediata do patrimônio em 
qualidade ou quantidade.
• Pagamento de multa por recolhimento em atraso de tributo que 
integra o custo do produto
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Atos e Fatos Administrativos
Classificação dos Fatos Administrativos
– Critério: patrimônio líquido da entidade:
• Permutativos
• Modificativos
� Aumentativos
� Diminutivos
� Mistos
� Aumentativos
� Diminutivos
Ativo
Passivo
Patrimônio 
Líquido
Atos e Fatos Administrativos
Fatos Administrativos Permutativos
– Alteram a estrutura do patrimônio, sem alterar o valor do 
patrimônio líquido, são alterações qualitativas
• Exemplos:
� Compra de mercadorias a vista
� bens por bens
� Compra de mercadorias a prazo
� bens por obrigações
� Recebimento de uma duplicata
� direitos por bens
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Atos e Fatos Administrativos
Fatos Administrativos Modificativos
– São os que modificam o valor do patrimônio líquido, ora 
aumentando, ora diminuindo, são alterações quantitativas
• Aumentativos (receita) – aumentam o valor do patrimônio 
líquido
� Receitas de aluguel, de juros e prescrição de dívida tributária.
• Diminutivos (despesas) – diminuem o valor do patrimônio 
líquido
� Despesas de salários, financeiras e com aluguel.
Atos e Fatos Administrativos
Fatos Administrativos Modificativos
– Mistos: combina fatos permutativos com modificativos
• Aumentativos (permuta e receita)
� venda de mercadorias com lucro;
� recebimento de uma duplicata com juros.
• Diminutivos (permuta e despesa)
� venda de mercadorias com prejuízo;
� pagamento de uma duplicata com juros.
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Regimes Contábeis
Conceito
– É o conjunto de normas que orientam o controle e o registro dos 
fatos administrativos;
– É o conjunto de métodos pelo qual se reconhece o resultado dos 
fatos administrativos.
– Os regimes contábeis classificam-se em:
• Regime de Caixa;
•Regime de Competência; ou
• Regime Misto.
Regimes Contábeis
Classificação
– Regime de Caixa.
• As receitas e despesas são consideradas pela realização, ou seja, 
quando efetivamente recebidas ou pagas.
• O fato é contabilizado quando do pagamento ou recebimento da 
despesa ou receita, respectivamente.
• Exemplo:
� Venda realizada em dezembro/2010 com pagamento previsto 
para janeiro/2011, a contabilização será realizada no momento 
do ingresso do numerário.
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Regimes Contábeis
Classificação
– Regime de Competência.
• As receitas e despesas são reconhecidas no mês de operação, 
independente de sua efetiva realização
• Os fatos são incluídos para a apuração do resultado por ocasião da 
ocorrência do fato gerador da despesa.
• Na adoção do regime de competência:
� As receitas do exercício são as geradas independentemente do 
recebimento;
� As despesas do exercício são as incorridas independentemente do 
pagamento.
Regimes Contábeis
Classificação
– Regime de Competência.
• Exemplo:
� A aquisição ocorreu em novembro/2010 com pagamento 
previsto para fevereiro/2011, o registro contábil ocorreu em 
novembro/2010, impondo os efeitos tributários decorrentes.
– Regime Misto
• Ocorre quando o registro das despesas é realizado 
independentemente do pagamento e o registro das receitas 
somente quando efetivadas.
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Imposto de Renda
Noções Gerais
– Constituição Federal
• Dos impostos da União
� Compete à União instituir impostos sobre renda e proventos de 
qualquer natureza;
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� O IR será informado pelos critérios da generalidade, da 
universalidade e da progressividade, na forma da lei.
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Imposto de Renda
Noções Gerais
– Constituição Federal
• Vedação à instituição do imposto sobre: 
� Patrimônio, renda ou serviços:
� Dos demais entes federados.
� Dos Templos de qualquer culto.
� Dos partidos políticos, inclusive suas fundações.
� Das entidades sindicais dos trabalhadores.
� Das instituições de educação e de assistência social, sem 
fins lucrativos, atendidos os requisitos de lei.
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Imposto de Renda
Noções Gerais
– Fato Gerador
• Aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica, por pessoas 
física ou jurídica.
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� Disponibilidade econômica (regime de caixa)
� Disponibilidade jurídica (regime de competência)
Imposto de Renda
Noções Gerais
– Fato Gerador
• Renda
� Produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos
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• Proventos de qualquer natureza
� Acréscimos patrimoniais não compreendidos no conceito de 
renda
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Imposto de Renda
Noções Gerais
– Renda das Pessoas Físicas
– Renda das Pessoas Jurídicas
• Obtenção de resultados positivos operacionais (lucros)
– Acréscimos patrimoniais
• Ganhos de capital
• Resultado de aplicações financeiras
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Imposto de Renda
Noções Gerais
– CTN
• A incidência do imposto independe da denominação da receita 
ou do rendimento, da localização, condição jurídica ou 
nacionalidade da fonte, da origem e da forma de percepção. 
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• Na hipótese de receita ou de rendimento oriundos do exterior, a 
lei estabelecerá as condições e o momento em que se dará sua 
disponibilidade, para fins de incidência do imposto referido neste 
artigo.
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Imposto de Renda
Noções Gerais
– CTN
• A base de cálculo do imposto é o montante, real, arbitrado ou 
presumido, da renda ou dos proventos tributáveis.
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� Indicam regimes de tributação
� Lucro Real
� Lucro Presumido
� Lucro Arbitrado
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Imposto de Renda
Noções Gerais
– CTN
• Contribuinte do imposto é o titular da disponibilidade, sem 
prejuízo de atribuir a lei essa condição ao possuidor, a qualquer 
título, dos bens produtores de renda ou dos proventos tributáveis.
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• A lei pode atribuir à fonte pagadora da renda ou dos proventos 
tributáveis a condição de responsável pelo imposto cuja retenção 
e recolhimento lhe caibam.
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Imposto de Renda
Noções Gerais
– Contribuintes
• Pessoas Físicas domiciliadas ou residentes no Brasil
� As pessoas físicas domiciliadas ou residentes no Brasil, 
titulares de disponibilidade econômica ou jurídica de renda ou 
proventos de qualquer natureza, inclusive rendimentos e 
ganhos de capital, são contribuintes do imposto de renda, sem 
distinção da nacionalidade, sexo, idade, estado civil ou 
profissão.
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Domicílio
Noções Gerais
– Código Civil
• O domicílio da pessoa natural é o lugar onde ela estabelece a sua 
residência com ânimo definitivo. 
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• Se, porém, a pessoa natural tiver diversas residências, onde, 
alternadamente, viva, considerar-se-á domicílio seu qualquer delas. 
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• É também domicílio da pessoa natural, quanto às relações 
concernentes à profissão, o lugar onde esta é exercida. 
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• Se a pessoa exercitar profissão em lugares diversos, cada um deles 
constituirá domicílio para as relações que lhe corresponderem. 
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Domicílio Tributário
CTN
– Art. 127. Na falta de eleição, pelo contribuinte ou responsável, de 
domicílio tributário, na forma da legislação aplicável, considera-se 
como tal:
I - quanto às pessoas naturais, a sua residência habitual, ou, sendo 
esta incerta ou desconhecida, o centro habitual de sua atividade;
II - quanto às pessoas jurídicas de direito privado ou às firmas 
individuais, o lugar da sua sede, ou, em relação aos atos ou fatos 
que derem origem à obrigação, o de cada estabelecimento;
III - quanto às pessoas jurídicas de direito público, qualquer de suas 
repartições no território da entidade tributante. 
Domicílio Tributário
CTN
– Art. 127. [...]
§1º Quando não couber a aplicação das regras fixadas em qualquer 
dos incisos deste artigo, considerar-se-á como domicílio tributário 
do contribuinte ou responsável o lugar da situação dos bens ou da 
ocorrência dos atos ou fatos que deram origem à obrigação.
§2º A autoridade administrativa pode recusar o domicílio eleito, 
quando impossibilite ou dificulte a arrecadação ou a fiscalização 
do tributo, aplicando-se então a regra do parágrafo anterior.
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Imposto de Renda
Contribuintes
– Pessoas Físicas domiciliadas ou residentes no Brasil
• São também contribuintes as pessoas físicas que perceberem 
rendimentos de bens de que tenham a posse como se lhes 
pertencessem, de acordo com a legislação em vigor.
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• O imposto será devido à medida em que os rendimentos e 
ganhos de capital forem percebidos, sem prejuízo do ajuste 
estabelecido na legislação.
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Imposto de Renda
Cálculo do saldo do Imposto
– Ajuste
• A pessoa física deverá apurar o saldo em Reais do imposto a 
pagar ou o valor a ser restituído, relativamente aos rendimentos 
percebidos no ano-calendário.
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Imposto de Renda
Contribuintes
– Pessoas Jurídicas
• São contribuintes do imposto e terão seus lucros apurados de 
acordo com o RIR/99:
� as pessoas jurídicas
� as empresas individuais
� A condição de contribuinte como pessoa jurídica se aplica a 
todas as firmas e sociedades, registradas ou não. 
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Imposto de Renda
Contribuintes
– Pessoas Jurídicas
• As sociedades civis deprestação de serviços profissionais 
relativos ao exercício de profissão legalmente regulamentada são 
tributadas pelo imposto de conformidade com as normas 
aplicáveis às demais pessoas jurídicas.
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Imposto de Renda
Contribuintes
– Pessoas Jurídicas
• As empresas públicas e as sociedades de economia mista, bem 
como suas subsidiárias, são contribuintes nas mesmas condições 
das demais pessoas jurídicas.
• As sociedades cooperativas de consumo, que tenham por objeto 
a compra e fornecimento de bens aos consumidores, sujeitam-se 
às mesmas normas de incidência dos impostos e contribuições de 
competência da União, aplicáveis às demais pessoas jurídicas 
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