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Aula 5,6,7,8,9,10,11,12 - Anatomia Humana II

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23/06/2015
1
Prof. Diego Benatto
Curso de Anatomia Palpatória 
ANATOMIA CLÍNICA
DEFINIÇÃO:
 Utilização do tato para investigar e obter
informações ou para completar as informações já
obtidas por outros meios. A palpação é um exame
minucioso que permite que o terapeuta extraia
informações de estruturas abaixo da pele e da
fáscia.
ANATOMIA CLÍNICA
OBJETIVOS:
 Avaliar a ADM
 Avaliar a simetria da posição das estruturas
 Perceber alterações na textura e elasticidade tecidual
 Perceber alterações nos contornos ósseos e musculares
 Perceber temperatura, umidade, dor, crepitação e
edema
PRINCÍPIOS DA PALPAÇÃO
 Aprimoramento é atingido por meio da prática e do uso
contínuo em pessoas com biótipos diferentes
 Paciente e terapeuta devem estar relaxados
 Comunicar ao paciente o que será feito e delimitar a
região a ser investigada
 Requerem delicadeza e diplomacia, cuidado, precisão e
suavidade
PRINCÍPIOS DA PALPAÇÃO
 Palpações dolorosas devem ser deixadas por último
 O movimento das mãos é necessário para que as
estruturas passem sob os dedos de maneira controlada
 A velocidade dos movimentos e a profundidade devem
ser ajustadas de maneira que percebam o máximo de
informações possíveis
PRINCÍPIOS DA PALPAÇÃO
 É necessário um conhecimento prévio de anatomia
 Fechar os olhos pode ajudar a ter melhor percepção da 
estrutura palpada
 Observar a face do paciente e ouvir seus comentários
 Utilizar o olho dominante ao comparar simetria de 
estruturas
23/06/2015
2
CUIDADOS COM AS MÃOS
 Para garantir boa mobilidade, sensibilidade e 
destreza
 Lavar e secar as mãos
 Evitar o uso de cremes
 Unhas cortadas e limpas
BIBLIOGRAFIA
 1. TIXA, S. Atlas de Anatomia Palpatória do Pescoço, Tronco e do 
Membro Superior. São Paulo: Editora Manole, 2000.
 2. TIXA, S. Atlas de Anatomia Palpatória do Membro Inferior. São 
Paulo: Editora Manole, 2000.
 3. FIELD, D. Anatomia Palpatória. São Paulo: Editora Manole, 2001.
 4. JUNQUEIRA, L. Anatomia Palpatória - Pelve e Membros 
Inferiores. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2002.
 5. JUNQUEIRA, L. Anatomia Palpatória -Tronco, Pescoço, Ombro e 
Membros Superiores. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 
2004.
 6. VALERIUS, K.P. et al.O livro dos músculos. São Paulo: Editora 
Manole, 2005.
 7. CHAITOW, L. Técnicas de Palpação - Avaliação e Diagnóstico pelo 
Toque. São Paulo: Editora Manole,2001.
 8. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANATOMIA. Terminologia 
Anatômica. São Paulo: Editora Manole, 2001
Anatomia da Cabeça
Anatomia da Cabeça
• A cabeça encontra-se em posição ereta, o que permitiu a
horizontalidade do olhar e a superposição de campos visuais
relativamente ampliados.
• A cabeça, resultado do processo de cefalização, representa a
qualidade e a complexidade do sistema nervoso que determina
por sua vez o grau de complexidade de um organismo.
• Existem 23 ossos do crânio humano, sendo que destes,
apenas 8 formam a caixa craniana
23/06/2015
3
Anatomia da Cabeça
Algumas diferenças fundamentais devem ser destacadas na
anatomia da cabeça humana:
• A face é dotada de músculos de expressão que indicam
claramente as emoções da criatura humana;
• Apesar de possuir uma área menor que a do crânio, ela aloja o
órgão da visão, um grande captor de informações sobre o mundo;
• O nariz, um dos maiores sensores desenvolvidos na filogenia
para a análise de periculosidade ambiental;
• A boca, a língua e os dentes
Músculos do Crânio e da Face
Músculos do Crânio e da Face
• Estes são numerosos músculos delgados que estão
relacionados com a pele da face e pescoço, couro cabeludo,
gálea aponeurótica e epicrânio.
• O nosso couro cabeludo é a região no crânio por onde
surgem os fios de cabelo são constituídos por fáscia superficial
firme subcutânea, densa, de tecido fibroadiposo.
Músculos do Crânio e da Face
• Aderente tanto a pele (superiormente) quanto ao tecido 
subjacente (gálea aponeurótica).
• A gálea aponeurótica é uma extensa aponeurose que cobre a
abóbada craniana e forma com o músculo do epicrânio uma
lâmina fibromuscular contínua que vai do osso occipital aos
supercílios, osso frontal.
Músculos do Crânio e da Face
• Os músculos da cabeça ou músculos da expressão facial são
denominados de dérmicos, pois, fixam apenas uma de suas
extremidades no esqueleto e a outra na camada profunda da
pele.
• O escalpo pode ser definido como, uma membrana
constituída por pele, tecido conjuntivo denso e aponeurose
(gálea aponeurótica).
Couro Cabeludo
1. Epicrânio
2. Temporoparietal
3. Gálea Aponeurótica
4. Músculos Auriculares
23/06/2015
4
Epicrânio
O Epicrânio é uma vasta lâmina musculotendinosa que reveste 
o vértice e as faces laterais do crânio, desde o osso occipital até 
a sobrancelha. É formado pelo ventre occipital e pelo ventre 
frontal e estes são reunidos por uma extensa aponeurose 
intermediária: a gálea aponeurótica.
Epicrânio
• Ventre Occipital
Origem: 2/3 laterais da linha nucal superior do osso occipital e 
processo mastóide
Inserção: Gálea aponeurótica
Inervação: Ramo auricular posterior do nervo facial
Ação: Trabalhando com o ventre frontal traciona para trás o 
couro cabeludo, elevando as sobrancelhas e enrugando a 
fronte
Epicrânio
Ventre Occipital
Epicrânio
• Ventre Frontal
Origem: Não possui inserções ósseas. Suas fibras são 
contínuas com as do prócero, corrugador e orbicular do olho
Inserção: Gálea aponeurótica
Inervação: Ramos temporais
Ação: Trabalhando com o ventre occipital traciona para trás o 
couro cabeludo, elevando as sobrancelhas e enrugando a 
fronte. Agindo isoladamente, eleva as sobrancelhas de um ou 
de ambos os lados. É o músculo da atenção, surpresa, horror 
e medo. 
Epicrânio
Ventre Frontal
Temporoparietal
O Temporoparietal é uma vasta lâmina muito delgada.
Origem: Fáscia temporal
Inserção: Borda lateral da gálea aponeurótica
Inervação: Ramos temporais
Ação: Estica o couro cabeludo e traciona para trás a pele das 
têmporas. Combina-se com o occipitofrontal para enrugar a 
fronte e ampliar os olhos (expressão de medo e horror)
23/06/2015
5
Temporoparietal
Temporoparietal
Gálea Aponeurótica
A Gálea Aponeurótica reveste a parte superior do crânio entre 
os ventres frontal e occipital do occipitofrontal.
Origem: Protuberância occipital externa e linha nucal suprema 
do osso occipital
Inserção: Frontal. De cada lado recebe a inserção do 
temporoparietal
Inervação: O ventre frontal e temporoparietal são supridos 
pelos ramos temporais, e o ventre occipital, pelo ramo auricular 
posterior do nervo facial
Ação: Traciona para trás o couro cabeludo elevando a 
sobrancelha e enrugando a fronte, como uma expressão de 
surpresa.
Gálea Aponeurótica
Gálea Aponeurótica 
Músculos Auriculares
Os Músculos auriculares geralmente são atrofiados.
São divididos em:
• Anterior
• Superior
• Posterior
Músculo Auricular Anterior
O anterior encontra-se superficial e um pouco anterior a orelha 
externa. 
Origem: Fáscia Temporal
Inserção: Saliência na frente da hélix
Inervação: Nervo Facial (VII)
Ação: Movimentar o pavilhão da orelha.
Músculo Auricular Anterior
23/06/2015
6
Músculo Auricular Superior
O músculo auricular superior encontra-se superficial e superior 
à orelha externa. 
Origem: Gálea Aponeurótica 
Inserção: Tendão plano na parte superior da superfície 
craniana do pavilhão da orelha
Inervação: Nervo Facial (VII)
Ação: Movimentar o pavilhão da orelha
Músculo Auricular Superior
Músculo Auricular Posterior
O músculo auricular posterior encontra-se superficial e posteriorà orelha externa
Origem: Processo Mastóideo
Inserção: Parte mais inferior da superfície craniana da concha
Inervação: Nervo Facial (VII)
Ação: Movimentar o pavilhão da orelha
Músculo Auricular Posterior
Pálpebras
1. Orbicular do Olho
2. Corrugador de Supercílio
Músculo Orbicular do Olho
Este músculo contorna toda a circunferência da órbita. Divide-
se em três porções: palpebral, orbital e lacrimal.
Origem: Parte nasal do osso frontal (porção orbital), processo 
frontal da maxila, crista lacrimal posterior (porção lacrimal) e da 
superfície anterior e bordas do ligamento palpebral medial 
(porção palpebral)
Inserção: Circunda a órbita, como um esfíncter
Inervação: Ramos temporal e zigomáticas do nervo facial
Ação: Fechamento ativo das pálpebras, comprime o saco 
lacrimal e movimenta os supercílios.
23/06/2015
7
Músculo Orbicular do Olho Músculo Orbicular do Olho
Porção Orbital
Corrugador do Supercílio
Pequeno e estreito com formato piramidal, para que possa ser
visualizado é necessário que o músculo orbicular do olho e o
músculo frontal sejam rebatidos
Origem: Extremidade medial do arco superciliar
Inserção: Superfície profunda da pele
Inervação: Ramos temporal e zigomáticas do nervo facial
Ação: Traciona a sobrancelha para baixo e medialmente, 
produzindo rugas verticais na fronte. Músculos da expressão 
de sofrimento
Corrugador do Supercílio
Nariz
1. Prócero
2. Nasal (Transverso do nariz)
3. Depressor de Septo
Músculo Prócero
Chama-se piramidalis nasi. Recebe este nome por ter formato 
piramidal e estar situado sobre o osso nasal. É quase uma 
continuação do músculo frontal.
Origem: Osso nasal, cartilagem nasal lateral
Inserção: Pele da glabela
Inervação: Ramos bucais do nervo facial 
Ação: Abaixa a pele da fronte e do supercílio
23/06/2015
8
Músculo Prócero NASAL (TRANSVERSO DO NARIZ)
Origem:
Porção Transversal - Maxila, acima e lateralmente à fossa 
incisiva
Porção Alar - Asa do nariz
Inserção:
Porção Transversal - Dorso do nariz
Porção Alar - Imediações do ápice do nariz
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Dilatação do nariz
NASAL (TRANSVERSO DO NARIZ) DEPRESSOR DO SEPTO
Origem: Fossa incisiva da maxila
Inserção: Septo e na parte dorsal da asa do nariz
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Traciona para baixo as asas do nariz, estreitando as 
narinas
DEPRESSOR DO SEPTO Boca
1. Levantador do Lábio Superior
2. Levantador do Lábio Superior e Asa do Nariz
3. Levantador do ângulo da Boca
4. Zigomático Maior
5. Zigomático Menor
6. Risório
7. Depressor do Lábio Inferior
8. Depressor do Ângulo da Boca
9. Mentoniano
10. Transverso do Mento
11. Orbicular da Boca
12. Bucinador
23/06/2015
9
LEVANTADOR DO LÁBIO SUPERIOR
Origem: Margem inferior da órbita acima do forame infra-
orbital, maxila e zigomático
Inserção: Lábio superior e asa do nariz
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Levanta o lábio superior e leva-o um pouco para frente
LEVANTADOR DO LÁBIO SUPERIOR
LEVANTADOR DO LÁBIO SUPERIOR 
E ASA DO NARIZ
Origem: Processo frontal da maxila
Inserção: Se divide em dois fascículos. Um se insere na 
cartilagem alar maior e na pele do nariz e o outro se prolonga 
no lábio superior
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Dilata a narina e levanta o lábio superior
LEVANTADOR DO LÁBIO SUPERIOR 
E ASA DO NARIZ
LEVANTADOR DO ÂNGULO DA 
BOCA
Origem: Fossa canina (maxila)
Inserção: Ângulo da boca
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Eleva o ângulo da boca e acentua o sulco nasolabial
LEVANTADOR DO ÂNGULO DA 
BOCA
23/06/2015
10
ZIGOMÁTICO MAIOR
Origem: Superfície malar do osso zigomático
Inserção: Ângulo da boca
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Traciona o ângulo da boca para trás e para cima 
(risada)
Expressão: Riso, Sorriso
ZIGOMÁTICO MAIOR
ZIGOMÁTICO MENOR
Origem: Superfície malar do osso zigomático
Inserção: Lábio superior (entre o levantador do lábio superior 
e o zigomático maior)
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Auxilia na elevação do lábio superior e acentua o sulco 
nasolabial
Expressão: Riso, Sorriso
ZIGOMÁTICO MENOR
RISÓRIO
Origem: Fáscia do masseter
Inserção: Pele no ângulo da boca
Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial
Ação: Retrai o ângulo da boca lateralmente (riso forçado)
Expressão: Sorriso
RISÓRIO
23/06/2015
11
DEPRESSOR DO LÁBIO INFERIOR
Origem: Linha oblíqua da mandíbula
Inserção: Tegumento do lábio inferior
Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial
Ação: Repuxa o lábio inferior diretamente para baixo e 
lateralmente (expressão de ironia)
Expressão: impaciência
DEPRESSOR DO LÁBIO INFERIOR
Depressor do Ângulo da Boca
Origem: Linha oblíqua da mandíbula
Inserção: Ângulo da boca
Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial
Ação: Deprime o ângulo da boca (expressão de tristeza)
Expressão: sofrimento, tristeza e choro
Depressor do Ângulo da Boca
MENTONIANO
Origem: Fossa incisiva da mandíbula
Inserção: Tegumento do queixo
Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial
Ação: Eleva e projeta para fora o lábio superior e enruga a 
pele do queixo
Expressão: dúvida e choro
MENTONIANO
23/06/2015
12
TRANSVERSO DO MENTO
Origem: Linha mediana logo abaixo do queixo
Inserção: Fibras do depressor do ângulo da boca
Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial
Ação: Auxilia na depressão o ângulo da boca
TRANSVERSO DO MENTO
Origem: Linha mediana logo abaixo do queixo
Inserção: Fibras do depressor do ângulo da boca
Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial
Ação: Auxilia na depressão o ângulo da boca
ORBICULAR DA BOCA
Origem: Parte marginal e parte labial
Inserção: Rima da boca
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Fechamento direto dos lábios
ORBICULAR DA BOCA
Bucinador
Importante músculo acessório na mastigação, mantendo o 
alimento sob a pressão direta dos dentes.
Origem: Superfície externa dos processos alveolares da maxila, 
acima da mandíbula
Inserção: Ângulo da boca
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Deprime e comprime as bochechas contra a mandíbula e 
maxila. Importante para assobiar e soprar
Expressão: sorriso, sopro e assobio, sucção
Bucinador
23/06/2015
13
Músculos da ATM
ATM
A articulação têmporo-mandibular (ATM) responsável pelos 
movimentos da mandíbula (fonação, mastigação).
Articulação: Fossa mandibular do osso temporal e cabeça do 
côndilo da mandíbula.
Principais Movimentos:
Oclusão - Contato dos dentes da arcada superior com a arcada 
inferior.
Protrusão - É um movimento dianteiro (para frente) como ocorre na 
protrusão da mandíbula.
Retrusão - É um movimento de retração (para trás) como ocorre na 
retrusão da mandíbula.
Músculos da ATM
1. Temporal
2. Masseter
3. Pterigóideo Medial
4. Pterigóideo Lateral
TEMPORAL
Origem: Face externa do temporal
Inserção: Processo coronóide da mandíbula e face anterior do 
ramo da mandíbula
Inervação: Nervo temporal (Ramo mandibular do nervo 
Trigêmeo - V Par Craniano)
Ação: Elevação (oclusão) e retração da mandíbula
TEMPORAL
23/06/2015
14
MASSETER
Origem: Arco zigomático
Inserção:
Fascículo Superficial: Ângulo e ramo da mandíbula
Fascículo Profundo: Ramo e processo coronóide da mandíbula
Inervação: Nervo massetérico (Ramo mandibular do nervo 
Trigêmeo - V Par Craniano)
Ação: Elevação (oclusão) da mandíbula
MASSETER
PTERIGÓIDEO MEDIAL
Origem: Face medial da lâmina lateral do processo pterigóideo
do osso esfenóide
Inserção: Facemedial do ângulo e ramo da mandíbula
Inervação: Nervo do pterigóideo medial (Ramo mandibular do 
nervo Trigêmeo - V par craniano)
Ação: Elevação (oclusão) da mandíbula
PTERIGÓIDEO MEDIAL
PTERIGÓIDEO LATERAL
Origem:
Cabeça Superior: Asa maior do esfenóide
Cabeça Inferior: Face lateral da lâmina lateral do processo 
pterigóide do osso esfenóide
Inserção:
Cabeça Superior: Face anterior do disco articular
Cabeça Inferior: Côndilo da mandíbula
Inervação: Nervo do pterigoideo lateral (Ramo mandibular do 
nervo Trigêmeo - V par craniano)
Ação: Abertura da boca e protrusão da mandíbula. Move a 
mandíbula de um lado para o outro
PTERIGÓIDEO LATERAL

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