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2-Evolução

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLÓGICAS
Departamento de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente
Disciplina Genética
Professor: Armando Maia Wood
2-Evolução.
São precursores do conceito Evolução, 
-Erasmus Darwin, avô de Charles Darwin escreveu um livro chamado Zoonomia no século dezoito; 
-Lamarck veremos abaixo; 
-Étiene Geoffroy Saint-Hilaire (1772-1844), naturalista francês de Étampes, Essonne,França, fez uma proposta evolutiva; Geoffroy, um sintetizador, sustentou que, de acordo com sua teoria existia ama unidade de plano da composição orgânica, que todos os animais são formados dos mesmos elementos, o mesmo número; e com as mesmas conexões: partes homólogas, no entanto, eles diferem em forma e tamanho, devendo continuar a ser associado na mesma ordem invariável. Junto com Johann Wolfgang von Goethe propôs que existe na natureza um direito de compensação ou um equilíbrio de crescimento, para que um órgão tenha um excesso de desenvolvimento, seja em detrimento da outra parte; e ele manteve o que, uma vez que a natureza leva sem saltos repentinos, mesmo órgãos que sejão supérfluos em qualquer determinada espécie, se eles têm desempenhado um papel importante e em outras espécies da mesma família, são mantidos como rudimentos, que testemunham a permanência de um plano geral da criação. Fez uma condenação que, devido a condições de vida, as mesmas formas não tinham sido perpetuadas desde a origem de todas as coisas, embora não tenha sido sua crença de que as espécies existentes estão se tornando modificadas.
-Herbert Spencer (1820-1903) filósofo inglês, principal sistematizador da filosofia do evolucionismo, em 1862 publica o livro Primeiros Princípios, Princípios de Biologia, 1864-67, depois Princípios da psicologia, da Sociologia, da Ética e outras.
Em 1744 - A. Von Haller cunhou o nome evolução” para indicar um embrião que não se dobrou, somente depois tomou o significado de desenvolvimento da vida em geral .
A primeira teoria da Evolução foi escrita por Lamarck, que na verdade se chamava – Jean Pierre Antoine Baptiste de Monet, Le Chevalier de Lamarck, (1744-1829) publica seu trabalho Filosofia Zoológica em 1809, postula que a evolução ocorre por uma tendência interior dos seres vivos. Chamou esta tendência de besoin a força motriz da mudança evolucionária.
	Se considerarmos as afirmações de Lamarck a primeira parte de todas elas coincidem com aquilo que a maioria dos pesquisadores atuais acreditam ser o que aconteceu na evolução, observe que não estamos falando de criacionismo, e você deve ter estes princípios bem definidos como veremos a seguir:
A vida apareceu na Terra na forma de microrganismos, por geração espontânea;
Os microrganismos são diversificados e adaptados ao ambiente, através dos caracteres adquiridos;
Os organismos ficam mais complexos porque existe uma tendência intrínseca em cada criatura de se tornar sempre mais complexa.
Ele portanto explica o surgimento da célula, da diversidade e da complexidade. Ele foi o primeiro homem a conceber e desenhar uma árvore da vida interligando ancestrais entre si como se fossem membros de uma mesma árvore.
	
	A segunda teoria da Evolução foi proposta por :
Charles Robert Darwin, (1809-1882 escreve o livro Origin of Species e o publica em 1859) e Alfred Russel Wallace (escreve o ensaio On tendency of Varieties to Depart Indefinitely from the Original Type). Wallace estava no arquipélago Malaio e enviou seu ensaio para Darwin para lê-lo e dependendo se gostasse deveria mandá-lo para Charles Lyell (1797-1875) e se tivessem boa opinião de seu trabalho o que ele deveria fazer? Lyell associado e Joseph Hooker secretário da Linnean Society que conheciam o trabalho de Darwin e como as conclusões eram extremamente parecidas, os dois mediaram uma publicação conjunta dos extratos dos manuscritos no Journal of the Proceedings of the Linnean Society, em 1858, página 45. E uma apresentação no mesmo dia na Sociedade Científica de Londres e em novembro de 1859 Darwin publica o seu Livro Origin of Species.
	Muito antes Darwin passa cinco anos produtivos como naturalista do H.M.S. Beagle (1831-1836) navio cartográfico inglês que tinha uma tripulação com a missão de cartografar os mares do sul, dos Oceanos Atlântico e Pacífico, passa entre vários outros lugares pelo Brasil (Atlântico), Ilhas Galápagos (Pacífico) onde colecionou espécies animais e vegetais, estudou vários fenômenos geológicos e biológicos. Em 1838 leu e ficou bastante impressionado com Um Ensaio sobre o Princípio da População, de Thomas Robert Malthus (1766-1834), clérigo e economista e também político, em seu livro Malthus afirmava que os organismos vivos produziam um número maior de descendentes do que aquele que normalmente se poderia esperar que sobrevivessem até a maturidade reprodutiva. Esta observação levará Darwin a pensar que deveria haver uma seleção sobre a prole para definir quais deveriam sobreviver e quais pereceriam. Mas o ponto central do livro de Malthus era a conhecida afirmação de que “a produção de alimentos tinha um crescimento numa proporção aritmética enquanto a população humana crescia com uma proporção geométrica”. Defendia também que “o problema da superpopulação só não se torna intolerável devido às guerras, às epidemias e a fome crônica, dizimando periodicamente parte do excedente demográfico”. Malthus foi criticado posteriormente por não ser capaz de prever o desenvolvimento das técnicas de produção quase ilimitadas de alimentos com tecnologias modernas. E hoje produzimos uma quantidade de alimentos capazes de alimentar todos os humanos, e é irrespondível o por quê todos não comem adequadamente, esta é a grande pergunta para nossa atual sociedade.
	Em relação às conclusões de Wallace podemos dizer que ele descreve a tendência das variedades de desviar indefinidamente do tipo original e Darwin descreve o princípio da divergência. Onde afirmava que não existem longas barreiras entre as espécies somente espaços. Mas considere que o objeto das afirmações é a "espécie" não o indivíduo.
	Os principais pontos que você tem que saber sobre as observações da dupla são:
as modificações não tem um fim, um telos, um objetivo, logo as mesmas se devem ao acaso.
As modificações são sempre pequenas e nunca são radicais.
A ação das modificações é exercida sobre a espécie e não sobre o indivíduo. Todos de uma espécie e não um indivíduo especialmente.
Aquela espécie que possuir maior variabilidade, e quem possui esta variabilidade também tem maior probabilidade de se adaptar as modificações ocorridas no meio ambiente.
Aquela espécie que melhor se adaptar ao meio ambiente continua no tempo (seleção natural) na forma de descendência, aquela que não for capaz de se adaptar, se extingue.
Para se ter provas e estudar a evolução são necessários os fósseis e neste quesito temos Georges Léopold Chrétien Frédéric Dagobert, Barão de Curvier, (1769-1832), naturalista francês que é um dos fundadores da Anatomia Comparada e da Paleontologia, onde criou a correlação entre as partes dos corpos dos seres vivos, possibilitando a reconstituição de um ser através de um osso usando a anatomia comparada e desta maneira seria possível saber se o mesmo estaria extinto (é um fóssil) ou se trata de um ser atual. Seus trabalhos chamaram a atenção de Geoffroy Saint-Hilaire, que em 1795 o nomeou assistente da cadeira de Anatomia do Museu Nacional de História Natural da França. Escreveu vários livros entre eles Lições de Anatomia Comparada; Pesquisas sobre Ossos Fósseis dos Quadrúpedes, A Distribuição do Reino Animal Baseada em sua Organização; Memórias para Servir à História e a Anatomia dos Moluscos e a História Natural dos Peixes, onde descrevia 5.000 espécies de peixes. Era adepto do catastrofismo que defendia que a formação dos estratos, onde se achavam os fósseis, tinha sido acelerada por uma série de criações, cujos produtos (os seres) foram eliminados por vários cataclismos. Lyell deu o golpe de misericórdia no catastrofismo, dizendo que a únicamaneira correta de interpretar os estragos geológicos, é admitir que as forças da natureza sempre atuavam de modo uniforme. Isto é muito importante pois seria comparável.
	
A Teoria Moderna.
	Especialmente a partir da década de 20, com os trabalhos dos geneticistas de população, como Sir Ronald Fisher, J.B.S. Haldane e Sewall Wright, tornou-se aparente que a síntese do trabalho de Darwin sobre a seleção natural com o acrescentar do trabalho de Mendel sobre a genética, e também com Hugo de Vries, que descobriu as mutações naturais, cria-se as bases que possibilitaram a elaboração de um quadro coerente e inteligível da proposta de justificativa da evolução, chamada de síntese neodarwiniana, teoria moderna ou teoria hodierna. Mas para chegar a esta síntese a discussão levou três décadas, de 20 a 50. 
	Darwin propõe mudanças sutis sem objetivo, mas não conhecia que tipo de agente poderia ser capaz provocar estas mudanças, e não indicava em seu trabalho nenhum mecanismo hereditário. Não conhecia também o trabalho de Mendel sobre o mecanismo da hereditariedade. Em 1868 Darwin escreveu um tratado sobre a hereditariedade que chamou de pangênese, onde cada órgão do corpo emitia partículas microscópicas às quais chamou gêmulas e que estas gêmulas seriam coletadas e reunidas nos órgãos reprodutores (gônadas) onde influenciariam a forma, o tamanho e as funções correspondentes dos órgãos dos filhos (hereditariedade do uso e desuso). Esta teoria era especulativa e ele mesmo não acreditava muito nela.
	O biólogo alemão August Weismann (1834-1914) muito contribuiu, a partir de 1870 para convencer o mundo científico de que a substância hereditária, ou idioplasma, como ele a chamava, era passada de geração para geração sem sofrer influências das mudanças corporais adquiridas por meio de exercícios, ou da falta de exercícios, dano ou doença. As mudanças ocorreriam no material genético, mas são ocasionais e espontâneas e não influenciadas por mudanças do fenótipo.
	O botânico holandês Hugo de Vries é também um dos três cientistas que descobriram o trabalho de Mendel em 1900, descobre também as mutações naturais, cujo agente foi determinado posteriormente como as provocadas pelas radiações emitidas pelo Sol, a mutação seria o agente das modificações, como veremos a seguir.
Se considerarmos as propostas da Teoria Moderna teremos as seguintes observações:
Conceito de Evolução.
	Para Dobzhansky, (1941,pg 12) evolução é “uma mudança da composição genética das populações”.
	Para Huxley (1942, pg 43), “trata-se de um termo vago e abrangente que pode designar qualquer mudança que ocorra na constituição genética das unidades taxonômicas dos animais e das plantas, desde a formação de novas variedades ou subespécies até tendências direcionais, verificadas ao longo de centenas de milhões de anos, nos grupos maiores. Assim como a mudança genética de uma mesma população, a origem de uma raça geográfica como origem dos vertebrados, dos mamíferos, do homem ao longo do tampo também seria evolução”.
	Para padre, filósofo e biólogo Teilhard de Chardin, a evolução é “algo que transborda os limites da Biologia e envolve todo o desenrolar do universo. Nesta visão tudo está ligado a tudo, a origem do universo, a evolução da matéria, o surgimento da vida, o aparecimento do Homem, o desenvolvimento da cultura, o caminhar do Homem em direção a Deus - tudo isto se chama evolução”(criacionista).
	Mudanças culturais (língua, hábitos sociais, religião, etc.), incluindo as tecnologias (eletrônica, informática, robótica, etc.), são igualmente chamadas de evolução. E assim como estas últimas podem levar a impasses e malefícios, a evolução biológica também pode. Evolução não significa caminhar e mudar sob saudáveis e benéficos adjetivos. Os dinossauros e milhões de outros grupos evoluíram para a extinção. A evolução da tecnologia da mesma maneira pode caminhar para o bem como para o mal.
Seleção Natural
Conceito.
Seleção Natural é a atuação de viabilidades e fertilidades diferenciais por motivos genéticos. Já Dobzhansky (1970, pg.2), “a essência da Seleção Natural é a reprodução diferencial dos portadores de diferentes dotações hereditárias”. Para Ayala (1975), a ”seleção natural é simplesmente o processo de reprodução diferencial de variantes genéticas alternativas”, ou “uma distorção estatística da eficiência reprodutiva a favor das variantes genéticas mais adaptativas”.
	Para Huxley (1942, pgs.14-15) a teoria da seleção natural imaginada por Darwin e Wallace se baseia em três fatos e duas deduções:
Fato 1- existe uma tendência geral dos seres vivos de aumentarem em número. 
Fato 2- apesar dessa tendência, o seu número mantém-se mais ou menos constante na natureza.
Dedução 1- deve haver uma “competição” (luta pela existência) entre os seres vivos que ocupam um mesmo nicho ecológico.
Fato 3- há uma grande variabilidade entre os seres vivos.
Dedução 2- algumas variações devem-se mostrar vantajosas, enquanto outras devem se mostrar desvantajosas, nesta competição. Como parte das variações tem natureza genética, os efeitos da sobrevivência e da reprodução diferenciais numa geração terão repercussões nas gerações seguintes, ajustando-as progressivamente às necessidades controladas pelo ambiente. Mudanças ambientais afetarão, pois, a composição genética das populações. Não por processo que poderíamos chamar de “educacional” (aprendizagem e transmissão) mas por escolha e reprodução dos escolhidos.
Lewontin (1982) resume da seguinte maneira:
há uma variação fenotípica entre os indivíduos de uma mesma população (princípio da variação);
há uma correlação entre fenótipos dos pais e dos filhos (princípio da herança);
alguns fenótipos sobrevivem mais e deixa maior descendência do que outros (princípio da seleção).
São essas as condições “necessárias e suficientes” para a evolução por seleção natural. Se não houver variação, não há o que ser selecionado; se a variação não tiver natureza genética (herdada), a seleção natural não poderá mudar as freqüências dos fenótipos ao longo das gerações; senão tiver seleção, a variação genética passará através das gerações sem mudança direcional de freqüência.
Há saltos na Evolução? Ou ela é gradual?
	Conforme Darwin não existem saltos, pois na “natureza não são feitos saltos” (Natura non facit saltum). Mas posteriormente Mayr, 1982 no Times, afirma “que a natureza faz saltos agora e sempre”.
	A evolução representa uma contínua emergência de novidades.
	São muito importantes as duas leis da termodinâmica e a conseqüência sobre as visões sobre a vida, como veremos.
As duas leis da termodinâmica.
Lei da Conservação da Energia. A energia que penetra em um sistema é igual à que sai mais a que se armazena. Nada se cria, nada se perde; tudo se transforma. Energia não pode ser criada ou destruída, mas somente convertida de uma forma a outra. Toda transformação de energia é acompanhada da produção de energia térmica (calor).
Lei da Degradação da Energia. Em todo processo, há sempre uma certa quantidade de energia que se transforma numa “quantidade inferior” (o calor); esta se difunde e é menos capaz de produzir trabalho. Por isto nunca é totalmente eficaz , pois há sempre uma perda de eficiência. Esta perda de energia e de eficiência seria em termos do aumento da entropia. Vivemos em um universo entrópico, em que a energia disponível está sempre se degradando, perdendo-se como força capaz de gerar trabalho. Esta é a direção em que os processos naturais evoluem (Peusner, 1974, pg. 45).
Para entender Lamarck devemos saber sobre a segunda lei da termodinâmica como veremos a seguir algumas colocações sobre as leis da termodinâmica.
A segunda lei da Termodinâmica determina, que há uma degradação irreversível de energia ao longo dos processos bióticos e abióticos. Essa degradação leva sempre a uma perda e isto significa que só pode haver diminuição de intensidade da energia no geral. Tudo tende a degradação, para a desordem, para o caos e o aumento constante e inexorável da entropia. 
A primeira lei diz quea quantidade de energia é constante, e a segunda determina que há uma queda em seus níveis; em suma, a quantidade de energia total permanece a mesma, mas a sua qualidade decai. A energia degradada, é incapaz de realizar trabalho, a entropia. E a entropia do universo tende ao máximo no tempo.
Num universo entrópico a vida é sintrópica (neguentrópica), pois ela está caminhando ao inverso do resto do universo, ficando mais complexa.
Bibliografia:
1-FREIRE-MAIA, Newton. Teoria da Evolução: De Darwin a Teoria Sintética-Belo Horizonte:Itatiaia;São Paulo:Editora da Universidade de São Paulo, 1988.
2-DARWIN, Charles. A Origem das Espécies: Ilustrada, São Paulo: Melhoramentos; Brasília:Ed.da UnB, 1982.	
3- Ward, Peter. O Fim da Evolução. Extinções em Massa e a Preservação da Biodiversidade, Ed. Campus, RJ, 1997.
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