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Eng Soft II - Tópico V -- Gerenciamento de Configuração de Software

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Professor: Pablo Belusso
Engenharia de Software II
5 – Gerenciamento de Configuração de Software
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Introdução
O quê é Gestão de Configuração de Software?
Conjunto de atividades para controlar as mudanças surgidas nos diversos produtos do processo de desenvolvimento de software
Quem faz?
Todos os envolvidos no processo de desenvolvimento
Porquê é importante?
Se não controlarmos as mudanças, elas que irão nos controlar…
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4
Introdução
Qual o produto?
Plano de Gestão da Configuração
Quando está bem feito?
Quando qualquer mudança puder ser monitorizada e analisada 
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Configuração de software
ECS - Elementos da Configuração de Software
Programas (fonte e executáveis)
Documentos que descrevem os programas (técnicos e de utilizador)
Dados (dentro e fora do programa)
O número de ECS cresce à medida que avança o processo de desenvolvimento
O problema é que durante o processo ocorrem muitas mudanças em qualquer momento e por muitas causas
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Origem das mudanças
Mudança nos requisitos devido a:
Novos negócios ou condições comerciais
Novas necessidades do cliente
Reorganização do negócio
Restrições de planeamento
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Linhas Base
Quando todas as partes de um ECS forem revistas, corrigidas e aprovadas
o ECS converte-se numa linha base
Assim, um ECS (especificação ou produto) revisto e aprovado serve como base para o desenvolvimento posterior
e só poderá ser modificado através de procedimentos formais de controle das mudanças
É o ponto de referência no desenvolvimento de software que fica marcado pelo envio e aprovação de um ou mais ECS em revisões técnicas formais
Somente poder-se-ão fazer mudanças nos ECS depois que estas tenham sido avaliadas e aprovadas. 
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Por exemplo, os elementos de uma especificação de desenho se documentam e revisam. Se encontram erros e se corrigem. Quando todas as partes da especificação tem sido revistas, corrigido e aprovado, a especificação de desenho converte-se numa linha base. Só poder-se-ão fazer câmbios na arquitectura do software (documentado na especificação de desenho) depois de terem sido avaliados e aprovados. 
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Processo de Gestão Configuração de Software - Questões Fundamentais
Como identificar e gerir as diferentes versões existentes de um programa e a sua documentação de forma a introduzir mudanças eficientemente?
Como controlar as mudanças antes e depois da entrega do produto ao cliente?
Como garantir a apropriada realização das mudanças?
Quais os mecanismos para avisar aos outros das mudanças?
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Tarefas da GCS
Identificação dos objetos da configuração
Básicos
Uma seção de uma especificação de requisitos, um código fonte de um módulo, um conjunto de casos teste usados para exercitar o código, etc
Compostos 
Especificação de Desenho, Especificação de Testes.. 
Controle de versões
Auditorias de configuração 
Geração de relatórios
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Identificação: podem-se identificar 2 tipos de objectos; objectos básicos e compostos. Um objecto básico é uma unidade de texto criado por um engenheiro de software durante a análise, desenho, codificação e teste. Por exemplo, um objecto básico poderá ser uma secção de uma especificação de requisitos, um listado fonte de um módulo o um conjunto de casos teste usados para exercitar o código.Um objecto composto é uma colecção de objectos básicos e de outros objecto compostos. Na figura anterior, a especificação de desenho é um objecto composto. Cada objecto terá um conjunto de características únicas que o identificam; um nome uma descrição uma lista de recursos e uma realização.
Existem várias ferramentas automáticas para ajudar na tarefa de identificação e outras da GCS.
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Controle de versões
Cada nó é um objeto composto: uma versão completa do software;
Cada versão do software é uma coleção de ECS;
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1.1
1.2
1.3
1.4
2.0
2.1
1.1.1
1.1.2
O controle de versões combina procedimentos e ferramentas para gerir as versões dos objetos da configuração criados durante o processo de software
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No gráfico mostra-se uma representação das diferentes versões de um sistema. Cada nó é um objecto composto i.e. Uma versão completa do software. Cada versão do software é uma colecção de ECS e cada versão pode estar composta de variantes
Um exemplo: programa com 5 componentes. O componente 4 só se implementa para monitores de cor, o 5 para monitores monocromáticos. Portanto, podemos definir 2 variantes 1,2,3,4 (cor) e 1,2,3,5 (mono).
Para construir a variante adequada, atribuem-se atributos a cada componente que definem a qual variante corresponde (ex.cor)
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Auditoria da Configuração
Revisões técnicas formais
Correção técnica do ECS
Auditorias de configuração:
Houve modificações extras?
Foi feita uma revisão técnica formal?
Foi seguido o processo de software? 
Tem-se destacado as mudanças no ECS? Especificou-se o autor e a data da modificação?
Seguiram-se os procedimentos de GCS para assinalar, registar e divulgar a mudança efetuada?
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A identificação, o controlo de versões e o controlo de câmbios ajudam a manter uma ordem. No entanto, até os mecanismos mais correctos de controlo de câmbios seguem os câmbios até a geração da OCI. Como podemos então saber se o câmbio foi implementado correctamente? A resposta está nas 
Revisões técnicas formais
Auditorias de configuração do software
As revisões técnicas focam a correcção técnica do elemento da configuração modificado
A auditoria complementa a revisão técnica formal ao comprovar que geralmente não consideradas na revisão. A auditoria plantea e responde as perguntas da figura.

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