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Cap. 4.4 - Fluidos de Perfura��o.ppt Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Fluidos de Perfuração Luiz Alberto S. Rocha, Ph.D. Luiz Alberto S. Rocha, Ph.D. * * Definição Fluidos de perfuração misturas complexas de sólidos, líquidos e produtos químicos Aspecto dos fluidos Suspensão, dispersão coloidal ou emulsão Luiz Alberto S. Rocha, Ph.D. * * Finalidades principais Transportar os cascalhos formados no fundo do poço pela broca e trazê-los para a superfície; Manter em suspensão os cascalhos contidos na lama durante a paralisação da perfuração; Exercer pressão hidrostática sobre as formações, de modo a evitar a entrada de fluidos indesejáveis; Estabilizar as paredes do poço - aditivos; Lubrificar e refrigerar as brocas de perfuração – atrito e aquecimento; Luiz Alberto S. Rocha, Ph.D. * * Propriedades Tixotropia do fluido – força gel (grau gelificação) Densidade (lb/gal) - baritina versus água / óleo Parâmetros de filtração – filtrado e reboco Teor de sólidos pH – teor alcalino baixo importante na redução da corrosão Teor de salinidade – controle cisalhamento repouso Gel Sol Luiz Alberto S. Rocha, Ph.D. * * Critério – constituinte principal da fase contínua ou dispersante Fluidos à base de água Fluidos à base de óleo Fluidos à base de ar ou gás Escolha e formulação propriedades das formações geológicas profundidade das jazidas Tipos de fluidos de perfuração Luiz Alberto S. Rocha, Ph.D. * * Fluidos à base de água São os fluidos mais utilizados Fase dispersante - água doce, “dura” ou salgada Fase dispersa – aditivos (materiais coloidais e outros produtos químicos) principalmente argilas, polímeros e sais Principais funções dos aditivos Aumentam a viscosidade, controlam o limite de escoamento, a força-gel e reduzem o filtrado Luiz Alberto S. Rocha, Ph.D. * * Aditivos químicos em fluidos à base de água Luiz Alberto S. Rocha, Ph.D. * * Esquema de classificação dos fluidos de petróleo à base de água Não inibido – perfuração de camadas de rocha superficiais Inibido – perfuração de rochas com alto grau de atividade na presença de água doce Luiz Alberto S. Rocha, Ph.D. * * Fluidos à base de óleo Formam emulsões de água em óleo Fase dispersante: óleo diesel, mineral, parafinas lineares Fase dispersa: água e aditivos gotículas de água ou de solução aquosa sólidos coloidais (natureza orgânica e inorgânica) Teor de água Teor de água: < 10% Teor de água entre 10% e 45% - emulsificantes Principais funções dos aditivos Viscosificantes, emulsificantes, redutores de filtrado, adensantes, etc. Luiz Alberto S. Rocha, Ph.D. * * Vantagens dos fluidos à base de óleo Grau de lubrificação elevado Grau de inibição elevado em relação às rochas ativas Baixíssima taxa de corrosão Amplo intervalo de variação de densidade Baixíssima solubilidade em sais inorgânicos Desvantagens dos fluidos à base de óleo alto custo inicial maior grau de poluição. Exemplos de uso: poços HPHT (alta pressão e temperatura) poços direcionais ou de longo afastamento: para formações danificáveis por fluidos à base de água Fluidos à base de óleo Luiz Alberto S. Rocha, Ph.D. * * Exemplo de uso de fluidos de perfuração Luiz Alberto S. Rocha, Ph.D. * * Conclusões e tendências Principal desafio na formulação de fluidos - atendimento às condições cada vez mais exigentes de altas temperaturas e pressões, evitando danos ao meio ambiente. Pesquisas de novos sistemas à base de óleos minerais e sintéticos, menos poluentes do que fluidos à base de óleo diesel. As empresas têm em seu corpo técnico profissionais especializados para a especificação e tratamento desses fluidos. Transporte de cascalhos – viscosidade suficiente Pressão hidrostática – peso suficiente Manutenção de cascalhos em suspensão – tensão superficial e densidade suficiente. Densidade – importante na manutenção da pressão hidrostática Força gel – força resistiva desenvolvida pela formação do estado gel durante repouso. Importante para manter os cascalhos em suspensão A argila bentonita é caracterizada pela predominância dos argilominerais esmectita, ilita e caulinita. Fase dispersante - fase contínua Fase dispersa – fase descontínua – aditivos químicos Fluidos não inibidos – pouco tratamento químico - empregados na perfuração das camadas de rocha superficiais – sedimentos inconsolidados – rochas são praticamente inertes ao contato com água doce. Fluidos inibidos – programados para perfurar rochas com elevado grau de atividade na presença de água doce. São adicionados inibidores que retardam ou diminuem a interação química da rocha com a água. Nos poços mais recentes, vem sendo utilizada uma combinação de lamas à base de água e petróleo. A lama à base de água é utilizada primeiro no processo de perfuração. A seguir, ela é substituída pela lama à base de petróleo à medida que o poço se aprofunda e alcança o limite da lama à base de água em termos de capacidade de lubrificação e estabilização do poço. Apesar de seu custo inicial ser aproximadamente o dobro do custo da lama à base de petróleo, economias substanciais de tempo e dinheiro serão obtidas, pelo fato de que esses cortes não precisam ser lavados.
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