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ATPS- Ensino Fundamental

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PEDAGOGIA - LICENCIATURA
Débora Cristina dos Santos e RA 9978019324;
Nildilene Raquel Pereira e RA 6747284829;
Simone Carvalho de Oliveira e RA 6580285157;
Vanessa Caires F. S. Bortoletti e RA 6506248507.
 
ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL
CAMPINAS / SP
2015�
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
Débora Cristina dos Santos e RA 9978019324;
Nildilene Raquel Pereira e RA 6747284829;
Simone Carvalho de Oliveira e RA 6580285157;
Vanessa Caires F. S. Bortoletti e RA 6506248507.
ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Organização e Metodologia do Ensino Fundamental”, sob a orientação da Tutora Presencial Professora Simone Nunes Alcantara.
CAMPINAS / SP
2015
SUMÁRIO
Introdução..................................................................................................................................1
Etapa 01.....................................................................................................................................2
Etapa 02.....................................................................................................................................4
Etapa 03.....................................................................................................................................7
Etapa 04.....................................................................................................................................9
Conclusão.................................................................................................................................13
Referências Bibliográficas......................................................................................................14
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Introdução
O trabalho aqui exposto é sobre o Ensino fundamental, mais concretamente sobre a organização do ensino brasileiro, o MEC e suas responsabilidades referentes aos órgãos estaduais e municipais e as diretrizes curriculares que norteiam o ensino fundamental.
Mostrando o objetivo deste trabalho através de etapas na primeira iremos abordar sobre a organização e estrutura do sistema de ensino brasileiro, na segunda etapa interpretaremos e analisaremos a finalidade do Ensino fundamental os limites e as possibilidades da gestão escolar, na terceira etapa conhecerão diferentes tipos de organizações escolares e através disso escolheremos apenas uma para que possamos nos aprofundar, na quarta e última etapa organizaremos nossas ideias em um mapa conceitual. 
Utilizamos como metodologia a pesquisa bibliográfica, enriquecida com uma entrevista, pesquisa em sites e de campo.
Etapa 1 – Organização e Estrutura do Sistema de Ensino Brasileiro 
Atualmente a organização e estrutura do Sistema Brasileiro de Ensino é fraca, dividida e desarticulada. E infelizmente isso não é perceptível apenas aos olhos dos governantes como também da sociedade. O que não é resultado apenas de interesses políticos, pois assim como a Educação Infantil e Fundamental é obrigação do governo e até mesmo eles usam esse tema em campanhas políticas. Recentemente foi mudado o período de ensino para Educação Fundamental que anteriormente era de oito anos, passando agora para nove anos. Dessa forma as crianças iniciam a vida escolar mais cedo. Não que isso já não venha acontecendo nos últimos anos, pois com as mulheres ganhando o mercado de trabalho, os filhos chegam cada vez mais precoces as escolas, tanto em berçários como no maternal.
Baseando na leitura da Proposta Curricular desta Etapa, fazendo uma análise mais aprofundada sobre o sistema, podemos perceber que o professor é fundamental, mas insuficiente ao ponto de transformar este sistema. E nesta direção é essencial que o professor tenha percepção de qual forma deve ser a manutenção do sistema atual e que condições ele poderá oferecer para mudar a postura de uma escola publica de qualidade.
O processo de planejamento é decisivo para transformar esse fator. A configuração proposta hoje é desarticulada e desintegrada em diversas partes ligadas ao sistema de ensino, pois a responsabilidade profissional é coletiva, e devemos ressaltar que não se devem confundir as especializações dos profissionais professores com a divisão do processo. As especializações não são responsáveis pela divisão do processo, elas podem justamente existir e dar suporte com flexibilidade.
Com o avanço da tecnologia, cabe ao profissional professor se preparar não no sentido de “auleiro”, mas de produtor do ensino aprendizagem. Que com o apoio da tecnologia reduzirá o tempo destinado a ações mecânicas e maçantes e assim o professor poderá se dedicar mais as reflexões, ao conhecimento e as novas tecnologias. O resultado do trabalho coletivo de diversos profissionais diferencia os diversos modos de produção do ensino-aprendizagem. E nesta estrutura de trabalho coletivo, podemos concluir que os profissionais se reúnem em dois grupos fundamentais, de um lado os profissionais que “não educam” diretamente, como diretores, coordenadores, especialistas e legisladores, mas que organizam, planejam e que decidem o que, como e para que será desenvolvido o trabalho. Já do outro lado estão os profissionais da educação, conhecidos também como educadores, que tem como responsabilidade ensinar obedecendo a conduta e condições estabelecidas pelo outro grupo.
Em nossa sociedade atual o estado vem detendo sob sua responsabilidade o planejamento do sistema de ensino, estabelecendo políticas, controlando os orçamentos e usando de seu poder de legislar. 
Inicialmente constituído com o nome de Ministério da Educação e Saúde, no ano de 1953 foi desmembrado os Ministérios da Educação e Cultura – MEC, fundada em 25 de julho de 1953.
Em 15 de março de 1985, foi criado o MINC (Ministério da Cultura), sendo separado do Ministério da Educação, mesmo assim continuando a sigla MEC.
As delegações do MEC são: Política Nacional de Educação; Educação para ensino infantil (1 a 5 anos); Educação em geral, compreendendo o Ensino Fundamental I e II; Ensino Médio; Ensino Superior; EJA (Educação Jovens e Adultos); Ensino Profissional; Educação Especial; Educação a Distância (EAD); Exceto Ensino Militar;
Também é de responsabilidade do MEC, avaliação, informação e pesquisa educacional; pesquisa e extensão universitária; e Magistério.
Assistência financeira as famílias de baixa renda, fornecendo materiais didáticos e uniforme escolar.
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Etapa 2 – Finalidades, limites e possibilidades do Ensino Fundamental.
 “A ampliação do Ensino Fundamental para 9 anos de duração, com a matrícula obrigatória a partir dos 6 anos de idade, é uma meta almejada para a política nacional de educação, há muitos anos. Contudo, ainda há muito o que planejar e estudar para que, com esta medida, se melhorem as condições de equidade e de qualidade da Educação Básica.”
Ensino Fundamental de nove anos: perguntas mais frequentes e repostas da Secretária da Educação.
Na década de 60 já havia traçados de um plano para começar a elaborar um ensino fundamental ampliado, segundo a lei 4.024 de 20 Dezembro de 1961 era estabelecido a duração de 4 anos para o ensino fundamental, porém conforme o acordo Punta Del Leste e Santiago havia um compromisso para que esta duração aumentasse para 6 anos até 1970 visando uma melhor qualidade de ensino na educação básica.
Em 1996 na Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, começa a esboçar os primeiros sinais de uma ampliação para a duração do Ensino Fundamental de 9 anos, a Lei admite a matrícula da criança iniciando aos 6 anos de idade. Em 9 de janeiro de 2001 foi aprovado o Ensino Fundamental de 9 anos tornando – se meta progressiva da educação nacional, conforme a Lei 10.172.
A obrigatoriedade da matrícula das crianças de seis anos de idade no Ensino Fundamental de 9 anos chega com a Lei 11.114, de 16 de maio de 2005 e a Lei 11.274 de 6 de fevereiro da um prazo para implantação do sistema até 2010.
Este breve histórico da implantação do Ensino Fundamental de 9 anos é para que possamos analisar que esta preocupação em melhorar a qualidade da educação básica não é uma preocupação atual, mas que vem se constituindo desde a década de 60. Contudo mesmo levando mais de 40 anos para fazer a ampliação é possível notar que não houve uma preparação adequada para esta nova fase da educação básica. 
Quando se fala em preparação e metas, espera-se que para concluir estas metas haja de fato uma preparação, não foi o que aconteceu com o início do Ensino Fundamental de 9 anos,
“A Notícia (SC, 25 e 26/2) e A Gazeta (MT, 26/2) destacaram a precariedade das condições físicas de prédios, que obrigaram a improvisos inusitados, como aulas em corredores, embaixo de árvores ou o adiamento do retorno por tempo indeterminado.”
“Outro tema preocupante é a falta de vagas para atender estudantes do ensino fundamental, conforme noticiaram a Gazeta do Povo (PR, 23/2) e o Diário de Natal (RN, 23/2).”
Se pensarmos em qualidade de ensino como um fato para que haja a ampliação do ensino fundamental, é necessário que haja além da ampliação, preparação, planejamento e execução. Não sendo possível admitir surpresas ou falta de tempo para a organização desta nova etapa, tendo em vista que não é de hoje a sua preparação. 
Por outro lado não podemos enxergar esta decisão apenas como uma ação compensatória ou um ato inclusivo, “vamos colocar as crianças pobres na escola”, mas sim como um significado político que visa um movimento de universalização da educação e fazendo deste fato um seguro em que as crianças terão um tempo maior de convívio escolar e assim ampliando sua aprendizagem.
Estar mais tempo na escola envolve estar cada vez mais cedo perto do conhecimento e da cultura, porém não pode significar que é somente a ampliação que fará esta aproximação, mas ter a certeza de que a garantia do sucesso irá diminuir a evasão escolar gerando desta forma uma democratização do ensino.
Em relação aos conteúdos a serem trabalhados no Ensino Fundamental de 9 anos, a elaboração de uma nova proposta curricular mostra o novo objeto de estudo, o aluno, a criança, a infância e a sua singularidade, as especificidades dessa idade, conforme As Orientações para a Inclusão da Criança de Seis anos de Idade, publicado pelo MEC. De acordo com este documento apresentado pelo MEC as vantagens desse novo currículo estão na visão de conceito da criança e da infância, assim como o respeito e o cuidado de educar no tempo certo da primeira infância.
A alfabetização ganha um tempo maior não sendo restrita apenas ao primeiro ano do Ensino Fundamental, mas tendo início e dando continuidade nos três primeiros anos, pois se trata de um trabalho pedagógico complexo que deve ser elaborado pelos profissionais com muita seriedade e continuidade, esse aumento dos anos iniciais de quatro anos para cinco anos do Ensino Fundamental garante um período maior para solidificar o aprendizado que inclui a alfabetização e o letramento e não pode significar um aumento de conteúdo, mas sim qualidade de ensino.
Ainda falando sobre conteúdo, vale lembrar o que enfatiza as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para a Educação Básica de 2013, no que se refere aos três anos iniciais deve estar como centro da pauta à alfabetização e o letramento, porém não pode haver restrição de outros conteúdos que desenvolvem as formas de expressão das crianças, o que inclui a Língua Portuguesa, a Literatura, a Música e demais artes, a Educação Física, Matemática, Ciências, História e Geografia.
Sabemos que um processo de transição como esta sendo este do Ensino Fundamental de nove anos leva um tempo para que todas as adequações sejam realizadas, porém após leitura do documento disponível pela Secretária da Educação, é possível constatar que entre vantagens e desvantagens, existem mais qualidades a defeitos nesta nova implementação na Educação Básica, tendo como objetivo central desta ampliação à criança e a qualidade do seu aprendizado.
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Etapa 3 – Organizações auxiliares da escola.
Conselhos escolares.
O Conselho Escolar tem sua origem nos anos 80 partindo da necessidade de uma participação democrática no processo de tomada de decisões e da reivindicação dos espaços institucionais de intervenção junto aos órgãos governantes. 
A importância da formação de conselhos escolares nas escolas de Ensino Fundamental e médio consiste em que o eles são considerados uma das instâncias de vivência democrática na escola e na comunidade onde o mesmo se insere. Formada por diversos segmentos da comunidade escolar, pais, professores, funcionários da escola, entre outros, pessoas que estão ligadas direta ou indiretamente com o processo educacional.
Quando há uma boa articulação entre os membros do Conselho Escolar isso permite construir uma identidade para a escola, permitindo uma funcionalidade enquanto instituição social, que atenda as expectativas de seu público e da comunidade na qual faz parte, e claro, mostrando ser um órgão de natureza democrática, onde a comunidade a qual ela serve, cria a sua própria história.
O Conselho Escolar deve exercer constantemente a tarefa de avaliar a escola como um todo e faça da auto avaliação um dos momentos mais importantes em sua atuação, que deve ser transparente e mais próxima da comunidade.
Visando ter uma ideia na prática sobre o Conselho Escolar foi feita uma visita à escola Municipal de Ensino Fundamental Vista Alegre (Monte Mor), na qual foram feitas alguns questionamentos em torno do assunto para a diretora da unidade Maria Aparecida. As questões respondidas por ela foram;
- O que é o conselho escolar?
Ele é responsável pela gestão da escola, em conjunto com a direção e representado pela comunidade escolar, pais, alunos, professores e funcionários, fazendo com que haja participação mútua de todos os envolvidos, tendo como missão segundo a diretora em cuidar, intervir e participar da parte pedagógica da escola, não tendo participação nas decisões financeiras da escola.
- Quais as funções do conselho escolar¿
De natureza consultiva e deliberativa, vinculada ao núcleo de direção, são todos os segmentos da comunidade escolar, assim, constituindo um importante canal de participação para a construção da gestão democrática da escola.
- Como se da à composição do conselho escolar¿
A composição e de acordo com a quantidade de alunos, na escola Municipal Vista Alegre o Conselho Escolar é formado por:
Oito professores.
Um especialista (coordenadora pedagógica)
Um Funcionário.
Dez pais.
- Quais Contribuições às ações do Conselho escolar trás para os alunos, professores, orientadores e demais funcionários da escola ¿
A diretora entrevistada acredita que é de grande importância a participação de quem tem uma visão fora do campo pedagógico, assim tendo a visão de todos os lados promoverá mudanças e buscar por soluções para problemas vividos pela escola.
- A escola consegue uma participação contínua de todos os envolvidos¿
Sim, todos tem participação ativa, mesmo aqueles que faltam as reuniões procura ficar a par do assunto e busca ajudar de alguma forma.
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Etapa 4 – A formação profissional na LDB. 
EDUCAÇÃO BRASILEIRA: FORMAÇÃO DOCENTE
	Foi criada em 1961 a primeira LDB, seguida por uma versão em 1971 que vigorou até a promulgação da mais recente em 1996. Com a promulgação da Constituição de 1988, a LDB anterior (4024/61) foi considerada obsoleta, mas apenas em 1996 o debate sobre a nova lei foi concluído.
	A atual LDB (Lei 9394/96) foi sancionada pelo então presidente da Republica Fernando Henrique Cardoso e pelo Ministro da Educação Paulo Renato em 20 de dezembro de 1996. Baseada no principio do direito universal à educação para todos a LDB de
1996 trouxe diversas mudanças em relação às leis anteriores, como a inclusão da educação infantil (creches e pré-escolas) como primeira etapa da educação básica. 
De forma geral, a LDB 9394/96 promoveu um melhor conteúdo acadêmico aos alunos, ou seja, a formação superior dos docentes que estarão em salas de aula durante toda a estada do indivíduo dentro de uma instituição de ensino. Cabe ressaltar a lei garante a formação continuada aos mesmos, quando solicitado e preciso, mesmo que na prática isso não seja uma realidade. A seguir apresentamos o Artigo 62 da LDB 9394/96 sobre a formação do profissional da educação.
LDB - Lei nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996
Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nos 5 (cinco) primeiros anos do ensino fundamental, a oferecida em nível médio na modalidade normal. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013).
§ 1º A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios, em regime de colaboração, deverão promover a formação inicial, a continuada e a capacitação dos profissionais de magistério. (Incluído pela Lei nº 12.056, de 2009).
§ 2º A formação continuada e a capacitação dos profissionais de magistério poderão utilizar recursos e tecnologias de educação à distância. (Incluído pela Lei nº 12.056, de 2009).
§ 3º A formação inicial de profissionais de magistério dará preferência ao ensino presencial, subsidiariamente fazendo uso de recursos e tecnologias de educação a distância. (Incluído pela Lei nº 12.056, de 2009).
§ 4o A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios adotarão mecanismos facilitadores de acesso e permanência em cursos de formação de docentes em nível superior para atuar na educação básica pública. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013).
§ 5o A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios incentivarão a formação de profissionais do magistério para atuar na educação básica pública mediante programa institucional de bolsa de iniciação à docência a estudantes matriculados em cursos de licenciatura, de graduação plena, nas instituições de educação superior. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013).
§ 6o O Ministério da Educação poderá estabelecer nota mínima em exame nacional aplicado aos concluintes do ensino médio como pré-requisito para o ingresso em cursos de graduação para formação de docentes, ouvido o Conselho Nacional de Educação - CNE. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013).
§ 7o (VETADO). (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013).
Art. 62-A. A formação dos profissionais a que se refere o inciso III do art. 61 far-se-á por meio de cursos de conteúdo técnico-pedagógico, em nível médio ou superior, incluindo habilitações tecnológicas. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013).
Parágrafo único. Garantir-se-á formação continuada para os profissionais a que se refere o caput, no local de trabalho ou em instituições de educação básica e superior, incluindo cursos de educação profissional, cursos superiores de graduação plena ou tecnológicos e de pós-graduação. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013).
A formação de professores para as séries iniciais do ensino fundamental tem suscitado em amplos debates que são do interesse tanto das instituições formadoras, quanto dos sistemas municipal e estadual de ensino, pois, a qualidade desta formação constitui um dos fatores que interfere diretamente e indiretamente na qualidade de ensino oferecido nas escolas da rede publica e privada de ensino.
CARVALHO (___) aponta em seu artigo que a obrigatoriedade da formação em nível superior é uma “meta ambiciosa [...]”, pois “somente serão admitidos professores habilitados em nível superior [...]”. É bem explicito que hoje essa não é mais uma meta ambiciosa, visto que o acesso ao nível superior está muito mais fácil e não é mais algo inalcançável. 
ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS
Os Pós e Contras Deste Novo Ensino
		
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo principal do tema proposto é o acréscimo ao conhecimento sobre as leis e diretrizes necessárias para o desenvolvimento da instituição de ensino no Brasil. Analisamos a mudança decretada pelo MEC no Ensino Fundamental de 8 anos para 9 anos, exigindo do professor atual maiores competências pedagógicas que visam à estrutura do homem na sociedade.
Conhecemos também as organizações auxiliares que existem nas escolas, e como elas são importantes para o melhor funcionamento da escola. Descobrimos a partir das pesquisas que o dia a dia de uma escola não é tão simples como pensamos, existem regras e fundamentos e serem seguidos. Existe a necessidade de auxiliares que contribuam para o processo de ensino de nossos futuros cidadãos e que eles são parte importante no crescimento educacional.
Estudamos e entendemos um pouco mais sobre a lei que implantou o ensino fundamental de nove anos o que para nós futuros docentes é muito importante.
É preciso estar atento às restrições e ampliações que a LDB propõe, lembrando sempre que é uma tarefa difícil, visto que se faz muito precário os interesses do Estado, mas que ao juntarmos forças e fazer parcerias, fará da escola um melhor lugar.
 
REFERÊNCIAS
BORBA, Margarida Emmerich de;COAN, Cléia Righetto; EGER, Rozeli Benner; FACCIO, Odila Brisida; FACCIO, Odila Brisida; FAGHERAZZI, Maristela Aparecida; MACHADO, Daisy Weingartner ; RÉGIS, Isaías; SALVADOR, Irma Maria; SANTOS, Alenir José dos. Proposta Curricular para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental: Estrutura e Funcionamento da Educação Infantil e do Ensino Fundamental. Disponível em: https://drive.google.com/a/aedu.com/file/d/1nOBQINqo3PhS4muOeqYHB9wlphm6-ArycrJX2EX_1k725uK_2Yj5UL37rfQ_/view?pli Acesso em: 19 Mar. 2015.
CARVALHO, Djalma Pacheco de. A Nova Lei de Diretrizes e Bases e a Formação de Professores para a Educação Básica. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v5n2/a08v5n2.pdf>. Acesso em: 26 Mar. 2015.
LENZI, Thaisa Figueiredo. Art. 62 da Lei de Diretrizes e Bases - Lei 9394/96. Disponível em: http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11686325/artigo-62-da-lei-n-9394-de-20-de-dezembro-de-1996. Acesso em: 26 Mar. 2015.
OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO. Ação na Mídia: Na volta às aulas, reportagens constatam despreparo das redes de ensino para receber estudantes e professores. Disponível: http://www.observatoriodaeducacao.org.br/index.php/acao-na-midia/55-acao-na-midia/869-na-volta-as-aulas-reportagens-constatam-despreparo-das-redes-de-ensino-para-receber-estudantes-e-professores. Acessado: 29 Mar. 2015.
PAULA, Ricardo Normando Ferreira. O que são e qual a importância da formação de Conselhos Escolares nas Escolas de Ensino Fundamental e Médio brasileiras?
 Disponível em: http://infoescola.com/educação/conselho-escolar. Acessado: 27 Mar. 2015.
PAULISTA, Flipper. Ministério da Educação (Brasil). Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Minist%C3%A9rio_da_Educa%C3%A7%C3%A3o_%28Brasil%29. Acessado: 30 Mr. 2015.
PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental. São Paulo: Àtica, 1999.
 
 
Ensino Fundamental de nove anos
Desvantagens
Vantagens
Metodologia
Tradicional
Falta de Preparo
 (estrutura)
Nova Proposta Curricular
Maior Convívio
Escolar
Espaço físico inadequado
Falta de Vagas
Alfabetização e Letramento: inicia no 1º ano com continuidade no 3º ano
Inclusão da criança de seis anos de idade.
Diminuição evasão escolar
Disposição das Carteiras
Conhecimento e da cultura
Obediência e Silêncio
Objeto de estudo: criança e infância
Falta de Ludicidade
e Sem Tempo para Brincar
Falta de Preparo
 (professores)
Desenvolvimento de outras formas de expressão
Democratização do Ensino
=
Educação para Todos
Alfabetização Inadequada
Avaliação
A singularidade e especificidade 
L.P, Música, Arte, Ed. Física. 
Respeito e Cuidado
Matemática, Ciências, História e Geografia.

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