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Processos de Socialização
Socialização é a assimilação de hábitos característicos do seu grupo social, todo o processo através do qual um indivíduo se torna membro funcional de uma comunidade, assimilando a cultura que lhe é própria. É um processo contínuo que nunca se dá por terminado, realizando-se através da comunicação, sendo inicialmente pela "imitação" para se tornar mais sociável. O processo de socialização inicia-se, contudo, após o nascimento, e através, primeiramente, da família ou outros agentes próximos, da escola, dos meios de comunicação de massas e dos grupos de referência que são compostos pelas nossas bandas favoritas, atores, atletas, super-heróis, etc. A Socialização é o processo através do qual o indivíduo se integra no grupo em que nasceu adquirindo os seus hábitos e valores característicos. É através da socialização que o indivíduo pode desenvolver a sua personalidade e ser admitido na sociedade. A socialização é, portanto, um processo fundamental não apenas para a integração do indivíduo na sua sociedade, mas também, para a continuidade dos sistemas sociais.
É o processo de integração do indivíduo numa sociedade, apropriando comportamentos e atitudes, modelando-os por valores, crenças, normas dessa mesma cultura em que o indivíduo se insere.
 Tipos de Socialização
Socialização Primária: onde a criança aprende e interioriza a linguagem, as regras básicas da sociedade, a moral e os modelos comportamentais do grupo a que se pertence. A socialização primária tem um valor primordial para o indivíduo e deixa marcas muito profundas em toda a sua vida, já que é aí que se constrói o primeiro mundo do indivíduo.
Socialização Secundária: todo e qualquer processo subsequente que introduz um indivíduo já socializado em novos setores do mundo objetivo da sua sociedade (na escola, nos grupos de amigos, no trabalho, nas atividades dos países para os quais visita ou emigra etc.), existindo uma aprendizagem das expectativas que a sociedade ou o grupo depositam no indivíduo relativamente ao seu desempenho, assim como dos novos papéis que ele assumirá nos vários grupos a que poderá pertencer e nas várias situações em que pode ser colocado.
 Papel Social
Nas ciências sociais,  papel social define o conjunto de normas,  direitos, deveres e explicativas que condicionam o comportamento dos indivíduos junto a um grupo ou dentro de uma instituição. Os papéis sociais, que podem ser atribuídos ou conquistados, surgem da interação social, sendo sempre resultado de um processo de socialização.
Ao ocuparem posições sociais, as pessoas veem o seu comportamento determinado não tanto pelas suas características individuais, mas em maior medida, pelas expectativas face à posição que ocupam. Assim, o papel social vem caracterizar modelos de comportamento que, ultrapassando as diferenças e as adaptações individuais, orientam a ação dos sujeitos que ocupam uma determinada posição. Em cada grupo em que o indivíduo participa, ele desempenha um papel de acordo com o estatuto que lhe é atribuído. A sociologia serve-se do papel social para demonstrar que a atividade dos sujeitos é socialmente influenciada e segue padrões de regularidade. Genericamente, podem identificar-se dois tipos de abordagem à teoria dos papéis sociais. 
Numa vertente, a utilização do conceito feita por G. H. Mead reporta-o ao resultado de um processo de interação que é criativo. A assunção de papéis é a forma característica de interação e tem como resultado a própria criação de papéis. Numa outra vertente, devedora do funcionalismo, os papéis sociais são prescritos e correspondem a expectativas estáticas de comportamento. Vendo a cultura da sociedade como um sistema unificado, o funcionalismo encara os papéis sociais como prescrições culturais expressas em normas sociais. 
Atualmente reconhece-se a liberdade individual na criação de papéis, embora esta varie conforme a posição ocupada (por exemplo, papéis desempenhados no âmbito de uma organização militar terão regras mais formalizadas que o papel de amigo ou de pai). Podem existir conflitos de papeis sociais nos casos em que a mesma pessoa assume papéis que supõem exigências incompatíveis (por exemplo, em certos casos o papel de mãe e esposa pode ser difícil de conciliar com o papel exigido pela profissão). A expressão "conflito de papeis" é por vezes também utilizada para referir os casos em que o sujeito encara o seu papel de maneira diferente da definida pelos papéis sociais com os quais se encontra em interação.
 Biografia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Socializa%C3%A7%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Papel_social

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