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Contratos Civis - 1ª parte

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(01/08/2012) 
E-mail: danielarichter@hotmail.com
Trabalho: 19/09/2012 – 3.0		Trabalho: 07/11/2012 – 3.0
Prova: 29/09/2012 – 7.0		Prova: 14/11/2012 – 7.0
Unilateral (efeito) – precisa de duas ou mais pessoas.
Ex.: Doação – apenas uma pessoa se beneficia.
DOADOR		DONATARIO
Obs: não confundir com o numero de pessoas necessárias para sua formação.
- Quanto ao efeito, o contrato será unilateral. 
- Para a formação de um contrato, precisa-se de 2 ou mais pessoas.
Ex.: Seguro de Vida – Um terceiro beneficia-se do contrato feito por outros
	– Pode ser qual quer pessoa. 
A	B
C
Bilateral (efeito) – precisa de duas ou mais pessoas.
Ex.: Compra e venda 
Unidade 1 - Teoria Geral dos Contratos
Conceito: Contrato é um acordo de vontade entre as partes, que visa: 
 - Adquirir
- Extinguir 
- Confirmar	 DIREITOS 
- Resguardar
- Criar
- Modificar
- As duas partes envolvidas tem um acordo mutuo
- É fonte de obrigação por trás do contrato 
- As partes, são vistas atualmente, como parceiras.
- Estado Moderno – Apogeu do Contrato
Autonomia de Vontades: 
Estado Liberal - Absoluta.
- Direito de escolha, dentro dos contratos.
Const. Federal	Código Civil
Estado social - reconfigura-se o sentido do contrato e ele passa a cumprir uma função social
- Constitucionalização do direito privado.
Const. Federal <	> Código Civil
Ramos que sofrem Efeitos Históricos
Família 
- Patriarcal	- Função Social 
- Diferença de filhos 	- Igualdade entre os filhos 
- Casamento	- União Estável
Contratos 
- Autonomia Absoluta	- Autonomia limitada
	- Função Social
	- Supremacia a Ordem Publica
	- Boa fé Objetiva. Presume-se (todos são bons ate que se prove ao contrario)
Propriedade 
- Absoluta 	- Com função social 
Natureza Jurídica: Negocio Jurídico Bilateral
Manifestação de Vontade: consenso 
Partes Envolvidas: Contratante ( credor) e Contratado (devedor)
Objetos : Prestação 	ELEMENTOS 
+ 			_	CONSTITUTIVOS
Dar 	Não Fazer
Fazer
Restituir
Requisitos do Contrato
		Genérica = Para praticar atos da vida civil
 Subjetivos 
		Especifica = Certos atos negociais + genérica 
	Ex.: Em certos regimes de casamento, precisa-se da autorização do outro.
- Manifestação de vontade.
Objetivos – Objeto licito, possível física e juridicamente), determinado ou determinável (gênero, qualidade, quantidade ou determinável); forma prescrita ou não defesa em lei. (art. 104, II e III CC)
Formais
Livre ou consensualismo – regra geral (art. 107 CC)
- Se a lei não dispuser nada em contrario, o contrato é livre. 
- Forma-se a partir do acordo de vontade entre as partes.
-Formação dos contratos se da pela simples manifestação de vontade.
Formal ou Solene
- A lei manda, que se tenha solenidade. 
- Ter uma escritura Publica.
Contratual 
- Determinação das partes 
- Uma vez pactuado, tem que cumprir.
- Uma vez determinado, passa a ser imprescindível para a validade do ato. 
(08/08/2012) 
Unidade 2 – Princípios Pertinentes as Relações Contratuais
Princípio da Função Social: (critério interpretativo) 
- Distribuição de riqueza para aplainar as classes sociais – amenizar as desigualdades sociais em um negocio jurídico.
- Vontade Individual X Vontade Coletiva = Vontade coletiva
- Coletividade é mais importante. 
- Descumprimento do contrato, gera nulidade. As partes que fiscalizam (apenas não cumprimento)
- Estado pode intervir, quando houver irregularidade. 
- busca equilíbrio das partes – equilíbrio da sociedade. 
- Aplica-se a justiça comutativa = justiça social.
Princípio da Autonomia de Vontades: 
Por esse princípio, a liberdade do individuo passa a ser limitada pelas influencias da constitucionalização do direito privado, pois as partes a partir de então, tem a faculdade de celebrar ou não contratos sem qualquer interferência do estado, desde que cumpra com as clausulas gerais.
- Faculdade de fazer ou não, contratos, de se obrigar numa relação jurídica.
- Significa: Usar da liberdade para fazer o contrato.
Quem?		Quando?	Onde?		Como? 		Quais Condições? 
	Liberdade de Escolha.
- Limitações 
	Prestações de serviços sobre a forma de concessão de monopólio (água, luz)
	+ Conteúdo – Sofrem limitações das clausulas gerais
Princípio da Supremacia da Ordem Publica:
É o princípio que limita a autonomia da vontade, dando prevalência ao interesse publico já que se constitui de preceitos sociais jurídicos e morais que incumbe a sociedade preservar.
Ex.: Filiação, Casamento, Adoção.
-Preceitos relevantes da sociedade – tudo aquilo que à regulamenta e estrutura. 
	Pode ser: Religião, Costumes, Cultural, Moral e Jurídico.
- Limita na autonomia da vontade. 
- Art. 2.035 Parágrafo único. Nenhuma convenção prevalecerá se contrariar preceitos de ordem pública, tais como os estabelecidos por este Código para assegurar a função social da propriedade e dos contratos.
- LINDB (Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro) Art. 17 - As leis, atos e sentenças de outro país, bem como quaisquer declarações de vontade, não terão eficácia no Brasil, quando ofenderem a soberania nacional, a ordem pública e os bons costumes.
Princípio do Concensualismo: 
Por esse princípio preciso apenas a vontade comum das partes para ele se concretizar, independentemente da entrega do objeto.
- Acordo mutuo de vontade s basta para a formação do contrato.
- Não precisa de requesitos legais para sua formação (Grécia) – tem forma Livre - regra
	- Tem forma Solene – Exceção 
- O Contrato se firma, independente da data de entrega.	Bens Moveis - tradição
- Não confundir com a questão da transferência da propriedade 	Bens Imóveis - Registro
Princípio da Relatividade: 
Esse principio fundamenta-se na ideia de que os efeitos do contrato, só se produzem em reação as partes contratantes, ou seja, aquelas que manifestaram o seu aceite, não afetando a terceiros. No entanto é atenuado pelas clausulas gerais.
- Diz respeito apenas as partes que livremente se obrigam.
	Estipulação em favor de terceiro 
Exceção 	Promessa de fato de terceiro
	Contrato com pessoa a declarar
Princípio da Obrigatoriedade: “Pacta Sun Servanda”
- Obriga as partes ao preceitos firmados no termo do contrato (não apenas escrito)
- gera o dever de cumprir.
- Consequência: Segurança jurídica e estabilidade jurídica.
Art. 481. Pelo contrato de compra e venda, um dos contratantes se obriga a transferir o domínio de certa coisa, e o outro, a pagar-lhe certo preço em dinheiro.
Art. 482. A compra e venda, quando pura, considerar-se-á obrigatória e perfeita, desde que as partes acordarem no objeto e no preço.
- Temos a força vinculante das obrigações convencionadas e possui como fundamento a necessidade de segurança e a intangibilidade do contrato.
Princípio da Revisão dos Contratos ou Teoria da Imprevisão
Por esse principio tem-se a oposição ao principio da obrigatoriedade, pois permite aos contratantes a possibilidade de revisar o contrato, total ou parcialmente. Recorda-se que o seu cumprimento pressupõe a inalterabilidade das situações de fato, mas se esta se modificar, se abrirá tal possibilidade, pois não se admite enriquecimento ilícito por uma das partes, uma vez que sua manutenção a tornaria excessivamente onerosa. Portanto, o juiz poderá rever o cumprimento da obrigação assumida, total ou parcialmente.
Art. 317. Quando, por motivos imprevisíveis, sobrevier desproporção manifesta entre o valor da prestação devida e o do momento de sua execução, poderá o juiz corrigi-lo, a pedido da parte, de modo que assegure, quanto possível, o valor real da prestação.
Art. 478. Nos contratos de execução continuada ou diferida, se a prestação de uma das partes se tornar excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, poderá o devedor pedir a resolução do contrato. Os efeitos da sentença que a decretar retroagirão à data da citação.
-Clausula: Rebus Sic Stantibus – pressupõe a inalterabilidadeda situação fática dos contratantes. (vai estar implícita) – sempre existe no contrato.
- Se cumpriu, Obriga-se ; Se não cumpriu, pede-se a revisão.
Pede-se para revisar quando : (todos ao mesmo tempo)
Acontecer fato posterior à formação.
Que ele seja extraordinário e imprevisível.
Quebre a igualdade (cause desproporção, de modo a inviabilizar o cumprimento para uma das partes) – onerosidade para uma das partes 
Obs.: Não pode ser, compra e venda, a vista.
- Não gerar enriquecimento Ilícito.
- Não é imprevisível taxa de cambio e moeda estrangeira – exclui-se a variação cambial e de moeda estrangeira, não pode aplicar – são previsíveis. 
Manutenção do Contrato apresar da revisão
- Primeiramente tenta-se a manutenção do contrato, se não houver como, possibilita-se a resolução. 
Princípio da Boa-Fé Objetiva: (ética – forma da conduta) 
- Diz respeito a forma como os contratantes vão agir dentro das Relações Negociais.
- É presumida a boa fé, má fé tem que ser comprovada.
Art. 422. Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé.
- Também é clausula geral.
Unidade 3 – Interpretação dos Contratos
Interpretar 	hermenêutica	 Buscar o sentido / o alcance
-Interpretes Diretos: Poder Judiciário
Declaratória/ Objetiva – atuação do juiz se da de forma simples a lei. Declara o direito.
Construtiva/Subjetiva – Constrói a decisão (não estava nos autos), complementação do juiz.
	Algo além do contrato.
-Interpretes Indiretos: Juristas e pessoas de um modo geral.
(15/08/2012) 
Unidade 4 – Formação dos Contratos (art. 247)
Proposta				Consenso				Aceitação
 (oferta)
- Proposta: ideia dirigida a pessoa certa/determinada ou indeterminada = impulso oficial oara a tentativa de venda.
Ex.: Determinada – para Beth / Indeterminada – turma inteira.
- Vontade de vender e fazer uma oferta (o que, como, quanto, quando, valor e entrega).
- Aceitação: Adesão integral + Dentro do Prazo
- Sem prazo especifico / Com prazo especifico.
- Vontade Jurídica
- A partir da aceitação, passa a ser contrato, bilatéria – obrigação mutua.
	Formação: (manifestação preliminar)
- Manifestação de vontade, querer vender.
 Subjetiva – pensamento não exteriorizado – quando me covenço que preciso vender algo (não se concretiza). 
Objetiva – Exteriorização do ato, declaração de vontade.
	Expressa – símbolo, fala, escrita – quer vender (exteriorização)
	Tácita – presunção de tal aceitação.(se o casamento se realizar, vai ser aceita a doação)
OBRIGAÇÕES		Tem que estar presente tais requisitos para a formação de um 					contrato, juntas ou de modo separado. Tanto para a proposta, quanto 				para a aceitação.
Prestações: Dar, fazer, restituir e não fazer.
1ª FASE		PRÉ CONTRATUAL
- Responsabilidade pelo dano – Ilícito Civil
	Ex.: Quero montar um cozinha para “ontem” com material importado, e no outro dia desisto do projeto. Dono da loja não pode comprar o material e querer me cobrar sem eu ter dado minha aceitação e realizado o contrato.
2ª FASE		CONTRATUAL
- Depois do ato já formado – Inadimplemento		Resolução
							Abatimento no preço ... 
PROPOSTA 	– Realizada pelo proponente
		– Em regra, não depende forma especial, mas deve ser feita com linguagem simples e objetiva. 
	Impulso Oficial (Tempo para entrega, quantidade, qualidade, preço, local da entrega e condições do pagamento)
- quanto mais longe estiver as partes, mais clara tem que ser a oferta
- vincula a proposta, tem que sem cumprido com o que foi ofertado.
Vincula o proponente:
		Sem Prazo (aqui/agora)
- PRESENTE 	Com prazo 
		Com prazo
- AUSENTE 	Sem praz (carta)
Art. 428 – A proposta deixa de ser obrigatória
	I – se, feita sem prazo a pessoa presente, não foi aceita simultaneamente.
	II – se, feita sem prazo a pessoa ausente, tiver decorrido tempo suficiente para chegar resposta ao conhecimento do propositante.
Aceitação:	Não é o termino, é a formação.
- Adesão integral e dentro do prazo da proposta = formação / conclusão dos contratos 
- Concordância das partes.					(efeitos jurídicos)
Modificação/Adição :
Art. 429. A oferta ao público equivale a proposta quando encerra os requisitos essenciais ao contrato, salvo se o contrário resultar das circunstâncias ou dos usos.
Parágrafo único. Pode revogar-se a oferta pela mesma via de sua divulgação, desde que ressalvada esta faculdade na oferta realizada.
Art. 430. Se a aceitação, por circunstância imprevista, chegar tarde ao conhecimento do proponente, este comunicá-lo-á imediatamente ao aceitante, sob pena de responder por perdas e danos.
Art. 431. A aceitação fora do prazo, com adições, restrições, ou modificações, importará nova proposta.
Art. 432. Se o negócio for daqueles em que não seja costume a aceitação expressa, ou o proponente a tiver dispensado, reputar-se-á concluído o contrato, não chegando a tempo a recusa.
Art. 433. Considera-se inexistente a aceitação, se antes dela ou com ela chegar ao proponente a retratação do aceitante.
Art. 434. Os contratos entre ausentes tornam-se perfeitos desde que a aceitação é expedida, exceto:
I - no caso do artigo antecedente;
II - se o proponente se houver comprometido a esperar resposta;
III - se ela não chegar no prazo convencionado.
Art. 435. Reputar-se-á celebrado o contrato no lugar em que foi proposto.
(22/08/2012)
Unidade 5 – Classificação dos Contratos
Quanto aos efeitos: 
UNILATERAIS: são os contratos que criam obrigações unicamente para uma das partes. Ex.: doação pura;
BILATERAIS: são os que geram obrigações para ambos os contratantes, ou seja, são recíprocas, sinalagmáticos. Ex.: compra e venda, locação;
PLURILATERAIS: são os contratos que contém mais de duas partes, várias partes. Ex.: contrato de sociedade, em que cada sócio é uma parte.
 GRATUITOS OU BENÉFICOS: são os contratos em que apenas uma das partes aufere benefício ou vantagem. Para a outra há só obrigação, sacrifício. Ex. doação pura;
 ONEROSOS: são aqueles contratos onde ambos os contratantes obtêm proveito, ao qual corresponde um benefício. Ex.: compra e venda; 
UNILATERAL 	 Gratuito 	Não tem reciprocidade 		Beneficio de uma das partes 
BILATERAL Oneroso Existe Contraprestação reciprocidade envolvime . mutuo
PLURILATERAL	Varias Partes + Fato de cada sócio ter uma das partes.
APLICA-SE AOS CONTRATOS BILATERAIS:
- Exceção de contrato não cumprido
	Ingressa na justiça para resolução, para dissolver contrato.
		Tacita	Depende de interpelação jurídica.
- Clausula Resolutiva
	Expressa Opera de pleno direito.
	Dentro de do contrato, possibilidade de resolver contrato.
- Inadimplemento: Resolve-se + Perdas e danos ou Exige o cumprimento + Perdas e Danos
CONTRATOS BILATERAIS: Se é interpretado restritivamente, a pessoa que doou não ira se responsabilizar pelos vícios redibitórios causados após a doação 
Ex.: A doa um carro para B, e com o uso funde o motor.
	- A importância das distinções entre os contratos unilaterais e contratos bilaterais, mostra-se a partir de suas principais consequências jurídicas:
exceção non adimpleti contractus (art. 476 e art. 477); 
Quando um contrato depende de outro para a realização da coisa, não gera inadimplemento para a segunda parte envolvida. 
	b) cláusula resolutiva tácita (art. 475); 
	c) a teoria dos riscos só é aplicável ao contrato bilateral, no qual se deverá apurar qual dos contratantes sofrerá as conseqüências da perda da coisa devida ou da impossibilidade da prestação.
Total – não realiza a obrigação em que se obrigou
Parcial – realiza, mas com defeito (material de 2ª)
 	- A exceção non adimpleti contractus (exceção do contrato não cumprido) só pode ser argüida com propriedade quando as prestações são contemporâneas, onde cada contratante pode recusar a sua prestação, enquanto o outro não faz sua parte. Vale dizer que nas obrigações sucessivas tal exceção não pode ser invocada (Ex.: Art. 491). 
	 - Quem temo direito de realizar por último a prestação pode procrastiná-la, até que o outro contratante satisfaça a própria obrigação. Quando inadimplentes os contratantes, impõe-se à resolução do contrato, com restituição das partes ao status quo anterior. Se um deles cumpriu apenas em parte, ou de forma defeituosa, a sua obrigação, quando se comprometera a cumpri-la integral e corretamente, cabível se torna à oposição, pelo outro da exceção do contrato parcialmente cumprido.
 	- A segunda questão, por sua vez, diz respeito ao 475 que admite o reconhecimento do inadimplemento como condição resolutiva. Por isso se diz que todo contrato bilateral contém uma cláusula resolutiva tácita. Será expressa se a convenção estabelecer a revogação do contrato pelo inadimplemento (474). 
	 - A terceira conseqüência jurídica, resultante da diferenciação entre contratos unilaterais, ou benéficos e bilaterais, ou onerosos, diz respeito à atribuição dos riscos. De acordo com o art. 392, nos contratos unilaterais ou benéficos, responde por simples culpa o contratante, a quem o contrato aproveite, e só por dolo aquele a quem não favoreça. Nos contratos bilaterais ou onerosos, responde cada uma das partes por culpa, salvo as exceções previstas em lei.
	- Nenhum dos três princípios antes referidos e vigorantes nos contratos bilaterais tem aplicação nos unilaterais, pois nestes inexistem reciprocidade de obrigações, logo, não se pode falar em exceção de contrato não cumprido, bem como em condição resolutória, ou responsabilidade do contratante, a quem o contrato não aproveite, por simples culpa. Ainda, nos contratos unilaterais prevalece a inexigibilidade da cláusula penal. 
- Portanto, ante ao inadimplemento do outro, o contratante pode:
permanecer inerte e defender-se, caso acionado, com a exceção do contrato não cumprido;
pleitear a resolução do contrato, com perdas e danos, provando o prejuízo sofrido;
exigir o cumprimento contratual quando possível a execução específica;
Os contratos onerosos podem ser:
1. COMUTATIVOS: são os de prestações certas e determinadas. As partes podem antever as vantagens e os sacrifícios, que geralmente se equivalem, decorrentes de sua celebração, porque não envolvem nenhum, risco;
2. ALEATÓRIOS: ao revés, caracterizam-se pela incerteza, para ambas as partes, sobre as vantagens e sacrifícios que deles pode advir.A perda ou o lucro dependem de um fato imprevisível. Ex.: seguro para a seguradora,jogo; 
Quanto a formação:
CONTRATOS PARITÁRIOS: são aqueles tradicionais em que as partes discutem livremente as condições, porque se encontram em pé de igualdade;
CONTRATOS DE ADESÃO: são os que não permitem essa liberdade, devido à preponderância da vontade de um dos contratantes, que elabora todas as cláusulas. ACEITA-AS OU REJEITA-AS;
Nos contratos de adesão, destaca-se a presença de traços característicos:
Uniformidade, pois visa obter o maior número possível de contratantes;
Predeterminação unilateral;
Rigidez, pois não é possível a rediscussão das cláusulas;
Posição de vantagem de uma das partes (vantagem econômica);
NO CDC...
Art. 54. “Contrato de adesão é aquele cujas cláusulas tenham sido aprovadas pela autoridade competente ou estabelecidas unilateralmente pelo fornecedor de produtos e serviços, sem que o consumidor possa discutir ou modificar substancialmente seu conteúdo”.
§1º - permite a inserção de cláusula no formulário, sem que isso desfigure a natureza de adesão do contrato, ou seja, sem que afaste a posição privilegiada do proponente;
§ 3º - exige que os contratos de adesão sejam redigidos com termos claros e legíveis, de modo a facilitar a sua compreensão pelo consumidor. As cláusulas que eventualmente limitem o seu direito deverão ser redigidas com destaque, permitindo sua fácil e imediata compreensão;
 CONTRATO TIPO: também denominado de contrato de massa, em série ou por formulários, aproxima-se do contrato de adesão porque é apresentado por um dos contraentes, em fórmula impressa, ao outro, que se limita a subscrevê-lo. No entanto, dele difere no sentido de que não é essencial a desigualdade econômica entre as partes, e admite discussão sobre seu conteúdo. Em geral são deixados espaços a serem preenchidos pelo concurso de vontades, como ocorre em certos contratos bancários onde se discute as condições de financiamento.
Quanto ao momento da Execução:
A) Execução instantânea: são aqueles que se consumam de uma só vez, num só ato, sendo cumpridos imediatamente após a sua celebração. Ex.: compra e venda à vista;
B) Execução diferida: são os que devem ser cumpridos também em um só ato, mas em momento futuro. Ex.: compra com a entrega em 30 dias;
C) De trato Sucessivo ou de execução continuada: são os que se cumprem por meio de reiterados atos. Ex.: compra e venda à prazo;
Quanto ao Agente: Pode ser subdividido quanto a qualidade e a quantidade:
A) QUALIDADE: 
- Personalíssimos: são os celebrados em atenção as qualidades especiais de um dos contraentes, por essa razão o obrigado não pode ser substituído por um terceiro, pois estas qualidades tiveram influência no consentimento do outro contratante. Ex.: Pintor de um quadro; 
- Impessoais: são aqueles cuja prestação pode ser prestada por qualquer pessoa, pelo obrigado, ou por terceiro, o importante é que seja executada. Ex.: pintor de parede;
B) QUANTIDADE: 
- Individuais: as vontades são individualmente consideradas, ainda que envolva várias pessoas. Todos os contratos são individuais;
- Coletivos: perfazem acordo de vontades entre duas pessoas jurídicas de direito privado, representativas de categorias profissionais, são denominados de convenções coletivas. Ex.: contrato celebrados entre dois sindicatos, entre duas empresas com objetivo de inibir a concorrência desleal;
Quanto ao modo porque existem:
A) Principais: são os que têm existência própria e não dependem, pois de qualquer outro. Ex.: contrato de locação; 
B) Acessórios: são os que tem sua existência subordinada ao contrato principal. Ex.: fiança, cláusula penal;
C) Derivados ou subcontratos: são os que têm por objeto direitos estabelecidos em outro contrato. Têm em comum com os acessórios a dependência, porém diferem na circunstância de o derivado participar da própria natureza do direito versado no contrato-base. Ex.: sublocação, onde o locatário transfere a terceiro, sem se desvincular a atividade correspondente a sua posição contratual; subarrendamento;
OBS: Convém destacar a exegese do art. 184, do CC, em que a nulidade da obrigação principal implica a das obrigações acessórias, mas a destas não induz a da obrigação principal e que com o principal prescrevem os direitos acessórios, mas a recíproca não é verdadeira.
Quanto à forma: Podem ser subdivididos em validade e aperfeiçoamento
A)VALIDADE: 
- Solene ou formal: são os que devem obedecer à forma prescrita em lei para se aperfeiçoar, ou seja, quando a forma é exigida como condição de validade do negócio, este é solene. A SOLENIDADE É A SUBSTÂNCIA DO ATO. Ex.: testamento, casamento, compra e venda de imóvel);
- Não solene: são aqueles contratos de forma livre, basta o consentimento para a sua formação. Ex: comodato;
B) APERFEIÇOAMENTO: 
- Consensuais: como o próprio nome diz, são aqueles que se aperfeiçoam com o consentimento – acordo de vontades – Princípio do Consensualismo. Ex.: compra de bens móveis;
- Reais: são os que exigem, além do consentimento, a entrega da coisa que lhe serve de objeto. Ex.: comodato, empréstimo;
Quanto ao objeto:
A) Preliminares: é o que tem por objeto a celebração de um contrato definitivo. Tem, portanto, um único objeto. É um pré-contrato, ou seja, é uma avença através da qual as partes podem criar em favor de uma ou mais delas a faculdade de exigir o cumprimento de um contrato apenas projetado. Ex.: promessa de compra e venda;
	O CC de 2002 dedicou uma seção ao contrato preliminar – arts. 462-466 – exigindo que contenha todos os requisitos do contrato definitivo, salvo quanto à forma, e seja levado ao registro competente.B) Definitivo: tem objetos diversos, de acordo com a natureza de cada um. Ex.: compra e venda.
Quanto à designação:
A) Contratos Nominados: são aqueles que possuem designação própria, que possui nome. Dito de outro modo são aqueles que possuem denominação legal e estão previstos e regulados na lei, onde têm padrão definido. Ex.: compra e venda, locação;
B) Contratos Inominados: são aqueles que o legislador não previu de modo expresso, mas que gradativamente vão surgindo na vida quotidiana, criados pela fantasia ou pelas necessidades dos interessados. Ex. Cessão de Clientela; Constituição de Servidão mediante pagamento de certa quantia; a troca de uma coisa por obrigações de fazer ou por outros serviços;
C) Típicos: são aqueles que estão regulados em lei, ou seja, que estão expressamente colocados no Código Civil. Ex.: compra e venda; a doação, a locação. Ressalte-se que não é o mesmo que contrato nominado, mas todo contrato típico é nominado e vice-versa;
D) Atípicos: são aqueles que são regulados em lei, como os contratos de hospedagem, garagem, estacionamento;
E) Contratos Mistos: resulta da combinação de um contrato típico com cláusulas criadas pela vontade dos contratantes, ou seja, acrescentam-se cláusulas que lhe retiram a tipicidade, mas que não transformam a sua essência;
F) Contrato Coligado: constitui uma pluralidade, em que vários contratos celebrados pelas partes apresentam-se interligados. Ex.: Donos de postos de gasolina com os distribuidores de derivados de petróleo, fornecimento de combustível, comodato das bombas, locação de equipamentos; 
G) União de contratos: dois contratos celebrados num mesmo documento; Ex.: contrato de transporte aéreo e seguro de passageiro;
c
Exceção ao Principio da Relatividade (A x B)
- Convenção entre as partes onde um terceiro não participa das avenças Serpa beneficiado.
 Ex.:
	-quem procura			- Seguradora	
ESTIPULANTE FORMAÇÃO	PRIMITENTE
		
BENEFICADO
- eficácia
- Não pode ter contraprestação.
- Tem que ter um beneficiado.
- O beneficiário pode cobrar o dever da obrigação do proeminente.
- É responsável a substituição do beneficiário, quantas vezes forem necessárias.
Promessa Fato de terceiro:
- Quando existe uma processa, e isso não é cumprido.
- Promessa em nome de terceiro que pode ou não vir a realizar esse contrato.
Inadimplemento: Dever de Indenizar + Perdas e Danos.
- art. 439, §Único – Limitação a regra, para não penalizar o cônjuge. 
Art. 439. Aquele que tiver prometido fato de terceiro responderá por perdas e danos, quando este o não executar.
Parágrafo único. Tal responsabilidade não existirá se o terceiro for o cônjuge do promitente, dependendo da sua anuência o ato a ser praticado, e desde que, pelo regime do casamento, a indenização, de algum modo, venha a recair sobre os seus bens.
-art. 440 – como mandatário, não haverá responsabilização (3º envolvido é a coletividade)
Art. 440. Nenhuma obrigação haverá para quem se comprometer por outrem, se este, depois de se ter obrigado, faltar à prestação.
Contrato com Pessoa a Declarar: (467 – 471)
	
A		B		C 
					FORMAÇÃO
- C assume o lugar de B na hora da realização do contrato.
- Prazo de 5 dias, mas as partes podem aumentar de comum acordo.
	* Não aceitação de A
	* Não existência de 3º
	* Insolvência	validade entre as pares originais.
	* Incapacidade
Art. 467. No momento da conclusão do contrato, pode uma das partes reservar-se a faculdade de indicar a pessoa que deve adquirir os direitos e assumir as obrigações dele decorrentes.
Art. 468. Essa indicação deve ser comunicada à outra parte no prazo de cinco dias da conclusão do contrato, se outro não tiver sido estipulado.
Parágrafo único. A aceitação da pessoa nomeada não será eficaz se não se revestir da mesma forma que as partes usaram para o contrato.
Art. 469. A pessoa, nomeada de conformidade com os artigos antecedentes, adquire os direitos e assume as obrigações decorrentes do contrato, a partir do momento em que este foi celebrado.
Art. 470. O contrato será eficaz somente entre os contratantes originários:
I - se não houver indicação de pessoa, ou se o nomeado se recusar a aceitá-la;
II - se a pessoa nomeada era insolvente, e a outra pessoa o desconhecia no momento da indicação.
Art. 471. Se a pessoa a nomear era incapaz ou insolvente no momento da nomeação, o contrato produzirá seus efeitos entre os contratantes originários.
Evicção: (467 – 471) *prova*
Instituto que decorre do principio da garantia = Perda da coisa em virtude de sentença judicial, por causa pré-existente a alienação.
-compra e perde a ação. (Maria)
Evicto			Evictor - 3º proprietário real e ganha a ação. (Pedro)
Alienante = resp. pelo uso e gozo da coisa alienada = inadimplemento gera responsabilidade
- vende (João)
- Quando o bem é litigado (João deu em garantia para Pedro, e mesmo assim, vende para Maria), mas Maria pode entrar com uma ação de regresso contra João.
- O evicto não pode saber para ocorrer a evicção. 
- Decorre de lei.
- A garantia persiste mesmo que adquirido em Hasta Publica	 Praça: Bens Imóveis.
	Leilão: Bens Móveis.
- A garantia pode ser Majorada ou Excluída pelas partes – não é absoluto – principio da boa-fé, função social e para evitar o enriquecimento ilícito.
Art. 449 – Evicto (vencido) tem direito ao ressarcimento do equivalente + despesas, desde que, ignorasse (nãosoubesse) – Ao Revés (consciência do risco), se torna um contrato aleatório.
- Assume o risco, quando se tem o contrato aleatório – não se fala em evicção.
Despesas (art. 450) – Frutos, despesas contratuais, prejuízos, custas e honorários.
Evicção – perda da coisa em virtude ato administrativo. Ex.:dirijo carro sem carteira.
	 Sentença Judicial
A evicção pode ser parcial (proporcional ao desfalque sofrido) ou total.
- O valor é da época e, que houve a evicção, se desvalorizar, não haverá prejuízo – época que se evenceu.
Art. 451 – o alienante pode se eximir da responsabilidade se a coisa for deteriorada por dolo.
Art. 456 – Denunciação a LIDE – no próprio processo de evicção (mais vantajoso) ou no processo de reconhecimento.
Art. 457 – Não há evicção se tem a consciência da litigiosidade.
REQUISITOS 
- Perda total ou parcial, do domínio ou propriedade. 
- Contrato comutativo oneroso.
- Anterioridade do direito.
- Ignorância da litigiosidade.
(05/09/2012) 
Unidade 7 – Vícios Redibitórios
- Deriva do principio de garantia, assim como na Evicção.
- Defeito ou vicio oculto em contrato comutativo que torna a coisa imprópria ao seu isso ou lhe diminuam o valor.
	- Não aplicamos apenas na compra e venda (diferente)
- Restritos a aplicação subsidiaria do CDC, sempre que for uma relação de terceiro.
 - Aplica-se nos contratos de compra e venda; troca; empreitada; doações onerosas.
- Não é de fácil constatação. Ex.:Compra de um cavalo, com uma doença, um vírus.
Não confundir com erro – “achar que é um coisa e não é”
- Prazo de 30 dias bem móvel, prazo de 1 ano, bem imóvel.
- Adquirente não pode saber do vicio.
OPÇÕES DO ADQUIRINTE
- Rejeitar a coisa – art. 441. Art. 441. A coisa recebida em virtude de contrato comutativo pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor.
Parágrafo único. É aplicável a disposição deste artigo às doações onerosas.
- Pedir o ressarcimento art. 442. Art. 442. Em vez de rejeitar a coisa, redibindo o contrato (art. 441), pode o adquirente reclamar abatimento no preço.
	As partes podem de comum acordo: -aumentar – excluir – diminuir a garantia
Fundamento Jurídico: Responsabilidade da garantia (garantia legal)
Natureza Jurídica: Inadimplemento 
RESPONSABILIDADE DO ALIENANTE
- Se de Boa-Fé : valor do objeto ou do prejuízo + despesas – art. 443- Art. 443. Se o alienante conhecia o vício ou defeito da coisa, restituirá o que recebeu com perdas e danos; se o não conhecia, tão-somente restituirá o valorrecebido, mais as despesas do contrato. 
- Se de Má-Fé : valor do objeto ou do prejuízo + despesas + Perdas e Danos–art.443(culpa dolo)
Subsiste a garantia (perda exclusivamente em razão do defeito anterior) no caso do perecimento do objeto por defeito anterior a alienação
	Salvo – culpa exclusiva do adquirente por situação posterior a alienação.
Requisitos para aplicabilidade:
- Objeto recebido em virtude de contrato comutativo oneroso.
- Vicio oculto grave	Diminui o valor
			Torna-lo inútil.
- Anterior a Alienação
F - Ignorância do adquirente.
Ações Edilícias:
Ação Redibitória enjeitar a coisa = pedir resolução contratual e o valor recebido + despesas.
	- Retornar ao “Status Quó Anterior”
Ação Estimatória “ação quantis minoris” Pedir o ressarcimento do prejuízo sofrido = conservar a coisa, mas com abatimento.
Contados da tradição:				Contados da Alienação:
Prazos Decadenciais	Se o adquirente já estava na posse
Bens moveis: 30 dias	Bens Moveis: 15 dias
Bens Imóveis: 1 ano	Bens Imóveis: 06 meses
				Ex.: já morava de aluguel e compro o apartamento.
Exceções dos Prazos:
- Maquinas sujeitas a experimentação – conta-se do perfeito funcionamento.
- Venda de animais – da manifestação da doença – até 180 dias (art.445 §1º)
- Substituição do Objeto – conta-se da data de entrega do segundo.
Hipóteses de descabimento:
- O defeito de uma coisa, não gera devolução de todas (coleção de livros, e um vem com problema).
- Erro quanto as qualidades essenciais do objeto (erro relógio dourado)
- Inadimplemento contratual (em razão da conduta do adquirente)
- Nas coisas vendidas em hasta publica (STJ)

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