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Seção 1VERSÃO 2013-1 Seção 8 Elaborado por Administração de Serviços Prof. Orlando Cattini Jr Prof. Stavros Xanthopoylos Prof. Susana C. F. Pereira Seção 8 Conteúdo da Seção � Avaliação e medição do desempenho de serviços – Avaliação do desempenho – Indicadores de Serviços 2 Seção 8 Objetivos de Aprendizagem � O papel do benchmarking (O quê? Qual objetivo?) � Categorizar uma empresa de acordo com o seu estágio de competitividade � Entender sistemas de indicadores e suas funções na empresa � Avaliar os aspectos internos e externos do desempenho da empresa de serviços � Sistemas externos de avaliação (O quê? Qual objetivo?) 3 Seção 8 Sistemas de Avaliação de Desempenho � Indicadores: – Indicadores são instrumentos elaborados e usados para valorar o cumprimento dos objetivos e metas. São as variáveis dependentes de um modelo experimental, usadas para quantificar o resultado de ações propostas. São critérios explícitos de medida, que permitem estabelecer conclusões objetivas sobre aspectos particulares de processos. Os indicadores são traduzidos através de uma taxa ou medida numérica chamada de índice. 4 Seção 8 Sistemas de Avaliação de Desempenho � Indicadores de serviço: – Indicadores de serviços são formas numéricas ou não, obtidos a partir dos sistemas de informação, como saídas a partir dos dados coletados, utilizados para se mensurar as atividades realizadas, ou o grau de risco de um evento, e para atribuir valor a dados ou aspectos da realidade que se deseja conhecer, quantitativa ou qualitativamente, e, a partir desse conhecimento, intervir para alcançar metas e objetivos. 5 Seção 8 Sistemas de Avaliação de Desempenho � Índice: – Índice é a razão entre determinados valores. Designa um valor comparativo instituído por fatos ou medidas relacionadas. � Taxa: – Relação percentual entre dois valores. 6 Seção 8 Sistemas de Avaliação de Desempenho � Níveis de Indicadores – Estratégicos: Considera Fatores Críticos de Sucesso (FCS) e impacto dos competidores – Táticos: Procura alinhar a estratégia a metas e resultados – Operacionais: Considera Performance dos processos (Funções) 7 Seção 8 Sistemas de Avaliação de Desempenho � Estratégia é um conjunto de hipóteses sobre causas e efeitos – “se/então” - ex.: se reduzirmos os gastos com serviços de apoio, então teremos mais recursos para atendimento. – relacionamento entre causa e efeito deve ser avaliada através de indicadores. � Serve para: – definir público-alvo – definir necessidades a serem atendidas – definir o que não fazer (talvez o maior benefício de ter estratégia) • “Normalmente organizações públicas querem fazer tudo” (Robert Kaplan - Seminário HSM - 6/05/99) � Objetivos Estratégicos – metas a serem alcançadas, que impactam diretamente nas estratégias escolhidas. 8 Seção 8 Sistemas de Avaliação de Desempenho � Indicadores � Para que servem? – Monitoram aspectos do ambiente e do desempenho organizacional, oferecendo informações essenciais para o processo de diagnóstico e tomada de decisão. � Por quê são importantes? – Pois sem indicadores, os executivos não têm condições de diagnosticar problemas e avaliar os resultados obtidos com a estratégia estabelecida ou com a tática aplicada. “O que não é medido, não pode ser gerenciado ou melhorado.” 9 Seção 8 Sistemas de Avaliação de Desempenho � Como Identificar os mais importantes? – Obter consenso quanto aos objetivos da organização. – Listar todos aqueles indicadores que estão relacionados com os objetivos. – Selecionar os mais importantes de acordo com os critérios e características específicas. 10 Seção 8 Sistemas de Avaliação de Desempenho � Requisitos para construção e seleção de indicadores: – existência e disponibilidade de dados; – definições de procedimentos empregados para construir esses indicadores devem ser conhecidos, de modo a possibilitar comparação entre localidades ou organizações diferentes, ou na mesma, em períodos distintos; – construção fácil, interpretação simples; – reflexo do maior número possível de fatores que reconhecidamente influem nos resultados; – poder discriminatório, possibilitando comparações. 11 Seção 8 Sistemas de Avaliação de Desempenho � Características: – Facilidade e economicidade na obtenção; – Precisão necessária (acima disto acrescenta-remos custos sem agregação de valor); – Sensibilidade e especificidade – Fácil visualização; – Interpretação Uniforme; – Servir para Tomada de Decisões; 12 Seção 8 Sistemas de Avaliação de Desempenho � Os Indicadores avaliam: – Estrutura: refere-se às características relativamente estáveis, como condições físicas, organizacionais, equipamentos e recursos humanos. – Processo: conjunto de atividades desenvolvidas nas relações de produção de bens e de serviços. – Resultado: obtenção de características desejáveis dos produtos ou serviços, sem erros, imperfeições ou nocividades; melhoria do meio ambiente de trabalho, ou mudanças obtidas no estado de valor, que podem ser atribuídas ao serviço prestado ou tecnologias introduzidas. 13 Seção 8 Sistemas de Avaliação de Desempenho � Matriz de classificação de indicadores – Nível • Estratégico • Tático • Operacional – Perspectiva: • Financeira • Cliente • Interna (processos) • Inovação e aprendizado – Tipos • Indicadores de serviços; produção; financeiro; qualidade; recursos humanos; materiais 14 Seção 8 Sistema de Indicadores Proposto para Sistema de Saúde Pública Classe dos indicadores propostos Categoria dos Indicadores Propostos Financeiros Custo Orçamento Qualidade Médicos Enfermeiros Funcionários Produção Internações Leitos Ocupação Permanência Oxigênio Líquido Materiais Medicamentos Materiais Médico-Hospitalares Serviços Terceirizados Limpeza Vigilância Alimentação Lavanderia Gerenciadoras 15 Fonte: Projeto SMS – São Paulo – 1999 – FGV Projetos Seção 8 Sistema de Indicadores Proposto para Sistema de Saúde Pública � Indicadores Financeiros � Orçamento – Valor total efetivamente gasto / valor total previsto para a unidade � Custo – Valor efetivamente gasto em atividades produtivas(internação, CTI, centro cirúrgico,materiais e medicamentos outros serviços, exceto PS) / valor total efetivamente gasto na unidade. – Valor efetivamente gasto em atividades auxiliares e administrativas(nutrição, lavanderia, manutenção, limpeza, outros serviços auxiliares, administração) / valor total efetivamente gasto na unidade. 16 Fonte: Projeto SMS – São Paulo – 1999 – FGV Projetos Seção 8 Sistema de Indicadores Proposto para Sistema de Saúde Pública � Indicadores de Qualidade � Médicos – nº de médicos clínicos por unidade de internação – nº de cirurgiões por unidade de internação – nº de obstetras por unidade de internação – nº de psiquiatras por unidade de internação – nº de médicos em UTI por unidade de internação (UTI) � Enfermeiros – nº de enfermeiros por leito operacional � Funcionários – nº de funcionários (exceto médicos) por leito operacional 17 Fonte: Projeto SMS – São Paulo – 1999 – FGV Projetos Seção 8 Sistema de Indicadores Proposto para Sistema de Saúde Pública � Indicadores de Produção � Internações – nº de internações do mês � Leitos – Leitos Operacionais / Leitos Planejados � Ocupação – nº de pacientes-dia (duranteo mês) / nº de leitos no mesmo mês � Permanência – número de pacientes / número de leitos-dia utilizados no mês 18 Fonte: Projeto SMS – São Paulo – 1999 – FGV Projetos Seção 8 Sistema de Indicadores Proposto para Sistema de Saúde Pública � Indicadores de Materiais � Oxigênio Líquido – m3 de oxigênio líquido consumido no mês / nº de leitos utilizados no mês � Medicamentos – Valor efetivamente gasto em medicamentos no mês / valor total efetivamente gasto na unidade. � Materiais Médico-Hospitalares – Valor efetivamente gasto em materiais médico- hospitalares / valor total efetivamente gasto na unidade. 19 Fonte: Projeto SMS – São Paulo – 1999 – FGV Projetos Seção 8 Sistema de Indicadores Proposto para Sistema de Saúde Pública � Indicadores de Serviços Terceirizados � Limpeza – m2 de áreas críticas por homem hora – m2 de áreas semi-críticas por homem hora – m2 de áreas não críticas por homem hora � Vigilância – nº de postos efetivamente pagos no mês � Alimentação – nº de desjejum efetivamente pagos no mês / nº de desjejum ideais – nº de refeições efetivamente pagos no mês/ nº de refeições ideais – nº de lanches efetivamente pagos no mês/ nº de lanches ideais 20 Fonte: Projeto SMS – São Paulo – 1999 – FGV Projetos Seção 8 Sistema de Indicadores Proposto para Sistema de Saúde Pública � Indicadores de Serviços Terceirizados � Lavanderia – nº de Kg de roupa lavada por mês / nº de leitos utilizados no mês � Gerenciadoras – Valor efetivamente gasto com serviços de terceiros em atividades de apoio (administração,materiais, RH) / valor total efetivamente gasto na unidade) 21 Fonte: Projeto SMS – São Paulo – 1999 – FGV Projetos Seção 8 PRODUÇÃO Número de Consultas CUSTOS HOSPITALARES Pessoal Custo de Materiais Custos Gerais QUALIDADE: Taxa de infeção Hospitalar RECURSOS HUMANOS Turn Over METERIAIS: Oxigênio Leito Fonte: Projeto SMS – São Paulo – 1999 – FGV Projetos Sistema de Indicadores Proposto para Sistema de Saúde Pública 22 Seção 8 PRODUÇÃO Número de Exames CUSTOS POR ATIVIDADE Área Assistencial Área Administrativa Área de Apoio QUALIDADE: Taxa de Mortalidade RECURSOS HUMANOS Número de horas de treinamento/funcionário MATERIAIS: Antibióticos (valor) Fonte: Projeto SMS – São Paulo – 1999 – FGV Projetos Sistema de Indicadores Proposto para Sistema de Saúde Pública 23 Seção 8 PRODUÇÃO Número de Cirurgias CUSTOS POR ATIVIDADE Consumo de Materiais Custo do equipamento QUALIDADE: Número de Enfermeiros/leito Duração das cirurgias RECURSOS HUMANOS Número de enfermeiras/cirurgia MATERIAIS: Refeições/leito Fonte: Projeto SMS – São Paulo – 1999 – FGV Projetos Sistema de Indicadores Proposto para Sistema de Saúde Pública 24 Seção 825 PRODUÇÃO Número de Internações CUSTOS POR ATIVIDADE Custo de Materiais Custo do equipamento QUALIDADE: Número de Funcionários/leito Duração das internações RECURSOS HUMANOS Número de funcionários.internação MATERIAIS: Custo de lavanderia Fonte: Projeto SMS – São Paulo – 1999 – FGV Projetos Sistema de Indicadores Proposto para Sistema de Saúde Pública Seção 826 PRODUÇÃO Natalidade - Número de Nascimentos CUSTOS POR ATIVIDADE Custo de Materiais Custo do equipamento QUALIDADE: SAC (Pesquisa com Paciente) RECURSOS HUMANOS Número de Enfermeiras na maternidade MATERIAIS: Custo de Lavanderia Fonte: Projeto SMS – São Paulo – 1999 – FGV Projetos Sistema de Indicadores Proposto para Sistema de Saúde Pública Seção 8 Indicadores Quantitativos � Exemplos: – Número de reclamações – Opiniões coletadas em campo – Perdas impostas à sociedade – Opiniões pesquisadas em grupos focais – Medidas de características técnicas – Desempenho comercial – Análise de especialistas – Posicionamento no mercado 27 Seção 8 Benchmarking � “Benchmarking é um processo pelo qual as companhias almejam melhorias para áreas-chaves, identificam e estudam melhores práticas adotadas por outros nessas áreas e, por fim, implementam novos processos e sistemas para elevar sua qualidade e produtividade.” (International Benchmarking Clearinghouse - APQC) 28 Seção 8 Processo de Benchmarking de Serviço � Passo 1 – definir cenário competitivo � Passo 2 – determinar serviço baseado na necessidade do cliente � Passo 3 – analisar e identificar fatores-chaves de atendimento � Passo 4 – fazer o benchmarking relativo a concorrentes � Passo 5 – definir perfil dos serviços e matriz de acompanhamento 29 Seção 8 Caso: Operações de Logística Processo Hierárquico Analítico BENCHMARKING DAS OPERAÇÕES DE LOGÍSTICA CONFIABI- LIDADE FLEXIBILI- DADE LEAD TIME VALOR AGREGADO EFICÁCIA DE CUSTOS - ACIMA DE 99 % - 97 - 99 % - 95 - 97 % - 93 - 95 % - ABAIXO DE 93% - 1 - 3 DIAS - 4 - 6 DIAS - 7 - 9 DIAS - 10 - 12 DIAS - ACIMA 12 DIAS - EXCELENTE - ACIMA DA MÉDIA - MÉDIA - ABAIXO DA MÉDIA - INSUFICIENTE - ABAIXO DE 5 DIAS - 5 - 8 DIAS - 9 - 12 DIAS - 13 - 15 DIAS - ACIMA DE 15 DIAS - EXCELENTE - ACIMA DA MÉDIA - MÉDIA - ABAIXO DA MÉDIA - INSUFICIENTE CAPACITADORES OU AGENTES DE MUDANÇAS 30 Seção 8 ANÁLISE DOS PONTOS FORTES DE CADA CAPACITADOR CONFIABI- LIDADE FLEXIBILI- DADE LEAD TIME VALOR AGREGADO EFICÁCIA DE CUSTOS SISTEMAS DE GESTÃO INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ORGANIZA- ÇÃO TECNOLOGIA INTERFACES AÇÕES POTENCIAIS PARA MELHORIA (ISOLADAS E INTEGRADAS) Caso: Operações de Logística Processo Hierárquico Analítico 31 Seção 8 Qualidade dos Serviços Internos Satisfação dos Funcionários Retenção de Talentos Produtividade Valor do Serviço Externo Satisfação do Cliente Fidelização do Cliente Receita MaiorLucratividade Estratégia de Operação e Sistema de Entrega Sistema integrado de Serviços Auditoria da Cadeia de Valor de Serviços * James L. Heskett, Thomas O. Jones, Gary W. Loveman, W. Earl Sasser, Jr., e Leonard A. Schlesinger – “Putting the Service-Profit Chain to Work” - Harvard Business Review • March–april 1994 32 Seção 8 Auditoria da Cadeia de Valor de Serviços � Lucro e Crescimento – Como definir fidelidade? – A medida de lucratividade inclui lucros do “boca a boca”? – Qual esforço para retenção de clientes? – Por que Clientes saem? * James L. Heskett, Thomas O. Jones, Gary W. Loveman, W. Earl Sasser, Jr., e Leonard A. Schlesinger – “Putting the Service-Profit Chain to Work” - Harvard Business Review • March–april 1994 33 Seção 8 * James L. Heskett, Thomas O. Jones, Gary W. Loveman, W. Earl Sasser, Jr., e Leonard A. Schlesinger – “Putting the Service-Profit Chain to Work” - Harvard Business Review • March–april 1994 Auditoria da Cadeia de Valor de Serviços � Satisfação do Cliente – Os dados de satisfação são coletados de forma estruturada, periódica e consistente? – Onde ouvimos o Cliente? – Como usamos as informações dos Clientes para solucionar problemas? 34 Seção 8 * James L. Heskett, Thomas O. Jones, Gary W. Loveman, W. Earl Sasser, Jr., e Leonard A. Schlesinger – “Putting the Service-Profit Chain to Work” - Harvard Business Review • March–april 1994 Auditoria da Cadeia de Valor de Serviços � Valor Externo do Serviço – Como medimos o valor do serviço ? – Como compartilhamos a visão de valor do Cliente com a engenharia dos serviços ? – Que medidas são tomadas para alinhar expectativa do cliente antes da entrega do serviço ? – Nossos esforços para melhoria dos serviços externos enfatizam recuperação a partir dos erros, além de acertar na primeira vez ? 35 Seção 8 * James L. Heskett, ThomasO. Jones, Gary W. Loveman, W. Earl Sasser, Jr., e Leonard A. Schlesinger – “Putting the Service-Profit Chain to Work” - Harvard Business Review • March–april 1994 Auditoria da Cadeia de Valor de Serviços � Produtividade do Funcionário – Como é medida? – Qual impacto das medidas de produtividade na qualidade e na quantidade de serviços produzidos? 36 Seção 8 * James L. Heskett, Thomas O. Jones, Gary W. Loveman, W. Earl Sasser, Jr., e Leonard A. Schlesinger – “Putting the Service-Profit Chain to Work” - Harvard Business Review • March–april 1994 Auditoria da Cadeia de Valor de Serviços � Lealdade do Funcionário – Como criamos o ambiente para lealdade? – Temos feito esforço em nível suficiente para reter talentos? 37 Seção 8 * James L. Heskett, Thomas O. Jones, Gary W. Loveman, W. Earl Sasser, Jr., e Leonard A. Schlesinger – “Putting the Service-Profit Chain to Work” - Harvard Business Review • March–april 1994 Auditoria da Cadeia de Valor de Serviços � Satisfação dos Funcionários – A satisfação é medida com alinhamento ou de forma semelhante à satisfação do cliente, com freqüência adequada e consistentemente para estabelecer tendências para ação gerencial? – Os critérios de seleção estão alinhados com as expectativas da Gerência e dos Clientes? – Até que ponto a satisfação do Cliente é refletida no reconhecimento e na premiação dos funcionários? 38 Seção 8 * James L. Heskett, Thomas O. Jones, Gary W. Loveman, W. Earl Sasser, Jr., e Leonard A. Schlesinger – “Putting the Service-Profit Chain to Work” - Harvard Business Review • March–april 1994 Auditoria da Cadeia de Valor de Serviços � Qualidade dos Serviços Internos – Os funcionários conhecem seus clientes? – Os funcionários estão satisfeitos como o apoio pessoal e tecnológico que recebem para exercer sua atividade? 39 Seção 8 * James L. Heskett, Thomas O. Jones, Gary W. Loveman, W. Earl Sasser, Jr., e Leonard A. Schlesinger – “Putting the Service-Profit Chain to Work” - Harvard Business Review • March–april 1994 Auditoria da Cadeia de Valor de Serviços � Liderança – Qual perfil da Liderança ? – Qual tempo é despendido com ações pessoais pela liderança para manutenção da cultura empresarial centrada nos serviço ao cliente e nas pessoas ? 40 Seção 8 * James L. Heskett, Thomas O. Jones, Gary W. Loveman, W. Earl Sasser, Jr., e Leonard A. Schlesinger – “Putting the Service-Profit Chain to Work” - Harvard Business Review • March–april 1994 Auditoria da Cadeia de Valor de Serviços � Relacionando as Medidas – Quais são os mais importantes relacionamentos na Cadeia de Valor de Serviços? – Até que ponto as suas medidas estão associadas com lucro e crescimento a nível da linha de frente? – Estes relacionamentos são parâmetros importantes para prêmios e incentivos oferecidos aos funcionários? 41 Seção 8 Sistema de Gestão de Alto Desempenho Prêmios da Qualidade � Categorias: – Liderança – Planejamento Estratégico – Sistemas de Informação – Recursos Humanos – Processos e Operações – Resultados do Negócio – Foco no Cliente 42 Seção 8 Garantir o Alto Desempenho � Identificação sistemática das necessidades dos clientes. � Identificação sistemática dos clientes. � Participação estruturada nos processos. � Mensuração e pesquisa sistemática e estruturada. � Uso de ferramentas de planejamento e acompanhamento que permitem visualização e reduzem erros de planejamento e operação (como, por exemplo, fluxogramas, planilhas, indicadores, entre outros). 43 Seção 8 Atividade em Classe � Elaborar indicadores previstos na auditoria da cadeia de valor de serviços, para as questões elaboradas para os processos/elos da cadeia. Escolher três elos ou processos. 44 Seção 8 Questões para Revisão � Discutir qual a função do sistema de indicadores da organização? � Como o benchmarking pode ajudar a empresa a definir sua estratégia de introdução de novos serviços? � Qual o papel do benchmarking na definição de patamares de níveis de serviços? � Por que é importante existirem medidas de desempenho internas? 45 Seção 8 Bibliografia � Básica – FITZSIMMONS, James A e FITZSIMMONS, Mona J. Administração de Serviços. 4ª. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. – cap 15. – JOHNSTON, Robert e CLARK, Graham. Administração de Operações de Serviço. São Paulo: Atlas, 2002. 46
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