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SEMINARIO DE FENDAS TRATAMENTO CIRÚRGICO ANDRESSA AIRES, FERNANDA NOGUEIRA, JOÃO PEDRO ALVES, KEROLIN GOMES, LARISSA SOUZA, SABRINA NUÑES ESCOLHA DO TRATAMENTO CIRURGIAS DE ALTO CUSTO. INDICAÇÃO DO GRAU DE DESVANTAGEM QUE PERSISTE APESAR (OU EM CONSEQUÊNCIA) DO TRATAMENTO; DEFICIÊNCIA DE FALA, AUDIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DENTO FACIAL. CORREÇÕES PRIMÁRIAS BEM-SUCEDIDAS TEM MAIOR PROBABILIDADE DE REDUZIR A DURAÇÃO E A COMPLEXIDADE PROCEDIMENTOS AUXILIARES. O TEMPO EM QUE SÃO FEITAS AS INTERVENÇÕES VARIAM ENTRE CENTROS E DIFERENTES ESPECIALISTAS. VÁRIOS FATORES INFLUENCIAM EM UM DETERMINADO TRATAMENTO, COMO TÉCNICA CIRÚRGICA, PROCEDIMENTOS AUXILIARES E PESSOAL CIRÚRGICO. O TRATAMENTO PODE SER CURTO OU LONGO, DEPENDENDO DA COMPLEXIDADE DAS ALTERAÇÕES E DA ADESÃO AO TRATAMENTO DO PACIENTE E SUA FAMÍLIA. COMPETE AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DA ÁREA DE FISSURA PROCURAR O EQUILÍBRIO IDEAL NO DESENVOLVIMENTO DE PROTOCOLOS DE ATENDIMENTO QUE ABRANGEM OS ANOS DESDE O NASCIMENTO ATÉ O FINAL DA ADOLESCÊNCIA. ESTRUTURA TÉCNICA Os tratamentos envolvem equipes multidisciplinares, compostas por: Otorrinolaringologia Cirurgia Plástica Pediatria Traumatologia Odontologia Ortodontia Fonoaudiologia Enfermagem Nutrição Psicologia Pedagogia Fisioterapia CONSIDERAÇÕES PARA O MELHOR TRATAMENTO Eficácia terapêutica Custo financeiro Carga imposta ao paciente pelo processo de tratamento Variabilidade de métodos para o tratamento de determinados tipos de fendas lábio palatinas. A meta final é a restauração do paciente a vida “normal”. ORTOPEDIA PRÉ-CIRÚRGICA Atualmente, é possível confeccionar aparelhos mais qualificados que, colocados no recém-nascido com fissura palatina ou lábio palatina, proporcionam conforto e eficiência, tornando-se parte integrante e funcional da cavidade bucal da criança. O tratamento ortopédico maxilar precoce é denominado Ortopedia neonatal ou tratamento ortopédico pré-operatório. Tem indicação ao nascimento, antes da cirurgia do lábio, após a cirurgia do lábio até a palatoplastia e, se necessário, após a mesma (Altmann, 1992; Bennun, 1995). ORTOPEDIA PRÉ-CIRÚRGICA Uma etapa fundamental no tratamento ortopédico/ortodôntico em pacientes fissurados é a Ortopedia maxilar precoce. Objetivo: reduzir o tamanho da fissura e a corrigir o mau posicionamento dos segmentos maxilares, facilitando, assim, a cirurgia de lábio e palato e preparando o paciente para o tratamento ortopédico/ortodôntico maxilar preventivo e corretivo. Aparelhos ativos e passivos de acrílico, e faixas externas, dependendo do problema clínico apresentado, com a finalidade de reposicionar os segmentos alveolares e incentivar seu crescimento. APARELHOS UTILIZADOS NA FASE PRÉ-OPERATÓRIA APARELHOS UTILIZADOS NA FASE PRÉ-OPERATÓRIA Métodos ortopédicos extra-orais (capacetes ou esparadrapos): Aplicam leve pressão ao segmento pré-maxilar, nas fissuras bilaterais, alinhando-o e reposicionando-o em relação aos segmentos laterais e orientando o crescimento facial mais próximo à normalidade. RESULTADOS OBTIDOS PELO TRATAMENTO ORTOPÉDICO MAXILAR PRECOCE a diminuição da largura da fissura alveolar no pré e pós- operatório do lábio a diminuição da fissura alveolar e palatina posterior no pré-operatório; a diminuição da fissura alveolar e palatina posterior até a época da palatoplastia; CIRURGIAS PRIMÁRIAS O objetivo do tratamento é deixar essas crianças o mais tipicamente possível em termos anatômicos e funcionais, e a base do tratamento é o fechamento cirúrgico das fendas. Pré e pós-operatório de fissura lábio-palatina unilateral Pré e pós-operatório de fissura lábio-palatina bilateral ESCOLHA DE UM PROTOCOLO DE TRATAMENTO EXISTEM DUAS ÁREAS BÁSICAS DE DISCORDÂNCIA:A ocasião de cirurgia: Lábio e palato primário: Defende que a fissura labial deve ser fechada no período neonatal. As evidências sugerem que os resultados da correção neonatal da fissura labial não são melhores que a correção posterior e o impacto psicológico sobre os pais não é diferente. Contudo, alguns deixam essa área intocada, porque acreditam que essa cirurgia interfere no crescimento e fecham-na na ocasião do enxerto osso alveolar. 1921: Desenvolve-se uma cirurgia que fecharia o palato mole e deixaria o palato duro aberto, para ser preenchido por um obturador. Cirurgia do palato duro, é adiada até os 5 anos de idade. 1978: adaptaram a abordagem com a espera que a criança fosse operada entre 12 e 14 anos. Recentemente: evidências mostram que um bom crescimento facial e fala típica podem ser alcançados após o fechamento do palato mole e do palato duro, em um único estágio, antes de um ano de idade HISTÓRICO TECNICAS CIRURGIAS: FISSURA LABIAL: A reconstituição do músculo ao redor da boca permite que o lábio funcione com mais naturalidade . Se houver fissura labial completa, assim como alvéolo e palato, a tensão muscular através do lábio corrigido atrai duas metades do maxilar na região anterior e estreita a fenda alveolar e a parte anterior da fenda palatina. Fissura Labial Unilateral Os princípios de correção de fissura labial unilateral são ilustrados com a cirurgia de avanço por rotação de Millard. AVANÇO POR ROTAÇÃO é um método de “corte conforme progride”, de modo que nenhum ponto na cirurgia é um ponto irreversível, e as adaptações podem ser feitas até o final do procedimento. Permite a correção da deformidade nasal até quando o cirurgião achar conveniente realizar a cirurgia primária. CORREÇÃO NASAL PRIMÁRIA A deformidade do nariz na fissura labial é tão aparente quanto a do próprio lábio. Método de McComb (1975) Técnica que consiste em remover grandemente a pele sobre a metade com fissura no nariz, sem fazer incisões internas, e elevar completamente a cúpula alar da fenda com suturas de colchoeiro antes de fechar o assoalho da narina. Anderl (1985) Realiza um procedimento semelhante, porém além de remover a pele e levantar a asa do nariz, centraliza o septo e eleva a base alar, criando uma bolsa subperióstea que ele preenche com Surgicel, e comprova que ele é substituído por osso. FISSURA LABIAL BILATERAL É uma deformidade muito mais grave do que a unilateral. A ausência de músculos no pró-lábio, a falta de qualquer vestígio de arco de cupido ou filtro, a ausência da columela, e o fato de deficiência de tecido ser, normalmente, maior, tornaram a correção muito mais difícil. O fechamento do lábio pode ser realizado em um ou dois estágios (Millard) Fecha o lábio em um estágio, deixando um elemento pró- labial e leva o músculo por trás do pró-labio. No segundo estágio, o retalho com borda “sobre é usado para alongar a columela. (McComb) A longa a columela antes de operar o lábio, usando retalhos em sobrepostos do pró-lábio. Seis semanas depois, repara o lábio e a ponta do nariz com técnicas similar à da correção unilateral da ponta do nariz. FENDA ALVEOLAR Pode ser realizado em uma camada, elevando o pericôndrio mucoso do septo e suturando-o à mucosa da parede lateral do nariz. Fechamento de uma só camada do assoalho do nariz usando um retalho de vômer, através do alvéolo e no máximo possível do palato duro. O fechamento de duas camadas nessa região pode ser obtido levando- se um retalho de mucosa labial (nem sempre usada, agora que o enxerto ósseo secundário passou a ser popular). PALATO Palato duro: Cirurgia de Von Langenbeck: A mucosa do palato duro adere densamente ao periósteo subjacente e, nesse procedimento, ambos são separados do osso como uma camadaúnica e forte. As bordas da fenda são cortadas, e os tecidos moles das duas metades do palato são deslizados um na direção do outro e suturados na linha média. PALATO Palato mole: Veloplastia intravelar: Uma dissecação radical dos músculos do palato mole, liberando-os da parte de trás do palato duro e da mucosa bucal e nasal e transpondo-os medialmente. Isso permite a construção de uma tipoia levantadora normal na parte posterior do palato mole. Fratura do hámulo: Durante a dissecação dos músculos, o hamulo pterigoideo fica exposto e pode ser fraturado para relaxar o músculo tensor véu palatino. Z-plastia com dupla oposição de Furlow:Permite o realinhamento radical dos músculos levantadores e a formação da tipoia muscular e, ao mesmo tempo alonga o palato mole. AVALIAÇÃO E TRATAMENTO CIRÚRGICO DA DISFUNÇÃO VELOFARÍNGEA Na disfunção velofaríngea ocorre a ressonância hipernasal (ar ressoa na nasofaringe e no nariz). Algumas características da disfunção é a emissão nasal de ar por assobio ou ronco e também esgares (torcer o nariz ou fazer caretas) por usar a musculatura nasal ou facial na tentativa de evitar o escape de ar pelo nariz. A correção da IVF (insuficiência velofaríngea), via de regra, é cirúrgica. O objetivo da cirurgia: • corrigir o defeito específico no indivíduo, obturando o defeito que permanece, na tentativa de fechamento velofaríngeo, • deixar um espaço de repouso suficiente para permitir que ocorra normalmente a ressonância nasal nos sons “m;n”, por exemplo. • permitir a respiração normal da cavidade nasal confortável ao comer e dormir e a drenagem normal da cavidade nasal. ANATOMIA FUNCIONAL Durante o fechamento do istmo, os músculos levantadores do véu palatino contraem-se, elevando e alongando o palato mole para cima e para trás. O palato pode ser ainda mais alongado pelas fibras horizontais do músculo palatofaríngeo. O movimento das paredes faríngeas lateral e posterior contribuem para o fechamento em extensão variável. A introdução de investigações complementares de nasofaringoscopia e videofluoroscopia multivisão permitiu a obtenção de imagens tridimensionais durante a fala encadeada. SÍNDROME VELOCARDIOFACIAL A expressão da síndrome é variável, nem todos os pacientes com defeito cardíaco terão fenda submucosa. A síndrome é associada, a algumas características: • face característica (nariz quadrado e mais baixo; narinas, boca e abertura palpebral pequenas), • fissura palatina submucosa e • faringe hipodinâmica, que podem resultar em um grande espaço velofaríngeo. A correção do palato não possibilita necessariamente o fechamento velofaríngeo, e a faringoplastia pode ser necessária. A avaliação do paciente para a cirurgia precisa ser realizada por um fonoaudiólogo especializado em conjunto com um cirurgião. Precisa ser considerado o histórico do paciente e avaliado qual dos procedimentos disponíveis tem o potencial de correção com maior oportunidade de sucesso, sem constituir um excesso de tratamento. Isso permite que o cirurgião e fonoaudiólogo proporcionem ao paciente e à sua família um prognóstico realista. ESCOLHA DA CIRURGIA/ ADAPTAÇÃO AO PACIENTE Nova correção de palato: A cirurgia mais fisiológica deve melhorar a função palatal sem interferir nas paredes lateral e posterior da faringe e evitar a constrição do istmo em repouso. Isso pode ser indicado se houver evidência de correção deficiente do músculo levantador do véu palatino em fissura palatina corrigida ou fissura submucosa não corrigida. • Faringoplastia: Existem pacientes para os quais a nova correção do palato não é apropriada, em especial para aqueles em que a insuficiência veofaríngea (IVF) não se deve à fenda e os que têm grande deficiência tecidual. Para esses pacientes foram desenvolvidas várias cirurgias que alteram a forma da nasofaringe para reduzir seu tamanho e facilitar o fechamento. Essas cirurgias são chamadas de faringoplastias e podem ser divididas em dois tipos principais: Retalhos faríngeos na linha mediana e faringoplastias esfinctérias. Retalhos faríngeos na linha mediana: Envolvem a elevação do retalho de músculo e mucosa da parede posterior da faringe e sua ligação ao palato mole para formar uma ponte que separa a nasofaringe da orofaringe. O retalho pode ter base inferior ou superior e pode se ajustado no palato de várias maneiras. Pode ser revestido com retalhos palatais na tentativa de evitar fístulas e contração, ou o procedimento pode ser combinado com o alongamento palatal (Honig, 1967) Faringoplastia esfinctérica: reduz o tamanho da nasofaringe elevando-se os retalhos com base superior a partir dos pilares posteriores das fauces e paredes laterais da faringe e adicionando-os na parede faríngeo posterior. Precisa-se saber que o prognóstico de função velofaríngea ‘normal” é pobre, embora se possa obter uma melhora que vale a pena. Parte do sucesso do procedimento dever-se a uma melhora da amplitude de movimento palatal (pela alteração do vetor do músculo palatofaríngeo, que normalmente atua como depressor do palato). OBSERVAÇÂO: Existe considerável variação na amplitude de movimento do véu e das paredes da faringe, assim como do tamanho e da forma do espaço velofaríngeo incompetente quando ele ocorre; Nem todos os pacientes encaminhados com suposição de IVF precisam de cirurgia. A investigação pré- operatória por endoscopia e radiologia multivisão reduz o risco de que o tratamento não seja bem-sucedido; O exame dos padrões de tentativa de fechamento sugere que cerca de dois terços a três quartos dos pacientes poderiam ser tratados com êxito com qualquer faringoplastia bem realizada; O registro em videotape ou computador dos movimentos fluoroscópicos, nasendostópicos, da fala e faciais do paciente antes e depois da cirurgia é obrigatório e permite o controle dos resultados e a realização de pesquisas. ENXERTO ÓSSEO ALVEOLAR No enxerto ósseo alveolar é usado o osso medular de um local distante mais comumente a crista ilíaca , mas as vezes, tíbia, sínfise mandibular ou o crânioé colocado no defeito alveolar. Objetivo do enxerto: Eliminação do defeito ósseo alveolar, para gerar os seguintes benefícios: Permitir o irrompimento do canino permanente no local da fenda em osso sadio Proporcionar apoio ósseo para os dentes nos dois lados da fenda Facilitar o fechamento da fissura Eliminar ou minimizar a necessidade de prótese para os dentes no lado da fenda Melhorar o contorno base alar. Época de intervenção: Por volta dos 10 anos quando em média metade dos caninos estão formados. Pré operatório: Um curto período de tratamento ortodôntico geralmente é necessário. Os incisivos da mordida cruzada devem ser inclinados para frente e os segmentos laterais que estão contraídos devem ser expandidos. 1. Mostrando a idade ideal para a realização da cirurgia de enxerto ósseo alveolar secundário, antes da irrupção do canino. 2. Canino permanente irrompido na área enxertada. 3. Paciente com fissura transforame incisivo labial. 4. Enxerto ósseo posicionado na área das fissuras. 5. Enxerto ósseo retirado da crista do osso ilíaco esquerdo, podendo ser bloco ou apenas medular. 6. Fissura buco nasal suturada, evitando a contaminação do enxerto. 7. Enxerto dando suporte aos dentes adjacentes. 8. Movimentação ortodôntica liberada após três meses de pós operatório. 9. Caso finalizado após retirada do aparelho ortodôntico Cirurgias Secundárias O que são? Cirurgias reparatórias efetuadas quando as cirurgias primárias não tem sucesso total. Para que servem? Para melhorar aaparência Melhorar a função labial ou das vias aéreas Devido a fissura palatal ou insuficiência velofaringea Quando são feitas? É recomendado que sejam corrigidas o máximo possível antes da criança ir à escola. LÁBIO: Fissura unilateral: Corrigir o pico elevado do arco cupido z-plástia: Fissura bilateral: A chamada deformidade de assobio é encontrada com frequência. É usada a técnica de retalhos de kapetansky: mucosa e músculo são mobilizados, avançados medialmente e suturados. DEFORMIDADES NASAIS: Deformidade unilateral: O desvio da espinha nasal anterior para o lado sem fissura leva consigo o septo e a columela. Objetivos da cirurgia: elevar a narina caída, corrigir discrepâncias do assoalho nasal, alongar a columela no lado da fissura endireitar a parte distal do septo. Tajima em U invertido: Os pêndulos são elevados com sutura de colcheiro através da cúpula. OBSTRUÇÃO DE UMA OU AMBAS VIAS AÉREAS NASAIS: Pode ser causada pelo septo anterior que obstrui a narina do lado sem fissura. Por volta dos 16 anos, quando o crescimento facial está completo, é comum ser necessário a septo-rinoplastia. Protocolos - Centros Especializados Cirurgia plástica dos lábios aos 3 meses e do palato por volta de 1 ano de idade. Enxerto ósseo alveolar secundário realizado entre 9 e 12 anos de idade. Reabilitação exige um protocolo interdisciplinar. Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC) - USP – São Paulo G1:Reprodução/TV TEM Diagnóstico - HRAC Diagnóstico ortodôntico utiliza os recursos da documentação ortodôntica convencional: Fotos de Frente(em repouso e sorrindo) Foto de perfil Modelos de Gesso Radiografias extrabucais e intrabucais Planejamento Ortodôntico - HRAC Ortodontia pré-enxerto Enxerto ósseo alveolar secundário Ortodontia pós-enxerto Cirurgia Ortognática Finalização e Contenção Fundação para reabilitação das deformidades craniofaciais – FUNDEF (Lajeado) Especialidades: Fissura labiopalatal e deficiência auditiva. • Programa de Reabilitação nas Fissuras • 1º - Avaliação • 2º - Pré-cirúrgica • 3º - Cirurgias primárias • 4º - Pós-cirúrgica • 5º - Odontologia • 6º - Fonoaudiologia e áreas complementares • 7º - Cirurgias secundárias REFERÊNCIAS Tratamento ortodôntico de pacientes com fissuras labiopalatinas: protocolo do HRAC-USP - Curso de Anomalias Congênitas Labiopalatinas, 44, 2011, Bauru Shaw W.C. et al. Escolha do Melhor Tratamento para a Criança com Fenda/Fissura. WATSON, A. C. H. Tratamento de Fissura Labial e Fenda Palatina. Editora Santos, SP, 2005. Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42
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