Buscar

ATPS Educação Especial

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
	CURSO DE PEDAGOGIA
	
ANA LUCIA MENEGHINI
	
RA 5565135799
	JOSELITA V. PIMENTA GONSALES	
NILCELENA FERREIRA DE LIMA
	RA 5526978602
RA 5722161038
	
	
EDUCAÇÃO ESPECIAL
SANTO ANDRÉ – SP
2015
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
	CURSO DE PEDAGOGIA
	
ANA LUCIA MENEGHINI
	
RA 5565135799
	JOSELITA V. PIMENTA GONSALES	
NILCELENA FERREIRA DE LIMA
	RA 5526978602
RA 5722161038
	
	
EDUCAÇÃO ESPECIAL
Atividade de Prática Supervisionada (ATPS) da disciplina: Educação Especial do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – UNIDERP. Apresentado como requisito parcial de avaliação sob a orientação dos tutores: a distância: Mestra Maria Claudia Tiveron Leme da Costa e presencial: Rodrigo Parisoto.
SANTO ANDRÉ – SP
2015
INTRODUÇÃO
	Esta ATPS foi elaborada pelo grupo, através de pesquisas em diversos sites educacionais. Procuramos de forma simplificada e objetiva, abordar o tema sobre a educação especial.
O presente desafio torna-se relevante para a formação de profissionais críticos que entendam não somente as situações problematizadas em sala de aula, mas que atuem com consciência na sociedade.
Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade e necessidades dos alunos. Uma abordagem, que percebe o sujeito e suas singularidades, tendo como objetivos o crescimento, a satisfação pessoal e a inserção social de todos.
Etapa 1
O que é inclusão? 
A inclusão não é só um movimento educacional, mas também social e político que vem defender o direito de todos os indivíduos participarem de uma forma consciente e responsável da sociedade de que fazem parte e de serem aceitos e respeitados naquilo que os diferencia dos outros. Sinaliza a necessidade de se garantir o acesso e a participação de todos, a todas as oportunidades, independentemente das peculiaridades de cada individuo. No contexto educacional defende o direito de todos os alunos desenvolverem e concretizarem as suas potencialidades, e se apropriarem de competências que lhes permitam exercer o seu direito de cidadania, através de uma educação de qualidade, tendo em conta as suas necessidades, interesses e características.
A palavra “inclusão” abarca a busca de qualidade para todas as pessoas, com ou sem necessidades especiais, garantindo o espaço de todos, por meio de serviços de qualidade em saúde, educação, moradia e trabalho.
	Quando se fala em inclusão, já se tem implícito a idéia de exclusão, pois só é possível incluir alguém excluído. Ao se pensar em uma sociedade inclusiva, deve-se pensar em um sistema que reconhece e valoriza a diversidade como característica inerente à constituição de qualquer sociedade.
Essa vem sendo uma luta ao longo dos anos: garantir o acesso e a permanência dos alunos com necessidades especiais no ensino regular. No entanto, muitos desafios ainda são colocados em evidências.
A escola inclusiva
Faz-se necessário pensar qual o papel da escola e do professor diante da questão da inclusão e diferenciar também os termos “integração” e “inclusão”, uma vez que no primeiro tudo depende do aluno, ele deve ser aquele que se adapta ao ambiente e as condições, buscando por conta própria alternativas para isso, ao contrário da inclusão, em que é o ao redor que deve se modificar e estar preparado para receber esse aluno.
Ainda nos dias de hoje, essa tarefa não é fácil, visto que na história observa-se uma tendência da sociedade em eliminar os mais fracos e menos favorecidos, aqueles considerados diferentes do que se colocava como padrão, dessa maneira acreditava-se que o problema estaria eliminado. 
De acordo com o artigo 208 da Constituição Federal, é dever do Estado garantir "atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino", condição que também consta no artigo 54 da ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). A legislação também obriga as escolas a terem professores de ensino regular preparados para ajudar alunos com necessidades especiais.
O termo educação inclusiva supõe a disposição da escola de atender a diversidade total das necessidades dos alunos nas escolas comuns. Isto pode ser conseguido por meio de um ambiente de aprendizagem escolar que tenha altas expectativas a respeito de seus alunos, que seja seguro e acolhedor e que entenda a diferença como um fator positivo.
A educação inclusiva tem sido discutida em termos não somente de novas estratégias de ensino, mas de maneira bem mais ampla como ações que levem a reformas escolares, melhorias nos programas de ensino e novas medidas de justiça social. Por isso, a inclusão pressupõe uma escola que se ajuste a todas as crianças, em vez de esperar que uma determinada criança com deficiências se ajuste a escola.
A escola tem um compromisso primordial de introduzir o aluno no mundo social, cultural e científico e isto é direito incondicional de todo o ser humano, independente de padrões de normalidade estabelecidos pela sociedade ou pré-requisitos impostos pela escola.
A administração da escola deve encorajar práticas inovadoras e o planejamento ser feito de forma colaborativa entre todos os seus integrantes, incluindo também a família e os alunos. 
Uma escola inclusiva deve ser capaz de orientar o ensino e a formação, tendo em vista a cidadania. Isso é uma tarefa árdua para os professores, mas também prazerosa e estimuladora, que deve ser subsidiada por outros agentes educacionais, promovendo a efetiva participação de todo o conjunto.
Etapa 2
Respeito ao diferente
A segunda etapa da ATPS nos fez refletir sobre o respeito à diferença e sobre o direito incondicional à educação. 
Analisando os materiais disponíveis para execução desta etapa verificamos que na charge “seleção justa” deveria ser considerada as condições de cada animal, para que cada teste fosse feito de maneira a contemplar a diversidade.
No curta “As cores das flores”, pudemos observar que toda criança, apresentando ou não necessidades especiais, deve ser respeitada pelo seu jeito, suas limitações, suas habilidades, o conhecimento prévio trazido de sua vida, visando o jeito e o tempo único de aprendizado. Devemos olhar a educação inclusiva como única saída para o acolhimento e efetiva participação das crianças com deficiência.
No vídeo, observamos a história de um garoto com deficiência visual que precisa realizar uma redação sobre as cores das flores, tema imposto para todos os alunos. Dessa maneira, devemos pensar como garantir o efetivo aprendizado a partir de um tema tão específico para aqueles que podem observar a cor das flores, deixando de lado os que não podem, e nos fazendo pensar outras maneiras em que este aluno também poderia ser tocado e aprender, através de outras propostas em que fossem contempladas suas habilidades.
A música “Ser diferente é normal” retrata a valorização da pessoa independente de sermos altos, baixos, magros, gordos, gostar de uma coisa ou outra, devemos ser valorizados pelo que somos e valorizar a diferença presente em cada um. É na diversidade que encontramos a beleza da vida, é a diferença que nos faz seres únicos, devemos ocupar o nosso espaço sem interferir ou prejudicar o espaço do outro. 
Com a música “Ciranda da Bailarina” observamos que todos nós estamos sujeitos a pegar uma gripe, a passar por um apuro, a viver uma situação desagradável, a enfrentar um obstáculo necessário para que possamos chegar a algum lugar. As diversas situações, boas ou ruins, podem atingir a todos, por isso independente de suas diferenças devemos ser iguais no olhar sobre o outro, na ajuda, na bondade, no caráter.
Através desta atividade verificamos que cada criança, com ou sem deficiência, precisa ter respeitado o seu jeito e o seu tempo de aprender.Nossa sociedade precisa avançar, garantindo que se cumpra nossa Constituição, sem exceções. A educação inclusiva é uma das ferramentas que tira da invisibilidade as pessoas com deficiência. 
A Educação é um direito de todos e deve ser orientada no sentido do pleno desenvolvimento e do fortalecimento da personalidade. O respeito aos direitos e liberdades humanas, primeiro passo para a construção da cidadania, deve ser incentivado. 
Educação inclusiva significa educar todas as crianças em um mesmo contexto escolar. A opção por este tipo de Educação não significa negar as dificuldades dos estudantes, pelo contrário. Com a inclusão, as diferenças não são vistas como problemas, mas como diversidade. É essa variedade, a partir da realidade social, que pode ampliar a visão de mundo e desenvolver oportunidades de convivência a todas as crianças. 
Educação é para todos e a maneira de efetivá-la é ensinar as crianças desde cedo a conviver com as dificuldades, que fazem parte da complexidade do ser humano e isso inclui também aceitar as próprias diferenças e as das outras pessoas.
	
Imagem: http://www.cenariomt.com.br/noticia/349113/secretaria-de-educacao-realiza-formacao-continuada-voltada-a-educacao-especial.html
Etapa 3
Formação do futuro pedagogo e atuação em espaços educativos inclusivos
Para execução da terceira etapa da ATPS, foram analisados os materiais indicados, verificamos o artigo “Inclusão escolar e educação especial: interfaces necessárias para a formação docente” de Giovani Ferreira Bezerra e Doracina Aparecida de Castro Araujo, onde os autores mostram ser evidente a emergência da educação inclusiva como paradigma educacional, conceituam a relação entre as características individuais do aluno e o contexto histórico-cultural onde está inserido e descrevem formas complementares de atendimento educacional especializado, como ensino itinerante, bidocência, mediação de aprendizagem e salas de recurso, e criticam as atuais salas de recursos multifuncionais implantadas pelo Ministério da Educação (MEC), em que um professor deve atender alunos com diferentes condições cognitivas.
Evidenciam que na prática, a política nacional de educação inclusiva tem sido desrespeitada, pois alunos com graves deficiências continuam sendo encaminhados exclusivamente para escolas ou classes especiais, além de passarem por avaliações descontextualizadas, muito próximas do modelo clínico com fins de diagnóstico. Por outro lado, verifica-se também, a presença de alunos incluídos sem qualquer atendimento especializado.
De acordo com os autores, através de pesquisas e depoimentos de professoras das escolas regulares e coordenadoras, nota-se a predominância do empobrecimento curricular para os alunos com necessidades especiais, em vez de uma reorientação metodológica significativa, que lhes possibilitasse não só a socialização, mas também o desenvolvimento acadêmico. Nesse contexto, o suporte da educação especial aos alunos e professores das classes comuns é visto como imprescindível para se promover à educação inclusiva de forma consequente. 
Sugerem que o maior entrave à escola inclusiva ainda está na precariedade da formação inicial e continuada dos professores das salas comuns. Sem conhecimentos específicos sobre como ensinar alunos com diferenças evidentes na aprendizagem, eles acabam não acreditando nas possibilidades cognitivas dos educandos ou se frustrando com intervenções inadequadas.
No artigo “Estigma e currículo oculto” de Rita de Cássia Barbosa Paiva Magalhães e Erasmo Piessa Ruiz, realiza-se uma discussão sobre estigma e suas formas de manifestação no currículo da escola, tomando por base a noção de currículo oculto. Percebemos que a estigmatização da vida social e escolar está bastante presente e provém de pré e falsos julgamentos de sujeitos que são socialmente consideráveis “desacreditáveis”. Isto pode ter como consequência uma destruição no processo de constituição de identidades e na forma como as instituições lidam com os processos de ensino e aprendizagem para alunos que historicamente são estigmatizados, tais como os que apresentam deficiências.
A estigmatização e a discriminação evidenciada na escola são construções sociais e se personificam no contexto do currículo. As questões da educação das pessoas com deficiência 
podem ser observadas, em situações que mostram os estigmas e os preconceitos sob a aparente inclusão escolar.
O avanço escolar de um currículo deve ser construído com base nos interesses dos alunos e da comunidade escolar e acontecer por meio do diálogo, da problematização do contexto real e da provocação da consciência crítica dos envolvidos de forma explícita, tanto nas propostas escolares quanto nas práticas em sala de aula.
Após as analises dos artigos e através de pesquisas diversas, consideramos que o sucesso da inclusão escolar vai depender, em grande parte, do trabalho pedagógico do professor, que deve ser qualificado, para responder as necessidades diferenciadas de seus alunos, e propor situações de ensino aprendizagem satisfatória para todos.
As escolas devem reconhecer e buscar atender às diversas dificuldades de seus alunos, acomodando os diferentes estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade para todos mediante currículos apropriados, modificações, organizações, estratégias de ensino, recursos e parcerias com as comunidades. A inclusão exige da escola novos posicionamentos que implicam num esforço de atualização e reestruturação das condições atuais, para que o ensino se modernize e para que os professores se aperfeiçoem, adequando as ações pedagógicas à diversidade dos educandos. 
Imagem:http://1.bp.blogspot.com/-d-UREJzHnt4/UqkF-ZaEPeI/AAAAAAAANcE/LIMoRfpeq8w/s1600/educacao-especial.gif
Etapa 4
A questão sobre a inclusão envolve a reestruturação das culturas, políticas e práticas das escolas que precisam rever suas ações, até então, predominantemente elitistas e excludentes. Para incluir um aluno com características diferenciadas numa turma dita comum, há necessidade de se criarem mecanismos que permitam que ele se integre social, educacional e emocionalmente com seus colegas e professores e com os objetos do conhecimento e da cultura. 
A política de inclusão  dos alunos na rede regular de ensino que apresentam necessidades educacionais especiais, não consiste somente na permanência física desses alunos, mas o propósito de rever concepções e paradigmas, respeitando e valorizando a diversidade desses alunos, exigindo assim que a escola defina a responsabilidade criando espaços inclusivos. Dessa forma, a inclusão significa que não é o aluno que se molda ou se adapta à escola, mas a escola consciente de sua função coloca-se a disposição do aluno.
A proposta de educação inclusiva não foi concebida apenas para determinados alunos e sim para todos, sem distinção, pois todos nós somos diferentes uns dos outros. Pensar seriamente na prática da inclusão significa tomar consciência da diversidade dos alunos e valorizá-la. Sob essa ótica, não apenas portadores de deficiências seriam ajudados e sim todos os alunos que, por inúmeras causas, apresentem dificuldades de aprendizagem ou no desenvolvimento. 
Não se pode, em uma idéia inclusiva, dar rótulos ou utilizar modelos de alunos diferenciando-os, essa rotulação não mais existirá quando as diferenças forem entendidas como algo comum, aprendendo a respeitá-las e valorizá-las, livres de comparações. Para que isso aconteça, principalmente os professores, precisam ter uma atitude critica perante a sociedade. 
Os órgãos públicos podem e devem ajudar as instituições e as diretrizes do sistema devem nortear a elaboração de planos nacionais de educação para todos, formulando políticas educativas inclusivas; incrementando a inversão de recursos para o desenvolvimento e a aprendizagem de todos; deixando aberta a participação de diversos setores nas decisões; e principalmente promovendo a formação continuada detodos os envolvidos no processo, valorizando o profissional da educação. 
As escolas devem ajudar no processo de inclusão deixando de lado seu tradicionalismo e se tornando escolas de boa qualidade, acessíveis a todos, que estimulem e aumentem a participação e reduzam a exclusão. Todo o trabalho da escola deve-se pautar em dar condições para que todos participem do processo de aprendizagem, assim esta deve promover eventos que desenvolvam a cultura, promovam a participação de toda comunidade dentre outras medidas que permitam a inclusão de fato. A formação dos professores para trabalhar com uma educação inclusiva e também a família deve ser acolhida pela escola para que não se sinta insegura e acabe por atrapalhar no processo. 
Cabe aos profissionais da educação começar a mudar a realidade exclusiva de nossas escolas vendo todos os alunos como sujeitos do processo de aprendizagem e considerando a individualidade de cada um.
http://dimensaojornal.com.br/educacao-inclusiva-um-desafio-para-o-sistema-2/
Considerações finais
A partir do trabalho, pudemos perceber as diferenças teóricas e práticas entre os termos “inclusão” e “integração”, que traz todo um contexto histórico por trás, de muitos anos de luta para que se conquiste uma efetiva participação de todos os alunos dentro do ambiente escolar, porte ele ou não necessidades especiais.
Evidenciamos que embora haja uma luta cada vez maior para que se inclua a todos os alunos nas escolas, há ainda muitos obstáculos que impedem que todas as diversidades sejam contempladas e todos possam, ao seu tempo, somar seu conhecimento prévio e transformá-lo em outros conhecimentos. Isso porque as escolas ainda não apresentam estruturas para receber a todos, tanto no aspecto físico como no humano, muitos professores ainda não são preparados para essa situação, os cursos de formação inicial e aprimoramento ainda são poucos para de fato construir novos sujeitos que possam lidar com todos os tipos de público.
No entanto, não podemos desacreditar e nós, como futuros pedagogos, devemos sempre olhar a diversidade como a beleza presente na vida, tentar ajudar a todos os alunos, olhar para cada diferença, cada limitação como um processo normal e corriqueiro no ensino-aprendizagem, e fazer de nossos alunos, sujeitos críticos, que também olhem o preconceito e a segregação como uma enfermidade que deve ser urgentemente medicada.
Imagem: http://www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=1528
Referências bibliográficas
CHICON, José Francisco; SOARES, Jane Alves. Compreendendo os Conceitos de Integração e Inclusão. Página virtual do LAB. 2012. 
Disponível em: http://www.todosnos.unicamp.br:8080/lab/links-uteis/acessibilidade einclusao/textos/compreendendo-os-conceitos-de-integracao-e-inclusao/ Acesso em 08 de maio de 2015. 
SANTOS, Samuel Rodrigues dos; KARWOSKI, Acir Mário. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 15, n. 43, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- Acesso em 08 de maio de 2015. 
SANCHES, Isabel. Colóquio Internacional: Diversidade, Equidade e Inclusão. Construindo um outro paradigma de escola. Rev. Lusófona de Educ., Lisboa, n. 14, 2009. Disponível em: http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645- Acesso em 08 de maio de 2015.
Centro de Referência em Educação Mário Covas – Educação Inclusiva. Entrevistas. 2012. Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/ein_l.php?t=001 Acesso em 8 de maio de 2015.
TV Escola. Salto Futuro. Escola de atenção às diferenças – Programa 1. Disponível em: http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_zoo&view=item&item_id=5730>. Acesso em 08 de maio de 2015.
http://www.sotirinhas.com.br/ Acesso em 8 de maio de 2015.
AS CORES das flores. Direção de Miguel Bemfica. Espanha, 2011. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=s6NNOeiQpPM&feature=youtu.be. Acesso em 8 de maio de 2015.
GIL, Preta; GIL, Gilberto. Ser diferente é normal. 2012. Disponível em: http://www.serdiferenteenormal.org.br/pt/landing/ Acesso em 8 de maio de 2015.
CALCANHOTO, Adriana. Ciranda da Bailarina. Comp. Edu Lobo e Chico Buarque. 1982. Disponível em:http://letras.mus.br/adriana-calcanhotto/102206/ Acesso em 10 de maio de 2015.
BEZERRA, Giovani Ferreira; ARAUJO, Doracina Aparecida de Castro. Inclusão escolar e educação especial: interfaces necessárias para a formação docente. Revista Brasileira de Educação Especial. Marília, v. 17, n. 3, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141365382011000300012&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 10 de maio de 2015.
MAGALHÃES, Rita de Cássia Barbosa Paiva; RUIZ, Erasmo Miessa. Estigma e currículo oculto. Revista Brasileira de Educação Especial. Marília, v. 17, n. spe1, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141365382011000400010&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 10 de maio de 2015
http://terapiaocupacionaleparalisiacerebral.blogspot.com.br/ Acesso em 8 de maio de 2015.
http://necessidadeseducacionaisespeciais.blogspot.com.br/2011_01_01_archive.html.Acesso em 8 de maio de 2015.
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=379857 Acesso em 8 de maio de 2014.
http://www.tribelas.com.br/noticia/329/comportamento/2012/04/10/filhos-com-necessidades-especiais.html. Acesso em 8 de maio de 2015.
http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/2284/inclusao-escolar-um-desafio-entre-o-ideal-e-o-real#ixzz31QNuEIhb . Acesso em 8 de maio de 2015.
AINSCOW, Mel. Caminhos para escolas inclusivas. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, 1998.
CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos "is". 4. ed. Porto Alegre: Ed. Meditação, 2006.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.
MANTOAN, Maria T. E; PRIETO, Rosângela G; AMORIM, Valéria. Inclusão Escolar: pontos e contrapontos. 4. ed. São Paulo: Summus, 2006. 
PEREIRA, Olívia et al. Educação especial: atuais desafios. Rio de Janeiro : Interamericana, 1980. Cap. 1, p.1-13: Princípios de Normalização e de Integração na educação dos excepcionais.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão, construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

Outros materiais