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FISIOLOGIA ENDOCRINA 2015/2 ufrgs farma

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FISIOLOGIA 2015/2 – ALEX SANDER ÁREA 2
Laura B. Olivo – Farmácia UFRGS
SISTEMA ENDÓCRINO
Hipotálamo-Hipofise: importante para o metaboloismo; conectam-se através de neurônios – eixo hipotalâmico – que capta as informações e repassa para a hipófise para a produção de hormônios. 
Hipotálamo: manutenção da homeostasia; regulação de volume e pressão sanguínea; regulação de pH e composição eletrolítica corporal e pressão de O2 e CO2; regulação de glicemia; regula crescimento e reprodução; produção de hormônios hipotalâmicos.
Núcleos hipotalâmicos: 
	Magnocelular: hormônios secretados pela neurohipofise 
	Parvocelular: hormônios secretados pela adenohipófise
Hormônios hipotalâmicos: 
	TRH = libera TSH e prolactina
	GnRH = libera gonadotrofinas (LH e FSH)
	GHIH/GHRH = liberação de hormônios do crescimento (GH)
CRH = liberação de corticotrofina (ACTH)
	PIH (dopamina) = inibição de prolactina
Hipófise: dividida nas suas porções anterior e posterior.
	Adeno-hipófise (anterior): produção de 6 hormônios que controlam o metabolismo.
		GH = hormônio do crescimento; ajuda a manter a massa corporal magra e óssea em adultos; níveis maiores após a ingestão de proteínas e menor após ingestão de carboidratos
		TSH = regulador da função da tireóide
		FSH = regulador do crescimento folicular no ovário e regulador da função da célula de sertoli nos túbulos seminíferos.
		LH = ovulação e manutenção do corpo lúteo ovariano e testicular
		ACTH = regulação da função do córtex supra-renal
		PRL (prolactina) = regulação da produção de leite das glândulas mamarias; desenvolvimento da mama.
	Neuro-hipófise (posterior): produção de 2 hormônios
		Ocitocina = musculatura lisa do útero; resposta da sucção do mamilo; aumenta os níveis em trabalho de parto (+ contrações); movimento de esperma (+ liquido seminal); ajuda na ovulação e terminação de corpo lúteo; envolvida no cuidado maternal (afeto).
		ADH = ajuste eletrolítico e osmolalidade (regulados através de estímulos de volume e osmose); reabsorção de H2O no filtrado glomerular, aumenta a contração da parede vascular e resistência periférica.
Estimula a liberação de ADH -> aumento da osmolalidade (induz a perda de H2O do hipotálamo) e diminuição da pressão sanguínea (– volemia).
Tireóide: regulação da taxa metabólica corporal.
Iodotironinas: aminas derivadas da tirosina – T3 e T4 – secretadas pela tireóide. (regulação do eixo hipotálamo-hipófise)
LEMBRAR: o iodo ajuda a produzir hormônios tireoidianos.
T3 = regulador metabólico corporal e regional
T4= estimulador do metabolismo basal das células; serve como pró hormônio pro T3
Conversão de t4 em t3 = tecidos com alto fluxo sanguíneo e rápidas trocas com o plasma. (que tipo de trocas???)
Calcitocina = inibe a reabsorção de Ca2+ óssea devido ao aumento da [Ca2+]
Hipotireoidismo: falta de iodeto na dieta (↓ iodo - ↓ níveis de T3 e T4 - ↑ TRH e TSH – hipertrofia da tireoide) – ganho de peso – no nascimento: retarda o amadurecimento do SN e desenvolvimento.
Hipertireoidismo: anticorpos contra receptores de TSH (↑ níveis de T3 e T4 - ↓ TRH e TSH – aumento da tireoide [bócio]) – perda de peso
Cretinismo: doença desenvolvida devido a problemas nos hormônios T3 e T4 na infância.
 Hormônio da paratireoide (paratormônio - PTH) = aumenta a [Ca2+] no plasma em caso de hipocalcemia – retroalimentação negativa
Pâncreas: glândula mista, composta por células α – produzem glucagon – e células β – produzem insulina – ambas agem no controle da glicemia (concentração de glicose no sangue).
	Glucagon = hormônio hiperglicemiante (aumenta as concentrações de glicose em casos de hipoglicemia)
	Insulina = hormônio hipoglicemiante (diminui os níveis de glicose no sangue)
DM1 → deficiência genética na produção de insulina (tto: insulina de laboratório é injetada no paciente)
DM2 → células α são resistentes a insulina – paciente produz mas organismo não reconhece e os níveis de glicose não baixam (tto: a base de medicamentos para melhorar o reconhecimento)
NA DIABETES OS NÍVEIS HIPERGLICEMICOS SE MANTÉM CONSTANTES.
Glandulas adrenais: localizadas em cima dos rins – dividas em córtex e medula 
	Cortex: região periférica; estimulado pela ACTh
		Cortisol = inibe a ação da insulina
		Aldosterona = estimula a reabsorção de Na+ - regulador da pressão sanguínea – atua junto com a renina
		Androgênio = gera testosterona
		Estrogênio = usado na menopausa
	Medula: produção de catecolaminas
		Adrenalina e Noradrenalina: regulação do sistema nervoso simpático.
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
Hormônios ovulatórios: estrógeno e progesterona
aumentam a espessura do endométrio no período pré menstrual.
Estrógeno = secretado por células granulosas do folículo ovariano – controle hormonal: rápido e grande quantidade > feedback + > ovulação 
Progesterona = secretada pelo corpo lúteo, termogênica, estimula respiração – controle hormonal: lento e pouca quantidade > feedback - > secração das gonadotrofinas.
hCG = impede que o corpo lúteo involua e secrete estrógeno e progesterona até os 3 meses de gravidez – após isso a placenta assume essa função - produzida pelas células que formarão a placenta.
Inibina = inibe a secreção de FSH.
Ativina = estimula a secreção de FSH e o desenvolvimento de tecidos embrionários.
Relaxina = relaxa a sínfise púbica e dilata o colo.
LEMBRAR: a testosterona é responsável pela libido na mulher.
Ciclo menstrual: dura cerca de 28 dias. 
Primeiros 14 dias: predomina estrógeno e o hormônio hipofisal FSH, nesse período há a formação do folículo ovariano no qual está inserido o óvulo a ser liberado.
No 14 dia: Há um pico de hormônio hiposal LH, que será capaz de romper o folículo e liberar o óvulo para que ele possa ser fecundado.
Últimos 14 dias: se não ocorrer a fecundação aumenta se os níveis de LH para transformar esse óvulo em corpo lúteo até corpo albicans, ocorre também a escamação da parede do endométrio e no 28 dia a mulher menstrua. Se ocorrer fecundação (na tuba uterina) ocorre a nidação (fixação do embrião no endométrio) e desenvolvimento embrionário – NÃO CAI EMBRIOLOGIA
LEMBRAR: HORMÔNIOS HIPOFISAIS (LH E FSH) SÃO RESPONSÁVEIS PELA MATURAÇÃO DO ÓVULO.
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
Ductos: epidídimo (maturação de espermatozoides e local onde adquirem mobilidade), canal deferente (armazenamento de espermatozoides) e ducto ejaculatório (recebe os espermatozoides e as secreções vindas das glândulas no momento da ejaculação).
Glândulas: vesículas seminais (compõe 60% do sêmen), próstata (compõe 30% do sêmen) e glândulas bulbouretrais (secreção expelida antes da ejaculação).
Túbulos Seminíferos: contém células de sertoli – que são estimuladas pelo FSH - que dão suporte e nutrição para as espermatogônias (células germinativa que dará origem ao espermatozóide).
Testosterona = hormônio testicular produzido na célula de Leydig que regula a espermatogênese sob a célula de sertoli – estimulado pelo LH – 
Androgênios = desenvolvimento dos órgãos sexuais masculinos e também características sexuais, efeito anabólico, retenção de crescimento mamário e aumento da potencia sexual.
Capacitação: aumento da mobilidade atuando junto com a reação acrossomica que libera enzimas capazes de dissolver ligações entre as células da corona radiata e zona pelúcida – permitindo que o espermatozoide se funda na membrana do ovulo – o que leva a fecundação.

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