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QUESTIONÁRIO DE IMAGENOLOGIA NP2

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IMAGENOLOGIA DA KETTY 2015 Página 1 
 
QUESTIONÁRIO DE IMAGENOLOGIA NP2 
1 – Qual a importância da placa de compreensão mamográfica? 
Resposta: 
1 – Diminuir a espessura da mama e torná-la mais uniforme. 
2 – Trazer as estruturas mamárias o mais próximo possível do RI. 
3 – Diminuir a dose necessária e a quantidade de radiação secundária. 
4 – Diminuir o movimento e falta de nitidez geométrica. 
5 – Aumentar o contraste por permitir uma diminuição dos fatores de exposição. 
6 – Separar estruturas mamárias que possam estar superpostas. 
2 – Cite os 2 métodos de localização de achados mamográficos. 
Resposta: Sistema de quadrantes e Sistema de relógio. 
1 - Sistema de quadrantes pode ser descritos usando o mamilo como centro, o QSE 
(quadrante superexterno), o QSI (quadrante superointerno), o QIE (quadrante 
inferoexterno) e o QII (quadrante inferionterno). 
 
2 - Sistema de relógio compara a superfície da mama com o a de um relógio, embora 
esse método forneça uma descrição mais precisa da lesão, o que é determinado Às 3 
horas na mama direita tem ser determinado às 9 horas na mama esquerda. 
 
IMAGENOLOGIA DA KETTY 2015 Página 2 
 
3 – Quais os tipos de tecidos mamários, explique suas densidades radiográficas de acordo 
com sua faixa etária. 
Resposta: 
1 - Fibroglandular – densidade mais alta semelhante, muito pouca gordura – Faixa 
etária: pós-puberdade 15 até 30 anos. (mulheres sem filhos com mais de 30 anos), 
gestantes ou lactantes. 
2 - Fibroadiposa ou conectivo - densidade média querer menos exposição da 
fibrogrlandular – Faixa etária: 30 – 50 anos. 
3 - Adiposo – menor densidade, mais escuro, muito tecido adiposo. Faixa etária: após 
menopausa e após 50 anos. 
4 – Cite as incidências básicas e complementares e explique quando são indicadas. 
Resposta: 
Incidências básicas: De rotina. 
1 - Craniocaudal (CC) – exame de rotina 
2 - Mediolateral (MLO) – exame de rotina 
Complementares: As incidências complementares são realizadas para esclarecer 
situações suspeitas detectadas nas incidências básicas. 
1 - Magnificação com compressão seletiva; Microcalcificações, Densidade 
assimétrica, Imagem nodular. 
2 - Compressão localizada; estudar áreas densas e para analisar o contorno de 
nódulos. 
3 - Crânio-caudal exagerada; quando houver suspeita de nódulo. É utilizada para a 
parte externa da mama. 
4 - Cleavage ou incidência medial exagerada; Esta incidência é utilizada para 
visualizar os quadrantes internos da mama, principalmente para visualizar lesões 
próximas ao esterno. 
5 - Mama “rolada”; Esta incidência é utilizada quando houver suspeita de que a 
imagem vista na radiografia de rotina possa ser somatória de duas ou mais 
estruturas, a incidência “rolada” serve para dissociar as imagens. 
6 - Perfil; Esta incidência é indicada para mamas tratadas com cirurgia conservadora 
e esvaziamento axilar. Também é utilizada para verificação do posicionamento do fio 
metálico após a marcação pré-cirúrgica de lesões não palpáveis. 
7 - Cleópatra; Essa projeção permite avaliar lesões que aparecem parcialmente ou não 
são identificadas na incidência crânio-caudal. 
IMAGENOLOGIA DA KETTY 2015 Página 3 
 
8 - Incidência axilar. É usada para encontrar os achados na porção mais alta da mama, 
que não são vistas na incidência médio lateral obliqua. 
9 – Caudocrania (RCC) – marca passo, cifose acentuada, mama masculina. 
10 – Retromamária – estudo da porção posterior dos implantes. Desuso. 
Manobra de Eklund - Para mamas com prótese mamária são realizadas as quatro 
incidências de rotina. Onde é necessário empurrar a prótese posteriormente para 
visualizar o tecido mamário anterior à prótese. 
5 – Por que o material da mamografia deve ser molibdênio? 
Resposta: 
O anodo é o molibdênio, pois tem baixo número atômico (Z=42), assim emite um 
espectro de baixa energia. Pois a mama comprimida não precisa kv alto e sim baixo 
27 ou 28. O alvo de molibdênio tem pontos focais pequenos de 0,3 e 0,1 mm. 
6 – Onde deve incidir o feixe de raios-X na mama? 
Resposta: 
No ápice, a parte mais espessa da mama, próxima da base da mama. 
7 – Quais as vantagens e desvantagens do filme ecran e mamografia digital? 
Resposta: 
Filme Ecran 
Vantagens: melhor resolução espacial global, 
Desvantagens: maior dose de radiação. Uso de quimicos para revelação. 
Mamografia digital 
Vantagens: alterações na imagem como ampliação, realce de contraste, reverso preto 
e branco, brilho. Menor dose de radiação. Dispensa filme ecran. 
Desvantagens: menor resolução espacial global. 
8 – Defina CAD 
Resposta: 
O CAD (Diagnóstico Assistido por Computador) é uma tecnologia que causa potencial 
impacto no diagnostico do câncer de mama. O CAD usam algoritmos de detecção 
para analisar imagens digitais ou digitalizadas para lesões suspeitas, calcificações 
anormais e distorções do parênquima. O CAD não detecta todos os tipos de cânceres 
e não deve ser usado como avaliador primário. 
9 – Quais os métodos de diagnósticos para estudos de mamas? 
IMAGENOLOGIA DA KETTY 2015 Página 4 
 
Resposta: 
Mamografia convencional. 
Mamografia digital. 
Ductografia. 
Ultrassonografia. 
Ressonância magnética. 
Tomografia computadorizada. 
Radiografia. 
Tomossíntise mamária. 
10 – Cite os achados mamográficos e especifique. 
Resposta: 
1 - Carcinoma de mama: invasivos e não invasivos 
– O carcinoma não invasivo é uma lesão distinta da mama com o potencial de tornar-
se invasivo. Nâo tem acesso ao sistema linfático e nem vasos sanguíneos. Podem ser 
in situ. 
- O carcinoma invasivo mais comum é carcinoma ductal invasivo ou infiltrante. 
Encontra-se no homem e na mulher. 80% dos canceres. 
2 – Cistos – são bolsas cheias de líquidos, benignos e com massas bem circunscritas. 
Densidade é do tecido circundante ou mais densos. 
3 – Fibroadenoma – são nódulos sólidos benignos mais comuns, ou tumores por 
tecido fibroso e glandular, margens definidas e podem ser palpadas. 
4 – Alterações fibrocísticas – são benignos, usualmente bilateral em pre-menopausa. 
5 – Ginecomastia – benigno, ocorre em homens com aumento glandular das mamas. 
6 – Papiloma intraductal – pequeno crescimento dentro do ducto da mama próximo ao 
mamilo. 
7 – Doença de Paget – primeiramente aparece uma ferida com casca ou cicatriz ou 
descarga papilar. 
11 – O que é medicina nuclear. 
Resposta: 
A Medicina Nuclear é uma especialidade médica que utiliza métodos seguros, 
praticamente indolores, não invasivos e de relativo baixo custo para fornecer 
informações que outros exames diagnósticos não conseguiriam, através do emprego 
de fontes abertas de radionuclídeos. Habitualmente os materiais radioativos são 
IMAGENOLOGIA DA KETTY 2015 Página 5 
 
administrados in vivo, por via venosa, oral, inalatória ou subcutânea, e apresentam 
distribuição para órgãos ou tipos celulares específicos, não havendo risco de reações 
alérgicas. Esta distribuição pode ser ditada por características do próprio elemento 
radioativo. Outras vezes, o mesmo é ligado a um outro grupo químico, formando um 
radiofármaco, com afinidade por determinados tecidos. 
A medicina nuclear também pode ser utilizada no diagnostico de doença mamaria e 
poder ser como exame auxiliar à mamografia. 
12 – Explique a diferença entre medicina nuclear clássica e imagem molecular. 
Resposta: 
Medicina Nuclear Clássica (caracterizada pela utilização de agentes emissores de 
fóton simples) 
A imagem molecular utiliza pequenas quantidades de marcadores radioativos, 
chamados de radiofármacos, na visualização e diagnóstico de doenças, incluindo 
muitos tipos de câncer, doenças do coração, distúrbios neurológicos e outras 
anormalidades no corpo. 
A Medicina Nuclear PET caracteriza-se ainda pelo fato de utilizar principalmenteisótopos de moléculas existentes no organismo (como, por exemplo, Carbono, Azoto 
ou Oxigénio) ao invés do que acontece na Medicina Nuclear Clássica, em que as 
moléculas utilizadas apenas possuem propriedades similares às que existem nos 
processos metabólicos naturais. Assim, a Medicina Nuclear PET recorre a elementos 
como 11C, 13N e 15O, que o par com o 18F constitui o núcleo dos traçadores PET 
predominantemente utilizados. 
13 – Por que os exames de medicina nuclear são chamados de cintilografia? 
Resposta: 
A partir de 1.946 começou o desenvolvimento e também a fabricação de 
equipamentos especiais para transformar as informações fornecidas pelos traçadores 
em imagens, com fins diagnósticos, cujo avanço principal data de 1.951 quando foi 
inventado por Benedict Cassen o “scanner” com cristal de iodeto de sódio ou cristal 
de cintilação (daí o nome cintilografia para as imagens utilizadas em Medicina 
Nuclear). O ano de 1963 registra novo avanço tecnológico com o aparecimento da 
câmara de cintilação inventada por Anger, equipamento que, além de dar qualidade às 
imagens cintilográficas, foi o ponto de partida para os aparelhos atuais de tomografia 
cintilográfica conhecidos como SPECT (acrônimo composto das letras inicias das 
palavras inglesas Single-Photon Emisson Computed Tomography) e o PET (Positron 
Emisson Tomography). 
Simultaneamente com a evolução dos equipamentos, desenvolveu-se a rádio-
farmácia, especialidade farma-cêutica que elabora substâncias utilizadas em Medicina 
Nuclear, cujo principal marco histórico ocorreu em 1.962, quando apareceram os 
geradores de Tecnécio 99 meta-estável (99mTc), hoje o isótopo de maior uso na 
Medicina Nuclear. 
IMAGENOLOGIA DA KETTY 2015 Página 6 
 
Nas aplicações diagnósticas, a distribuição do radiofármaco no corpo do paciente é 
conhecida a partir de imagens bidimensionais (planares) ou tomográficas (SPECT), 
geradas em um equipamento denominado câmara cintilográfica. A maior ou menor 
captação dos compostos permite avaliar a função dos tecidos, ao contrário da maioria 
dos métodos radiológicos que dão maior ênfase na avaliação morfológica dos órgãos. 
14 – Quais os benefícios do radiodiagnostico da medicina nuclear? 
Resposta: 
A avaliação funcional realizada pela Medicina Nuclear traz, muitas vezes, informações 
diagnósticas de forma precoce em diferentes patologias. Essas alterações podem ser 
detectadas quando ainda não há mudanças significativas na anatomia e mesmo antes 
dos sintomas aparecerem, conferindo à cintilografia elevada sensibilidade diagnóstica 
e promovendo melhores chances de tratamento efetivo ao paciente. 
15 – Defina: 
A) Spin eco – definido por pulso 90º -- 180º --- Sinal. 
 
B) Gradiente eco – os gradientes provocam a defasagem dos momentos magnéticos de 
modo que o sinal é recebido pela bobina. 
 
C) Fast spin eco – definido por pulso 90º -- 180º -- sinal – 180º -- sinal -- 180º -- sinal. 
 
D) Single shot fast spin eco – a sequência que utiliza uma cadeia de ecos suficiente 
para preencher todas as linhas do espaço K após um único TR. (pulso – 90º - 
sequências de 180º e preenche o espaço K em um Tempo de Repetição). 
 
E) Espaço k - não é um local físico no equipamento de RM, e sim um conceito 
abstrato que auxilia no entendimento de sequências de pulso modernas e 
metodologias de aquisição. É útil visualizarmos o espaço como uma matriz. Cada 
linha desta matriz será preenchida com um eco. Podemos visualizar o espaço K na 
forma de uma matriz em tons de cinza. Cada ponto nesta matriz corresponde a uma 
intensidade de sinal (tom de cinza) e a uma posição no tempo, e representa a 
amplitude do sinal recebido pela bobina naquele dado instante. Os eixos de 
coordenadas (x e y ou ky e kx) deste espaço são, respectivamente, o gradiente 
decodificação de frequência e o gradiente de codificação de fase 
 
F) Magneto permanente – é um magneto composto por uma liga feita de alumínio, 
níquel e cobalto conhecida como alnico e é capaz de ser magnetizado. Magneto 
permanente é o que o nome diz: permanente. Seu campo magnético sempre está 
presente e com força total, o que significa que não se gasta nada para manter o 
campo. 
 
G) Magneto resistivo - Os magnetos resistivos consistem em muitas voltas de fios 
enrolados ao redor de um cilindro por onde passa uma corrente elétrica. Isso gera um 
campo magnético. Se a eletricidade for desligada, o campo magnético também se 
desliga. 
 
H) Super condutor - Os magnetos supercondutores são os mais utilizados. 
Um magneto supercondutor é um pouco semelhante a um magneto resistivo: ele é 
feito de enrolamentos de fios pelos quais passa uma corrente elétrica que cria o 
IMAGENOLOGIA DA KETTY 2015 Página 7 
 
campo magnético. A diferença importante é que o fio é continuamente banhado em 
hélio líquido a uma temperatura de -233,5° C 
 
16 – Em relação à segurança em RM cite as contra indicações absolutas e explique. 
Resposta: 
Muitas das lesões relacionadas à RM decorreram do aparente descumprimento de 
princípios de segurança ou do uso de informações impróprias ou desatualizadas, 
principalmente no que diz respeito aos diversos tipos de implantes metálicos e 
demais aparelhos médicos implantáveis. Assim sendo, é de extrema importância que 
se sigam as normatizações existentes no âmbito de segurança em RM. 
Proteger o cliente dos riscos e acidentes relacionados ao ambiente de RM depende do 
entendimento dos efeitos biológicos dos campos eletromagnéticos, bem como dos 
riscos que envolvem a presença de diversos tipos de implantes, aparelhos e 
acessórios médicos implantáveis dentro deste ambiente. Desta forma, é necessário 
um minucioso rastreamento a respeito da presença destes aparatos, sendo 
obrigatório o respeito às recomendações e normas de segurança. 
Contraindicações: 
Bombas de infusão (inclusive implantáveis) 
Cápsula endoscópica e monitor de medida de pH (pHmetria) 
Cateter de Swan-Ganz e qualquer outro cateter com eletrodos ou dispositivo 
eletrônico 
Clamp carotídeo do tipo Poppen-Blaylock 
Clipes de aneurisma cerebral ferromagnéticos (antes de 1995 todos são). Não pode 
realizar RM os modelos em aço inox 17-7PH e 405 
Desfibrilador implantável 
Fios guias intravasculares 
Fios metálicos de localização pré-cirúrgica mamária (exceto aqueles especificamente 
compatíveis) 
Fixadores ortopédicos externos metálicos não-removíveis 
Halos cranianos 
Holter 
Implantes dentários magnéticos 
Marcapasso (cardíaco e outros) 
Monitor de PIC (pressão intracraniana) 
IMAGENOLOGIA DA KETTY 2015 Página 8 
 
Neuroestimuladores e moduladores (espinhais/medulares, intestinais, vesicais e 
outros) 
Prótese coclear metálica, implantes otológicos e aparelhos auditivos não removíveis. 
Próteses internas ortopédicas em pacientes anestesiados, com rebaixamento do nível 
de consciência, ou conscientes com perda de sensibilidade no local da prótese. 
17 – Como a instituição deve proceder a funcionaria gestante. 
Resposta: 
Gestantes demonstram especial preocupação no trabalho com radiação. Nos serviços 
de saúde a NR-32 (Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde) indica 
como proceder: 
“32.4.4 Toda trabalhadora com gravidez confirmada deve ser afastada das atividades 
com radiações ionizantes, devendo ser remanejada para atividade compatível com 
seu nível de formação.” 
18 – Matriz, FOV, Pixels e NEX. 
Resposta: 
Matriz – é o espaço determinado por quadrados chamado pixels para que a imagem 
seja formada dentro dessa matriz. 
FOV – É o tamanho da área em que o sistema irá realizar a leitura do S dados, é o 
tamanho da área em estudo, é meu campo de visão. Interfere no tamanho da área do 
pixel, ou seja, quanto maior o FOV pixel formador de imagem, maior será a SNR. É a 
profundidade dos pixels. 
Pixels – Unidade base de uma imagem digital. (cadaespaço na divisão da matriz). 
NEX – são números de sinais recebidos, quanto maior NEX maior detalhes na 
imagem. O NEX representa quantas vezes o sistema faz a leitura dos mesmos dados 
adquiridos a cada codificação de fase. Quanto maior o NEX, mais vezes a mesma 
codificação defase será lida e armazenada na mesma linha do espaço K, e, portanto 
os dados serão mais ricos em informação sobre a área em estudo. Quanto maior o 
NEX, maior vai ser SNR (Relação Sinal-Ruído). 
 
Obs1.: Quanto maior a matriz, menor é a SNR. 
Obs2.: Quanto menor a matriz, maior é a SNR. 
Obs3.: Quanto maior a espessura, maior é a SNR. 
Obs4.: Quanto menor a espessura, menor é a SNR. 
Obs5.: Quanto maior é o FOV, maior é a SNR. 
Obs6.: Quanto menor é o FOV, menor é a SNR.

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