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Interpretação Laboratorial

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Resumo interpretação laboratorial 
 
Anemias 
 
Classificação Fisiopatológica da Anemia 
Por diminuição da produção: anemias carências; anemia por doença 
crônica; doença da medula óssea; infiltração neoplásica; 
Por aumento da destruição: globular e extraglobular 
Perda sanguínea: hemorragia 
 
Classificação morfológica das anemias 
VCM < 78 anemia microcitica 
VCM 78 - 99 anemia normocitica 
VCM > 99 anemia macrocitica 
RDW >15% anemia anisocitica 
 
Anemia ferropriva 
Microcitose; Hipocromia; 
Pode ser resultado de aporte inadequado de Fe, má absorção, perda de 
sangue ou aumento das necessidades; 
Desenvolve-se após a depleção das reservas de ferro (ferritina e 
hemossiderina). 
 
Testes para esclarecer a anemia microcítica 
Ferritina: produzida pelo fígado, correlaciona-se com o estoque do ferro, 
mas funciona também como proteína de fase aguda nos processos 
inflamatórios. 
Transferrina: outra proteína hepática, tem a função de carregar o ferro 
no sangue. 
 
TESTES DE FUNCAO HEPATICA 
Exame que indica que ouve ingesta de álcool é o GGT 
 
 
Bilirrubinas 
Bilirrubina não conjugada: Insolúvel em água; ~ 95% circula ligada à 
albumina; Não sofre filtração glomerular; Por ser lipossolúvel, pode penetrar a 
barreira hemato-encefálica. 
 
Bilirrubina conjugada: Solúvel em água; Eliminada por via biliar; Pode 
ser filtrada a nível de glomérulo. 
 
Tempo de Protrombina (TP) 
Fígado – sintetiza protrombina na presença da vitamina K: 
Hepatopatias graves e normalmente crônicas tem-se o alongamento do 
TP. 
 
Enzimas de perfil hepático 
AST - Aspartato Amino-transferase (TGO); 
ALP - Alanina Aminotransferase Sérica (TGP); é mais especifica que 
TGO para identificar lesão do fígado. 
GGT - Gama Glutamil Transferase; 
LDH - Lactato Desidrogenase; 
FAL - Fosfatase alcalina; 
ALT>AST: lesões agudas. AST>ALT: lesão crônica. ALT ↑: hepatite 
virais agudas ou crônicas. AST↑: uso crônico de álcool ou fármacos. 
TGO e TGP são indicadoras de dano celular; 
GGT e TGP são indicadoras de dano biliar; 
Hepatocelular : GGT: 3 – 5 x 
Hepatobiliar : GGT: > 5 x 
 
Enzimas cardíacas 
CK - Enzima que existe em três isoenzimas diferentes, localizado no 
Músculo cardíaco, esquelético e cérebro. 
Tempo que demora a aumentar: 4 a 6 horas, pico nas 18 a 24 horas 
Tempo que demora a voltar ao normal: 48 a 72 horas, a menos que a 
lesão persista 
Quando/como Usado - Solicitada juntamente com a CK-MB 
 
CK-MB - Isoenzima cardíaca da enzima CK, localizado principalmente 
no coração, mas também no músculo esquelético. 
Tempo que demora a aumentar: 4 a 6 horas depois do ataque cardíaco, 
pico nas 12 a 20 horas. 
Tempo que demora a voltar ao normal: 24 a 48 horas, a menos que a 
lesão persista ou surja uma nova. 
Menos específica do que a troponina, deve ser solicitada quando não for 
possível analisar a troponina. 
 
Mioglobina - Proteína transportadora de oxigênio, localizado em células 
cardíacas e outras células musculares. 
Tempo que demora a aumentar: 2 a 3 horas depois da lesão, pico nas 8 
a 12 horas. 
Tempo que demora a voltar ao normal: Dentro de um dia depois da 
lesão. 
Solicitada às vezes juntamente com a troponina para o diagnóstico 
precoce. 
 
Troponina Cardíaca - Proteína regulatória complexa. Existem duas 
isoformas cardíacas específicas: T e I, localizado no coração. 
Tempo que demora a aumentar: 4 a 8 horas 
Tempo que demora a voltar ao normal: Permanece elevada por 7 a 14 
dias. 
 
Macro CK como interferente de CK-MB 
Em alguns casos, a dosagem da CK-MB pode ser superestimada devido 
à presença de isoenzimas macromoleculares em concentrações significativas 
no soro. Duas são as isoenzimas consideradas causas de falsos positivo para 
CK-MB: a macro CK tipo 1 e tipo 2. A primeira é um complexo de CK-BB ou 
CK-MM ligado a IgG ou IgA. A macro CK tipo 2, por sua vez, é um complexo 
oligomérico de origem mitocondrial presente em lesões teciduais. 
 
 
 
Tipo de hemólise que pode ocorrer em ágar sangue: 
Beta hemólise: apresenta uma hemólise total do meio 
Alfa hemólise: apresenta uma hemólise parcial do meio 
Gama hemólise: não apresenta hemólise. 
 
Em infecções virais podemos verificar se a infecção viral é recente 
ou crônica através de diferentes anticorpos. Quais são esses anticorpos? 
Anti-HBs IgM – vai indicar infecção recente menor que 6 meses 
Anti-HBc IgG – Vai indicar infecção crônica mostrando-se presente por 
um período superior a 6 meses 
 
Em caso de vômitos a urina pode sofrer alteração em algumas 
características bioquímicas como por exemplo: 
Aumento do pH - alcalinização 
 
Dieta rica em proteína pode ter como característica a : 
diminuição do pH 
 
Na fita reagente de urina tipo 1 observou-se o resultado positivo 
para glicose sobre esse resultado podemos concluir que: 
Houve reação cruzada pois o exame sofreu alguma interferência 
 
Fatores que podem causar variação na ureia: 
Dieta rica em proteína, desnutrição, insuficiência hepática, doença 
celíaca. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sedimentos urinários 
Cilindro hialino = proteína de Tamm Horsfall 
Cilindro epitelial = células epiteliais tubulares descamadas 
Cilindro leucocitário = Hematúria 
Cilindro graxo = lipiduria 
Cilindro hemático = leucocitária 
Cilindro largo = estase urinaria 
Cilindro granuloso = desintegração de células tubulares 
Cilindro cério = placas rompidas de proteínas superficiais 
 
Quando o resultado para anti-HBc é positivo podendo afirmar que: 
O Paciente teve contato com o material genético do vírus ou há reação 
cruzada 
 
O anti-HBe é utilizado para verificação da: 
Marcador de infectividade e replicação viral 
 
Qual analise deve ser observada para confirmar a efetividade da 
vacina de hepatite B? 
 Anti-HBs 
 
Qual viris da hepatite que só se multiplicar se o paciente já for 
infectado pela hepatite B, qual esse vírus? 
Vírus da Hepatite D

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