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Direito_e_Legislação_Social_-_AULA_4

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DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL 
AULA N. 4. 
PROF. DOUTORANDA ME. MARIÂNGELA 
GUERREIRO MILHORANZA 
1 
INCÊNDIO 
• O art. 200, IV, da CLT dispõe sobre a proteção 
contra incêndio em geral e as medidas 
preventivas adequadas, com exigências ao 
especial revestimento de portas e paredes, 
construção de paredes contra fogo, diques e 
outros anteparos, assim como garantia geral 
de fácil circulação, corredores de acesso e 
saídas amplas e protegidas, com suficiente 
sinalização. 
 
 
2 
INCÊNDIO 
• A NR 23 estabelece as normas relativas à 
prevenção de incêndio no meio ambiente do 
trabalho 
3 
INCÊNDIO 
• Todos os locais de trabalho deverão possuir: 
• a) proteção contra incêndio; 
• b) saídas suficientes para a rápida retirada do 
pessoal em serviço, em caso de incêndio; 
• c) equipamento suficiente para combater o 
fogo em seu início; 
• d) pessoas adestradas no uso correto desses 
equipamentos. 
 
4 
INCÊNDIO 
• SAÍDAS DE EMERGÊNCIA 
• Os locais de trabalho deverão dispor de 
saídas, em número suficiente e dispostas, de 
modo que aqueles que se encontrem nesses 
locais possam abandoná-los com rapidez e 
segurança, em caso de emergência. 
• A largura mínima das aberturas de saída 
deverá ser de 1,20m (um metro e vinte 
centímetros). 
 5 
INCÊNDIO 
• O sentido de abertura da porta não poderá ser 
para o interior do local de trabalho. 
• Onde não for possível o acesso imediato às 
saídas, deverão existir, em caráter permanente 
e completamente desobstruídos, circulações 
internas ou corredores de acesso contínuos e 
seguros, com largura mínima de 1,20m (um 
metro e vinte centímetros). 
 
 6 
INCÊNDIO 
• Quando não for possível atingir, diretamente, as 
portas de saída, deverão existir, em caráter 
permanente, vias de passagem ou corredores, com 
largura mínima de 1,20m (um metro e vinte 
centímetros) sempre rigorosamente desobstruídos. 
• As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser 
claramente assinaladas por meio de placas ou sinais 
luminosos, indicando a direção da saída. 
 
7 
INCÊNDIO 
• As saídas devem ser dispostas de tal forma 
que, entre elas e qualquer local de trabalho, 
não se tenha de percorrer distância maior que 
15m (quinze metros) nos de risco grande e 
30m (trinta metros) de risco médio ou 
pequeno. 
 
8 
INCÊNDIO 
• Estas distâncias poderão ser modificadas, para 
mais ou menos, a critério da autoridade 
competente em segurança do trabalho, se 
houver instalações de chuveiros sprinklers, 
automáticos, e segundo a natureza do risco. 
 
9 
INCÊNDIO 
• As saídas e as vias de circulação não devem 
comportar escadas nem degraus; as passagens serão 
bem iluminadas. 
• Os pisos, de níveis diferentes, deverão ter rampas 
que os contornem suavemente e, neste caso, deverá 
ser colocado um "aviso" no início da rampa, no 
sentido do da descida. 
• Escadas em espiral, de mãos ou externas de madeira, 
não serão consideradas partes de uma saída. 
 
10 
INCÊNDIO 
• CLASSES DE FOGO 
• Será adotada, para efeito de facilidade na 
aplicação das presentes disposições, a 
seguinte classificação de fogo: 
• Classe A - são materiais de fácil combustão 
com a propriedade de queimarem em sua 
superfície e profundidade, e que deixam 
resíduos, como: tecidos, madeira, papel, 
fibras, etc.; 
 11 
INCÊNDIO 
• Classe B - são considerados inflamáveis os produtos 
que queimem somente em sua superfície, não 
deixando resíduos, como óleo, graxas, vernizes, 
tintas, gasolina, etc.; 
• Classe C - quando ocorrem em equipamentos 
elétricos energizados como motores, 
transformadores, quadros de distribuição, fios, etc.; 
• Classe D - elementos pirofóricos como magnésio, 
zircônio, titânio. 
 
12 
INCÊNDIO 
• EXTINÇÃO POR MEIO DE ÁGUA 
• Nos estabelecimentos industriais de 50 (cinquenta) 
ou mais empregados, deve haver um aprisionamento 
conveniente de água sob pressão, a fim de, a 
qualquer tempo, extinguir os começos de fogo de 
Classe A. 
• Os pontos de captação de água deverão ser 
facilmente acessíveis, e situados ou protegidos de 
maneira a não poderem ser danificados. 
 
13 
 
2. ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO 
TRABALHO 
 • 2.1. Órgãos 
• A organização do Poder Judiciário, no Brasil, 
está prevista no art. 92 da Constituição 
Federal de 1988. 
 
 
14 
2. ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO 
TRABALHO 
• STF 
• STJ TST 
• TJ TRF TRT 
 
• VARA 
15 
2. ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO 
TRABALHO 
• O inciso V, do art. 92, dispõe que os Tribunais 
e Juízes do Trabalho são órgãos do Poder 
Judiciário. Nesse passo, são órgãos da Justiça 
do Trabalho, consoante determina o art. 111 
da CF-88: 
 
16 
2. ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO 
TRABALHO 
• Tribunal Superior do Trabalho 
• Tribunais Regionais do Trabalho 
• Juízes do Trabalho 
 
17 
2. ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO 
TRABALHO 
• 2.2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA 
JUSTIÇA DO TRABALHO 
• A) TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO 
• “O Órgão máximo da Justiça do Trabalho é o Tribunal 
Superior do Trabalho, que tem sede na capital do 
País, segundo determina a Constituição Federal (art. 
92, § 1˚) e é composto de vinte e sete juízes com o 
título de ministro, nomeados pelo Presidente da 
República, após aprovação pelo Senado.” 
18 
2. ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO 
TRABALHO 
• Consoante disciplina o art. 59 do Regimento 
Interno do TST, são órgãos do Tribunal 
Superior do Trabalho: o Tribunal Pleno, o 
Órgão Especial, a Seção Especializada em 
Dissídios Coletivos, a Seção Especializada em 
Dissídios Individuais (dividida em duas 
subseções) e as Turmas. 
 
19 
2. ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO 
TRABALHO 
• B) TRIBUNAIS REGIONAIS DO TRABALHO 
• “A nomeação dos juízes que compõem os 
Tribunais Regionais do Trabalho é feita pelo 
Presidente da República. As vagas dos juízes 
são preenchidas por juízes de carreira, 
advogados e membros do Ministério Público 
do Trabalho.” 
 
20 
2. ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO 
TRABALHO 
• JUÍZES DO TRABALHO 
• Os Juízes do Trabalho são todos concursados. 
Desde o advento da EC 29 de 09/12/1999, os 
Juízes do Trabalho não podem ser escolhidos 
entre representantes dos empregadores e dos 
empregados como antes ocorria com os 
membros das antigas Juntas de Conciliação e 
Julgamento. Os Juízes do Trabalho laboram 
nas Varas do Trabalho. 
 21 
3. EMPREGADOR 
• 3 – EMPREGADOR 
• 3.1. EMPRESA/ESTABELECIMENTO 
• Conceito Econômico de Empresa – Empresa é 
o organismo econômico que se concretiza dos 
fatores de produção e que se propõe a 
satisfazer as necessidades alheias, enfim, se 
propõe a satisfazer as exigências do mercado 
em geral. 
22 
3. EMPREGADOR 
• Conceito Jurídico de Empresa – 
Juridicamente, empresa significa uma 
atividade produtiva exercida pelo empresário. 
A Empresa é objeto de direito porque “não se 
pode falar em personificação da empresa. 
23 
3. EMPREGADOR 
24 
 
CONCEITO ECONÔMICO CONCEITO JURÍDICO 
- organismos econômicos - at ividade produt iva exercida pelo 
empresár io 
- fatores de produção - objeto de direito 
- exigências e necessidades do 
mercado 
 
 
3. EMPREGADOR 
• O EMPRESÁRIO (NOÇÕES GERAIS, CONCEITOS 
E LEGISLAÇÃO APLICÁVEL) 
• O conceito de empresário está previsto no 
artigo 966 do Código Civil de 2002: 
“Considera-se empresário quem exerce 
profissionalmente atividade econômica 
organizada para a produção ou a circulação de 
bens ou de serviços.” 
25 
3. EMPREGADOR 
• Parágrafo único. Não se considera empresárioquem exerce profissão intelectual, de natureza 
científica, literária ou artística, ainda com o 
concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo 
se o exercício da profissão constituir elemento 
de empresa. 
 
26 
3. EMPREGADOR 
• Empregador - O art. 2º da CLT dispõe que: 
“Considera-se empregador a empresa, individual ou 
coletiva, que, assumindo os riscos da atividade 
econômica, admite, assalaria e dirige a prestação 
pessoal de serviço. § 1º - Equiparam-se ao 
empregador, para os efeitos exclusivos da relação de 
emprego, os profissionais liberais, as instituições de 
beneficência, as associações recreativas ou outras 
instituições sem fins lucrativos, que admitirem 
trabalhadores como empregados. 
 
27 
3. EMPREGADOR 
• 3.2. GRUPO EMPRESARIAL 
• § 2º - Sempre que uma ou mais empresas, tendo, 
embora, cada uma delas, personalidade jurídica 
própria, estiverem sob a direção, controle ou 
administração de outra, constituindo grupo 
industrial, comercial ou de qualquer outra atividade 
econômica, serão, para os efeitos da relação de 
emprego, solidariamente responsáveis a empresa 
principal e cada uma das subordinadas.” 
28 
3. EMPREGADOR 
• 3.3. PODER DE DIREÇÃO 
• Subordinação - A característica da 
subordinação significa que, dentro de uma 
relação de emprego, há de ocorrer 
subordinação do empregado às ordens do 
empregador. O empregador tem o poder de 
direção do trabalho do empregado. 
29

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