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Inserção global da América Latina Fonte: Marini (2005) Aumento do fluxo de mercadorias e da expansão dos meios de pagamento contribuem com a criação da grande indústria (p. 140) Grande disponibilização de produtos agrícolas fomenta a especialização dos países industriais (p. 142-143) Contribuição da AL para a formação de um mercado de matérias-primas industriais (p. 143) A oferta ampliada dos bens primários reduz o valor real da força de trabalho nos países industriais (p.147) O eixo da acumulação se desloca da produção de mais-valor absoluto para a de mais-valor relativo nas economias industriais (p. 144) A América Latina também se insere no capitalismo mundial como mercado de bens industrializados Fonte: Marini (2005) Duas bases de troca desigual entre países: aumento da produtividade e monopólio da produção (p. 152) Por conta de uma maior produtividade, uma nação pode apresentar custos de produção inferiores a seus concorrentes, mas sem baixar significativamente os preços de mercado. No caso de troca entre nações industriais, trata-se de mais-valor extraordinário, similar ao constatado quando capitalistas individuais se apropriam do fruto do aumento da produtividade do trabalho (p. 151-152) No caso de transações entre nações que trocam distintas classes de mercadorias, como manufaturas e matérias-primas, o mero fato de que umas produzam bens que as outras não produzem, ou não o fazem com a mesma facilidade, permite que as primeiras iludam a lei do valor, configurando assim uma troca desigual (p. 152) Ocorre uma dupla transferência se a nação que se prevalece do monopólio da produção produz suas mercadorias com maior produtividade (p. 152) Fonte: Marini (2005) Fonte: Marini (2005)
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