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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE SAÚDE - DS 
CURSO DE ENFERMAGEM
FARMACOLOGIA NA DOENÇA DE ALZHEIMER
Jequié – BA
Setembro de 2015
Docente: Alessandra Sales
Monitores: Jadson Bispo
 Nara Jaqueline
Discentes: Edinair Silva
 Gabriel Cardoso
 Laíza Araújo
 Milla Mendonça
 Quézia Soares
 Vanessa Cardoso
HISTÓRIA
Descrita em 1906 pelo médico Psiquiatra e Neurofisiologista alemão Alois Alzheimer;
Estudo do cérebro de um paciente com 51 anos;
Descreveu que as células que se mostravam alteradas formavam emaranhados neurofibrilares e placas senis, que matam neurônios e reduziam as conexões entre eles;
 Emil Kraepelin, chefe de Alois, batizou a doença de “Doença de Alzheimer”.
Fonte: Google Imagens
O QUE É A DOENÇA DE ALZHEIMER?
“A doença de Alzheimer (DA) é a patologia neurodegenerativa mais frequente associada à idade, cujas manifestações cognitivas e neuropsiquiátricas resultam em uma deficiência progressiva e uma eventual incapacitação.” (SERENIKI; VITAL, 2008)
HIPÓTESES ETIOLÓGICAS
Aspectos 
Ambientais
Infecciosos
Neuroquímicos
Pré-disposição genética
 Exposição
Alumínio
Radicais livres de oxigênio
Aminoácidos neurotóxicos
 Ocorrência de danos em microtúbulos e proteínas associadas
Fonte: Google Imagens
O QUE OCORRE NA DOENÇA DE ALZHEIMER?
Morte Neuronal
Altera sistema colinérgico
Reduz acetilcolina
Fonte: Google Imagens
 Hipóteses para a neurodegeneração presente na doença de Alzheimer
Fonte: SERENIKIL; VITAL, 2008
 Acetiltransferase
 Acetilcolina
Fonte: Google Imagens
ESTÁGIOS DA 
DOENÇA DE ALZHEIMER
Problemas com a propriedade da fala
Perda da memória recente
Mudança de humor
Desorientação quanto ao tempo e data
Inicial
Fonte: Google Imagens
Comportamento repetitivo
Perambulação
Desassossego e agitação
Incapaz de realizar atividades diárias
Dificuldade com a fala avançada
Cognição e pensamentos comprometidos
Aumento do apetite
Intermediário
Fonte: Google Imagens
Convulsões
Dificuldade para deglutir
Incapacidade de comunicação
Incontinência urinária e fecal
Avançado
Fonte: Google Imagens
PATOGÊNESE DA DOENÇA DE 
ALZHEIMER
Fonte: Google Imagens
PERDA DE NEURÔNIOS CORTICAIS COLINÉRGICOS
 Ocorre nos núcleos prosencéfalos basais
 Atividade da acetilcolinatransferase
 Conteúdo de acetilcolina
 Transporte de acetilcolinesterase e de colina
 Hipocampo
 Córtex
 Reduzido na DA
NÍVEIS TERAPÊUTICOS
Sintomático
Restaura (provisoriamente ou parcial) as habilidades, capacidades e o comportamento do paciente
Profilático
Previne declínio cognitivo e retarda início da demência
Específico
Reverte processos fisiopatológicos que levam à morte neuronal e demência
Complementar
Tratamento das manifestações não-cognitivos da demência 
TRATAMENTO 
FARMACOLÓGICO
Tacrina
Rivastigmina
Donepezila
Galantamina
Inibidores da
colinesterase
Aumenta concentração de acetilcolina na fenda
Sintomático
Memantina
Inibe excitotoxicidade induzida pela glutamato
DA – moderada a grave
Efeitos adversos: náuseas, vômitos, diarréia, anorexia, arritmia, bradicardia, câimbras, sudorese.
Efeitos adversos: cefaléia, insônia, inquietação, vertigens.
Fonte: RANG et al; 6 ed.
Profilático
Selegina
Vitamina E
Retardam evolução natural da DA
Efeito 
neuroprotetor
Específico
Antiamilóide
Inibe fibrilogênese
Clioquinol
NC-531
Imunoterapia
Administração de anticorpos
Prevenção e tratamento da DA
Complementar
Antipsicóticos
Antidepressivos
Fonte: Google Imagens
ARTIGO CIENTÍFICO
 Qualidade de vida de cuidadores de idosos com doença de Alzheimer
Descritores: Cuidadores; Doença de Alzheimer; Qualidade de vida; Enfermagem familiar
Objetivo: 
 Avaliar a qualidade de vida de cuidadores de idosos com doença de Alzheimer e relacioná-la ao Índice de Katz dos pacientes e ao escore do Inventário de Depressão de Beck dos cuidadores.
 
Introdução: 
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que,entre 1950 e 2025, o número de idosos no Brasil deverá aumentar 15 vezes, enquanto as outras faixas etárias cinco vezes.
A doença de Alzheimer (DA) é uma demência que afeta o idoso e compromete sua integridade física, mental e social, levando-o a dependência total na fase mais avançada da doença e exigência de cuidados, cada vez mais complexos.
Para a OMS,a qualidade de vida (QV) é a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto cultural e de sistemas de valores no qual vive e em relação às suas metas,expectativas, valores e preocupações.
 Métodos: 
O estudo foi desenvolvido no Núcleo de Envelhecimento Cerebral da Universidade Federal de São Paulo/ Hospital São Paulo. 
A amostra foi constituída, respectivamente, por 118 cuidadores e seus pacientes com doença de Alzheimer (DA). As informações coletadas nos prontuários dos pacientes foram sócio demográficas e mórbidas, Índice de Katz e Mini exame de estado mental (MEEM).
Os dados do cuidador, obtidos por questionários, foram sócio demográficos e mórbidos , o SF – 36 e o Inventário de Depressão de Beck (IDB).
Resultados:
Observou-se nesse estudo que a idade média dos idosos com DA foi 79,6 anos; 77,1% eram do sexo feminino; 59,3% viúvos e divorciados. 
Os escores mais comprometidos do SF -36 dos cuidadores foram: vitalidade (56,8) e os físicos e emocionais com 58,1, respectivamente. 
A cada cinco anos a prevalência da DA dobra em pessoas com idades entre 65 e 85 anos, e o sexo feminino é considerado fator de risco para DA.
A maioria das cuidadoras reside com o idoso, é casada e soma as atividades do cuidar às domésticas, gerando acúmulo de trabalho e sobrecarga nos domínios: social,físico, emocional, espiritual, contribuindo para o autodescuido e comprometimento da saúde global.
Cuidadores de pacientes com DA possuem maiores chances de ter sintomas psiquiátricos, problemas de saúde,maior frequência de conflitos familiares e problemas no trabalho, se comparados a pessoas da mesma idade que não exercem esse papel.  
Até 60% dos cuidadores de pacientes com DA podem desenvolver distúrbios físicos e psicológicos, e os mais comuns são hipertensão arterial,desordens digestivas,respiratórias; propensão a infecções.
 Altos índices de depressão em cuidadores de pacientes com DA são evidenciados na literatura e chegam a atingir de 30% a 55% dos cuidadores, representando risco de desenvolver a doença duas a três vezes maior que o restante da população.
Conclusão: 
A qualidade de vida dos cuidadores de pacientes com DA mostrou-se alterada,podendo comprometer os cuidados por eles prestados e, evidenciou piora quando a capacidade funcional do idoso esteve mais comprometida.
Diante dos resultados, entenderam que o cuidador deve ser inserido no plano de assistência ao paciente com DA, uma vez que este cuidador também começa a apresentar alterações em vários aspectos de sua saúde.Uma atenção ao cuidador garante-lhe, não só uma melhor qualidade de vida, mas, sobretudo, ao paciente com DA.
Referências
BARBOSA et al. Qualidade de vida de cuidadores de idosos com doença de Alzheimer. Acta Paulista de Enfermagem. 2009.
HOWLAND, Richard; MYCER, Mary J. Farmacologia Ilustrada. 3 ed. Artmed, São Paulo, 2007.
IAB – Instituto de Alzheimer Brasil. Disponível em: http://www.institutoalzheimerbrasil.org.br/
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 3 ed. Editora Guanabara Koogn S.A. Rio de Janeiro, 1997.
RANG, H. P. et al. Farmacologia. Rio de Janeiro, 2008.
SERENIKIL, A; VITAL, M. A. B. F. A doença de Alzheimer: aspectos fisiopatológicos e farmacológicos. Revista Psiquiátrica.Rio Grande do Sul, 2008.

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