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2021_Macroeconomia Trasnp. 02 - Modulo

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Fundamentos da teoria macroeconômica
 
Trata da evolução da economia como um todo 
Procura relacionar os grandes agregados 
Negligencia o comportamento das unidades individuais 
Trata os mercados de forma global
Metas de política macroeconômica 
Pleno emprego dos recursos 
Estabilidade de preços 
Distribuição eqüitativa da renda 
Crescimento econômico 
Estrutura da análise macroeconômica 
PARTE REAL DA ECONOMIA 
Mercado de bens e serviços 
Agregação de todos os bens produzidos na economia. Define-se como Produto Nacional 
Mercado de trabalho 
Agregação de todos os tipos de trabalho existentes na economia 
PARTE MONETÁRIA DA ECONOMIA 
Mercado financeiro 
Análise do mercado monetário + mercado de títulos. Determina a Tx de juros.
Mercado cambial: Determina a Tx de câmbio 
Instrumentos de política macroeconômica
Política fiscal
Refere-se a todos os instrumentos que o governo dispõe para arrecadação de tributos (política tributária) e controle de sus despesas ( política de gastos).
Objetivo: Redução da inflação 
Diminuição dos gastos públicos 
Aumento da carga tributária 
Objetivo: crescimento econômico e geração de empregos
Aumento dos gastos
Diminuição da carga tributária 
Objetivo: Distribuição de renda 
Instrumentos utilizadas de forma seletiva 
Política monetária 
Refere-se à atuação do governo sobre a quantidade de moeda, de crédito e das Tx.de juros. Instrumentos:
Emissões 
Reservas compulsórias: Percentual sobre os depósitos que os bancos comercias devem reter junto ao Banco central
Open market : Compra e venda de títulos públicos
Redesconto: Empréstimo do Banco Central aos Bancos Comerciais
Objetivo: Controle da inflação
Aumento da reserva compulsória 
Venda de títulos ( Open Market)
Objetivo: Crescimento
Diminuir as reservas compulsórias 
Comprar títulos 
Política cambial 
Controle do governo sobre a taxa de câmbio
Política de renda 
Controle de preços e salários 
Desenvolvimento da macroeconomia 
Economistas clássicos 
Não intervenção do Estado 
Lei de Say- A oferta cria sua própria demanda 
Crise de 1929
Keynes 
Atuação efetiva do Estado 
Princípio da demanda efetiva: São os movimentos da demanda que alteram a oferta 
Phillips- A curva de Phillips 
Trata-se de uma economia simplificada, supõem-se que os únicos agentes são: as empresas e as famílias 
fluxo monetário representa a contrapartida do fluxo Real 
Remuneração dos fatores de produção:
Salário : Remuneração do serviço do fator trabalho
Aluguel: Remuneração do serviço do fator Terra 
Lucro: Remuneração do serviço do fator capital físico, ou seja, rentabilidade dos empresários 
Juro: Remuneração do serviço do fator capital monetário
Conceitos 
Produto Nacional: É o valor de todos os bens e serviços finais produzidos em determinado período de tempo (PN)
Despesa Nacional: É o valor das despesas dos vários agentes na compra de bens e serviços (DN)
Renda Nacional: É a soma dos rendimentos pagos as famílias pela utilização de seus serviços produtivos (RN) 
PN= RN= DN
Economia com quatro setores e com formação de capital
Famílias 
Empresas 
Governo 
Resto do mundo 
Conceito de poupança (S) 
É a parcela da RN não consumida 
S = RN – C
Conceito de Investimento (I)
O Produto Nacional é composto por dois tipos de bens: 
Bens de consumo 
Bens de investimento = bens de capital 
O investimento é o gasto em bens produzidos, que não foram consumidos no próprio período e que serão utilizados para consumo futuro 
Máquinas e equipamentos 
Imóveis 
I = PN - C
Investimento Bruto e Liquido 
IL = IB – d
S = I
Produto Nacional Bruto e Liquido 
PNL= PNB – d
Renda Líquida de Fatores Eternos (RLFE), Produto Nacional Bruto (PNB) Produto Interno Bruto (PIB)
Produto Interno Bruto (PIB) – É a renda devida à produção dentro dos limites territoriais do país 
 Renda Líquida de Fatores Eternos (RLFE): É a remuneração dos ativos pertencentes a estrangeiros. Divide-se em:
Renda Enviada ao Exterior (RE): parte do que foi produzido internamente mas não pertence aos nacionais
Renda Recebida do Exterior (RR): Recebemos renda devido à produção de nossas empresas no exterior 
RLFE = RR- RE com base nisso temos,
Produto Nacional Bruto (PNB) : Renda que pertence efetivamente aos nacionais, incluindo a renda recebida e excluindo a renda enviada 
PNB= PIB + RLFE
Se: RE for maior RR RLFE - PNB vai ser menor que o PIB
Se: RE for menor RR RLFE + PNB vai ser maior que o PIB
Determinação do Nível de Renda e Produto Nacional
Modelo Keynesiano 
Curva da demanda Agregada 
DA= Demanda de bens de consumo pelas famílias (C) + Demanda de investimento pelas Empresas + Demanda do Governo (G) + Demanda líquida do setor externo (exportações X - Importações M) 
DA = C+ I+ G+ X-M
Oferta agregada 
Supondo um aumento da (DA), as empresas (OA) podem reagir de três maneira:
Aumentar a produção física (Q), mantendo os preços constantes, se houver desemprego de recursos (mão- de-obra desempregada, capacidade ociosa)
Aumento dos preços, mantendo Q constante
Situação intermediária
Equilíbrio 
 Total dos gastos 
 AO
 
 Hiato deflacionário (excesso de oferta)
 DA
Dae=Oae 
 e
 hiato inflacionário
 (excesso de demanda)
 Renda Nacional
 RNe
Hiato Deflacionário – OA maior DA 
Hiato Inflacionário – DA maior OA
O lado monetário da economia
Moeda 
Objeto de aceitação geral
Utilizada na troca de bens e serviços 
Tem capacidade de pagamento 
Sua aceitação é garantida por lei
Funções 
Instrumento de troca 
Unidade de medida
Reserva de valor 
Padrão- ouro 
Moeda fiduciária 
Oferta de moeda
 
Estoque de moeda disponível para o uso da coletividade 
M = PP + DV
M- Saldo dos meios de pagamentos
PP- Saldo de moeda em poder do público 
DV- Saldo dos depósitos à vista 
Oferta de moeda pelo Banco Central 
Funções do Banco Central 
Banco emissor 
Banco dos bancos 
Banco do governo 
Banco depositário das reservas internacionais 
Instrumentos de política monetária 
Controle das emissões 
Depósito compulsório 
Operação de open market 
Política de redesconto 
Redesconto de liquidez 
Redesconto especial ou seletivo 
Regulamentação e controle do crédito 
Oferta de moeda pelos bancos comerciais 
Demanda por moeda
Demanda de moeda por motivo transação 
Mdt = f (Y)
Mdt – quantidade de moeda p/ transação 
Y – renda 
Demanda de moeda por motivo precaução 
Mdp = f (Y)
Mdp – quantidade de moeda p/ precaução 
Y – renda
Mdt + p = f (Y )
Demanda de moeda por motivo especulação 
Mde = f (i )
Mde – quantidade de moeda p/ especulação 
i – Taxa de juros 
função demanda de moeda total 
Md = Md(t+ p) + Mde
Md = F(y) + F(i)
Teoria quantitativa da moeda 
Oferta de moeda= Mo
Demanda de moeda = Md
Equilíbrio Mo = Md
Equação quantitativa da moeda
MV= PY
M- Estoque de moeda 
V – Velocidade renda da moeda 
P – Preço 
Y – Renda 
PY = Y Renda 
Podemos escrever que: 
EX. Mo = 60.000 e Y = 1.440.000. Segue que: 
Como V e Y são constante no CP, então: 
 - -
MV = PY
A importância da TX de juros 
aumento da Tx de juros provoca:
aumento do custo de oportunidade de estocar moeda
Incentiva o ingresso de recurso financeiro de outros países 
Importante instrumento anti-inflacionário 
Desestimula o investimento produtivo
Multiplicador da renda nacional
Onde: PMgc + PMgs = 1
PMgc = variação do consumo = 
 Variação da renda D C
 D R
PMgs = variação do poupança = D S
 D R
 Variação da renda 
 
PMgim = variação do importação = D IM
 D R
 Variação da renda 
K = 1
 .............................. 1
 1- PMgc + PMg im ou .................................
 PMgs + PMgim 
EX 1: Se em uma economia PMgc = 0,6 e a Pmgim = 0, então o valor do multiplicador é ?
 
 K= 1
 ............................ = 2,5 
 1 - 0,6 
EX 2: Se em uma economia PMgc = 0,8 e a Pmgim = 0, então o valor do multiplicador é ?
 
 K= 1
 ............................ = 5
 1 - 0,8
EX 3: Se em uma economia PMgc = 0,6 e a Pmgim = 0,1, então o valor do multiplicador é ?
 
 K= 1
 ............................ = 2
 1 - 0,6 + 0,1
Inflação 
Aumento contínuo e generalizado do nível geral de preços 
Movimento dinâmicos e não podem ser confundidos com alta esporádica de preços 
Distorções provocadas por altas taxas de inflação 
Distorções provocadas por altas taxas de inflação 
“A inflação deixa o rico mais rico e o pobre mais pobre” 
Efeito sobre o balanço de pagamentos 
Elevadas taxas de inflação, em níveis superiores ao aumento de preços internacionais, encarecem o produto nacional
Provoca o estimulo a importação e o desestímulo à exportação
Obrigando as autoridades a desvalorizar a moeda nacional 
Efeito sobre as expectativas
Com a inflação não se tem referenciais realistas 
Causas da inflação 
Inflação de demanda 
“ Dinheiro demais à procura de poucos bens”
Política para combatê-la: 
elevação da tx de juros,
restrição de crédito 
aumento de impostos 
redução de gastos públicos 
Inflação de custos 
O nível de demanda permanece o mesmo, mas os custos de certos insumos importantes aumentam e eles são repassados aos preços do produtos
Aumentos dos custos: 
Aumentos salariais (acima do aumento da produtividade)
Choques de MP
Inflação Inercial 
A inflação corrente é sempre baseada na passada 
Inflação de expectativa 
Aumento dos preços provocados pela expectativa dos agentes de que a inflação futura tende a crescer 
Corrente estruturalista 
Inflação associada a deficiências na estrutura econômica 
Estrutura agrária – não responderia ao crescimento da demanda, aumentando seus preços 
Estrutura oligopolista – Tem condições de manter a sua margem de lucro 
Estrutura do comercio internacional- Desvalorizações cambiais que os países subdesenvolvidos são obrigados a promover 
Curva de Phillips 
Variáveis que afetam as exportações e importações
As exportações dependem das seguintes variáveis:
Preços externos em Dólares (Pex US$)
Se os preços de nossos produtos se elevarem no exterior, as exportações nacionais devem elevar-se 
Preços internos (domésticos) em reais (P dom R$)
Uma elevação dos preços internos de produtos exportáveis pode desestimular as exportações 
Taxa de câmbio 
Aumento da tx. de câmbio (desvalorização cambial) deve estimular as exportações 
Renda mundial (YW)
Um aumento na renda mundial certamente estimulará o comercio internacional e, em conseqüência, as exportações nacionais 
Subsidio e incentivo às exportações (Sub)
Seja ele fiscal ou financeiro, sempre representam um fator de estímulo a exportação 
X= f (Pex US$, Pdom.R$, TC, YW, Sub) 
 (+) (-) (+) (+) (+)
As Importações dependem das seguintes variáveis:
Preços externos em Dólares (Pex US$)
Se os preços dos produtos importáveis se elevarem no exterior, em dólares haverá uma retração das importações brasileiras 
Preços internos (domésticos) em reais (P dom R$)
Um aumento dos preços dos produtos internamente incentivará a compra dos similares no mercado externo, elevando as importações 
Taxa de câmbio 
aumento da tx. de câmbio (desvalorização cambial) irá desestimular as importações 
Renda e produto Nacional (Y)
Um aumento da produção e da renda nacional significa que o país está crescendo e que demandará mais produtos importados 
Tarifas e barreiras às importações (TM)
A imposições de barreiras inibe a compra de produtos importados
M= f (Pex US$, Pdom.R$, TC, Y, TM) 
 (-) (+) (-) (+) (-)
Taxa de câmbio 
É o preço da moeda estrangeira, em termos da moeda nacional. É determinada pela oferta e demanda de divisas.
Oferta de divisas- Depende do volume de exportações, da entrada de turista e capitais externos
Demanda de divisas- Depende do volume de importações e da saída de turistas 
Quanto maior a oferta de divisas, menor a taxa de câmbio
Quanto maior a demanda, maior será a taxa de câmbio
Valorização cambial 
Aumento do poder de compra da moeda nacional perante as outras moedas 
Corresponde a uma queda da taxa de câmbio 
Desvalorização cambial 
Perda do poder de compra da moeda nacional 
Aumento da taxa de câmbio 
Regimes cambiais 
Câmbio fixo
Banco Central fixa a taxa de câmbio 
Âncora cambial (Brasil 1994)
Objetivo: Fortalecer a moeda recém implantada e Derrubar a inflação 
Pontos positivos
 
Controle da inflação
Resgate a imagem interna e externa 
Aumento do poder aquisitivo das camadas mais pobres 
Importações acessíveis 
Pontos negativos 
Queda das exportações 
Desequilíbrio da balança comercial 
Aumento do desemprego 
Bandas cambiais (Brasil 1995) 
Admite-se a flutuação dentro dos limites fixados pelo Banco Central 
Política gradualista de desvalorização do Real 
Câmbio flutuante (1999)
 
Varia de acordo com a demanda e oferta de divisas 
“Flutuação suja” 
	
	Câmbio Fixo
	Câmbio Flutuante
	Características 
	Banco central fixa a taxa de câmbio
Banco Central é obrigado a disponibilizar as reservas cambiais 
	mercado de divisas determina a taxa de câmbio 
O banco Central não é obrigado a disponibilizar as reservas Cambiais
	Vantagens
	Maior controle da inflação 
Custo das importações 
	Reservas cambiais mais protegidas dos ataques especulativos
	Desvantagens 
	Reservas cambiais vulneráveis à ataques especulativos 
	Taxa de câmbio dependente a fatores nacionais e internacionaisMaior dificuldade de controlar a inflação
Balanço de pagamentos 
É o registro contábil de todas as transações de um país com o resto do mundo 
Transações correntes 
Fluxos reais, movimentação de bens e serviços
 
TC= BC+ BS+ TU 
BC (Balança comercial) – saldo das importações e exportações 
BS (Balança de serviços) – Registra o saldo de todas as operações de transportes, seguros, turismo, renda de capitais (juros, dividendos e lucros) etc.
TU- (Transferências unilaterais) – donativos internacionais 
Movimento de capitais (MK)
São os fluxos de moeda, crédito e títulos representativos de investimento
MK= Ka + Kc 
Ka (Movimento de capitais autônomos) – Empréstimos, investimentos diretos, amortizações financiamentos etc.
Kc (Movimento de capitais compensatórios) – Atrasados comerciais, Empréstimos de regulamentação do FMI, reservas internacionais.
Reservas internacionais inclui: Ouro monetário, Direito Especial de Saque (DES),Haveres a CP no exterior 
 Erros e omissões 
Reservas internacionais 
Estoque de ativos em poder das autoridades monetárias disponíveis para pagamento de dívidas 
DSE – Direito especial de saque 
Reservas do país em poder do FMI e a garantia de acesso a crédito em caso de necessidade
Haveres a CP no exterior
Estoque de moeda estrangeira e de títulos externos de CP
Estrutura do balanço de pagamentos 
BC – Balança comercial 
 Exportação (FOB)
 Importação (FOB)
BS – Balança de Serviços 
 Viagens internacionais (turismo e negócios) 
 Transportes (Frete)
 Seguros 
 Serviços governamentais (Embaixadas e consulados)
 Renda de capitais: Lucros e dividendos 
 Lucros reinvestidos 
 Juros 
 Serviços diversos 
TU- Transferências unilaterais (doações)
TC- Saldo do Balanço de pagamentos em conta corrente (BC+BS+TU) 
Ka – Movimento de capitais autônomos 
 Investimentos diretos 
 Reinvestimentos
 Empréstimos e financiamentos 
 Amortizações 
EO – Erros e omissões
BP – Saldo total do Balanço de pagamentos 
Kc – Movimento de capitais compensatórios (-BP)
 Contas de caixa (Reservas)
Haveres a CP no exterior 
Ouro monetário 
(DES)
 Empréstimos 
 Atrasados 
 
 
Balanço de pagamentos no Brasil 
1947 – Inicio da contabilização 
Saldo do BP em transações correntes (TC)- Deficitário
 BC + (70 e 73) – Choque do petróleo 
 BS – 
1992 (+ da BC superou o – BS)
90 e 91- Redução dos investimentos diretos, empréstimos e financiamentos (COLLOR)
94- Desequilíbrio da BC (Plano Real)
Atual – BC superavitária 
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