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Vig.Epid. da Hanseníase ESTUDO DIRIGIDO ESPECIAL VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE 1. A evolução da Hanseníase na história da humanidade teve algum papel no surgimento do estigma que envolve a doença até os nossos dias ? Por que ? (Vig.Epid.Hanseníase – Texto complementar 2010) 2. Para o monitoramento da endemia, o que se entende por indicadores epidemiológicos e indicadores operacionais ? (Guia de vigilância epidemiológica 2009 – Caderno 7 – pg 25) 3. No que consiste e qual a utilidade dos três indicadores epidemiológicos listados abaixo ? (Vig. Epid. da Hanseníase – 2010 - texto complementar) Coeficiente de detecção anual de casos novos, por 100.000 habitantes Coeficiente de casos novos na população de 0 a 14 anos, por 100.000 habitantes Coeficiente anual de prevalência, por 10.000 habitantes 4. Qual é a situação epidemiológica da Hanseníase no Brasil nos dias atuais ? (Vig. Epid. da Hanseníase – 2010 - texto complementar) 5. Qual o agente etiológico causador da hanseníase e como se dá sua transmissão ? (Guia de vigilância epidemiológica 2009 – Caderno 7 – pg 1) 6. Comparativamente a outras doenças infecciosas, como você classificaria o tempo de incubação da Hanseníase ? ( curto, médio ou longo ?) (Guia de vigilância epidemiológica 2009 – Caderno 7 – pg 1) 7. Por que o M.leprae é considerado de alta infectividade, baixa patogenicidade e alta virulência ? (Guia de vigilância epidemiológica 2009 – Caderno 7 – pg 1) + ( explicações dadas em aula) 8. Quais os principais fatores de risco para hanseníase ? (Vig. Epid. da Hanseníase – 2010 - texto complementar) 9. Quais as principais formas clínicas da doença e a qual a capacidade de transmissão ou não do bacilo em cada uma delas ? (Vig. Epid. da Hanseníase – 2010 - texto complementar) e (Guia de vigilância epidemiológica 2009 – Caderno 7 – pg 3) 10. Quais as principais consequências e/ou sequelas clínicas decorrentes da neuropatia hansênica ? Compreender se são resultantes de comprometimento autonômico, sensitivo e/ou motor. (Vig. Epid. da Hanseníase – 2010 - texto complementar) 11. Que nervos tendem a ficar espessados na hanseníase ? (Vig. Epid. da Hanseníase – 2010 - texto complementar) 12. Quais as duas modalidades de formas reacionais na hanseníase ? (Vig. Epid. da Hanseníase – 2010 - texto complementar) e (Guia de vigilância epidemiológica 2009 – Caderno 7 – pg 5) 13. Compreender a diferença entre reação e recidiva. (Guia de vigilância epidemiológica 2009 – Caderno 7 – pg 17) 14. Embora o diagnóstico da hanseníase seja predominantemente clínico, como se pode proceder para o diagnóstico laboratorial da doença ? (Vig. Epid. da Hanseníase – 2010 - texto complementar) 15. Compreender (sem memorizar nomes e doses dos medicamentos) a diferença do tratamento para as formas paucibacilares, multibacilares e formas reacionais. (Vig. Epid. da Hanseníase – 2010 - texto complementar) 16. Compreender os principais critérios para encerramento de casos de hanseníase. (Vig. Epid. da Hanseníase – 2010 - texto complementar) 17. Como proceder para a notificação compulsória de caso diagnosticado de Hanseníase ? (Guia de vigilância epidemiológica 2009 – Caderno 7 – pg 20) 18. Quais as primeiras medidas a serem adotadas em relação à assistência ao paciente ? (Guia de vigilância epidemiológica 2009 – Caderno 7 – pg 22) 19. Como proceder para a investigação epidemiológica (breve roteiro) ? (Guia de vigilância epidemiológica 2009 – Caderno 7 – pg 22) 20. Quando, a quem e por que se indica a vacina BCG-intradérmica na prevenção da hanseníase ? (Guia de vigilância epidemiológica 2009 – Caderno 7 – pg 23) + (explicações em sala de aula) 21. Qual a importância da notificação compulsória e do tratamento imediato dos casos de hanseníase para o controle da doença na comunidade ? (responder com base em todo o conteúdo acima) Vig.Epid. da Hanseníase 22. Frente a tudo o que se discutiu acima, que sinais e sintomas são considerados “de alerta” para o diagnóstico precoce de casos de hanseníase na comunidade, requerendo atenção de médicos de todas as especialidades ? (responder com base em todo o conteúdo acima e à ênfase dada em sala de aula) 23. Como você entende a hanseníase em relação à sua magnitude, transcendência, vulnerabilidade e factibilidade ? Para onde notificar em Petrópolis ? Coordenação de Epidemiologia Rua Paulino Afonso, 455 (prédio anexo ao Pronto Socorro e ao DIP) Fone: (24) 2246-6796 ssadiepi@petropolis.gov.br ou epidemiosms@rj.com.br Telefone do Programa de Controle de Hanseníase = 2246-8833 A utilização das fichas de investigação epidemiológica como roteiro para a anamnese de casos suspeitos ou confirmados é de grande auxílio. (encontram-se no CD-ROM da disciplina)
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