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AULA 9 - MATERIAL GENETICO

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A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL GENÉTICO NA 
PRODUÇÃO DE SUÍNOS 
Djane Dallanora 
Patos de Minas – MG 
OBJETIVOS 
• Importância do melhoramento 
genético na suinocultura; 
• As bases utilizadas na 
atualidade para a seleção de 
características desejáveis; 
• Sua difusão no rebanho 
nacional; 
Melhoramento genético 
- Empresas especializadas em genética: 
- Viabilidade econômica de manter animais puros; 
- Capacidade de seleção adequada; 
- Melhora efetiva na produtividade; 
- Investimento nas melhores linhagens do mundo; 
- Padronização dos dados de produtividade; 
- Padronização da qualidade do produto; 
SITUAÇÃO ATUAL NA SUINOCULTURA TECNIFICADA 
(INDEPENDENTES, COOPERADOS OU INTEGRADOS) 
• Principais raças de suínos 
com importância na 
atualidade: 
– Large White; 
– Landrace; 
– Duroc; 
– Pietrain; 
 
 
 
 
MELHORAMENTO GENÉTICO 
Em diferentes % dentro de cada 
produto disponível no mercado. 
CRUZAMENTOS 
• Explora as vantagens da heterose ou vigor híbrido através do 
cruzamento entre raças ou linhagens diferentes; 
Superioridade de resultados em 
relação à média dos pais. 
- Complementaridade de características: 
p. ex. - a raça Large White tem excelentes características de prolificidade 
e habilidade materna. A raça Duroc apresenta excelentes resultados de 
crescimento, conversão alimentar e qualidade de carne. 
Machos e fêmeas 
Linha MACHO 
Machos e fêmeas 
Linha FÊMEA 
SELEÇÃO GENÉTICA 
HERDABILIDADE 
• Selecionar características desejáveis e aumentar sua 
freqüência na população. 
 
• Quanto maior h2, maiores serão as oportunidades de ganho 
genético por seleção. 
 
HERDABILIDADE 
 
 
Característica econômica Herdabilidade h2 
Tamanho da leitegada ao nascer 0,10 a 0,15 
Peso da leitegada aos 21 dias 0,10 a 0,15 
Idade a puberdade (leitoas) 0,25 a 0,30 
Taxa de crescimento pós-desmame 0,30 a 0,40 
Idade aos 90kg de peso vivo 0,35 a 0,45 
Conversão alimentar 0,35 a 0,40 
Espessura de toucinho 0,40 a 0,50 
Rendimento de carne 0,50 a 0,60 
Irgang, 1998 
HERDABILIDADE 
 
 
Característica econômica Herdabilidade h2 
Tamanho da leitegada ao nascer 0,10 a 0,15 
Peso da leitegada aos 21 dias 0,10 a 0,15 
Idade a puberdade (leitoas) 0,25 a 0,30 
Taxa de crescimento pós-desmame 0,30 a 0,40 
Idade aos 90kg de peso vivo 0,35 a 0,45 
Conversão alimentar 0,35 a 0,40 
Espessura de toucinho 0,40 a 0,50 
Rendimento de carne 0,50 a 0,60 
Irgang, 1998 
CARACTERÍSTICAS GENÉTICAS DESEJÁVEIS 
Machos 
• Alta taxa de crescimento; 
• Boa conversão alimentar; 
• Baixa capacidade de deposição 
de gordura; 
• Alta capacidade de produção 
de carne magra; 
• Rendimento de carcaça; 
CARACTERÍSTICAS GENÉTICAS DESEJÁVEIS 
Machos 
• Alta taxa de crescimento; 
• Boa conversão alimentar; 
• Baixa capacidade de deposição 
de gordura; 
• Alta capacidade de produção 
de carne magra; 
• Rendimento de carcaça; 
Fêmeas 
• Sexualmente precoce; 
• Habilidade materna; 
• Prolificidade; 
• Taxa de crescimento; 
• Capacidade leiteira; 
• Baixa taxa de reposição; 
• Baixa espessura de toucinho. 
O DESAFIO DA CONCILIAÇÃO ENTRE 
QUANTIDADE & QUALIDADE 
• Seleção para prolificidade deve ser acompanhada por critérios 
de seleção que preservem a qualidade e o desempenho pós-
natal do leitão! 
 
 
Foxcroft (2007) 
O PAPEL DA GENÉTICA 
• Seleção por taxa ovulatória ou NT: insuficiente 
• Seleção por Nascidos Vivos: não contempla qualidade do leitão; 
• Seleção por biometria vaginal-uterina: inconsistente; 
• Seleção por eficiência placentária: ainda inconsistente; 
• Seleção por NV + peso ao nascimento: adequada, mas com lento ganho genético em 
função das variáveis ambientais e das correções necessárias por ordem de parto; 
• Seleção para NV, PN, e Vivos no dia 5: melhor opção atual ! 
– Contempla efeito materno, efeito do indivíduo, vitalidade e desempenho 
intrauterino do leitão; 
– Já adotada em alguns programas de melhoramento genético; 
 
CARACTERÍSTICAS GENÉTICAS DESEJÁVEIS 
Machos 
• Alta taxa de crescimento; 
• Boa conversão alimentar; 
• Baixa capacidade de deposição 
de gordura; 
• Alta capacidade de produção 
de carne magra; 
• Rendimento de carcaça; 
Fêmeas 
• Sexualmente precoce; 
• Habilidade materna; 
• Prolificidade; 
• Taxa de crescimento; 
• Capacidade leiteira; 
• Baixa taxa de reposição; 
• Baixa espessura de toucinho. 
CARACTERÍSTICAS GENÉTICAS DESEJÁVEIS 
Machos 
• Alta taxa de crescimento; 
• Boa conversão alimentar; 
• Baixa capacidade de deposição 
de gordura; 
• Alta capacidade de produção 
de carne magra; 
• Rendimento de carcaça; 
Fêmeas 
• Sexualmente precoce; 
• Habilidade materna; 
• Prolificidade; 
• Taxa de crescimento; 
• Capacidade leiteira; 
• Baixa taxa de reposição; 
• Baixa espessura de toucinho. 
PROLIFICIDADE 
NÚMERO DE TETAS 
PRODUÇÃO DE LEITE 
BAIXA SECAGEM DE TETAS 
APARELHO LOCOMOTOR 
INGESTÃO DE ALIMENTO NA MATERNIDADE 
 
VIÁVEIS NO 5O DIA DE LACTAÇÃO 
LIVRES DO GENE HALOTANO 
HÉRNIAS ESCROTAIS 
ESTRUTURA GENÉTICA DA PRODUÇÃO 
GRANJAS NÚCLEO 
Raças e Linhagens puras 
GRANJAS MULTIPLICADORAS 
Cruzamento entre Raças ou Linhagens diferentes 
Produção de Reprodutores Híbridos – F1 
GRANJAS COMERCIAIS 
Utilização de Machos e Fêmeas Híbridos 
Exploração da heterose e complementaridade 
Produção de suínos com características comerciais 
COMO A GENÉTICA PODE INTERFERIR NO RESULTADO 
ECONÔMICO DA GRANJA? 
Índice 2007-
2008 
2008-
2009 
2009-
2010 
2010-
2011 
2011-
2012 
Diferença 
na média 
Diferença média 
x melhores 
Taxa de parição (%) 84,37 84,54 84,97 85,6 85,8 1,43 6,7 
Parto/fêmea/ano 2,38 2,35 2,37 2,37 2,37 -0,1 0,11 
Nascidos totais 12,34 12,51 12,73 12,83 12,98 0,64 1,99 
Nascidos vivos 11,44 11,55 11,73 11,89 11,97 0,53 1,76 
Desmamado 10,41 10,56 10,69 10,89 10,94 0,53 1,97 
Desmamado/fêmea/ano 24,82 24,89 25,42 25,85 25,91 1,09 6,05 
 
• 0,22 desmamados/fêmea/ano nos últimos 5 anos na média; 
• 0,57 desmamados/fêmea/ano nas 10 melhores granjas. 
www.melhoresdasuinocultura.com.br 
NÚMERO DE NASCIDOS; 
24.82 24.89
25.42 25.85 25.91
29.11
30.54 30.85
31.47 31.96
20
22
24
26
28
30
32
34
2007-2008 2008-2009 2009-2010 2010-2011 2011-2012
Média nacional 10 melhores
MANEJO REPRODUTIVO PARA MAXIMIZAR OS NASCIDOS 
6 leitões 
A PRODUÇÃO NACIONAL DE CARNE SUÍNA 
1,374 1,368 1,471 1,475
1,526 1,578
961 932 917 886 895 869
2,335 2,300 2,388 2,361
2,421 2,447
0
500
1,000
1,500
2,000
2,500
3,000
2004 2005 2006 2007 2008 2009
Reb
anh
o d
e m
atri
zes
 (x1
000
)
Industrial Subsistência Total
• Aumento geral de plantel de 4,5% no plantel e 18,5% na quantidade de carne 
suína produzida – melhora da produtividade! 
COMO A GENÉTICA PODE INTERFERIR NO RESULTADO 
ECONÔMICO DA GRANJA? 
Dados de crescimento e 
terminação 
• Redução de conversão 
alimentar; 
• Aumento de ganho de 
peso; 
•Padronização de 
qualidade de carne 
para a indústria; 
GANHOS GENÉTICOS – GPD 30-100 KG 
0
10
20
30
40
50
60
70
80
2002-03 2003-04 2004-05 2005-06 2006-07
g
ra
m
s 
Duroc Landrace Yorkshire
75g/dia de ganho de peso em 5 anos! 
QUAL O IMPACTO DA MELHORIA DO GPD NAS CRECHES E 
TERMINAÇÕES? 
• Aumento nos kg entregues com um mesmo plantel. 
GPD 0,350 0,450 
Peso de entrada 6,2 6,2 
Peso de saída (63 d) 20,9 25,1 
Diferença/leitão(kg) 4,2 
Creche com permanência de 42 dias. 
QUAL O IMPACTO DA MELHORIA DO GPD 
NAS CRECHES E TERMINAÇÕES? 
• Aumento nos kg entregues com um mesmo plantel. 
Terminação com permanência de 100 dias. 
GPD 0,800 0,900 
Peso de entrada 23 23 
Peso de saída 103 113 
Diferença/leitão 10 
GANHOS GENÉTICOS – CONVERSÃO ALIMENTAR 
-0,18
-0,16
-0,14
-0,12
-0,1
-0,08
-0,06
-0,04
-0,02
0
2002-03 2003-04 2004-05 2005-06 2006-07
kg
/k
g
 
Duroc Landrace Yorkshire
-160g de ração/kg produzido em 5 anos! 
QUAL O IMPACTO DA MELHORIA DO GPD 
NAS CRECHES E TERMINAÇÕES? 
• Aumento nos kg entregues com um mesmo plantel. 
Peso ganho no período (kg) 80 80 
Ração gasta/kg produzido 2,8 2,65 
 224 212 
kg a menos/animal 12 
R$/kg de ração 0,65 
Valor da melhoria da conversão R$ 7,80 
COMO O MELHORAMENTO GENÉTICO CHEGA AOS PLANTEIS? 
• Reposição de plantel; 
– Os critérios de descarte por idade são bastante variados, o 
mais comum é entre 6-8 partos; 
– Granjas comerciais têm reposição de 35 a 45%; 
– Granjas multiplicadoras têm reposição de 50% ao ano; 
– Centrais de inseminação comerciais têm reposição de 50% 
ao ano; 
 
COMO FUNCIONA A REPOSIÇÃO DO PLANTEL DAS GRANJAS 
COMERCIAIS DE SUÍNOS 
• Reposição interna (com reprodutores produzidos na própria 
granja) – tem plantel de avós na própria granja; 
 
• Aquisição de reprodutores de granjas multiplicadoras; 
 
 
REPOSIÇÃO INTERNA 
Vantagens 
• Não há necessidade de quarentena; 
• A adaptação sanitária é facilitada; 
• O produtor fica com o controle de todo o processo; 
Desvantagens 
• Fica com um excedente (os não selecionados) de animais com 
desempenho abaixo dos animais do cruzamento comercial; 
• Tem trabalho extra com cuidados com as leitoas; 
• Precisa controlar os cruzamentos para obter as animas desejados; 
REPOSIÇÃO INTERNA 
Capacidade de alojamento 
500 fêmeas produtivas 
25 avós (5% do plantel total) 
25 x 2,4 p/f/ano x 10,5 desmamados 
630 desmamados - 610 terminados 
305 fêmeas 
213 leitoas (70% seleção) 
475 comerciais 
475 f x 40% reposição 
200 leitoas/ano + 5% de perdas 
210 leitoas 
 
REPOSIÇÃO INTERNA 
• Padrão operacional em granjas de alta produtividade: 
– Taxa de reposição das avós no sistema! 
– Classificação das avós em grupos A,B,C 
– Leitoas < 1 kg não são tatuadas 
– Pré-seleção na saída de creche (GPD, aprumos, tetas, etc) 
– Avaliação individual de GPD das leitoas de reposição 
• Mínimo 580-600 gramas aos 135-140 dias 
– Saúde respiratória e entérica do pool de leitoas 
– Ambiente adequado e nutrição ajustada 
– Cocho com possibilidade de controle de consumo 
– Estoque de avós ajustado a seleção de > qualidade 
CLASSIFICAÇÃO DE AVÓS COM BASE 
EM PRODUTIVIDADE HISTÓRICA 
• Grupo A: Avós C/ NT>=14 
 
• Grupo B: Avós C/ NT >12 e <14 
 
• Grupo C: Avós C/ NT <=12 
CLASSIFICAÇÃO DE AVÓS COM BASE 
EM PRODUTIVIDADE HISTÓRICA 
13,95
13,3
12,51
10,50
11,00
11,50
12,00
12,50
13,00
13,50
14,00
14,50
Grupo A (448) Grupo B(202) Grupo C (52)
Fonte: Integrall, 2010. 
AQUISIÇÃO DE REPRODUTORES DAS GRANJAS 
MULTIPLICADORAS 
Vantagens 
• Não há necessidade de manter um plantel para produção de animais de reposição; 
• A seleção é feita por pessoas especializadas; 
• Utilização direta do progresso genético alcançado em programas de melhoramento. 
AQUISIÇÃO DE REPRODUTORES DAS GRANJAS 
MULTIPLICADORAS 
Vantagens 
• Não há necessidade de manter um plantel para produção de animais de reposição; 
• A seleção é feita por pessoas especializadas; 
• Utilização direta do progresso genético alcançado em programas de melhoramento. 
Desvantagens 
• Importância de quarentena e adaptação sanitária; 
• Necessidade de coordenação entre fornecedor e comprador (animais aptos a 
vida reprodutiva no momento desejado pelo comprador). 
• Estabilidade imunológica do plantel; 
MELHORAMENTO GENÉTICO 
• existem limites fisiológicos para o melhoramento de suínos. 
– o ganho de peso diário é limitado pela capacidade máxima de 
ingestão de ração que o animal possui. 
– o tamanho de leitegada é limitado pela capacidade máxima de leitões 
que podem ser levados até o parto dentro do útero da fêmea. 
 
• o ambiente limita a expressão máxima do potencial genético do animal 
– o desempenho é abaixo do obtido em outros ambientes mais 
favoráveis. 
 
MELHORAMENTO GENÉTICO 
• Este é o desafio do melhoramento genético: buscar os limites 
e, ao mesmo tempo, redefinir continuamente quais são de 
fato esses limites e se eles realmente existem (Anrain, 2012). 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
• A reposição de machos e fêmeas suínas interna ou externa é 
responsável pela transferência do melhoramento realizado nas 
granjas núcleo até o produto final; 
• O melhoramento genético tem um grande impacto sobre a melhoria 
da produtividade nas granjas; 
• O foco de trabalho está continuamente voltado para o aumento no 
número de nascidos, porém a qualidade dos nascidos tem sido o 
maior desafio; 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
• A qualidade de aparelho mamário e locomotor das matrizes 
é fundamental para a longevidade da matriz; 
• Características de ganho de peso, conversão alimentar e 
qualidade de carne têm apresentado melhoras significativas 
e de grande impacto econômico;

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