Buscar

AULA 3 - FORMACAO DE MARRAS - O CAMINHO REPRODUTIVO PARA EFICACIA REPRODUTIVA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 80 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 80 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 80 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FORMAÇÃO DE MARRÃS: 
“O CAMINHO PARA EFICÁCIA REPRODUTIVA” 
Roniê Pinheiro 
Patos de Minas – MG 
PLANEJAMENTO DA REPOSIÇÃO ! 
Representa o segmento da produção 
mais negligenciado, em se tratando de 
planejamento !! 
• quarentena e adaptação sanitária 
• fluxo de entrada de leitoas ajustado 
ao fluxo de descartes estratégicos 
Imenso campo de trabalho ! 
• alto nível de conhecimento 
• baixo nível de planejamento 
OS GRANDES DESAFIOS 
• Poucos funcionários ou mão-de-obra/capacitada. 
• Falta de alvos e objetivos claros. 
• Ambiente inadequado para preparação das leitoas. 
• Pressão para atingir alvos de cobertura. 
 
 
Critério de seleção rigoroso 
CRITÉRIO DE SELEÇÃO 
Objetivos: 
 
• Taxa de seleção máxima de 50-60% 
 
• Retenção maior de fêmeas nas primeiras parições; 
 
• Garantir uma longevidade maior do plantel (3,5 partos) 
 
• Aumentar a produtividade; 
14,14
14,74 15,00
15,35 15,22 14,89 14,77 14,86 14,64 14,95
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
Ciclo 1 Ciclo 2 Ciclo 3 Ciclo 4 Ciclo 5 Ciclo 6 Ciclo 7 Ciclo 8 Ciclo 9 Ciclo 10
Nascidos Totais 12 meses Schoeler PR
NASCIDOS TOTAIS POR ORDEM DE PARTO 
ANO 2009 – 1450 MATRIZES 
16 TETAS PRODUTIVAS 
RANKING DE AVÓS 
• Grupo A: Avós C/ NT>=14 
 
• Grupo B: Avós C/ NT >12 e <14 
 
• Grupo C: Avós C/ NT <=12 
RANKING DE AVÓS 
13,95 
13,3 
12,51 
10,50
11,00
11,50
12,00
12,50
13,00
13,50
14,00
14,50
Grupo A (448) Grupo B(202) Grupo C (52)
Fonte: Integrall, 2010. 
INFLUÊNCIA DO PESO AO NASCIMENTO SOBRE NÚMERO DE 
LEITÕES NASCIDOS NO PRIMEIRO PARTO 
12,5
13,25
14,21 14,24
14,66
11
11,5
12
12,5
13
13,5
14
14,5
15
Na
sc
ido
s T
ot
ais
 pa
rto
 1
<1,0 1,01 a 1,30 1,31 a 1,50 1,51 a 1,8 >1,8
Peso ao Nascimento
F
on
te
: I
nt
eg
ra
ll 
Precisamos registrar e utilizar os dados referentes ao peso de nascimento individual 
13,31 13,25
13,62
13,77
14,48
12,6
12,8
13
13,2
13,4
13,6
13,8
14
14,2
14,4
14,6
Na
sc
id
os
 T
ot
ais
 p
ar
to
 1
<4,0 4,01 a 5,0 5,01 a 6,0 6,01 a 7,0 >7,0
Peso Desmame
INFLUÊNCIA DO PESO AO DESMAME SOBRE NÚMERO DE 
LEITÕES NASCIDOS NO PRIMEIRO PARTO 
F
on
te
: I
nt
eg
ra
ll 
MEDICAÇÃO NA CHEGADA 
ALOJAMENTO 
Inadequado Adequado 
 PORQUE LEITOAS SÃO TÃO IMPORTANTES? 
 
• Influencia o desempenho reprodutivo ao longo da vida útil 
 
• Influencia a retenção no rebanho ao longo da vida útil 
O QUE ESPERAMOS DE UMA MARRÃ ? 
• Que apresente cio ótimo, no prazo esperado 
• 75% das marrãs ciclando 20 a 30 dias após estímulo. 
• Que seja coberta com ótima condição física 
• Alto número de leitões no 1o. Parto 
• Boa capacidade de amamentação 
• Desmamada com boa condição física (1o. parto) 
• Maior longevidade 
• Falha Temporária para Iniciar a Puberdade. 
• Falha para Exibir o Cio Fértil ao final da primeira lactação. 
• Falha para suportar adequadamente a segunda gestação. 
• Redução no número de leitões no segundo parto. 
• Aumento do descarte precoce do rebanho reprodutivo. 
MANEJO INADEQUADO DE MARRÃS 
Falhas reprodutivas 
• Falha Temporária para Iniciar a Puberdade. 
• Falha para Exibir o Cio Fértil ao final da primeira lactação. 
• Falha para suportar adequadamente a segunda gestação. 
• Redução no número de leitões no segundo parto. 
• Aumento do descarte precoce do rebanho reprodutivo. 
MANEJO INADEQUADO DE MARRÃS 
Falhas reprodutivas 
PERDAS E POTENCIAL REPRODUTIVO 
0
5
10
15
20
35
 -
 4
5%
 
Ovulação 
 
Fertilizados Nascidos 
Vivos 
Desmamados 
Problemas de Fertilização 
Problemas de Implantação 
Machos 
Momento IA 
Condição Porca 
Doenças 
Alimentação 
Instalação 
23-18 
15-18 12-16 
11 10.5 10 
Embriões viáveis 
13-14 
• Exposição diária ao macho, dentro da baia das leitoas. 
• Escolha correta do macho (peso, libido, idade). 
• Induzir o cio (tempo de exposição). 
• Registrar todo cio. 
Meta: 
• Alto % de leitoas ciclando. 
• No mínimo 75% de leitoas com 1º cio 
registrado. 
PRIMEIRO PASSO: 
• Exposição diária ao macho, dentro da baia das leitoas. 
• Escolha correta do macho (peso, libido, idade). 
• Induzir o cio (tempo de exposição). 
• Registrar todo cio. 
Meta: 
• Alto % de leitoas ciclando. 
• No mínimo 75% de leitoas com 1º cio 
registrado. 
PRIMEIRO PASSO: 
DIAS DE CONTATO COM MACHOS ATÉ O PRIMEIRO CIO 
0
10
20
30
40
50
60
70
80
1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58
N
o
. d
e 
le
it
o
as
 M
o
st
ra
n
d
o
 
P
ar
ad
a 
t 
Dias de Contato c/ Macho 
Source: George Foxcroft, 1998; University of Alberta herd data. 
SEGUNDO PASSO 
Objetivo : 
• Manter as leitoas ciclando. 
• Manter exposição ao macho dentro da baia. 
• Detectar cio nas leitoas que ciclaram. 
• Indução intensiva nas leitoas que não ciclaram. 
• Obter lote eficiente de leitoas (nenhuma leitoa vazia em anestro). 
Meta: 
• Maioria das leitoas (mínimo 90%), com 2 cios detectados. 
• Identificar leitoas em anestro. 
NASCIDOS VIVOS POR PARIÇÃO 
EXPOSIÇÃO AO MACHO 
• Contato deve ser direto, na baia, no mínimo 10 minutos/dia, 
preferencialmente duas vezes ao dia. 
 
• O macho tem ter no mínimo 11 meses de idade, e tem que ser um 
macho de alto libido para observarmos um resultado efetivo do 
manejo!! 
 
• Quantidade de machos: 1 macho a cada 60 leitoas trocar macho (baias 
com 10-12 leitoas). 
 
Machos Alto Libido 
Machos Baixo Libido 
Nenhuma Exposição ao 
Macho 
Source: Minitube of America as modified from Manipulating Pig Production IV, p. 252, 1993. 
IMPORTÂNCIA DO MACHO 
EXPOSIÇÃO AO MACHO 
Componentes visual, auditivo, 
tátil e olfativo 
• 3  androstenol e 5  
androstenona (saliva) 
• E componetes da urina 
Contato físico 
muito importante 
EXPOSIÇÃO AO MACHO 
Componentes visual, auditivo, 
tátil e olfativo 
• 3  androstenol e 5  
androstenona (saliva) 
• E componetes da urina 
Contato físico 
muito importante 
EXPOSIÇÃO AO MACHO 
Componentes visual, auditivo, 
tátil e olfativo 
• 3  androstenol e 5  
androstenona (saliva) 
• E componetes da urina 
Contato físico 
muito importante 
CONTATO DIRETO X ATRAVÉS DA GRADE COM O REPRODUTOR 
FORMAÇÃO DE GRUPOS/CIO 
FORMAÇÃO DE GRUPOS/CIO 
FORMAÇÃO DE GRUPOS/CIO 
MANEJO REPRODUTIVO 
DATA CHEGADA RAÇÃO RECRIA ATÉ
1a DOSE PARVO RAÇÃO LACTAÇÃO ATÉ
2a DOSE PARVO COBERTURA A PARTIR DE
Tatuagem Brinco 1o CIO 2o CIO 3o CIO COBERTURA
MANEJO REPRODUTIVO 
Estimulo de cio tardio em leitoas 
PARADIGMAS X EVOLUÇÃO TÉCNICA 
10
10,5
11
11,5
12
12,5
13
13,5
14
14,5
15
1990 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Litter size development
Yorkshire,total no born
Landrace, total no born
Yorkshire, LP 5
Landrace, LP 5
1. O que aconteceu com as marrãs neste período de 15-20 anos, sob o ponto 
de vista fisiológico e endocrinológico??? 
2. Em qual “ambiente de manejo” as linhagens maternas foram melhoradas 
para fertilidade??? 
QUEBRA DO PARADIGMA ! 
1. Retirou-se o “efeito-macho” dos 150 aos 200 dias, em média (isolamento total). 
2. Transferência para área de cobertura. 
3. Flushing e efeito-macho intenso (BEAR ou convencional). 
4. Cobertura no “primeiro” ou “segundo” cio.• Ausência de efeitos sobre morfologia do TR. 
• Eliminação gradativa (gerações) das fêmeas dependentes do efeito-macho precoce 
para atividade ovariana inicial. 
• Melhora expressiva no comportamento de cio e RTM! 
 
PRIMEIROS RESULTADOS OBTIDOS APLICANDO ESSE 
MANEJO EM NOSSAS CONDIÇÕES 
 LEITGIDGRUPO 
 
 ³ 2 CIO ³ TOT. 
TOTALNASCIDOS ³ 26 ³ 1814 
 MEDIA ³ 14.85 ³ 13.79 
 SD ³ 2.80 ³ 3.36 
 DATAPARTO>=010709 E ATUALPARICAO=1 
ID DATAPARTO ATUALPARICAO TOTALNASCIDOS LEITGIDGRUPO 
017989 24/07/09 1 15 2 CIO 
017992 31/07/09 1 16 2 CIO 
017993 18/07/09 1 17 2 CIO 
017928 14/07/09 1 13 2 CIO 
017929 26/07/09 1 15 2 CIO 
017988 1/08/09 1 20 2 CIO 
017994 25/07/09 1 15 2 CIO 
018074 30/07/09 1 10 2 CIO 
018075 31/07/09 1 17 2 CIO 
018078 30/07/09 1 16 2 CIO 
017995 27/07/09 1 14 2 CIO 
018069 31/07/09 1 16 2 CIO 
018070 1/08/09 1 12 2 CIO 
017879 19/07/09 1 14 2 CIO 
017880 29/07/09 1 13 2 CIO 
017881 16/07/09 1 12 2 CIO 
017873 16/07/09 1 15 2 CIO 
017877 25/07/09 1 17 2 CIO 
017878 21/07/09 1 15 2 CIO 
017882 25/07/09 1 6 2 CIO 
017925 26/07/09 1 16 2 CIO 
017926 21/07/09 1 15 2 CIO 
017927 31/07/09 1 19 2 CIO 
017883 18/07/09 1 17 2 CIO 
017917 12/07/09 1 16 2 CIO 
017924 21/07/09 1 15 2 CIO 
REQUERIMENTOS PARA MARRÃS À PRIMEIRA COBERTURA 
• Cio à Primeira Cobertura 
• Idade à Primeira Cobertura 
• Peso à Primeira Cobertura 
• Espessura de Toucinho à Primeira Cobertura 
 
Cio à primeira cobertura 
NASCIDOS VIVOS X CIO DE COBERTURA 
10,09 
9,71 
10,07 
10,59 
10,9 
10,77 
11,13 
10,98 
10,54 
10,67 10,68 
11,1 
11,05 
11,51 
11,12 
10,84 
11,48 
11,11 
11,36 
10,97 
11,75 
9,5
10,0
10,5
11,0
11,5
12,0
1 2 3 4 5 6 7
N
as
c.
 V
iv
o
s 
Parição 
1
2
3
NASCIDOS VIVOS X CIO DE COBERTURA 
10,09 
9,71 
10,07 
10,59 
10,9 
10,77 
11,13 
10,98 
10,54 
10,67 10,68 
11,1 
11,05 
11,51 
11,12 
10,84 
11,48 
11,11 
11,36 
10,97 
11,75 
9,5
10,0
10,5
11,0
11,5
12,0
1 2 3 4 5 6 7
N
as
c.
 V
iv
o
s 
Parição 
1
2
3
9,0
9,5
10,0
10,5
11,0
11,5
12,0
1st / 396 2nd / 5812 3rd / 4253 4th / 1600 Média
10,08 
10,82 
11,13 11,22 
10,93 
10,74 
11,43 
11,75 11,83 
11,53 
NV
NT
12,000 leitoas 
PRODUTIVIDADE MÉDIA POR CIO DE COBERTURA, 
DURANTE A VIDA ÚTIL 
CIO N-º de leitoas TOTAIS VIVOS TAXA PARTO 
1 58 9,4 8,3 77,6 
2 212 11,8 10,5 85,9 
3 311 12,1 11,0 87,4 
4 101 12,5 10,7 90,1 
5 7 11,7 11,0 100,0 
Kummer,2004. 
 
 
QUANDO COBRIR A LEITOA? 
Idade à primeira cobertura 
IMPACTO DA IDADE AO PRIMEIRO SERVIÇO 
SOBRE A RETENÇÃO AO LONGO DE 3 PARIÇÕES 
Willians et. al, 2005 
EFEITO DA IDADE À 1O 
 COBERTURA SOBRE A VIDA REPRODUTIVA DO REBANHO 
600
650
700
750
800
850
900
950
19
5
20
5
21
5
22
5
23
5
24
5
25
5
26
5
27
5
28
5
29
5
30
5
31
5
32
5
33
5
Te
m
p
o
 d
e 
V
id
a 
R
ep
ro
d
u
ti
va
 d
o
 
R
eb
an
h
o
 (
d
ia
s)
 
Idade à Primeira Cobertura (dias) 
IMPACTO DA IDADE AO PRIMEIRO SERVIÇO 
SOBRE O TOTAL NASCIDOS AO LONGO DE 3 PARIÇÕES 
Willians et. al, 2005 
10.44 12.87 12.92 12.27 10.58 Nascidos totais 
8 16 21 27 28 % das leitoas 
260-270 245-255 230-240 215-225 200-210 Idade, dias 
Source: Easton Lodge Pigs (UK) March 2000 
Muitas vezes nós vemos resultados como estes, MAS... 
• Que cio elas foram cobertas? 
• Qual foi o GPD destas leitoas e que peso foram cobertas ? 
TOTAL NASCIDOS DE LEITOAS DE ACORDO COM IDADE A 
1A. COBERTURA 
 
 Peso à primeira cobertura 
PESO À PRIMEIRA COBERTURA 
• Correlação peso ao nascer, peso ao desmame e peso aos 150 dias. (Cronwell 
et al., 1995) 
• Leitoas mais jovens à puberdade tiveram maior taxa de crescimento, maior E.T. 
e produziram mais leitões (Young et al., 2004) 
• Leitoas com maior taxa de crescimento, com melhor desempenho reprodutivo. 
(Martin & Crenshaw 1989). 
 
• T1 IA < 210 dias e GPD > 700g 
• T2 IA > 210 dias e GPD > 700g 
• T3 IA > 210 dias e GPD < 700g 
 
(Kummer et al., 2006) 
 
 
Fêmeas com maior GPD têm puberdade mais precoce e 
intervalo estímulo cio menor. 
 
 
 
 
(Kummer et al., 2006) 
PESO À PRIMEIRA COBERTURA 
0
20
40
60
80
estro em 10 
dias (%)
estro em 20 
dias (%)
anestro (%)
%
Percentual dos aspectos da puberdade de 
leitoas conforme o GPD aos 145 dias
Baixo GPD
Alto GPD
PESO À PRIMEIRA COBERTURA 
(Kummer et al., 2006) 
PESO À PRIMEIRA COBERTURA 
• NS taxa de parto entre T1, T2 e T3. 
• NS soma das três parições para Total Nascidos. 
• Portanto, Idade não seria importante quando peso mínimo atingido. 
• T3 maior número de leitões no primeiro parto, mas até o terceiro parto 
não houve diferença. 
• Cobertura mais cedo reduziria os DNP. 
 (Kummer et al., 2006) 
 
 
IMPACTO DO PESO AO PRIMEIRO SERVIÇO SOBRE O 
TOTAL DE NASCIDOS AO LONGO DE 3 PARIÇÕES 
W
ill
ia
ns
 e
t. 
al
, 2
00
5 
RESUMO REQUERIMENTOS MÍNIMOS PARA MARRÃS À 
PRIMEIRA COBERTURA 
Cio à Primeira Cobertura 
Terceiro ou Quarto 
Idade à Primeira Cobertura 
210 a 240 dias 
Peso à Primeira Cobertura 
130 a 150 kg 
Espessura de Toucinho à Primeira Cobertura 
 
O efeito “flushing” 
PRÉ-COBERTURA 
• Adaptação mínima de 14 dias em gaiolas, com cochinho 
acessório. 
 
• Substituir ração reposição por lactação nos 21 dias que 
antecede a cobertura (flushing). 
 
O EFEITO “FLUSHING” 
Aumento de Insulina. 
O EFEITO “FLUSHING” 
Aumento de Insulina. 
• influência a secreção de gonadotropinas (LH e FSH). 
O EFEITO “FLUSHING” 
Aumento de Insulina. 
• influência a secreção de gonadotropinas (LH e FSH). 
• Afeta a produção de IGF - 1 pelo fígado, aumentando secreção IGF -1 na 
corrente sangüínea. 
O EFEITO “FLUSHING” 
Aumento de Insulina. 
• influência a secreção de gonadotropinas (LH e FSH). 
• Afeta a produção de IGF - 1 pelo fígado, aumentando secreção IGF -1 na 
corrente sangüínea. 
• Após restrições moderadas, seguidas de aumento de consumo levam a 
aumenta a Concentração de Insulina e IGF - 1 exercem efeito direto a 
nível de ovário. 
EFEITO DA ALIMENTAÇÃO - FLUSHING SOBRE A TAXA DE 
OVULAÇÃO DE LEITOAS Controle FlushingConsumo de ED(kcal/dia) 5.497 10.277 
Taxa de Ovulação 11,8 13,7 
 
 
*R. Flushing c/ 3.100 kcal/kg 
(Den Hartog & Van Kempen,1980) 
Característica Trat. 1 
Amido 
Trat. 2 
Óleo 
Sig. CV 
Peso útero vazio (kg) 1,207 a 1,133 a p<0,05 12,65 
Peso útero gravídico (kg) 4,383 a 3,755 b p<0,02 19,36 
Compr. cornos uterinos (cm) 142,05 a 130,87 a p<0,03 21,41 
Número total CL 16,52 a 14,70 b p<0,01 12,75 
Peso total dos ovários (g) 15,50 a 14,18 b p<0,07 17,10 
Número total embriões 13,95 a 12,32 b p<0,01 11,41 
O EFEITO “FLUSHING” 
Machado 2005 
INFLUÊNCIA DO CONSUMO DE RAÇÃO SOBRE A 
TAXA DE OVULAÇÃO 
C.R.Pré-Puber., kg/dia 2,0 2,4 Á vontade 
1o Ovulação, No óvulos 11,2 12,6 13,3 
 
(Hartog & Verscengen, 1990) 
INFLUÊNCIA DO CONSUMO DE RAÇÃO SOBRE A 
TAXA DE OVULAÇÃO 
C.R.Pré-Puber., kg/dia 2,0 2,4 Á vontade 
1o Ovulação, No óvulos 11,2 12,6 13,3 
 
(Hartog & Verscengen, 1990) 
INFLUÊNCIA DO CONSUMO DE RAÇÃO SOBRE A 
TAXA DE OVULAÇÃO 
C.R.Pré-Puber., kg/dia 2,0 2,4 Á vontade 
1o Ovulação, No óvulos 11,2 12,6 13,3 
 
C.R. 2a Puberd., kg/dia 2,0 2,8 2,4 2,8 Á vontade 
2a Ovulação, No óvulos 12,1 13,5 13,5 13,4 13,7 
 
 
(Hartog & Verscengen, 1990) 
INFLUÊNCIA DO CONSUMO DE RAÇÃO SOBRE A 
TAXA DE OVULAÇÃO 
C.R.Pré-Puber., kg/dia 2,0 2,4 Á vontade 
1o Ovulação, No óvulos 11,2 12,6 13,3 
 
C.R. 2a Puberd., kg/dia 2,0 2,8 2,4 2,8 Á vontade 
2a Ovulação, No óvulos 12,1 13,5 13,5 13,4 13,7 
 
 
(Hartog & Verscengen, 1990) 
CONSIDERAÇÕES 
• Ter maior atenção no melhor momento para iniciar a vida reprodutiva da marrã, 
levando em consideração os fatores relacionado ao bom desenvolvimento da 
fêmea. 
• A idade e a composição corporal influenciam a produtividade da leitoa ao longo de 
duas parições 
 • 3o. – 4o. estro 
 • Mínimo 210 dias de idade 
 • Mínimo 130 kg; máximo 155 
 – 635 g/dia GMDP do nascimento ao 1o. Serviço 
• Tais metas garantem a obtenção da massa corporal e protéica essencial à 
longevidade e produtividade ideais

Outros materiais