TRABALHO EM GRUPO PTG

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	Os Desafios de Brincar e Aprender	�
52.1.1.1 Ensinar e avaliar crianças, grandes desafios	�
73	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
8REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho foi evidenciar os professores e como os mesmos reconhecem as ações de ensinar, aprender e avaliar no contexto escolar. O instrumento utilizado para a coleta de informações sobre o trabalho foi o artigo que está disponibilizado nas orientações contidas na pasta do Portfólio em grupo cujo tema: OS DESAFIOS DE EDUCAR EM UMA EDUCAÇÃO PARA TODOS. O significado etimológico do termo desafio vem do latim disfidare ou renunciar à própria fé (dis= afastamento e ides= fé). Na prática significa aceitar concorrer novamente, isso acontece, por exemplo, quando se promulgam leis e aceitam-se obstáculos de sua aplicação. A pesquisa teve Por objetivo geral abordar os pontos menos vistos na sociedade e relatar assim de maneira clara a inclusão, a visão, a transmissão e o conhecimento, para a uma reflexão sobre alguns desafios. Como enfoque principal, a questão do lúdico em sala de aula, os benefícios e dificuldades existentes do Pedagogo ao propor tal metodologia. Os desafios encontrados e enfrentados para atingir o objetivo de levar a ludicidade para a sala de aula, como importância da pesquisa e formação cada vez mais prazerosa para todos, buscando assim formas para que o professor seja valorizado, e que o estado venha lhe dar condições para desenvolver um trabalho digno e transformador.
DESENVOLVIMENTO
 Primeiramente há que responder o que é Pedagogia na Prática Escolar?
Há muitas definições, pois diversos autores a vêem de acordo com sua aplicabilidade, na prática escola da educação. Libâneo (1982) oferece uma idéia da prática escolar quando informa que: A prática escolar consiste na concretização das condições que asseguram a realização do trabalho do docente.
 Tais condições não se reduzem ao estritamente “Pedagógico” já que a escola cumpre funções que lhe são dadas pela sociedade concreta que, por sua vez, apresenta-se como constituída por classes sociais com interesses antagônicos. Fica claro que o modo como os professores realizam seu trabalho, selecionam e organizam o conteúdo das matérias, ou escolhem técnicas de ensino e avaliação tem a ver com pressupostos teórico-metodológicos, explicita ou implicitamente.
 Conforme Reflexões de Lino de Macedo professor aposentado do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) matéria da revista nova escola os desafios de educar em uma educação para todos, ele diz que ao assumirmos que a escola é para todos, quando historicamente ela se destinava a elite de alunos que aprendia e se comportava conforme exigências, isto é, quando era para poucos. O mesmo fala sobre alguns desafios para que a escola de hoje cumpra seus propósitos, uma deles é rever a quantidade de conteúdos a aprender, criar contra turnos, usar tutorias, diminuir a relação entre o número de alunos e o professor, investir nas series iniciais, melhorar as condições de trabalho do docente. Para compreender mais o lúdico em si, serão trazidas questões referentes a: brincar, aprender, ensinar e avaliar.
Os Desafios de Brincar E APRENDER
O brincar faz parte do processo de aprender de todo ser humano, começando na infância e podendo se estender a alguns momentos da fase adulta. De acordo com REDIM (l998, p.1) a brincadeira surge mesclada ás atividades do cotidiano e permeando a interação entre a criança e o adulto nas manifestações, religiosas, culturais, artísticas e nas celebrações. As brincadeiras presentes na cultura brasileira, por exemplo, foram configuradas a partir das brincadeiras trazidas pelos povos que participaram da formação da nossa identidade nacional ALVES (2003). Assim a brincadeira hoje constitui um potencial evolutivo em que o professor não pode deixar relegado em sua sala de aula. Com isso os efeitos positivos das brincadeiras começaram a ser investigados pelos pesquisadores que consideram a ação lúdica como facilitadora para a criança adquirir conhecimentos, habilidades e compreensão do mundo que a cerca, além de ser um fator importante para as relações com outro (ROSA, 2001).
Aprender implica “mover” os esquemas mentais. Se o sujeito adota uma atitude passiva, de simples receptor, os conhecimentos “entram por um ouvido e saem pelo outro, os conhecimentos não são aprendidos se não existe atividade por parte do sujeito, assim como não existe nenhum sujeito vazio, tampouco existe uma aprendizagem vazia. 
Para VYGOSTSKY(1998) aprendizado e desenvolvimento estão inter-relacionados desde o primeiro dia de vida e é enorme a influência do brinquedo no desenvolvimento de uma criança pois, O brinquedo cria uma zona de desenvolvimento proximal na criança. No brinquedo, a criança sempre se comporta além do comportamento habitual de sua idade, Além do seu comportamento diário. O brinquedo contém todas as tendências do desenvolvimento sob forma condensada, sendo ele mesmo uma grande fonte de desenvolvimento (VYGOSTSKY, 1998, p. 34). Cabe ao professor responsável pelas organizações de aprendizagem deve oferecer um espaço que mescle brincadeira com aulas cotidianas, um ambiente favorável a aprendizagem escolar e que proporcione alegria, prazer, movimento e solidariedade no ato de brincar para aprender.
2.1.1. ensinar e avaliar crianças, grandes desaFios
 O professor deve ter um cuidado ao ensinar a lição ou atividade ao aluno, é indispensável que ele dê ao aluno todas as orientações em classe e ao propor atividade, ele deve ser bem claro e objetivo no que pretende alcançar. A tarefa de ensinar é uma etapa de grande responsabilidade, pois o professor deve ficar atento a vários fatores. Em primeiro lugar, não poderá exigir o que não foi lhe ensinado, cabe ao professor oferecer ferramentas para que o aluno consiga realizar a lição ou atividade de forma eficaz, como aquisição de hábitos e de estratégias de aprendizagem, caso contrário não terá efeito positivo, e se o professor não der o retorno aos alunos, também chamado de feedback, as correções auxiliam tanto quanto o docente na identificação de possíveis problemas ou dificuldades. Ensinar é impregnar a ação pedagógica de consciência estabelecendo uma visão integrada do desenvolvimento da criança com base em concepções que respeitem a diversidade o momento e a realidade peculiares a infância.
 A avaliação implica na identificação das possíveis mudanças e a formulação dos desafios pendentes. No campo da educação popular muito pouco se escreveu sobre avaliação. Na maioria das vezes, a avaliação acaba não sendo realizada ou são empregados os mesmos procedimentos (na ausência de alternativas) utilizados na avaliação escolar de crianças, embora com alguns ajustes menores, como não colocar uma qualificação escrita. Mas a partir de perspectivas diferente, Não é uma avaliação que se aplica imediatamente após o fim do trabalho, porque a experiência mostra que, enquanto a relação afetiva educador-educando estiver presente, a avaliação sempre obterá respostas: tudo foi perfeito, o que aprendi será muito útil. 
 Por outro lado, se a avaliação é imediata, não há tempo para saber o que acontece na pratica. Outra característica é levar em conta o qualitativo e o quantitativo. O quantitativo seria trabalhado num plano muito básico. Não se trata de introduzir aspectos estatísticos complexos, mas porcentagens elementares, mas indubitavelmente, o mais significativo é criar uma “escala” que permita identificar não só o realizado, mas o desejado, evitando assim assumir que todas as coisas podem ser feitas, existam ou não as condições objetivas para levá-las a cabo. Ou seja, o professor como mediador da aprendizagem, deve fazer uso de novasmetodologias, procurando sempre incluir na sua prática as brincadeiras e o feedeback, pois seu objetivo é: formar educandos atuantes e capazes de enfrentar desafios. 
considerações Finais
Ao chegar ao término do nosso trabalho, podemos concluir o quão é importante o papel do Pedagogo para a formação e avaliação do aluno. Brincar, jogar, diverti-se na sala de aula constituem atividades estimulantes tanto para o aluno quanto para o professor. Esta aberto para mudar seus paradigmas a respeito de sua forma de trabalho é um exercício que o professor precisa fazer. Não basta dominar as teorias e decidi-se por trabalhar com jogos. È necessário deixar-se ir juntos com a brincadeira e aprender as diferentes nuance do aprendizado de uma turma, tudo isso implica libertar seu prazer profissional das amarras que constrói durante a sua escolarização e sua formação, o que aplica um conhecimento pessoal e profissional profundo, e muita vontade de mudar, ou seja, de ver algo ser feito diferentemente. Neste mundo complexo, com seres únicos que convivem com tanta diversidade em vários contextos e com tantas informações ao seu dispor, com todas as facilidades tecnológicas, não se pode ignorar que as relações estão diferentes. No entanto, as brincadeiras continuam a se fazer presentes na vida de todos os seres humanos, ou seja, por meio das tradicionais brincadeiras de roda ou das mais tecnológicas, como os videogames. O professor precisa priorizar o lúdico em sua prática pedagógica, valorizando a liberdade de aprender pelo mecanismo mais simples e mais eficiente: a brincadeira. para atingir este objetivo, ele deve conscientizar-se de que necessita realizar estudos e pesquisas sobre temas relativos à aprendizagem, buscar e testar novas estratégias de ensino que atendam adequadamente à necessidade de formação do aluno.
REFERÊNCIAS
JOSÉ CARLOS, Libâneo, Democratização da escola pública - A Pedagogia Crítico-Social dos Conteúdos, Coleção Educar, Ed. Layola, 19ª Edição. Disponível em: <https://pt.scribd.com/doc/6641625/Libaneo-Democratizacao-Da-Escola-Publica-a-Pedagogia-Critico-Social-Dos-Conteudos> Acesso em: 22/10/2015
REVISTA DIGITAL, Nova Escola- 284 Edições Agosto 2015. Disponível em: < https://nova escola @ fvc.org. br> acesso em 14/10/2015 as 18:24hs
ALVES, A. M. P. A história dos jogos e a constituição da cultura lúdica Revista do programa de( Mestrado em educação) e Cultura, V. 4 n.1 p. 47-60, . Disponível em: <http://www.periodicos.udesc.br/>. Acesso em: 22 /10/2015.
BRASIL. MEC,.SEF, referencial Curricular Nacional para educação Infantil (RCNEI). Brasília: MEC, 1998. 3v.
REGO, TERESA CRISTINA,. Vigostsky uma perspectiva histórico-cultural da Educação. Edição 25ª: Editora vozes.
SILVA, L. N.; SOUSA, J. F. A representação social da brincadeira – a visão do professor. Data: 09/07/2010. Disponível em: http://www.pedagogia.com.br/artigos/representacaosocialdasbrincadeiras/index.php?pagina=0. Acesso em 22/10/2015
CENDALES LOLA, MARIÑO GERMÁN . Formação Pedagógica. Educação não Formal e educação popular para uma pedagogia do dialogo cultural. Edições Loyola, 2006.
OLIVEIRA GISLENE DE CAMPOS... {et al.} Petrópolis, RJ Educar Crianças, Grandes Desafios: como enfrentar? .Vozes, 2014 Vários autores.
 EDUCAÇÃO PÚBLICA – Disponível em: <http://www. O Brincar sob a perspectiva do aluno como aprende, e como o brincar e a criatividade /> Publicado em 15/01/2013, acesso em: 22/10/2015.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
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kátia pereira alfano
leila dos santos PESSOA
perla amaro da rocha santos mendes
selma dias de oliveira 
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Trabalho de PEDAGOGIA apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de. [Psicologia da Educação; Educação, Sociedade e Práxis Educativa; Políticas Públicas na Educação Básica; Teorias e Praticas do Curriculo; Prática Pedagógica Interdisciplinar: escola e sociedade; Seminário interdisciplinar II ].
Profs.: Regina Célia Adamuz; Wilson Sanches; Lucy Mara Conceição; Mari Clair Moro Nascimento; Luciane Bianchini; Abiane Thais Muzardo
Tutora eletrônica: Cinthia Muniz Ribeiro dos Reis
 Tutor (a): Thais Ribeiro Correa Pinto Oliveira
 
Paraná-PR
2015
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