Buscar

DPP-COMPETÊNCIA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

INSTITUTO LUTERANO DE ENSINO SUPERIOR DE ITUMBIARA – GOIÁS
ANDRESA TEIXEIRA LOPES
COMPETÊNCIA
Itumbiara
2015
CONCEITO
[...] competência é a delimitação do poder jurisdicional (fixa os limites dentro dos quais o juiz pode prestar jurisdição). Aponta quais os casos que podem ser julgados pelo órgão do Poder Judiciário. É, portanto, uma verdadeira medida da extensão do poder de julgar. (CAPEZ, 2012, p. 255)
FIXAÇÃO DE COMPETÊNCIA
Competência Territorial (relativa): tem que ser alegada pela parte interessada na resposta escrita, se não ocorre a prorrogação de competência.
Lugar da infração (consumação): também chamada de “racione loci” determina a competência criminal pelo lugar onde se consumou a infração penal, conforme o art. 69, I do CPP.
A mais importante regra em relação a este tema é a inserta no art. 70, caput, 1ª parte, do CPP, segundo a qual o foro competente será firmado pelo local da consumação do crime. De acordo como art. 14, I, do Código Penal, considera -se consumado um delito quando, no caso concreto, se reúnem todos os elementos de sua descrição penal. Quando se estuda cada uma das infrações penais previstas em nossa legislação, um dos temas obrigatoriamente analisados é o do momento consumativo, instante em que se verifica quais os requisitos exigidos pelo tipo penal para que o delito esteja aperfeiçoado. Assim, encontrado o momento da consumação, deve -se perquirir o local exato de sua ocorrência, de modo que este será o foro competente para o processo e o julgamento da infração penal. (CEBRIAN; RIOS, 2014, p.145)
Lugar de domicílio/residência do réu: na falta de determinação de local da infração penal a comarca competente para jugar o crime é aquela em que o réu reside, conforme arts. 69, II e 72 do CPP.
Nos termos do art. 72, caput, do Código de Processo Penal, não sendo conhecido o lugar da infração, a competência será firmada pelo local do domicílio ou residência do réu.
Esse critério também tem por finalidade apontar o foro (comarca) competente e, nos termos da lei, é subsidiário em relação ao critério do lugar da infração. Em suma, só será aplicado quando for totalmente desconhecido o lugar da infração [...]. Não se deve confundir com a regra anteriormente estudada na qual o crime se consuma em local incerto, na divisa entre duas comarcas, hipótese em que ambas são competentes, firmando -se uma delas por prevenção (art. 70, § 3º, do CPP). A competência pelo domicílio ou residência do réu só se aplica quando for totalmente ignorado o lugar da consumação. (CEBRIAN; RIOS, 2014, p.154)
Exceções (absoluta): a competência absoluta não admite prorrogação de foro, desta forma deve ser encaminhado o processo a área da justiça competente, esta também pode ser dividida como material e funcional.
Material (ratione materiae): para verificar o juízo competente para julgar a competência material é necessária a verificação da justiça especial competente, que pode ser militar ou eleitoral, conforme a disposição do art. 69, III.
Funcional (ratione personae): determina qual tipo de justiça irá julgar determinado tipo penal, principalmente na diferenciação de prerrogativa de foro para as autoridades da Administração Pública, que serão jugados por tribunais especiais. Art. 69, VII.
Distribuição (sorteio do juiz): poderá ser feito sorteio quando houver mais de um juiz competente para julgar a ação penal exceto quando:
O juiz que presidiu o júri, será o mesmo a proferir sentença;
Em casos de conexão e continência, conforme a determinação do art. 69, V do CPP
Prevenção 
Também é possível exceções administrativas no caso de Compensação.
Prevenção: terá competência o juiz que proferir primeiro decisões no feito quando houver:
Foro supletivo: aplica-se quando há uma multiplicidade em relação ao domicílio/residência do réu, conforme o art. 72, §2º do CPP.
Critério fixador de competência nos casos dos arts. 70, §3º, e 71: determina que a competência para julgar crimes continuados ou que ocorreram entre o limite territorial de duas comarcas, qualquer um dos juízes criminais de ambas poderá julgar a ação penal.
COMPETÊNCIA EM MATÉRIA PENAL
STF – Supremo Tribunal Federal (art. 102, I, b e c, CPP)
Compete ao STF julgar infrações penais que envolvam:
Presidente da República;
Vice-Presidente da República;
Deputados Federais; 
Senadores; 
Ministros do STF; 
Procurador-Geral da República;
Advogado-Geral da União.
Bem como as infrações penais e de responsabilidade de:
Ministros de Estado; (de acordo com a Lei 10.683/2003, art. 25 devem ser inclusos:
Titulares dos Ministérios;
Titulares das Secretarias da Presidência da República;
Advogado-Geral da União;
Chefe da Casa Civil da Presidência da República;
Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República;
Chefe da Controladoria-Geral da União;
Presidente e do Banco Central do Brasil [par. Único da Lei 12.462/2011]e Comandantes das Forças Armadas (estes serão julgados pelo Senado Federal em crimes de responsabilidade conexos com os do Presidente e Vice-Presidente);
Ministros dos Tribunais Superiores;
Membros dos Tribunais de Contas da União;
Chefes de missão diplomática de caráter permanente.
STJ – Superior Tribunal de Justiça (art. 105, I, a, CPP)
Compete ao STJ julgar infrações penais que envolvam:
Governadores de Estado e Distrito Federal.
Já em relação aos crimes penais e de responsabilidade é também competência do STJ, julgar:
Desembargadores;
Membros do Tribunal de Contas dos e do Distrito Federal;
Tribunal Regional Federal;
Tribunal Regional Eleitoral;
Tribunal regional do trabalho;
Membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios;
Membros do Ministério Público que oficiem nos Tribunais.
STM – Superior Tribunal Militar
O STM é encarregado de julgar crimes militares que envolvam:
Oficiais Generais das Forças Armadas, bem como habeas corpus e mandado de segurança em matéria de sua competência.
TRF – Tribunal Regional Federal (art. 108, I, a)
A competência penal do TRF abrange infrações penais e de responsabilidade de:
Juízes Federais;
Juízes Auditores;
Juízes do Trabalho;
Membros do Ministério Público da União, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral;
Prefeitos (quando cometem crimes da esfera federal).
TRE – Tribunal Regional Eleitoral
É encarregado de julgar crimes eleitorais que envolvam:
Juízes e Promotores Eleitorais;
Deputados Estaduais e Prefeitos.
TJ’s – Tribunais de Justiça
Tem competência para julgar infrações penais e de responsabilidades previstas na Constituição Federal:
Juízes e Promotores Estaduais e do Distrito Federal, ressalvadas a competência da Justiça Eleitoral.
Infrações penais comuns previstas na Constituição Estadual:
Vice-Governador;
Secretários de Estado;
Deputados Estaduais;
Procurador-Geral de Justiça;
Procurador-Geral do Estado;
Defensor Público Geral;
Prefeitos (previsão da Constituição Federal).
Infrações penais comuns e de responsabilidade previstas na Constituição Estadual:
Juízes do Tribunal de Justiça Militar;
Juízes Auditores estaduais;
Delegado-Geral da Polícia Civil e Comandante-Geral da Polícia Militar.
TJM- Tribunal de Justiça Militar
Tem a competência de julgar crimes militares previsto na Constituição Estadual:
Chefe da Casa Militar e Comandante-Geral da Polícia Militar.
Justiça Militar Federal de 1º grau
Tem competência para julgar crimes militares previstos no Código Penal Militar através dos seguintes institutos:
Conselho Especial de Justiça: é formado por um Juiz Auditor e quatro oficiais militares quem preside é o mais graduado – é encarregado de julgar os oficiais das Forças Armadas;
Conselho Permanente de Justiça: é formado por um Juiz Auditor e quatro oficiais, três deles até capitão-tenente ou capitão e um deles de patente superior que é o presidente – é encarregado de julgar os integrantes das Forças Armadas não oficiais.
Justiça Militar EstadualJulga crimes cometidos por policiais militares conforme a previsão do Código Penal Militar, de forma que o julgamento respeita a mesma estrutura da Justiça Militar Federal, com a observação de que civil jamais será julgado pela Justiça Militar Estadual (Súmula, 53 do STJ). Por outro lado, o Juiz Auditor será o presidente dos Conselhos e julgará singularmente, os crimes contra civis.
Juízos Eleitorais
Em relação aos crimes eleitorais, qualquer pessoa poderá ser julgada pelos Juízos Eleitorais.
Justiça Comum de 1º grau
Justiça Federal (art. 109, CF/88)
Crimes Políticos: arts. 8º a 29 da Lei 7.170/1983. O órgão de 2º grau é o STF (art. 102, II, b, CF)
Crimes praticados em detrimento de bens, serviços ou interesse da União, de suas autarquias ou empresas públicas, exceto contravenções penais de matéria militar e eleitoral, além disso de acordo com a Sumula 147 do STJ, compete também a Justiça Federal processar e julgar os crimes praticados contra funcionário público federal, quando relacionados com o exercício da função.
Crimes previstos em tratados e convenções internacionais, quando iniciados no Brasil e finalizados no exterior (ou quando deveriam finalizar) reciprocamente. São chamados de crimes a distância.
Crimes contra a organização do trabalho: apenas os delitos de interesse coletivo, ou seja, contra a organização geral do trabalho ou direito dos trabalhadores considerados coletivamente. Análise dos tipos penais do Código Penal: art. 197 (Estadual ou Federal), art. 199 (Estadual ou Federal), art. 200 (Estadual ou Federal), art.201 (Federal), art. 202 (Federal), art. 203 (Estadual ou Federal), art. 204 (Federal), art. 205 (Estadual), art. 206 (Federal), art. 207 (Federal).
Crimes contra o sistema financeiro e a ordem econômico-financeira, nos casos previstos em lei.
Crimes cometidos a bordo de aeronaves e navios, salvo competência da Justiça Militar, em relação a navio, neste caso é apenas embarcação de grande capacidade de transporte de mercadorias e pessoas.
Habeas corpus em matéria criminal de sua competência e quando o constrangimento tiver origem em ato de autoridade não sujeita a outra jurisdição (competência residual).
Crimes de ingresso, reingresso e permanência irregular de estrangeiro no Brasil: art. 338, Código Penal; art. 125, incisos XI a XIII, da Lei 6.815/1980.
Crimes contra indígenas, exceto quando o crime for praticado contra um índio é da competência estadual (Súmula 140, STJ).
Cumprir as rogatórias (após exquatur do STJ) e a sentença estrangeira (após a homologação do STJ).
Crimes contra os direitos humanos com a finalidade de assegurar o cumprimento das obrigações decorrentes de tratados internacionais de direitos humanos dos quais o brasil seja parte, desde que autorizado pelo STJ, mediante provocação do Procurador-Geral da República.
Justiça Estadual (competência residual)
Compete a Justiça Estadual toda e qualquer matéria remanescente não prevista nos demais ramos da Justiça, mas que são previstos em Lei.
Justiça Política
Senado Federal
Compete ao Senado Federal julgar crimes contra a responsabilidade do:
Presidente da República;
Vice-Presidente;
Ministros de Estado e das Forças Armadas (estes conexos como os do Presidente e Vice);
Ministros do STF; 
Procurador-Geral da República, Advogado-Geral da União e membros dos Conselhos Externos do judiciário e do Ministério Público.
Tribunal Especial do Estado
Composto de 05 Deputados e 05 Desembargadores, sob a presidência do Presidente do Tribunal de Justiça, conforme entendimento do STF, é encarregado de julgar crimes de responsabilidade de:
Governador;
Vice-Governador;
Secretário de Estado;
Procurador-Geral de Justiça;
Procurador-Geral do Estado.
Câmara Municipal
É encarregada de julgar crimes de responsabilidade conforme o art. 4º do Decreto-Lei 201/1967, em relação a crimes cometidos pelo Prefeito.
REGRAS DE PRORROGAÇÃO DE FORO
Prorrogação de Competência: é a modificação das regras de competência, previamente fixadas, por conveniência legal.
Prorrogação de foro: é a substituição de um juiz pelo outro.
Necessária 
Conexão e continência; 
Desclassificação para infração de outra competência;
Exceção da verdade em caso de calúnia, quando houver competência originaria.
Voluntária
Expressa: não há exemplos;
Tácita: em caso de competência territorial, quando as partes não oferecem exceção de incompetência.
Delegação de competência: é a transmissão de atividade de um juiz para outro, autorizada por lei, nas possíveis situações:
Precatória/ carta de ordem;
Rogatória;
Simples entrega dos autos.
Desaforamento: é a alteração da competência do Júri, após a pronuncia, nas possíveis situações dos arts. 427 e 428:
Reclamo do interesse da ordem pública;
Em caso de dúvida quanto a imparcialidade dos jurados;
Em caso de impossibilidade de garantir a segurança do réu;
Demora, por excesso de serviço comprovado, na realização do julgamento, levando mais de seis meses a contar da pronuncia.
FIXAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE COMPETÊNCIA
EM VIRTUDE DE CONEXÃO
Conexão: é o nexo entre delitos quando houver pluralidade de infrações e pluralidades de agentes como regra.
Conexão Material (substantiva): é o vínculo entre delitos.
Intersubjetiva: várias pessoas praticam várias ações.
Simultânea: infrações praticadas no mesmo tempo e no mesmo lugar – art. 76, I.
Concursal: duas ou mais infrações cometidas por agentes em concurso, não importando tempo e lugar – art.76, I.
Recíproca: agressões uns contra os outros –art. 76, I.
Objetiva: várias pessoas praticam infrações para facilitar, ocultar, garantir a impunidade ou vantagem a outros crimes – art. 76, II.
Conexão processual (instrumental): conveniência de um julgamento conjunto – art.76 III, pode se dar em qualquer situação desde que o juiz repute necessária.
FIXAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE COMPETÊNCIA 
EM VIRTUDE DE CONTINÊNCIA
Continência: é a hipótese de um fato delituoso conter outros ou possuir vários agentes.
Cumulação objetiva: é a unidade de fato e de agente, com dois ou mais resultados, é concurso formal arts.70, 73, segunda parte, 74, segunda parte, CP.
Cumulação subjetiva: é a unidade da infração, com pluralidade de agentes, sendo concurso de agentes conforme o disposto no art. 29, CP.
REGRAS PARA ELEIÇÃO DE FORO PREVALENTE EM CASO DE CONEXÃO OU CONTINÊNCIA
Júri x outro órgão da Justiça comum = Júri – art. 78, I
Juízes de igual categoria 
Opções em ordem de preferência:
Juízo que apura a infração mais grave
Juízo que apura o maior número de infrações 
Prevenção
Exceções:
Júri e prerrogativa de foro: separação dos processos se for o caso
Júri e Justiça Eleitoral: separação dos processos
Júri e Justiça Militar: separação obrigatória
Juiz Federal x Juiz Estadual = Juiz Federal (Súmula 122, STJ)
Juízo superior x Juízo inferior = Juízo superior – art. 78, III
Justiça comum x Justiça especial = Justiça especial – art. 78, IV
REGRAS DE SEPARAÇÃO DOS PROCESSOS
Separação obrigatória –art. 79
Justiça Militar x Justiça Comum – art. 79, I
Justiça da Infância e Juventude x Justiça Comum – art. 79, II
Ocorrência superveniente de doença mental – art. 79, §1º c/c o art. 152
Caso de réu foragido, quando se não permitir julgamento a revelia –art. 79, §2º c/c o art. 366
Recusas no Júri – art. 79, §2º c/c o art.469
Separação facultativa – art. 80
Caso de crimes ocorridos em tempo e lugares diferentes
Quando houver número excessivo de réus presos
por qualquer outro motivo relevante
Referências 
CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
REIS, Alexandre Cebrian Araújo; GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Direito processual penal esquematizado. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014.
NUCCI, Guilherme de Souza. Processopenal. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015.

Outros materiais