Buscar

Marx, Direito e Democracia

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Critica da ideologia e Emancipação
Marx, o direito e a democracia
Introdução
Karl Marx se tornou mundialmente conhecido por suas críticas à economia capitalista e pela perspectiva revolucionária que seu pensamento legou para os movimentos socialistas e as teorias marxistas que o sucederam.
Introdução
Marx não se limitou a denunciar a lógica de funcionamento do modo e produção capitalista e a diagnosticar seus limites.
Ele também criticou a ordem institucional que estruturava a organização política e jurídica da sociedade de seu tempo. 
Introdução
Para Marx a emancipação social não seria possível sob as condições capitalistas existentes, de modo que a possibilidade efetiva de realização da liberdade e da igualdade passava a depender de uma transformação revolucionária do capitalismo.
Critica a democracia capitalista e ao Estado de Direito. 
Base e superestrutura na crítica da economia política
Marx retira conseqüências críticas do fato de não serem mais as relações baseadas no direito, mas sim as relações de produção que formam o esqueleto que mantém coeso o organismo social.
Infraestrutura Social
Base e superestrutura na crítica da economia política
Marx descobrirá, portanto, que o processo anônimo de socialização é, na verdade, um processo de subordinação às leis que regem o modo de produção da vida material.
Para Marx a sociedade capitalista repousa sobre um sistema de exploração que perpassaria suas principais instituições e atingiria justamente o núcleo de sua organização normativa.
Base e superestrutura na crítica da economia política
Marx denuncia o sistema econômico capitalista não somente por se organizar com base na produção de bens como produção de valores de troca, mas por fundar todo o conjunto de leis e princípios normativos do Estado de direito em torno do trabalho assalariado.
Base e superestrutura na crítica da economia política
As relações sociais desiguais do mercado de trabalho acabam sendo cristalizadas e encobertas pelo processo juridicamente institucionalizado das relações de troca da base material.
IMPORTANTE
O modo de produção da vida material condiciona o desenvolvimento da vida social,política e intelectual em geral.
Será que os filhos dessas famílias terão as mesmas oportunidades?
Conseqüências do Modo de Produção
O Estado como dominação burguesa
Todas as instituições mediadas pelo Estado estariam comprometidas com a manutenção e reprodução do sistema capitalista.
A medida que o progresso da moderna industria capitalista desenvolvia, ampliava e aprofundava o antagonismo de classe entre o capital e o trabalho.
O Estado como dominação burguesa
A política adotaria uma forma por meio do qual os interesses dos proprietários privados se imporiam sobre os interesses de toda a sociedade.
Na sociedade capitalistas as chances de ascensão social de assalariado para proprietário se tornam cada vez menores, a república democrática contradiz o seu próprio princípio de acessibilidade universal.
O Estado como dominação burguesa
O Estado não representaria algo como a vontade geral do povo, mas favoreceria antes a vontade particular de uma parcela da sociedade interessada em reforçar a dominação de classe.
O governo de um Estado capitalista, por mais democrático que pareça esta atrelado à burguesia.
O Estado como dominação burguesa
Assim, de forma alguma o Estado poderia ser um órgão de reconciliação dos conflitos de classes, porque serviria, na verdade aos interesses dos proprietários privados, e não aos interesses da sociedade em seu todo, permanecendo assim, uma forma ideológica de dominação.
Crítica da ideologia

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais