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04/08/2015 1 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Carboidratos, lipídios e proteínas Carlos Janssen Gomes Professor de Educação física Especialista em fisiologia do exercício Mestre em Ciências Médicas Grupo de pesquisas em neurocardiologia e exercício Fisiologista do exercício na clínica GOLDEN CLINIC 04/08/2015 2 Parte I: Carboidratos • Objetivos principais: Estabelecer diferenças entre os tipos de carboidratos Resumir o papel dos carboidratos no organismo Apresentar a dinâmica dos carboidratos durante diferentes intensidades de exercício Estabelecer o efeito da dieta sobre as reservas musculares de glicogênio Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 3 Tipos e fontes de carboidratos • Átomos de carbono, hidrogênio e oxigênio combinam-se para formar uma molécula básica de carboidrato (açúcar) com a fórmula geral (CH2O)n, onde n varia de 3 a 7 átomos de carbono, com os átomos de hidrogênio e de oxigênio unidos por uma única ligação. • Exceto para a lactose e uma pequena quantidade de glicogênio de origem animal, as plantas representam a fonte de carboidratos na dieta humana. 04/08/2015 4 • Os carboidratos são classificados em geral como monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos. • Monossacarídeo: Representa a unidade básica dos carboidratos. A glicose (C6H12O6) consiste em um composto com 6 carbonos (hexose) que é formado naturalmente no alimento ou no corpo através da digestão de carboidratos mais complexos. • Após a glicose ser absorvida pode ser convertida em energia, armazenada como glicogênio ou convertida em gordura. Tipos e fontes de carboidratos Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 5 • Oligossacarídeos: Formados pela união de duas a dez moléculas de glicose. Os principais são os dissacarídeos, formados pela combinação de duas moléculas de monossacarídeos. • Sacarose: Glicose + Frutose • Lactose: Glicose + Galactose • Maltose: Glicose + Glicose Tipos e fontes de carboidratos Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 6 • Polissacarídeos: Descrevem a união de 3 a milhares de moléculas de açúcar. Fontes vegetais e animais proporcionam essas grandes cadeias de monossacarídeos acoplados. • Vegetais: Amidos e fibras- O amido representa a fonte dietética mais importante de carboidratos, perfazendo cerca de 50% da ingestão total de carboidratos. O termo carboidrato complexo descreve o amido dietético. Tipos e fontes de carboidratos Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 7 • Fibras: As fibras, classificadas como polissacarídeos estruturais diferentes do amido, incluem a celulose, a molécula orgânica mais abundante na terra. Os materiais fibrosos resistem ao fracionamento químico por parte das enzimas digestivas humanas. Função de raspagem sobre as células da parede intestinal Fixa ou dilui substâncias químicas prejudiciais ou inibem sua atividade Encurta o tempo de trânsito para a passagem dos resíduos alimentares. Tipos e fontes de carboidratos Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 8 • Papel das fibras na saúde: • Redução da lipoproteína de baixa densidade (LDL) • Alimentos ricos em fibras são absorvidos lentamente, evitando aumentos abruptos na glicemia e um consequente estado de hiperinsulinemia. Tipos e fontes de carboidratos Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 9 • Polissacarídeos de fonte animal: Moléculas de glicose são armazenadas nos músculos e no fígado na forma de glicogênio. O processo de conversão glicose-glicogênio é denominado glicogênese e é catalizado pela enzima glicogênio sintase. • Em termos bioquímicos, o glicogênio é um homopolissacarídio de cadeia ramificada. Tipos e fontes de carboidratos Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 10 04/08/2015 11 Como o corpo armazena o glicogênio A capacidade máxima de armazenamento de glicogênio é de aproximadamente 15g por Quilograma de massa corporal. Os valores de referência flutuam consideravelmente em função da dieta. Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 12 Papel do carboidrato no organismo • Fonte de energia: Os carboidratos funcionam principalmente como combustível energético, particularmente durante o exercício de alta intensidade • Preservação das proteínas: Além de estimular o catabolismo das gorduras, a depleção do glicogênio aciona a síntese de glicose a partir de aminoácidos (gliconeogênese). Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 13 • Ativador metabólico: O fracionamento insuficiente de carboidratos faz com que a mobilização das gorduras venha a ultrapassar sua oxidação. A ausência de co- produtos adequados do fracionamento do glicogênio leva a formação de corpos cetônicos. Papel do carboidrato no organismo Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 14 • Combustível para o sistema nervoso central: O sistema nervoso central necessita de um fluxo ininterrupto de carboidratos para funcionar adequadamente. A hipoglicemia persistente e profunda pode desencadear um quadro de inconsciência e produz dano cerebral irreversível. Papel do carboidrato no organismo Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 15 • Durante o exercício físico o fígado aumenta a liberação de glicose sendo este a fonte de energia predominante durante o exercício e sua contribuição aumenta em paralelo à intensidade do exercício. • A ingestão de carboidratos com alto índice glicêmico antes do exercício (com hiperglicemia e hiperinsulinemia concomitantes) inibe dois processos: 1. A oxidação de ácidos graxos pelo músculo esquelético 2. A liberação de ácidos graxos pelo tecido adiposo. Dinâmica dos carboidratos no exercício Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 16 • Exercício moderado e prolongado: O glicogênio muscular fornece a energia na fase inicial do exercício, durante os 20 minutos subsequentes o glicogênio hepático e muscular supre entre 40 e 50% das demandas energéticas com o restante sendo proporcionado pelo metabolismo das gorduras. Dinâmica dos carboidratos no exercício Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 17 Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 18 04/08/2015 19 • Exercício intenso: O aumento na liberação de fatores neuro- humorais fazem aumentar a produção de adrenalina, noradrenalina e glucagon, reduzindo ainda a liberação de insulina. Resultado: Ativação da glicogênio fosforilase = Glicogenólise Dinâmica dos carboidratos no exercício Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 20 Recomendações para o consumo de carboidratos • Sedentários: Aproximadamente 50% do total de calorias diárias. • Fisicamente Ativos: Aproximadamente 60% do total de calorias diárias. • Durante programas intensos de exercício físico: Aproximadamente 70% do total de calorias diárias. Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 21 Professor, por que preciso entender isso? Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 22 APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO O presente estudo demonstra que a disponibilidade de substrato durante o exercício pode ser influenciada pela condição clínica. Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 23 04/08/2015 24 04/08/2015 25 04/08/2015 26 04/08/2015 27 Observando a cinética da glicemia durante umteste de esforço progressivo é possível determinar as zonas de treinamento de um indivíduo (limiar glicêmico). Dinâmica dos carboidratos no exercício Simões et al. (2010) 04/08/2015 28 Parte II: Lipídios • Objetivos principais: Estabelecer diferenças entre os tipos de lipídios Identificar as fontes de lipídios Estabelecer o papel dos lipídios no organismo Apresentar a dinâmica das gorduras durante o exercício Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 29 • Lipídios (do grego lipos, que significa gordura) possuem os mesmos elementos estruturais de um carboidrato. Especificamente, a relação de hidrogênio para oxigênio de um lipídio ultrapassa consideravelmente aquela de um carboidrato. • Carboidrato (glicose): C6H12O6 • Lipídio (estearina): C57H110O6 Natureza dos lipídios Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 30 • Lipídio é um termo geral que envolve óleos, gorduras e ceras. • 98% dos lipídios da dieta estão na forma de triacilglicerol e cerca de 90% da gordura corporal total está armazenada no tecido adiposo. • Estrutura do triglicerídeo: • Porção polar: Glicerol • Porção Apolar: Ácidos graxos Natureza dos lipídios Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 31 • Ácidos graxos saturados: Possui uma única ligação covalente entre átomos de carbono, toda a cadeia de carbono restante é ligada ao hidrogênio (ligações simples). Tipos e fontes de lipídios Se os carbonos da cadeia do ácido graxo estão ligados ao máximo número possível de hidrogênio, essa molécula é dita “saturada”. Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 32 Tipos e fontes de lipídios Os ácidos graxos saturados são encontrados primariamente em fonte animal. Em vegetais estão presentes no óleo de coco e das folhas de palmeira, nas manteigas vegetais e margarina hidrogenada. Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 33 • Ácidos graxos insaturados: Possui uma (monoinsaturado) ou mais ligações duplas ao longo da cadeia de carbono (poliinsaturado). Tipos e fontes de lipídios Vários ácidos graxos poliinsaturados, mais particularmente o ácido linoléico, devem ter origem em fontes dietéticas, pois funcionam como precursores de outros ácidos graxos que o corpo não consegue sintetizar (essenciais). Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 34 Tipos e fontes de lipídios Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 35 • Os lipídios compostos, triacilgliceróis combinados com outras substâncias, representam cerca de 10% da gordura corporal total. • Fosfolipídios: Similar ao triglicerídeo, contudo, o terceiro grupo hidroxila do glicerol está ligado ao fosfato e este a uma molécula contendo nitrogênio (região polar). Lipídios compostos Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 36 • Glicolipídios: Ácidos graxos ligados com carboidrato e nitrogênio • Lipoproteínas: Esferas proteicas formadas principalmente no fígado ligada a triacilgliceróis ou fosfolipídios. As lipoproteínas proporcionam a principal forma de transporte de lipídios no sangue. Lipídios compostos Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 37 • As lipoproteínas podem ser classificadas de acordo com seu tamanho e densidade. • Lipoproteína de alta densidade- HDL (High-density lipoprotein) 50% de proteínas, 20% de lipídio total e 20% de colesterol. • Lipoproteína de muito baixa densidade- VLDL (Very Low-density lipoprotein) 95% de lipídios, do qual 60% consiste em triacilglicerol. • Pela ação da lipoproteína lipase nos tecidos muscular e adiposo, a VLDL é convertida em LDL (perde lipídios) Lipoproteínas Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 38 • “Colesterol Ruim”- A LDL, que carreia entre 60 em 80% do colesterol total, apresenta grande afinidade pela parede arterial. Após a fixação da LDL sofre alterações químicas que levam a lesão e estreitamento dos vasos. • “Colesterol Bom”- A HDL faz o transporte reverso do colesterol por removê-lo da parede arterial e transportá- lo até o fígado para ser incorporado na bile e ser excretado no trato intestinal. • Os termos “colesterol bom” e “colesterol ruim” não devem ser utilizados para designar lipoproteínas. Lipoproteínas Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 39 • Fonte e reserva de energia: A gordura constitui o combustível celular ideal pois cada molécula carreia grandes quantidades de energia por unidade de peso (9 kcal/g), pode ser transportada e armazenada facilmente e proporciona uma forma eficiente de produção de energia. Papel dos lipídios no organismo 12.000 g de gordura X 9 kcal = 108.000 kcal! Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 40 • Proteção dos órgãos vitais e isolamento térmico: • Traumatismo contra órgãos vitais • A gordura subcutânea proporciona isolamento térmico, permitindo aos indivíduos tolerarem ao frio extremo. O excesso de gordura corporal dificulta a regulação da temperatura em condições de exercício, quando a produção de calor pode aumentar 20 vezes em relação ao repouso. Papel dos lipídios no organismo Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 41 Papel dos lipídios no organismo Isolamento térmico Carreador de vitaminas e depressor da fome: Fonte e transporte das vitaminas lipossolúveis A, D, E e K. Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 42 • A gordura intracelular e extracelular supre entre 30 e 80% da energia para atividade física, dependendo do estado nutricional, nível de aptidão física, intensidade e duração do treinamento. Dinâmica das gorduras no exercício Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 43 • Intensidade: Durante o exercício leve a moderado a quantidade de gordura utilizada para produção de energia é até 3 x maior que aquela em condições de repouso. • Em altas intensidades ocorre a redução na participação das gordura e o aumento na utilização do glicogênio muscular. Dinâmica das gorduras no exercício Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 44 Dinâmica das gorduras no exercício • Duração: No final de um exercício prolongado, quando as reservas de glicogênio são baixas, a gordura (AGL) fornece cerca de 80% da energia total necessária. Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 45 • O exercício aeróbio aprimora a oxidação de ácidos graxos durante o um exercício de intensidade de leve a moderada. Treinamento com exercícios e utilização das gorduras Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 46 Parte III: Proteínas • Objetivos principais: Estabelecer a natureza das proteínas Apresentar os tipos de proteínas Apresentar as recomendações para o consumo de proteínas Estabelecer o papel das proteínas no corpo Estabelecer a dinâmica das proteínas no exercício Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 47 • A combinação de aminoácidos por ligações peptídicas forma um conjunto de estruturas diversificadas. • 2 aminoácidos (dipeptídio), 3 aminoácidos (tripeptídio)... • 50 a mais de 1000 aminoácidos: Polipeptídios- Proteínas. Natureza das proteínas Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 48 • Os aminoácidos possuem um grupamento amina carregado positivamente em um grupo ácido orgânico na outra extremidade negativamente carregado.O grupo R ou cadeia lateral determina as características do aminoácido. Natureza das proteínas Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 49 04/08/2015 50 • Tipos de proteínas: • O corpo não consegue sintetizar 8 aminoácidos (aminoácidos essenciais): isoleucina, leucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano e valina. • O organismo produz os outros 9 aminoácidos não- essenciais. Assim, a síntese de proteínas depende da disponibilidade de aminoácidos apropriados. Natureza das proteínas Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 51 • Tipos de proteínas: • Proteínas completas: Contém todos os aminoácidos essenciais (ovos, leite, carnes, peixes e aves). • Proteína incompleta: Carece de um ou mais aminoácidos essenciais (fontes vegetais). Natureza das proteínas Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 52 • Valor biológico: Refere-se a maneira como o alimento fornece aminoácidos essenciais. Natureza das proteínas Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 53 • Esses valores podem aumentar diante de algumas condições fisiológicas como período de lactação ou treinamento físico por exemplo. Ingestão dietética de proteínas recomendada Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 54 • A ingesta de proteínas acima da quantidade diária recomendada não promove ganhos adicionais de força e hipertrofia muscular. • Por exemplo, o consumo de 100g extras (400 kcal) diárias equivaleria a um aumento de 500g diários de massa muscular!!! • Efeitos deletérios: Principalmente sobrecarga renal e hepática. Ingestão dietética de proteínas recomendada Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 55 • Não existem reservatórios corporais de proteínas. • O plasma, o tecido visceral e os músculos representam as três principais fontes de proteína corporal. • Anabolismo • Renovação tecidual • Transporte • Coagulação • Tampão Papel das proteínas no corpo Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 56 • A principal contribuição das proteínas dietéticas consiste em fornecer aminoácidos para os numerosos processos anabólicos. Além disso, alguma proteína é catabolizada para obtenção de energia. • Inicialmente a proteína é degradada em aminoácidos, em seguida este perde ou doa seu nitrogênio. • Desaminação: O aminoácido perde nitrogênio (grupo amina), que forma a uréia, e a estrutura restante é transformada em um outro aminoácido, catabolizado para formação de energia ou transformado em carboidrato ou gordura. Papel das proteínas no corpo Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 57 • Transaminação: Um grupo amina de um aminoácido doador é transferido para outros compostos em uma reação reversível. Papel das proteínas no corpo Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 58 • Gliconeogênese • Fonte energética • Síntese de gorduras Destino dos aminoácidos após a remoção do nitrogênio Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 59 • O músculo ativo sintetiza a alanina a partir do piruvato (transaminação), que ao chegar no fígado sofre desaminação formando glicose e uréia. Ciclo alanina-glicose Prof. MSc. Carlos Janssen- Fisiologista do exercício 04/08/2015 60
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