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Ativ Colaborativa AVA 007 -FECHADA

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Anhanguera Educacional 
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) 
Disciplina: Qualidade em Sistemas Logísticos 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO FINAL DE MALHA LOGÍSTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2015 
GRUPO VIRTUAL 
Nomes RAs 
ANDRESSA CUSTODIO DA SILVA 8412166932 
EDMILSON PEREIRA PENHA 8869420128 
FABIO APARECIDO DE OLIVEIRA 
HENRIQUE FERRAZ 2953587007 
JORGE LUIZ NOGUEIRA 
MARCELO PEREIRA MIRANDA 8412987951 
MARCIO MILTON DE LIMA 8087882362 
RICARDO MORIMOTO 8893410649 
SHEILA TOMAS DE BARROS 9977023157 
SUELLEN PERUCI NERY 
 
8831389875 
 
 
 
Anhanguera Educacional 
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) 
Disciplina: Qualidade em Sistemas Logísticos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO FINAL DE MALHA LOGÍSTICA 
 
 
Trabalho apresentado à Anhanguera 
Educacional como exigência para a 
avaliação na disciplina Qualidade em 
Sistemas Logísticos (Atividade 
Colaborativa), sob orientação do 
professor-tutor Emerson Pavão. 
 
 
2015 
 
 
Relatório de Malha Logística 
 
1. O grupo discutiu os problemas no Transporte Urbano de Passageiros de suas 
respectivas cidades. 
 
INTEGRANTE CIDADE PROBLEMAS PONTOS RECORRENTES 
 Andressa C. 
da Silva 
 São 
André 
1.Quebra de 
veiculos 
Amostra constituida por 09 alunos dos 
10 participantes assuntos mais 
comentados são: 
* 01º lugar com 07 pontos 
(Frota Limitada); 
 
* 02º lugar com 04 pontos 
(Conforto/Segurança/ 
Superlotação); 
 
* 03º lugar com 03 pontos 
(Quebra de Veiculos, Higiene/ Preço/ 
 Mao Obra Desqualificada) 
 
* 04º lugar com 02 pontos 
(Pressa / Trajetos). 
 
Cidade SEDE : Campinas/SP, 
escolhida pelo grupo, pela mobilidade. 
Para Cidades Diadema, Santo André, 
e SBC, como as principais onde atua 
a Empresa, tanto para transporte 
público como de cargas. 
2.Falta de 
higiene 
3.Frota limitada 
 Edmilson P. 
Penha 
 S.B. 
Campo 
1.Preço da 
Passagem 
2.Superlotação 
3.Conforto e 
Segurança 
 Fabio Ap. 
Oliveira 
 1. 
2. 
3. 
 Henrique 
Ferraz 
 São 
Paulo 
1.Quebra de 
veiculos 
2.Falta de 
higiene 
3.Frota limitada 
 Jorge Luiz Diadema 1.Mão-de-obra 
despreparo 
2.Frota Limitada 
3.Conforto e 
Segurança 
 Marcelo P. 
Miranda 
Ribeirão 
Pires 
1.Segurança 
2.Despreparo 
Motorista 
3.Pressa, 
condiçoes Frota 
 Marcio M. 
Lima 
 Mauá 1.Preço 
passagem 
2.Superlotação 
3.Frota 
destinada a 
locais nobres 
 
 
 Ricardo 
Morimoto 
Santo 
André 
1.Frota limitada 
2.Despreparo do 
Motorista 
3.Falta 
manutenção e 
sujos 
 Sheila T. 
Barros 
Diadema 1.Frota limitada 
2.Superlotação 
3.Falta de 
segurança 
 Suellen P. 
Nery 
 Diadema 1.Super lotação 
2.Valor da 
Passagem 
3.Trajeto não 
abrangente 
 
2. O grupo escolheu a cidade que será sede da empresa fictícia, além de três outras 
cidades onde ofereceriam os serviços de transporte. 
 
Cidade de 
origem 
Cidade de 
destino 
Distância 
Tipo de 
estrada 
Tempo médio de 
viagem 
Campinas SP Diadema 116 km T3, T2, T1 1:28 min 
Campinas SP São Bernardo 116 km T3, T2, T1 1:30 min 
Campinas SP Santo Andre 118 km T3, T2, T1 1:36 min 
Diadema São Bernardo 8,8 km T2, T1 13 min 
Diadema Santo Andre 10,4 km T2, T1 18 min 
SBC Santo Andre 7,3 km T2, T1 13 min 
 
3. O grupo selecionou dois portos próximos à região escolhida para empresa fictícia 
e elaborou uma outra tabela. 
 
Cidade de 
origem 
Cidade de 
destino 
Distância 
Tipo de 
estrada 
Tempo médio de 
viagem 
Campinas Diadema 116 km T3, T2, T1 1:34 min 
Campinas Santo André 116 km T3, T2, T1 1:36 min 
Campinas São Bernardo 118 km T3, T2, T1 1:30 min 
Diadema Santo André 8,8 km T2, T1 18 min 
Diadema São Bernardo 10,4 km T2, T1 14 min 
Santo André São Bernardo 7,3 km T2, T1 11 min 
Santos Campinas 172 km autopista 2:19 min 
Santos Diadema 63,7 km autopista 59 min 
 
 
Santos Santo André 60,6 km autopista 1:03 min 
Santos SBC 60,3 km autopista 1:01 min 
São Sebastião Diadema 190 km autopista 3:38 min 
São Sebastião Santo André 222 km autopista 3:47 min 
São Sebastião SBC 217 km autopista 3:41 min 
 
4. O grupo pesquisou diversos itens sobre os portos escolhidos. 
 
Portos Porto 1- São Sebastião Porto 2 - Santos 
Ano 2015 - 
Tonelagem 
Movimentada 
585.599 toneladas 88.646.941 toneladas 
Produtos 
Importados 
Maquinas Máquinas, aparelhos eletrônicos, 
roupas, veículos, instrumentos, e etc. 
Produtos 
Exportados 
Veículos, Barrilha, sulfato 
sódio, malte, cevada, ulexita 
,cimento ,animais, ração, 
maquinas 
 Veículos, granel em geral, sapatos, 
roupas, flores, animais. 
Navios Cargueiros 107 211 
Navios de 
Passageiros 
00 02 
Obras de 
Melhoria? Quais? 
Ampliação com terminal 
multicargas em 800 mil m² 
 Mergulhão, ampliação das docas na 
ilha do Barnabé, readequação da 
Alemoa, recuperação da malha 
ferroviária. 
 
5. O grupo verificou quais ferrovias chegam até os portos que foram escolhidos e 
suas respectivas operadoras. 
 
 
 
Porto Ferrovia Operadora 
Cidades selecionadas 
interligadas às 
ferrovias 
Tempo médio de 
viagem ferroviária 
(cidade - porto) 
 Santos Ferroban MRS/ALL Campinas, Santo 
André, Ribeirão Pires 
6 horas 
 São 
Sebastião 
 Ferroban MRS Campinas, Santo 
André, Ribeirão Pires 
8 horas 
 
6. O grupo debateu e escolheu três aeroportos que possuem voos internacionais e 
duas companhias aéreas que atendem estes aeroportos. 
 
 
 
Cidade Aeroporto 
Companhia 
Aérea 
Cidades (selecionadas em 
etapas anteriores) que são 
ligadas por rodovia aos 
aeroportos 
Tempo 
médio de 
viagem 
São 
Paulo 
Congonha
s 
 
Avianca 
 
São Bernardo do Campo 34 min 
 
São 
Paulo 
Guarulhos 
 
Américan 
Airlines 
Santo André 
 
34 min 
 
São 
Paulo 
Viracopos 
 
 TAM Cargo Diadema 
 
20 min. 
 
 São Paulo 27 min 
 Campinas 16 min 
 
7. Conclusão 
 
Edmilson Pereira Penha 
 
 A empresa em questão é a Transporte e Cargas CAMPIABC Ltda., com sede 
na cidade de Campinas - SP, com suas filiais nas cidades de Diadema, Santo André, 
e São Bernardo do Campo, com nome fantasia TRANSCAMPIABC. Sua atividade 
fim é transporte de passageiros e cargas, empresa essa de porte médio a grande, 
com viés de crescimento. 
 No ramo de transporte de passageiros a TRANSCAMPIABC conta com uma 
frota de 150 ônibus e caminhões, atende uma população estimada em 1.9 milhões 
de habitantes, onde percorre 328.066 km/dia, por sofrer baixos índices de aprovação 
da população nas regiões onde o serviço é prestado. 
 Tem como missão, promover transporte de pessoas, com soluções 
inovadoras e eficácia empresarial, buscando maximizar os resultados para nossos 
clientes, colaboradores e a sociedade. 
 
 
 Quanto ao setor de cargas, onde a empresa mantém contrato de retirada, 
manuseio, armazenamento de materiais do interior de São Paulo, nas proximidades 
de Hortolândia onde é praticada a intermodalidade, por ter uma linha férrea próxima, 
interligando até a Cidade de Santo André, e posterior despacho via rodoviária de 
materiais destinados a atender a Região Metropolitana de São Paulo, materiais 
retirados para exportação são entregues nos principais portos do país (Santos), 
também próximas aos principais aeroportos. 
 
 Devido ao cenário político-econômico do país, mais pessoas estão com 
dificuldades em se locomover com conduções próprias, estãodeixando seus carros 
na garagem, devido ao alto valor dos combustíveis e oscilação financeira, aumento 
de pessoas desempregadas, etc. 
 A lucratividade aparente deste setor, por estar atendendo um maior número 
de pessoas, tem sua rentabilidade comprometida, pelo motivo de altos índices de 
rejeição da população aos serviços prestados, conforme levantamento da amostra 
qualitativa desses serviços. 
 A amostra apontou falhas recorrentes, podemos destacar: 
 * 01º lugar com 07 pontos (Frota Limitada); 
* 02º lugar com 04 pontos (Conforto/Segurança/Superlotação); 
* 03º lugar com 03 pontos (Quebra de Veículos, Higiene/ Preço/Mão de Obra 
Desqualificada) 
* 04º lugar com 02 pontos (Pressa / Trajetos). 
 
 Colocando a empresa em uma situação ambígua, onde perde em nível de 
serviços, com relativo aumento da demanda, fato que acarreta em longo prazo um 
colapso no sistema, se tais problemas se agravarem. 
 O serviço ao cliente não se refere, apenas, aos produtos ou ao preço, mas 
também, a habilidade de uma organização em atender as necessidades de seus 
clientes em termos de agilidade, disponibilidade, atendimento, ausência de defeitos, 
juntamente com outros itens relacionados aos esforços logísticos, que tem seu 
 
 
objetivo principal na criação de valor com a redução de custos e o consequente 
ganho de vantagem competitiva (FLEURY et al.,2007). 
Atendendo de forma mais efetiva os pontos críticos levantados, como frota 
reduzida, segurança, superlotação, quebra de veículos, higiene, preço, mão de obra 
qualificada, as empresas que prestam este serviço público estarão a meio prazo 
tendo maior rentabilidade, pois a qualidade do serviço é facilmente reconhecida 
pelos usuários do transporte público. 
 Visando a qualidade total dos transportes, ações de melhoria serão 
analisadas e planejadas, conforme setores em que a empresa atua, afim de atende 
o setor mais crítico. 
 Utilizando uma análise SWOT, temos: 
 
Empresa Grande 
Capital próprio 
Local próprio 
Aumento demanda 
Localização adequada 
Frota limitada 
Quebra veículos 
Preços desfavoráveis 
Mão-obra desqualificada 
Aumento da demanda 
Corredores exclusivos p circular 
Politicas do governo favoráveis 
Criação de aplicativos 
Custos Manutenção 
Concorrência 
Novas regulamentações 
 
Serviço ao cliente é um processo para prover vantagem competitiva e agregar 
benefícios, com objetivo de maximizar o valor total ao consumidor final (COYLE; 
BARDI;LANGLEY, 2003). 
 A malha logística construída torna a empresa viável, a busca contínua da 
qualidade total certamente aumentará a sua rentabilidade, com serviços que 
atendam aos anseios dos usuários. 
 O setor de cargas da empresa tem um melhor aproveitamento da malha 
logística mais desenvolvida do país, no caso de Campinas, temos fácil acesso as 
 
 
Autopistas, interligando pequenos municípios, uma malha ferroviária em condições 
de uso, próximas as bacias aquaviárias e estar mais próximas de portos e 
aeroportos, faltando uma melhor integração da infraestrutura logística do Brasil, 
melhorando a sua intermodalidade. 
 Verificou que a distribuição de matérias seria melhor gerida se for centralizada 
na unidade de Santo André, desocupando espaços nas outras unidades para melhor 
atender a frota de passageiros, e fazendo melhor usa da malha de transporte com a 
utilização da via ferroviária que atende a região de Santo André. Integrando de 
forma racional, na criação de um Centro de Distribuição, onde a empresa estará 
melhor posicionada, agrupando produtos, picking, e seu despacho para pontos de 
vendas, logística otimizada atendendo a um nível de serviço superior, na diminuição 
de viagens e custo operacionais. 
 Praticando a intermodalidade, usando de forma a reduzir custos na operação, 
pois grande parte dos produtos transportados do interior a capital será feita por via 
ferroviária, a custos menores que os rodoviários, diretamente ao CD localizado em 
Santo André, de onde estará sem devidamente separado por localidades, reduzindo 
o lead time, com a chegada mais rápidas aos portos. 
Com o auxílios de dados fornecidos da malha logística criada, o operador 
logístico, visando a redução de custos, poderá alcançar um nível de serviço superior, 
conforme BALLOU (2006) “o produto/serviço oferecido por qualquer empresa pode 
ser descrito pelas características preço, qualidade e serviço”, portanto a criação da 
malha logística construída pelo grupo, torna a Empresa de Transporte e Carga 
CAMPIABC Ltda. viável, com a implementação de processos gerenciais adequados, 
afim de atender as expectativas de clientes e fornecedores. 
 
Henrique Ferraz 
 
 Uma malha logística necessita de atenção especial por reunir diversos 
detalhes que a farão eficaz. Uma das principais dificuldades no seu processo de 
 
 
criação é identificar os recursos, ao que diz respeito a infraestrutura, uma vez que 
inúmeras causas e efeitos trarão o sucesso da sua operação. 
 Pensando primeiramente na principal matriz dos transportes no Brasil, o 
modal rodoviário, que de acordo com a CNT teve 61% de utilização em 2014, a 
localização da empresa é privilegiada por se encontrar próxima a Rodovia dos 
Bandeirantes, uma das melhores estradas que existem no país. Por outro lado, o 
constante congestionamento metropolitano é um aspecto preocupante dentre os 
problemas que assolam São Paulo. 
 Como respostas e medida compensatória ao modal rodoviário, o ferroviário se 
torna um plano atrativo, por realizar trajetos que abrangem desde o interior do 
Estado até nossa costa, chegando ao porto de Santos, considerado a porta de 
entrada para qualquer produto importado. Ainda assim, se houver algum problema 
com o porto principal, nosso porto secundário, São Sebastião, nos poupará tempo 
no embarque e exportação. 
 Pensando em um transporte de carga como commodities, a bacia tietê-paraná 
é atrativa e tornaria a intermodalidade rentável para o transporte de grandes 
volumes. Sendo assim a carga navegaria por rios até ser desconsolidada e 
carregada em caminhões ou trens. 
 Além disso, a facilidade de acesso do ABC e capital aos principais aeroportos 
do Estado torna a empresa ágil em operações internacionais de urgência. 
Obviamente o congestionamento aparecerá em algum momento, porém o tráfego 
origem-destino ainda será mais vantajoso, novamente, pelo acesso a autopistas. 
 Outro ponto importante a se destacar é a distância existente entre as cidades 
e porto, todas são relativamente próximas, isso faz com que qualquer ação 
proveniente da empresa seja concluída o mais rápido possível, a facilidade de 
acesso entre filiais e sede ainda trazem a possibilidade de avaliar constantemente o 
serviço prestado e auditorias em nossos colaboradores. 
Como a empresa busca qualidade operacional, nossa mão de obra também se torna 
mais cara, por esse motivo a localização dentro do Estado de São Paulo traz 
consigo um maior custo fixo. Se uma das opções da empresa fosse o corte nos 
 
 
custos, uma das opções seria migrar sua operação em um campo com mesma 
demanda e mão de obra mais barata, porém menos qualificada. 
 O interior do Estado cresce a cada dia por sua atividade logística, o 
acompanhamento do desenvolvimento periférico não é acompanhado pela empresa 
devido a intermodalidade. Como a empresa visa a utilização mais efetiva de outras 
matrizes, CDs no interior obrigatoriamente deixariam a dependência no uso do 
modal rodoviário, com maior quilometragem até o porto, ou maior tempo de espera 
para chegada em Santos, no caso do modal ferroviário. 
Detalhes que impactam diretamente na operação da empresa virão a tona de 
maneira sazonal, porémcom um bom planejamento e saídas rápidas para cada 
complicação, a malha tem todos os indicadores para um sucesso e próspera 
operação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
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A. M. et al. Qualidade e Produtividade nos transportes. São Paulo: Cengage 
Learning, 2008. 
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Federal Express um sucesso da noite para o dia. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 
MAYERLE, Sérgio. Transporte Rodoviário de Passageiros. In: VALENTE, A. M. et 
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DORNIER, et al. Logística e Operações Globais. São Paulo: Atlas, 2000. 
LUDOVICO, N. Logística de Transportes Internacionais. São Paulo: Saraiva, 
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HARA, Celso Minoru. Logística: armazenagem, distribuição e trade marketing. 
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__________. Logística Internacional: um enfoque em comércio exterior. São 
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HARA, Celso Minoru. Logística: armazenagem, distribuição e trade marketing. 
Campinas, SP: Ed. Alínea, 2009. 
 
 
LUDOVICO, Nelson. Logística Internacional: um enfoque em comércio exterior. 
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Paulo: Aduaneiras, 2003. 
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<http://www.antf.org.br/>. Acesso em: 25 Set. 2012.

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