Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

Desvendando os Trilhos Anatômicos
Prof. Lino Délcio
Lino Délcio
CREF: 4510/G
• Docente FAMETRO • Kinesio Taping KT2
• Sócio Proprietário da Academia Funcional Life • ViPR Level 1
• Especialista em Treinamento Esportivo (UECE) • TRX International Member
• Mestrando em Ciência do Desporto (UTAD – Portugal) • PowerCore Performance
• Anatomy Trains • Certificação em Kettlebell Training Arte da Força
• FMS Level 2 • Master Coach Metodologia Vo2Pro
O que vocês esperam desse curso?
Em suma, todos os nossos músculos têm sido analisados como 
se fossem unidades separadas dentro do corpo. Essa ideia de 
que existem unidades separadas como os bíceps, psoas e o 
latíssimo do dorso é tão incisiva, que é difícil pensar de outra 
forma.
O conceito músculo-osso apresentado na descrição anatômica padrão 
oferece um modelo puramente mecânico do movimento. Ele separa o 
movimento em funções independentes, não oferecendo uma imagem da 
perfeita integração vista em um corpo vivo. Quando uma parte se move, 
o corpo responde como um todo. Funcionalmente, o único tecido que 
pode mediar essa responsividade é o tecido conjuntivo. 
Schultz e Feitis
Esqueça as divisões do corpo - peito e costas, etc.
Pense na ação do movimento, não no grupo muscular.
Aprenda anatomia básica
Aprenda a anatomia funcional verdadeira, isso mudará a maneira que 
você pensa.
Relembrando
• Ligamentos - osso a osso, estruturas não-contráteis, lento para curar, 
lento para se adaptar.
• Os ligamentos proporcionam estabilidade articular e entrada 
proprioceptiva (onde a articulação está no espaço)
• Composto por vários graus de colágeno (resistência à tração) e elastina 
(flexibilidade e recuo)
• Inervado pelo sistema nervoso
• Pense em músculos como elásticos ou molas que ligam o osso ao osso
• Músculos movem ou estabilizam os ossos
• Ao contrário dos ligamentos, músculos têm a capacidade de alongar e 
encurtar
• Tendão conecta o músculo ao osso
• Tendões são as âncoras para a contração e também têm má irrigação 
sanguínea e são curados lentamente
ATENÇÃO
Se isso não lhe interessa ou não faz 
sentido para você, o que você está 
fazendo aqui?
Pesquisa Científica
Fáscia
▪ Termos em Latim: “Faixa” ou “banda”
▪ É a Infraestrutura do corpo
▪ Não só proporciona um “formato” interno e 
externo ao corpo, mas também é uma 
amarração de outros sistemas
▪ Pode ser considerada o “ESQUELETO” do 
tecido mole.
Constituintes do Tecido Conjuntivo
Constituintes do Tecido Conjuntivo
• Diferentes tipos de células;
• Diferentes tipos de Fibras;
• Substância Fundamental 
Amorfa.
Fibras Colágenas:
• Proteínas de curta duração;
• Contém 3 cadeias de aminoácidos 
enrolados (glicina, prolina e 
hidroxiprolina)
• Densas e longas;
• Arranjadas em feixes ondulados 
(plissado);
• Aspecto estriado.
Constituintes do Tecido Conjuntivo
Fibras Colágenas:
• Rápida renovação;
• Grande força de tração;
• Cede apenas 10% do seu tamanho 
(pouca extensibilidade); 
• Sintetizadas pelos fibroblastos, 
osteoblastos, condrócitos e cél. 
musculares lisas.
Constituintes do Tecido Conjuntivo
Fibras Reticulares:
• Colágeno de pequeno calibre;
• Finas, frouxas e irregulares;
• Ricas em microfilamentos;
• Formam redes em torno das células 
e órgãos delicados;
• Encontrada também em pequena 
quantidade dentro do tec. adiposo 
e conj. frouxo
Constituintes do Tecido Conjuntivo
Fibras Elásticas:
• Proteínas de longa duração;
• Cadeias de aminoácidos 
entrelaçadas aleatoriamente 
(desmosina, isodesmosina, prolina 
e glicina)
• Elos cruzados espaçados;
• Finas e longas;
• Não estriadas;
• Cor amarelada.
Constituintes do Tecido Conjuntivo
Fibras Elásticas:
• Cede 150% do seu tamanho;
• Sem força de tração;
• Pouco renovada;
• Sintetizadas pelos 
fibroblastos, condrócitos e 
céls. musculares lisas
Constituintes do Tecido Conjuntivo
Constituintes do Tecido Conjuntivo
• Diferentes tipos de 
células;
• Diferentes tipos de 
Fibras;
• Substância Fundamental 
Amorfa.
Substância Fundamental Amorfa
• Plasma;
• Proteínas (glicosaminoglicanos);
• Água (60 a 70% do tec. 
conjuntivo).
Constituintes do Tecido Conjuntivo
Constituintes do Tecido Conjuntivo
• Características:
• Incolor;
• Transparente;
• Hiperhidratada;
• Viscosa ;
• Preenche os espaços 
entre as células e as 
fibras do tecido 
conjuntivo.
• Propriedades:
• Preenhimento;
• Nutrição;
• Defesa;
• Facilitar a 
movimentação das 
fibras;
Substância Fundamental Amorfa
Substancia fundamental :
• Gel;
• Sol.
Viscoelasticidade
Constituintes do Tecido Conjuntivo
Classificação Anatômica
• Fáscia superficial;
• Fáscia profunda;
• Fáscia subserosa ou 
visceral;
• Localização Anatômica:
• Subcutânea;
• Características:
• Rica em tecido conjuntivo 
frouxo e adiposo;
• Embebida em linfa intersticial;
• Espessura variável;
• Rica em vasos linfáticos e 
periféricos;
• Estica-se em qualquer direção.
Fáscia superficial
• Localização Anatômica:
• Abaixo da superficial
• Desdobra-se fundindo-se 
com tendões, ligamentos, 
ossos, etc.
• Características:
• Tecido conjuntivo denso e 
sem gordura
• Espessura variável
• Firme e rígida
Fáscia Profunda
Propriedades das fáscias 
• É ricamente dotada de terminações nervosas;
• Tem a capacidade de adaptar-se de maneira 
elástica;
• Oferece uma extensa conexão muscular;
• Suporta e estabiliza, enfatizando, assim, o 
equilíbrio postural do corpo;
• As especializações fasciais produzem faixas de 
tensão definidas;
Propriedades das fáscias
• As mudanças fasciais predispõem à congestão 
crônica do tecido; articulares e periarticulares; 
• Tal congestão crônica passiva precede a formação 
do tecido fibroso, que por sua vez desencadeia um 
aumento na concentração de íons hidrogênio das 
estruturas articulares e periarticulares;
• A tensão repentina (trauma) sobre o tecido fascial 
geralmente resulta em dor do tipo em queimação;
Propriedades das fáscias 
• A fáscia é a principal arena dos processos 
inflamatórios;
• Os fluidos e processos infecciosos geralmente 
percorrem os planos fasciais;
• A mudança fascial precede muitas doenças crônicas 
degenerativas;
• Ajuda na economia circulatória, especialmente dos 
fluidos venoso e linfático;
Propriedades das fáscias 
• O SNC é cercado pelo tecido fascial (dura-máter) 
que conecta-se ao osso no crânio, de forma que 
a disfunção desse tecidos pode ter efeitos 
profundos e disseminados;
• Responde ao Modelo de Tensigridade.
O menor tensionamento, seja ele 
ativo, ou passivo, repercute sobre o 
conjunto. Portanto, todas as peças 
podem ser consideradas mecanicamente 
solidárias entre si, em todos os campos da 
fisiologia. (Beinfait, 2005)
Composição
• Colágeno: Proteína de curta duração 
(acredita-se que nele encontram-se a maior 
parte dos problemas do tecido conjuntivo). 
Modifica-se a vida toda e agrupam-se em 
feixes, além de serem cimentadas entre si.
• Elastina: Proteína de longa duração e de 
formação estável. Instaladas em uma rede 
de malhas mais ou menos largas por meio 
do tecido.
Tensegridade
Não posso ter um corpo com tensão “0”, 
tenho que ter um corpo com tensão 
“nula”.
“O Trabalho excessivo causa espamo 
muscular, que causa fraqueza que por 
sua vez causa disfunções musculares.”
Terminologia 
Os quatro termos empregados são “inclinação” (tilt), “curvatura” 
(bend), “rotação” (rotate) e “deslocamento” (shift). Os termos 
descrevem a relação de uma porção óssea com outra, ou 
ocasionalmente com a linha da gravidade, horizontal ou outra possível 
referência externa. Eles são modificados com os adjetivos posicionais 
padrão: “anterior”, “posterior”, “esquerda”, “direita”, “superior”, 
“inferior”, “medial” e “lateral”. Quando existir alguma ambiguidade, 
estes modificadores se referem ao topo ou fronte da estrutura 
nomeada.
(A) um deslocamento esquerdo da 
pelve relativo aos pés, deslocamento 
direito das costelas em relação à pelve, 
e deslocamento esquerdo da cabeça 
relativo às costelas.(B) vemos um deslocamento anterior 
da cabeça em relação às costelas, e um 
deslocamento anterior das costelas 
relativo à pelve.
(C) podemos ver uma inclinação 
direita da pelve, uma inclinação 
esquerda da caixa torácica e cintura 
escapular, e uma inclinação à 
direita da cabeça, com uma 
curvatura concomitante das 
lombares e curvatura à esquerda 
nas torácicas. O fe�mur direito 
mostra uma rotação lateral 
enquanto o esquerdo demonstra 
uma rotação medial relativa à tíbia.
(A) postura “neutra”, mais ou menos, é 
desenhada diagramaticamente. Se por 
poucas páginas aceitarmos a convenção 
destes diagramas, podemos ver que em 
(B) a pelve está inclinada anteriormente – 
o topo da pelve está inclinado em direção 
à sua frente – relativo a ambos: ao fêmur e 
ao solo. 
(C) vemos a situação comum, mas 
geralmente subavaliada da pelve sendo 
inclinada anteriormente em relação ao 
solo, mas posteriormente inclinada em 
relação ao fêmur. “Comparado a quê?” é 
uma questão com significado.
“Inclinação” descreve simples variações da vertical ou horizontal, em 
outras palavras, uma parte do corpo ou elemento do esqueleto que é 
mais alto em um lado do que em outro. Embora a inclinação pudesse 
ser descrita como a rotação de uma parte do corpo ao redor de um 
eixo horizontal, “inclinação” possui o significado comum 
instantaneamente compreensível de Torre de Pisa.
“Inclinação” é modificada pela direção na qual o topo da estrutura está 
inclinado. Assim, numa inclinação do lado esquerdo da pelve, o osso do 
quadril direito do cliente seria mais elevado do que o esquerdo, e o topo 
da pelve iria se apoiar à esquerda do cliente. Uma inclinação anterior da 
cintura pélvica envolveria o púbis a se deslocar inferiormente em relação 
às espinhas ilíacas posteriores, e uma inclinação posterior implicaria o 
oposto. Numa inclinação da cabeça para o lado direito, a orelha esquerda 
estaria mais elevada do que a direita, e os planos da face se inclinariam 
para a direita. Numa inclinação posterior da cabeça, os olhos ficariam 
para cima, a nuca se aproximaria dos processos espinhosos cervicais, e o 
topo da cabeça se moveria posteriormente.
(A) a pelve está inclinada para a esquerda, 
devido a uma perna esquerda curta. Isto 
resultou numa curvatura compensatória 
direita da coluna vertebral, inclinação 
direita da cintura escapular, deslocamento 
esquerdo da caixa torácica relativo à 
pelve.
(B) vemos uma inclinação anterior da 
pelve, com uma curvatura posterior das 
lombares e um deslocamento da cabeça 
devido a uma curvatura anterior na coluna 
vertebral torácica alta. O pescoço está 
então inclinado anteriormente, e somente 
uma curvatura anterior aguda das 
cervicais superiores mantém seus olhos na 
visada horizontalmente frontal.
Curvatura. Uma “curvatura” é uma série de inclinações resultando 
numa curva, geralmente aplicada à coluna vertebral. Se a coluna 
vertebral lombar está com curvatura ao lado, isto poderia ser descrito 
como uma série de inclinações entre cada vértebra lombar, que nós 
geralmente sumarizamos com uma curvatura – cada lado, anterior ou 
posterior.
Biotensegridade
Anatomy Trains
 Linha Superficial Anterior
 Linha Superficial Posterior
 Linha Lateral
 Linha Espiral
 Linhas Funcionais
 Linha dos MMSS
 Linha Profunda Anterior
Para a miofascial, apenas uma faca cria o plural
Linha Superficial Posterior
 Visão Geral: Conecta e protege toda a superfície posterior 
do corpo, como uma carapaça debaixo dos pés até o topo da 
cabeça em duas partes.
 Função Postural: Suportar o corpo na posição de pé, 
totalmente estendido, para prevenir a tendência de se curvar 
em flexão. Tem alta porção de fibras musculares de 
contração lenta. Tal demanda postural requer lâminas e 
bandas extrafortes como tendão do calcâneo, isquitibiais, 
ligamento sacrotuberal, fáscia toracolombar, “os cabos” do 
eretor da coluna e na crista occipital. 
 Função de Movimento: Função de movimento global é 
proporcionar extensão e hiperextensão
Linha Superficial Anterior
 Visão Geral: Liga toda a superfície anterior do corpo, a 
partir da parte da cima dos pés até o lado do crânio em duas 
partes.
 Função Postural: Equilibrar a LSP e fornecer suporte de 
tração de cima, para levantar aquelas partes do esqueleto 
que se estendem a frente da linha de gravidade. Também 
mantém a extensão postural dos joelhos
 Função de Movimento: Função de movimento global é 
criação de flexão do tronco e quadris, extensão do joelho e 
dorsiflexão do pé.
Linha Lateral
 Visão Geral: Suporta cada lado do corpo dos pontos medial 
e lateral dos pés ao redor da face externa do tornozelo 
subindo pelas faces laterais da coxa, passando ao longo do 
tronco até o crânio na região dos ouvidos.
 Função Postural: Funciona para equilibrar a região frontal 
e dorsal e bilateralmente para equilibrar os lados direito e 
esquerdo.
 Função de Movimento: Participa na criação de uma 
inclinação lateral no corpo, mas também atua como um freio 
ajustável para os movimentos laterais e rotacionais do 
tronco.
Linha Espiral
 Visão Geral: Dá a volta no corpo em uma hélice dupla, juntando 
cada lado do crânio, passando pela parte superior do dorso até o 
ombro do lado oposto, em seguida pelas costelas cruzando-se na 
frente do corpo na altura da cicatriz umbilical e unindo-se ao 
quadril.
 Função Postural: Enrolar o corpo em uma espiral dupla que 
ajuda a manter o equilíbrio em diferentes planos. Promove um 
alinhamento eficiente dos joelhos ao caminhar pois se conecta do 
arco dos pés ao ângulo pélvico,
 Função de Movimento: Mediar rotações do corpo e movimentos 
em espiral e, nas contrações excêntrica e isométrica, dar suporte 
ao tronco e as pernas a fim de evitar que se dobrem em colapso 
rotacional.
Linhas do MMSS 
 Visão Geral: Demonstram ligações miofasciais cruzadas entre as 
continuidades longitudinais do que as linhas correspondentes nos 
membros inferiores.
 Função Postural: Não fazem parte da coluna estrutural como tal. 
Podemos citar como função postural as alterações na posição do 
cotovelo.
 Função de Movimento: Na vasta gama de atividades diárias de 
examinar, manipular, responder ao meio ambiente. Tem íntima 
conexão com os olhos e realizam estas continuidades tensivas.
Linhas Funcionais
 Visão Geral: Estendem as linhas dos MMSS através da 
superfície do tronco para a pelve ou perna contralateral. 
Raramente são empregadas na modulação da postura em pé. 
Participam durante a atividade atlética ou outra atividade onde 
um complexo apendicular é estabilizado, contrabalanceado ou 
alimentado por seu complemento contralateral.
 Função Postural: Estão menos envolvidas na postura em pé. 
Envolvem músculos superficiais, em sua maior parte, que estão 
muito em uso durante as atividades do dia a dia.
 Função de Movimento: Permitem-nos dar força e precisão extra 
aos movimentos dos membros pelo alongamento do seu braço da 
alavanca.
Linha Profunda Anterior
 Visão Geral: Interposta entre as linhas laterais esquerda e direta 
no plano coronal, é mais um espaço tridimensional do que uma 
linha.
 Função Postural: Possui um importante papel no suporte do 
corpo. A falta de equilíbrio e tônus apropriado na LPA produzirá 
um encurtamento geral no corpo gerando ajustes compensatórios 
em todas as outras linhas.
 Função de Movimento: Não existe movimento que esteja 
estritamente sob a competência da LPA, além da adução de 
quadril e onda respiratória do diafragma, mas nenhum outro 
movimento está fora da sua influência.
Desenvolvimento Motor
Conceito
Desenvolvimento motor é a continua alteração no comportamento 
motor ao longo do ciclo da vida, proporcionada pela interação entre 
as necessidades da tarefa, a biologia do individuo e as condições do 
ambiente.
Fases do Desenvolvimento Motor
	Desvendando os Trilhos Anatômicos
	Lino Délcio CREF: 4510/G
	O que vocês esperam desse curso?
	Slide 4
	Slide 5
	Slide 6
	Em suma, todos os nossos músculos têm sido analisados como sef
	Slide 8
	Slide 9
	Relembrando
	Slide 11
	ATENÇÃO
	Slide 13
	Slide 14
	Fáscia
	Constituintes do Tecido Conjuntivo
	Constituintes do Tecido Conjuntivo (2)
	Constituintes do Tecido Conjuntivo (3)
	Constituintes do Tecido Conjuntivo (4)
	Slide 20
	Constituintes do Tecido Conjuntivo (5)
	Constituintes do Tecido Conjuntivo (6)
	Constituintes do Tecido Conjuntivo (7)
	Constituintes do Tecido Conjuntivo (8)
	Constituintes do Tecido Conjuntivo (9)
	Slide 26
	Classificação Anatômica
	Fáscia superficial
	Slide 29
	Slide 30
	Fáscia Profunda
	Slide 32
	Slide 33
	Slide 34
	Slide 35
	Propriedades das fáscias
	Propriedades das fáscias
	Propriedades das fáscias (2)
	Propriedades das fáscias (3)
	Slide 40
	Composição
	Tensegridade
	Terminologia
	Slide 44
	Slide 45
	Slide 46
	Slide 47
	Slide 48
	Slide 49
	Slide 50
	Biotensegridade
	Para a miofascial, apenas uma faca cria o plural
	Linha Superficial Posterior
	Linha Superficial Anterior
	Linha Lateral
	Linha Espiral
	Linhas do MMSS
	Linhas Funcionais
	Linha Profunda Anterior
	Desenvolvimento Motor
	Conceito
	Fases do Desenvolvimento Motor
	Slide 63

Mais conteúdos dessa disciplina