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MEDIDAS E AVALIAÇÕES
Testes, Medidas e Avaliações
Educação Física
Bacharelado 2011
Profª Luciana Dehira
INTRODUÇÃO
O conceito de medidas e avaliação em Educação Física é encarado como sendo um processo para se atribuir notas ou conceitos. Certamente esta atribuição assume o papel importante dentro do quadro educacional, mas não é o único e nem o mais importante propósito das medidas e avaliação.
O objetivo do presente trabalho é mostrar aos profissionais de Educação Física como um programa de medidas e avaliação assume um papel de capital importância no processo de aprendizagem e, ainda, como e quando empregar técnicas e instrumentos para medir e avaliar determinadas características ou habilidades com precisão, resultando em um processo calcado em bases científicas, dando, desta forma, origem a um trabalho mais credível.
Testes, Medidas e Avaliações – Um referencial teórico
Pensar que a avaliação é o ato final do julgamento e não de um meio para se observar o progresso algumas vezes é um engano. Outro conceito errôneo é pensar em avaliação como sendo sinônimo de medida, que na realidade, é apenas uma parte do processo da avaliação.
Para que essas dúvidas sejam esclarecidas é conveniente conceituar teste, medida e avaliação.
Teste
É um instrumento, procedimento ou técnica usada para se obter uma informação.
Formas: escrito, observação e performance.
Exemplo: Teste da Estatura (Johnson & Nelson, 1979).
Medida
É o processo utilizado para coletar as informações obtidas pelo teste, atribuindo um valor numérico aos resultados.
As medidas devem ser precisas e objetivas. 
Podem ser coletadas de duas formas: formal (a pessoa sabe que irá ser testada) e, informal (a pessoa não sabe que irá ser testada).
Exemplo: medida, em centímetros, da estatura do testando (Jonhson & Nelson, 1979).
Avaliação
Determina a importância ou o valor da informação coletada.
Decisão: classifica os testandos, reflete o progresso, indica se os objetivos estão ou não sendo atingidos, indica se o sistema de ensino está sendo satisfatório, e outros.
Deve refletir a filosofia, as metas e os objetivos do profissional.
Faz comparação com algum padrão.
Exemplo: o testando é classificado como sendo de estatura alta, média ou baixa (Johnson & Nelson, 1979).
TIPOS DE AVALIAÇÃO
Em geral, quando o tempo avaliação é mencionado, pensa-se em administrar testes e atribuir graus aos indivíduos. Como será visto a seguir, a avaliação tem um papel mais amplo do que testar e atribuir graus. Dependendo do objetivo, o avaliador pode lançar mão de três tipos de avaliação: Diagnóstica, Formativa e Somativa.
Avaliação diagnóstica
Nada mais é do que uma análise dos pontos fortes e fracos do indivíduo, ou da turma, em relação a uma determinada característica.
Esse tipo de avaliação, comumente efetuado no início do programa, ajuda o profissional a calcular as necessidades dos indivíduos e, elaborar o seu planejamento de atividades, tendo como base essas necessidades ou, então, a dividir a turma em grupos (homogêneos ou heterogêneos) visando facilitar o processo de assimilação da tarefa proposta (Johnson & Nelson, 1979; Paniago ET AL, 1979; Kirkendall ET AL, 1980).
Avaliação formativa 
Este tipo de avaliação informa sobre o progresso dos indivíduos, no decorrer do processo ensino-aprendizagem, dando informações tanto para os indivíduos quanto para os profissionais, indica ao profissional se ele está ensinando o conteúdo certo, da maneira certa, para as pessoas certas e no tempo certo. A avaliação é realizada quase que diariamente, quando a performance do indivíduo é obtida, avaliada e em seguida é feita uma retroalimentação, apontando e corrigindo os pontos fracos até ser atingido o objetivo proposto (Johnson & Nelson, 1979; Paniago ET AL, 1979; Kirkendall ET AL, 1980).
Avaliação somativa
É a soma de todas as avaliações realizadas no fim de cada unidade do planejamento, com o objetivo de obter um quadro geral da evolução do indivíduo (Johnson & Nelson, 1979; Paniago ET AL, 1979; Kirkendall ET AL, 1980).
OBJETIVOS DAS MEDIDAS E AVALIAÇÕES
Determinar o progresso do indivíduo
O objetivo mais comum das medidas e avaliação é determinar o progresso dos indivíduos. Medindo-se no começo e no fim do planejamento, é possível comparar marcas individuais para mostrar a mudança de comportamento do indivíduo (Scott & French, 1972; Johnson & Nelson, 1979; Kirkendall, 1980; Safrit, 1981).
Classificar os indivíduos
Algumas vezes, quando se necessita distribuir os indivíduos em grupos homogêneos, tendo por base certas características ou habilidades, empregam-se as medidas e avaliação, para classificar os indivíduos. O agrupamento homogêneo facilita o ensino e cria uma atmosfera social muito mais agradável para as sessões do que um agrupamento heterogêneo; porém, em alguns casos, é conveniente agrupar os indivíduos heterogêneos; porém, em alguns casos, é conveniente agrupar os indivíduos heterogeneamente, facilitando a troca de informações entre eles.
As classificações mais comuns e mais utilizadas são feitas com base no nível de aprendizagem do indivíduo, idade, condições clínicas, estrutura corporal (peso e estatura), capacidade funcional, sexo e interesse. Em geral, o objetivo da classificação dos indivíduos é melhorar a instrução (Scott & French, 1972; Jonhson & Nelson, 1979; Kirkendall, 1980; Safrit, 1981).
Selecionar os indivíduos
As medidas e avaliação são usadas para selecionar alguns indivíduos do grupo inteiro, do colégio, da cidade, do estado ou da nação. Por exemplo, fazer a seleção para a formação de um time, de líderes de grupo, ou selecionar indivíduos que necessitam atenção especial, pode-se e deve-se lançar mão das medidas e avaliação (Scott & French, 1972; Jonhson & Nelson, 1979; Kirkendall, 1980; Safrit, 1981).
Diagnosticar
Este objetivo é parecido com o processo de tomar decisões. É necessário para assegurar, continuamente, os pontos fortes e fracos dos indivíduos, para guiá-los através de um programa de Educação Física indicado para atender suas necessidades, proporcionando-lhes uma assistência sistemática (Scott & French, 1972; Johnson & Nelson 1979; Kirkendall, 1980; Safrit, 1981).
Motivar
A avaliação, se for administrada adequadamente, poderá ser um processo motivacional positivo. Entretanto, se usada erroneamente, poderá se tornar negativa. Os indivíduos podem ser motivados a melhorar suas performances se forem informados e aconselhados sobre seus níveis atuais, que são indicados pelos testes, e incentivados a participar de atividades fora dos programas (Scott & French, 1972; Jonhson & Nelson, 1979; Kirkendall, 1980; Safrit, 1981).
Manter padrões
Um programa de avaliação ajuda a manter os padrões de performance que são esperados nos indivíduos. Deve-se determinar se um programa está fornecendo suficiente instrução para orientá-los e motivá-los a alcançar os níveis desejados. Em outras palavras, as medidas e avaliação servem como guia para se poder determinar se está ou não indo de encontro aos objetivos determinados no planejamento. Caso não se esteja no caminho proposto o projeto precisa ser revisto. Não é somente o que está sendo ensinado que precisa ser avaliado, mas também, a maneira como está sendo feito, ou seja, se o que está sendo proposto poderia ser melhor exposto aos indivíduos. Esta avaliação serve para dar informações ao profissional e só pode ser efetiva se for bem planejada (Jonhson & Nelson, 1979; Kirkendall, 1980; Safrit, 1981).
Experiência indivíduo/profissional
Tanto os indivíduos quanto os profissionais devem tirar proveito do processo de avaliação. Os primeiros devem saber sobre si mesmos tão bem quanto sobre as atividades que serão avaliadas. Já o profissional não deve somente aprender alguma coisa sobre aquele, mas também deve retirar informações valiosas a respeito do seu método de ensino, das atividades que estão sendo realizadas e sobre os efeitos que estão causando no indivíduo (Jonhson & Nelson, 1979; Kirkendall, 1980; Safrit, 1981).
Diretriz para apesquisa
Pesquisa é o meio pelo qual o conhecimento é expandido. Ela depende de informação precisa e adequada, obtida através de procedimentos de medidas cuidadosamente planejados. Os dados obtidos para a pesquisa devem ser avaliados por sua significância. Outro importante objetivo de avaliação é prover os instrumentos para que se possam levar os conhecimentos adquiridos na realização de determinado trabalho a outras pessoas da área (Jonhson & Nelson, 1979; Kirkendall, 1980; Safrit, 1981).
PRINCÍPIOS DAS MEDIDAS E AVALIAÇÕES
Para se avaliar, efetivamente, todas as medidas devem ser conduzidas com os objetivos do programa em mente
Antes de se administrar o teste, é preciso determinar os objetivos do programa para se poderem avaliar os resultados advindos de acordo com os objetivos propostos. Em todos os aspectos da avaliação deve-se ter em mente as metas. De outra maneira o programa de avaliação não terá uma direção a seguir e não frutificará (Kirkendall ET AL, 1980).
Devem ser conduzidos e supervisionados por pessoas treinadas
Não é qualquer pessoa que pode administrar efetivamente um programa de medida e avaliação, que é um assunto muito sério para ser conduzido por alguém não treinado na área. Além do mais, as decisões poderão afetar importantes aspectos da vida de um indivíduo. Com o objetivo de administrar um programa de avaliação de Educação Física que seja efetivo, o profissional deve ter proficiência não só naquilo que vai ministrar, como também deve saber como e quando empregar corretamente as técnicas e instrumentos que irão avaliar o que foi ensinado (Kirkendall, ET AL 1980).
Os resultados devem ser interpretados em termos do indivíduo como um todo: social, mental, física e psicologicamente
Se um indivíduo sai-se mal num teste, o profissional consciente irá verificar quais razões que levaram a tal resultado e, na medida do possível e se necessário, prover assistência especial a pessoa. As razões de resultados “fracos” em um teste físico, podem ser várias; entretanto, se a razão for física, o bom profissional deverá descobrir qual o ponto fraco do indivíduo e dirigir um programa para que ele possa superar tal deficiência (Kirkendall ET AL, 1980).
Nenhum teste ou medida é perfeito
Os profissionais, às vezes, depositam tanta confiança nos testes e medidas que acabam acreditando que eles são infalíveis. Deve-se usar sempre o melhor teste possível, mas ter sempre em mente que podem existir erros (Kirkendall, ET AL, 1980).
Não há teste que substitua o julgamento profissional
Este talvez seja o mais importante princípio da avaliação. Como problema de fato, a avaliação é julgamento. Algumas vezes os profissionais tentam substituir medidas objetivas por julgamentos, entretanto, as primeiras não podem nunca tomar o lugar dos segundos. Se não houvesse lugar para o julgamento em medidas e avaliação, então o profissional poderia ser substituído por uma máquina ou por um técnico. Por outro lado, julgamentos feitos sem dados substanciais são sempre inaceitáveis. As medidas fornecem os dados que levam o profissional a fazer um melhor julgamento ou tomar uma melhor decisão (Kirkendall ET AL, 1980).
Deve sempre existir o reteste para se observar o desempenho
Se a habilidade inicial do indivíduo não for a medida, então não se terá conhecimento sobre o seu desempenho no programa de Educação Física. Não é possível reconhecer as necessidades do indivíduo sem se saber por onde começar, como, também, não se pode determinar o que os indivíduos aprenderam ou melhoraram, se não se souber em que nível eles estavam antes de começar o programa. Se a habilidade dos indivíduos for medida somente no fim da unidade, aula ou semestre, o teste só vai informar onde eles estão naquele espaço de tempo, isto é, não irá esclarecer nada sobre os efeitos que o programa exerceu nos mesmos. Em outras palavras, se não forem medidos tanto o começo como o final do programa, os métodos e materiais empregados permanecerão desconhecidos, sem que possam ser avaliados.
Os testes, medidas e avaliação irão possibilitar ao profissional a elaboração de um programa que atenda às necessidades individuais de cada aluno (Kirkendall, ET AL, 1980).
Usar os testes que mais se aproximam da situação da atividade
Os testes devem refletir as situações da atividade. Por exemplo, um jogador de futebol chuta o gol, tendo por objetivo que a bola entre na meta. O teste deve ser construído de tal maneira que, com um certo número de tentativas, o indivíduo deva chutar a bola a uma determinada distância e atingir um alvo.
Deve-se lembrar, entretanto, que uma combinação de habilidades não é necessariamente uma situação de atividade. No teste acima, por exemplo, não foi considerado se a bola estava parada ou em movimento, por isso iria depender do objetivo do teste: para bolas paradas (cobrança de faltas) ou para bolas em movimento. Também não foi analisada a existência, ou não, de marcador ou barreira. Outro fator que deveria ter sido examinado era se o jogador iria conduzindo a bola e então, ao atingir uma predeterminada distância, chutaria. Todos estes fatores devem ser levados em consideração para que se possa construir testes que irão refletir, da melhor maneira possível, a situação da atividade (Scott & French, 1972).
Usar os testes mais válidos, fidedignos e objetivos
Os testes devem medir, consistentemente, o que se pretende que eles meçam e devem ter o mesmo resultado, independente da pessoa que os está aplicando. Como nenhum teste é perfeito, nenhum teste será totalmente válido, fidedigno e objetivo. Entretanto, devem ser usados os melhores disponíveis e deve-se pesquisar, continuamente, para melhorar os instrumentos e medidas (Kirkendall, ET AL, 1980).
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE TESTES
Esta é uma das mais importantes fases do programa de medidas e avaliação. Para que se possa fazer uma seleção adequada dos testes que irão medir o que se quer que eles meçam, alguns pontos importantes devem ser levados em consideração:
Seleção dos testes: depois de determinar o porquê e o que testar, deve-se selecionar os melhores testes encontrados na literatura. Deve-se sempre ter em mente que se forem selecionados testes “pobres”, ou seja, testes com coeficientes de validade, fidedignidade e objetividade baixos, a avaliação também será “pobre”, ou seja, será inexpressiva em termos de confiabilidade nos resultados alcançados e, conseqüentemente, não terá à sua disposição parâmetros aceitáveis para efetuar a tomada de decisão. Sendo assim, deve-se verificar sempre a validade, fidedignidade e objetividade dos testes.
Validade: quão bem um teste mede o que se quer medir.
Fidedignidade: grau de consistência dos resultados de um teste em diferentes testagens, utilizando-se sempre os mesmos sujeitos.
Objetividade: grau de concordância dos resultados do teste entre os testadores.
Safrit (1981) sugere a seguinte tabela:
Tabela 1.1. Parâmetro para a seleção dos testes
	
	Validade
	Fidedignidade
	Objetividade
	Excelente
	0,80 – 1,00
	0,90 – 1,00
	0,95 – 1,00
	Bom
	0,70 – 0,79
	0,80 – 0,89
	0,85 – 0,94
	Regular
	0,50 – 0,69
	0,60 – 0,79
	0,70 – 0,84
	Fraco
	0,00 – 0,49
	0,00 – 0,59
	0,00 – 0,69
Competência do administrador: o testador tem que estar bem preparado antes de administrar o teste. As direções e procedimentos devem ser padronizados e rigorosamente seguidos para que não haja interferência nos resultados obtidos. Segundo Botelho (1986) a estatística é limitada quanto à correção na folha de aplicação dos testes de avaliação em Educação Física.
PRECISÃO DAS MEDIDAS
A precisão das medidas depende, em primeiro lugar, da exatidão dos instrumentos. Um relógio, tipo despertador, seria válido para medir as horas, mas não seria indicado para medir uma corrida de 100 metros, porque não seria um instrumento preciso para se obter esta medida. Quanto mais refinado ele for melhor será o resultado da medida.
Existem dois tipos de erros mais comuns: Erro de Medida e Erro Sistemático.
Erro de Medida: nos erros de medidas encontram-se inseridos:Erro de equipamento: quando o equipamento não é aferido previamente; por exemplo, balança não tarada, cronômetro não aferido, trena defeituosa e outros.
Erro do medidor: quando o medidor erra ao fazer uma leitura do cronômetro, na contagem do número de vezes de execução, na leitura da trena, na leitura do instrumento pela sua colaboração incorreta perante o aparelho e outros.
Erro administrativo: quando existe algo errado na administração do teste; por exemplo, bola fora dos padrões normais de medida, aquecimento prévio para execução do teste, quando não esteja contido nas normas do teste, uma bateria que deveria ser aplicada em dois dias e o foi em apenas um dia e outros.
Erro Sistemático: Como erro sistemático podem-se citar as diferenças biológicas; por exemplo, se a medida da estatura de um indivíduo for realizado nas primeiras horas da manhã, ter-se-á uma medida, se for realizada à tarde haverá uma diferença na medição do mesmo indivíduo, devida à influência da força da gravidade sobre o seu corpo, principalmente nos espaços intervertebrais, onde existe uma diminuição, ocasionando a diferença de estatura obtida nas duas medidas.

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