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Relatório Experiência 5

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE ENGENHARIA
FÍSICA EXPERIMENTAL 3
Turma nº 3067
Experiência nº 5
Nome da experiência: Resistência Elétrica e Lei de Ohm
Professor: Prof. Gabriel de liveira
Alunos: Claudio Lisboa de Oliveira 
 Amanda Veras da Silva
 Lucia Dinapoli Selva
1. Objetivos
Ao término desta atividade o aluno deverá ter competência para:
Determinar a relação entre a tensão e a corrente elétrica aplicadas sobre um resistor;
Desenhar a curva característica V versus I de um resistor ôhmico;
Identificar um resistor ôhmico.
2. Material necessário
Uma fonte de alimentação DCC de tensão variável;
Um painel para associação de resistores;
Uma chave liga-desliga;
Um multímetro;
Quatro conexões com pinos banana;
3. Procedimento da Experiência
Nesta atividade, montamos a experiência conforme a figura abaixo.
Mantivemos a chave liga-desliga na posição “desligada”. Ligamos a fonte de alimentação e regulamos para 0,0 V.
Inicialmente, regulamos a tensão para o valor de 0,5 V. Colocamos a chave liga-desliga na posição “direta” (pino para baixo) e anotamos o valor lido no multímetro. Variamos o valor da tensão em 0,5 V até atingir o valor de 3,0 V (0,5; 1,0; 1,5; etc.).
Com os valores obtidos na experiência, construímos a tabela inserida no item 4 do relatório, completando a terceira coluna (R= V/I) com os valores obtidos na experiência. Com os dados obtidos na tabela desenhamos o gráfico V versus I, inserido no item 4 do relatório, para este resistor, utilizando o Excel. O comportamento matemático da curva desenhada aproxima-se de uma reta. A inclinação desta curva está associada à relação entre a ddp e a corrente que é constante.
Resistores ôhmicos são resistores em que a diferença de potencial (ddp), (V) aplicado é proporcional a corrente elétrica (I), para eles a relação entre a ddp e a corrente é constante e chamada de resistência elétrica (R).
4. Tabelas e/ou gráficos com os resultados da experiência
	Tensão Elétrica (V)
	Corrente Elétrica (I)
	R = V / I
	0,5 V
	0,0053 mA
	94,33 Ω
	1,0 V
	0,0107 mA
	93,45 Ω
	1,5 V
	0,0155 mA
	96,77Ω
	2,0 V
	0,0205 mA
	97,56 Ω
	2,5 V
	0,0259 mA
	96,52 Ω
	
	
	
	3,0 V
	0,0303mA
	99,00 Ω
 		 Média: 26,23 Ω
	Comment by claudio lisboa de oliveira lisboa: 
5. Comentários
Inicialmente, ligamos a fonte de alimentação e regulamos para 0,0 V. Após isso, regulamos a tensão elétrica (V) para o valor de 0,5 V, colocamos a chave liga-desliga na posição “direta” (pino para baixo) e anotamos o valor lido da corrente elétrica (I) no multímetro, pois ao aplicar-se uma tensão U, em um condutor qualquer se estabelece nele uma corrente elétrica de intensidade I. Variamos o valor da tensão em 0,5 V até atingir o valor de 3,0 V (0,5; 1,0; 1,5; etc.).
Em seguida, variamos os valores da tensão, anotamos todos os valores das correntes lidos no multímetro e fizemos o cálculo da resistência pela fórmula (R= V/I). Quando esta proporcionalidade é mantida de forma linear, chamamos o condutor de ôhmico. Os dados obtidos servem de base para que possamos construir a nossa tabela e o nosso gráfico. É importante destacar que essa lei nem sempre é válida, ou seja, ela não se aplica a todos os resistores, pois depende do material que constitui o resistor. Quando ela é obedecida, o resistor é dito resistor ôhmico ou linear.
Observamos que o gráfico passa pela origem, pois quando o valor da corrente elétrica é zero, a tensão elétrica também é zero (V= R.I), onde R é uma constante resistência, que corresponde ao declive da caraterística tensão-corrente e aproxima-se de uma reta, isso se deve ao fato da inclinação desta curva está associada à relação entre a ddp e a corrente que é constante e chamada de resistência elétrica (R). Resistência elétrica é a capacidade de um corpo qualquer se opor à passagem de corrente elétrica mesmo quando existe uma diferença de potencial aplicada e depende de fatores como a natureza do material.
Quando uma corrente elétrica é estabelecida em um condutor metálico, um número muito elevado de elétrons livres passa a se deslocar nesse condutor. Nesse movimento, os elétrons colidem entre si e também contra os átomos que constituem o metal. Portanto, os elétrons encontram certa dificuldade para se deslocar, isto é, existe uma resistência à passagem da corrente no condutor.
6. Conclusões
A atividade foi de grande valia para que os integrantes do grupo pudessem ter mais noção e aprender mais sobre o assunto dos Resistores. Durante o trabalho pudemos associar o que aprendemos na teoria, com a prática dada no laboratório.
Concluímos que a Corrente I de uma Resistência é diretamente proporcional à Tensão V aplicada e inversamente proporcional à Resistência R, obedecendo a Primeira lei de Ohm: “Em um condutor ôhmico, mantido à temperatura constante, a intensidade de corrente elétrica é proporcional à diferença de potencial aplicada entre suas extremidades, ou seja, sua resistência elétrica é constante”. Para uma Resistência Fixa (R), quanto maior for a Tensão (V), maior é a Corrente (I) que a atravessa. Para uma Tensão fixa aos terminais de uma Resistência, quanto maior for a Resistência, menor é a Corrente que a atravessa.

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