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Tronco Encefalico

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TRONCO ENCEFÁLICO
Carlos Ariel Garay
Diego Henrique Campaneruti
João Henrique Carneiro de Camargo
Karen Akemi Fujii
Patrick Kobayashi Rodrigues
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OBJETIVOS
Morfologia: Identificar as diferentes estruturas do Tronco Encefálico
 Anatomia externa.
 Subdivisões (Bulbo, Ponte e Mesencéfalo).
 Nervos cranianos.
 Pedúnculos.
 Estrutura seccional.
 Subdivisões.
 Substância cinzenta.
 Substância branca.
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OBJETIVOS
FUNÇÃO: conhecer o significado de cada estrutura do tronco encefálico em um ser humano normal.
Consciência (alerta).
Movimentos e Sensações (cranial e extracranial)
Suporte vital (respiração, batimentos cardíacos, funções vegetativas).
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Por apresentar o suporte vital, percebe-se que o Tronco Encefálico é parte fundamental do ser humano e também dos animais inferiores.
Contém fibras descendentes e ascendentes (motoras e sensitivas).
Contém partes dos nervos cranianos III ao XII.
Contém grupo de neurônios que são fontes de receptores noradrenérgicos, dopaminérgicos e serotogênicos.
Contém centros cardiovasculares e respiratórios, e mecanismos relacionados ao sono e à consciência.
Tronco Encefálico
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É uma estrutura pequena, mas muito complexa e importante.
Na sua constituição, entram corpos de neurônios que se agrupam em núcleos e fibras nervosas que, por sua vez, se agrupam em feixes denominados tratos, fascículos ou lemniscos.
Muitos dos núcleos do tronco encefálico recebem ou emitem fibras nervosas que entram na constituição dos nervos cranianos.
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As estruturas que passam pelo tronco encefálico, sendo também uma comunicação entre as demais regiões do encéfalo e o SNP, possuem uma correlação muito grande com as estruturas do córtex.
Noradrenérgicos: produzem epinefrina e norepinefrina.
Dopaminérgicos: produzem dopamina.
Serotogênicos: produzem serotonina.
Centro cardiovascular: frequência e intensidade do batimento cardíaco, diâmetro dos vasos sanguíneos.
Centro respiratório: ritmo da respiração.
Subdivisões do Tronco Encefálico
Mesencéfalo
Ponte
Bulbo
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Interpõe-se entre a ponte e o diencéfalo. É atravessado pelo aqueduto cerebral.
A parte do mesencéfalo situada dorsalmente ao aqueduto é o teto do mesencéfalo.
Ventralmente estão dois pedúnculos cerebrais que se dividem em uma parte dorsal - tegmento - predominantemente celular, e uma ventral, formada de fibras longitudinais, que é a base do pedúnculo.
Estruturas que apresentam funções:
Conduz impulsos das áreas motoras do córtex cerebral para a medula espinhal, ponte e bulbo, através dos pedúnculos cerebrais.
Há a presença de colículos superiores, que atuam como centros reflexos para certas atividades visuais.
Há a presença de substância negra, núcleos rubros, entre outras estruturas.
Subdivisões do Tronco Encefálico
Mesencéfalo
Ponte
Bulbo
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Une as partes do diferentes do encéfalo entre si, com conexões formadas por feixes de axônios.
Limites:
Ventralmente ao cerebelo
Repousa sobre a parte basilar do osso occiptal e o dorso da sela túrcica do esfenoide.
Limite entre o bulbo e a ponte: sulco bulbo-pontino, de onde emergem de cada lado os NC VI, VII e VIII.
Entre o bulbo e a ponte há o IV ventrículo, uma cavidade losângica do rombencéfalo. Está localizada posteriormente à ponte e anteriormente ao cerebelo.
Conexão entre o IV e III ventrículos: aqueduto cerebral.
Apresenta:
Área pneumotáxica: responsável pelo controle da transição entre a respiração e a expiração.
Área apnêustica: ativar a respiração profunda intensa.
Núcleos vestibulares: equilíbrio.
Núcleos pontinos: retransmite movimentos voluntários provenientes do córtex.
Subdivisões do Tronco Encefálico
Mesencéfalo
Ponte
Bulbo
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Limite superior: o sulco bulbo-pontino, que corresponde à margem inferior da ponte.
Limite inferior: continua caudalmente com a medula, sem um limite muito nítido com ela. Considera-se o limite um plano horizontal que atravessa o limite do forame magno do osso occiptal.
A superfície do bulbo é percorrida longitudinalmente por sulcos que continuam com os sulcos da medula. Estes delimitam as áreas anterior, lateral e posterior.
É onde ocorre a decussação das pirâmides, pouco mais acima.
Centro cardiovascular:
Centro respiratório:
Centro do vômito:
Centro da deglutição:
Núcleos grácil cuneiforme direito e esquerdo: associados a sensação de tato, pressão, vibração e propriocepção consciente.
Núcleos sensitivos para gustação, audição e equilíbrio.
Subdivisões do Tronco Encefálico (vista lateral)
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Subdivisões do Tronco Encefálico (vista posterior)
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3 - Glândula pineal
31 - Tálamo
Arredor do 2 - 3º ventrículo.
Losango - 4º ventrículo.
37 - Pedúnculo cerebelar superior.
38 - Pedúnculo cerebelar médio.
45 - Obex
Subdivisões do Tronco Encefálico (vista inferior)
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25 - Cerebelo
Laterais: lobos temporais
Mesencéfalo
 Controle dos movimentos dos olhos, coordenação visual e reflexos auditivos.
 Contém núcleos dos pares cranianos III e IV.
 Contém tanto substância vermelha quanto negra.
 Área cinzenta periaquedutal – 
 função na consciência e
 percepção da dor.
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Características principais do mesencéfalo:
NCIII - oculomotor 
NCIV - troclear
Obs.: Contém também o núcleo do trato mesencefálico do NCV (Trigêmeo)
O mesencéfalo pode ser dividido em: teto e pedúnculos.
Entre essas duas partes, passa o aqueduto cerebelar.
Ao redor desse aqueduto, encontra-se a substância cinzenta central ou periaquedutal.
Mesencéfalo
4 saliências no teto do mesencéfalo.
Colículos superiores (1 par)
Colículos inferiores (1 par)
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Teto do mesencéfalo: 
colículos superiores (controle vertical dos olhos) - Camadas superpostas alternadamente por substância cinzenta e substância branca - camada mais profunda confunde-se com a substância cinzenta central.
colículos inferiores (relacionado com a audição) - massa bem delimitada de substância cinzenta.
+ área pré-tectal. (controle reflexo das pupilas)
Mesencéfalo
Pedúnculos cerebrais na superfície anterior
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Partes do pedúnculo:
Base (ventral) - fibras descendentes dos tratos córtico-espinhal, córtico-nuclear e córtico-pontino. LESÃO ⇒ efeito no lado oposto
Tegumento (dorsal) - continuação do tegumento da ponte - formação reticular, substância cinzenta e substância branca
Substância Cinzenta Homóloga (Núcleos de NC) - III oculomotor, IV troclear e V trigêmeo (núcleo do trato mesencefálico)
Entre essas partes: lâmina de substância cinzenta pigmentada ou substância negra (dopamina - desregulação=Parkinson - precursora natural de adrenalina e noradrenalina)
Mesencéfalo
O nervo oculomotor sai da superfície ventral do mesencéfalo para o espaço entre dois pedúnculos cerebrais, chamada fossa interpeduncular.
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Substância Cinzenta: Própria do Mesencéfalo e Homóloga
Sbustância Cinzenta Própria do Mesencéfalo está correlacionada com o núcleo rubro e a substância negra e será detalhado adiante
Substância Cinzenta Homóloga:
NCIII - oculomotor
Nível do colículo superior, intimamente relacionado com o fascículo longitudinal medial.
Divide-se: somática (neurônios motores) e viceral (esfincter da pupila). 
Mesencéfalo
O nervo troclear sai dorsalmente para a junção entre o mesencéfalo caudal e a ponte.
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Substância Cinzenta Homóloga:
NCIV - troclear
Nível do colículo inferior, imediatamente ventral à substância cinzenta central e dorsal ao fascículo longitudinal medial
Únicos que saem da parte dorsal do encéfalo e o único em que as fibras decussam antes de emergirem no SNC
Ponte anterior que une partes diferentes do encéfalo entre si.
Pedúnculos cerebelares:
 
 
Pedúnculo cerebelar superior
Pedúnculo cerebelar médio
Ponte
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Contém os núcleos dos NC V, VI, VII, VIII 
Retransmite informações dos movimentos do hemisfério central do cérebro até o cerebelo
Controla o movimento ocular sacádico
Contém as conexões auditivas
Ponte
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Ponte (Vista dorsal)
Pedúnculos cerebelares
Os pedúnculos cerebelares superiores formam o teto da cavidade do 4º ventrículo.
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Ponte
O nervo trigêmeo entra no tronco encefálico na margem lateral da ponte.
Tri - Gêmeo (3 gêmeos): nervos oftálmicos, maxilares e mandibulares
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Ponte
3 outros nervos cranianos/ saem pelo sulco entre ponte e medula (sulco ponto - medular)
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Ponte
O nervo abducente é o menor e mais medial dos três nervos cranianos que entram/ saem da junção ponto-medular
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Ponte
O nervo facial é o mais lateral
Consiste em uma raiz medial maior e raízes sensoriais menores (nervo de Wristberg)
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Heinrich August Wrisberg (1739–1808) was an anatomist. He also published under the Latinized version of his name as Henricus Augustus Wrisberg.
Ponte
O nervo vestibulococlear é levemente lateral ao nervo facial
Consiste em uma divisão vestibular e uma divisão coclear mais lateral
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Ponte
O ângulo cerebelopontino 
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 Contém núcleos dos NC IX, X, XI & XII.
 Contém o núcleo olivar inferior.
 Interseção dos tratos corticoespinais.
 Conjuntamente com a ponte, participa em importantes funções vitais autônomas, como a digestão, respiração, pressão sanguínea e frequência cardíaca.
Medula oblonga (bulbo)
Cefálica
Caudal
Bulbo
O canal central da medula espinal abre para o 4º Ventrículo.
O ápice da região caudal do 4º ventrículo é chamado óbex.
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céfalo raquidiano ou cérebro espinhal
obex = Pequena lamina triangular de pia-mater, correspondendo à tela coróidea rota.
Bulbo (vista anterior)
Fissuras e sulcos seguem estes dois caminhos para a medula espinal.
Fissura mediana anterior
Sulco Anterolateral
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16 - Linha bulbo-pontina
35 - Olivas
36 - tubérculo grácil
39 - fásciculo grácil
Bulbo (vista anterior)
Pirâmides contém fibras descendentes do trato corticoespinal.
Cruzamento das fibras na interseção.
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Cruzamento = Decussação das pirâmides
trato corticoespinal = conjunto de fibras que descendem da área motora do cérebro aos neurônios motores da medula
Bulbo (vista anterior)
As ramificações do nervo hipoglosso saem do bulbo através do sulco anterolateral.
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Bulbo (vista anterior)
As olivas são tumefações ovaladas, ao lado das pirâmides.
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olivas são grandes massas de substância cinzenta
Bulbo (vista anterior)
As ramificações dos nervos glossofaríngeos e vagais, assim como as regiões espinais dos nervos acessórios, emergem lateralmente às olivas.
CN IX
CN X
CN XI
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Bulbo (vista posterior)
O sulco posterolateral da medula espinal segue continuamente à medula.
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46 - Tubérculo grácil
Bulbo (vista posterior)
As colunas dorsais da medula espinal continuam no bulbo.
O fascículo cuneirforme termina em uma entumação chamada tubérculo cuneiforme.
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Bulbo (vista posterior)
O fascículo grácil próximo à região medial termina em uma entumação chamada tubérculo grácil, que está sobreposto ao núcleo grácil.
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Bulbo (vista posterior)
Ao longo do assoalho do 4º Ventrículo há eminências sobre os núcleos de alguns nervos cranianos, como a área vestibular, trígono vagal (núcleo dorsal do NC X), e trígono hipoglosso.
Área vestibular
Trígono vagal
Trígono hipoglosso
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Bulbo (vista posterior)
O pedúnculo cerebelar inferior conecta a região cefálica do bulbo com o cerebelo.
Pedúnculo cerebelar inferior
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Falar do pedúnculo cerebelar médio 39 e superior 38
EMBRIOLOGIA DO TRONCO ENCEFÁLICO
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Arquitetura do Tronco Encefálico
Estrutura tubular oca no embrião, derivada de ambos mesencéfalo e rombencéfalo 
Extremidade caudal do sistema ventricular é fechada dentro do tronco encefálico
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Células ectodérmicas migram e formam o sulco neural, depois crista neural e por fim tubo neural
do tubo neural fechado, surge o proencéfalo, mesencéfalo e o rombencéfalo
o tronco deriva do mesen e do romben
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mirem, aqui temos uma imagem bem bonitinha, que mostra a evolução do cérebro durante o desenvolvimento embrionário
Arquitetura do Tronco Encefálico
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Na sequência, após algumas diferenciações, ocorre aderivação de 5 partes precursoras do encéfalo
Do proencéfalo surgem: telencéfalo e diencéfalo
O mesencéfalo continua e se desenvolve
Do rombencéfalo derivam o metencéfalo e o mielencéfalo
Embriologia e Arquitetura do Tronco Encefálico
4th Ventricle
Coluna somática aferente
Entradas sensoriais
Localizadas dorsal e lateralmente
Coluna somática eferente
Saída dos neurônios motores
Localizado ventral e medialmente
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Aqui temos a conformação das capas que serão precursoras dos nervos
Capa alar, predominantemente sensorial, com nervos aferentes
Capa basal, com predominância motora, sendo assim, seus nervos eferentes
Embriologia e Arquitetura do Tronco Encefálico
4th Ventricle
Sensorial
Motor
Sulco limitante
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Embriologia e Arquitetura do Tronco Encefálico
4th Ventricle
Coluna somática aferente
Aferente somático
Aferente visceral
Coluna somática eferente
Eferente somático
Eferente visceral
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Diferente da medula espinhal que inerva somente os músculos esqueléticos, o tronco encefálico também inerva músculos da face derivados dos arcos faríngeos.
Arcos faríngeos
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os arcos são formações embrionárias importantes para a orientação e o formato da cabeça e do pescoço
do primeiro arco, temos inervação do nervo trigêmio
do segundo arco, nervo facial,
do terceiro arco, glossofaríngeo
do quarto e sextos arcos, nervo vago
Arquitetura do Tronco Encefálico
Coluna somática aferente
Aferente somático
Aferente somático geral.
Aferente somático especial.
Aferente visceral
Aferente Visceral Geral.
Aferente Visceral Especial
Arranjo colunar do núcleo dos pares cranianos.
.
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ASG - Aferente somático geral (sensibilidades gerais: tato, dor, temperatura, propriocepção) Ex: parte do vago
ASE - Aferente somático especial (visão e audição) Ex: vestibulo-coclear
AVG - Aferente visceral geral (dor visceral, etc.) Ex: parte do vago
AVE - Aferente visceral especial (olfação e gustação) Ex: parte do glossofaríngeo
Arquitetura do Tronco Encefálico
Coluna somática aferente
Aferente somático
Aferente somático geral.
Aferente somático especial.
Aferente visceral
Aferente Visceral Geral.
Aferente Visceral Especial
Arranjo colunar do núcleo dos pares cranianos.
Coluna somática eferente
Eferente somático
Eferente Somático Geral.
Eferente visceral
Eferente Visceral Geral.
Eferente Visceral Especial.
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ES - Eferente somático (mm. esqueléticos miotômicos) Ex: hipoglosso
EVG - Eferente visceral geral (mm. lisos e cardíaco, glândulas) Ex: parte do vago
EVE - Eferente visceral especial (mm. esqueléticos branquioméricos) Ex: parte do glossofaríngeo
Embriologia e Arquitetura do Tronco Encefálico
Coluna somática aferente
Aferentes somáticos
Aferentes somáticos gerais.
Aferentes somáticos especiais.
Aferentes viscerais
Aferentes somáticos gerais.
Aferentes Somáticos Especiais: Aferentes para os sentidos especiais.
Coluna somática eferente
Eferente somático
Eferente somático geral.
Eferente visceral
Eferente visceral geral.
Visão
Audição e equilíbrio
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Aqui temos dois exemplos da via sensorial (AFERENTE), destacando serem sentidos especiais
Assim, são exemplos, também de nervos que chegam até a capa alar
Embriologia e Arquitetura do Tronco Encefálico
AVE’s: são nervos sensoriais que se desenvolvem em associação com o sistema gastrointestinal.
Olfato
Paladar
Engasgo
Coluna somática aferente
Aferentes somáticos
Aferentes somáticos gerais.
Aferentes somáticos especiais.
Aferentes viscerais
Aferentes somáticos gerais.
Coluna somática eferente
Eferente somático
Eferente somático geral.
Eferente visceral
Eferente visceral geral.
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AVE → aferentes viscerais especiais
Outros exemplos de nervos responsáveis por sentidos especiais são os relacionados com o sistema gastrointestinal
Esses sentidos especiais são o olfato e o paladar
Embriologia e Arquitetura
do Tronco Encefálico
Coluna somática aferente
Aferente somático 
Aferente Somático Geral
Aferente Somático Especial
Aferente visceral
Aferente Visceral Geral
Aferente Visceral Especial
EVE's inerva músculos derivados dos arcos faríngeos (nervos braquiais eferentes)
Coluna somática aferente
Eferente somático 
Eferente Somático Geral
Eferente visceral
Eferente Visceral Geral
Eferente Visceral Especial
Deglutição e digestão
Mastigação
Sorrir e movimentação facial
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EVE → eferentes visceral especial
nervos típicos da capa basal e que, mais além explicaremos relações de alguns deles - nervos cranianos
Bulbo (Estrutura Interna)
Medula caudal: da decussação piramidal até o obex
Aparência similar a medula espinhal
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Medula caudal, também chamada de parte fechada do bulbo
Bulbo Caudal
O fascículo grácil da medula espinal termina no núcleo grácil, que é a região mais dorsal do bulbo caudal.
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Vermelho (rosa) - piramide
Laranja - Nucleo espinhal do nervo trigemeo
Bulbo (estrutura interna)
Medula cefálica: do óbex para o recesso lateral onde o pedúnculo cerebelar inferior entra no cerebelo.
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Bulbo Cefálico
O núcleo olivar inferior é uma proeminência cefálica do bulbo, que forma uma entumecência chamada oliva.
Fibras do núcleo de cada arco cruzam através da linha média para entrar no pedúnculo cerebelar inferior contralateral.
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O trato piramidal é cortado pelo núcleo pontino e suas fibras intersectam, que formam o pedúnculo cerebelar medial.
Ponte Caudal
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Ponte Cefálica
O fascículo longitudinal mediano se localiza próximo à linha medial, abaixo do 4º ventrículo.
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Ponte Cefálica
O pedúnculo cerebelar superior é coberto por uma banda achatada de fibras chamada de lemnisco lateral.
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Ponte Cefálica
O Lemnisco Medial agora aparece achatado em um eixo medial-lateral.
Demarca o tegmento pontino e a parte anterior da ponte.
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Ponte Cefálica
Lemniscus medial: 
move-se lateralmetne para se aproximar do trato espinotalâmic
cervical
thoracic
lumbar
sacral
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Mesencéfalo Caudal
O 4º ventrículo está limitado pelo aqueduto cerebral.
A Substância Cinzenta Central circunda o aqueduto.
Aqueduto cerebral
Substância cinzenta central
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Substância cinzenta central:
Papel no comportamento defensivo de animais (paralisar, pular, frequência cardíaca rápida, pressão sanguínea elevada).
Papel no comportamento copulatório da fêmea (via hipotálamo).
É excitada por endorfinas e por analgésicos opiáceos.
Aqueduto cerebral
Permite a passagem de líquido céfalorraquidiano comunicando o III e o IV ventrículos.
Mesencéfalo Caudal
O colículo inferior: principal núcleo da via auditiva do tronco encefálico
Retransmite as informações auditivas do ouvido contraletal para o talamos (corpo geniculado medial)
Colículo inferior
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Teto do mesencéfalo: 
colículos superiores (controle vertical dos olhos) - Camadas superpostas alternadamente por substância cinzenta e substância branca - camada mais profunda confunde-se com a substância cinzenta central.
Mesencéfalo Caudal
O lemnisco medial continua achatado, mas agora curva-se dorsalmente.
O trato espino-talâmico permanece dorsalmente ao lemnisco medial na superfície posteior do mesencéfalo.
Trato espino-talâmico
Lemnisco medial
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Lemnisco medial: formado pelo cruzamento de fibras internas arqueadas de neurônios do núcleo grácil e do núcleo cuneiforme.
Trato espinotalâmico: via sensorial que se origina na medula espinhal. Ele transmite informações para o tálamo sobre dor, temperatura e pressão. 
Mesencéfalo Caudal
O Fascículo Longitudinal Medial continua seu percurso na linha média abaixo do assoalho do aqueduto cerebral
Fascículo Longitudinal Medial
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Fascículo Longitudinal Medial: via de associação, que faz a conexão entre todos os núcleos motores de nervos cranianos
III ocular
IV troclear
Mesencéfalo Caudal
O pequeno núcleo troclear se encontra lateralmente ao Fascículo Longitudinal Medial.
Núcleo troclear
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O nervo troclear, ao contrário do nervo oculomotor, possui apenas um núcleo.
Mesencéfalo Cefálico
Núcleo vermelho: involvido na coordenação motora (trato rubro espinal) 
Funcional em animais sem tratos cortico espinal e em bebes (que engatinham); controla principalmente os ombros e braços
Também envolvido com o balanço dos braços durante a caminhada
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Coloração avermelhada ⇒ ferro heoglobina e ferritina
Classificação: parvicelular e magnocelular
Origina → trato rubro-espinhal
Mesencéfalo Cefálico
Substância negra: clara no tecido mielinizado, escuro no tecido cereberal amielinizado.
Produz dopamina.
Recebe e envia fibras ao putâmen e ao núcleo caudado.
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Substância negra → entre o tegumento e o pedúnculo
Mesencéfalo Cefálico
Pedúnculo cerebral: é um pacote de fibras localizadas ventralmente à substância negra, originada pelas células piramidais da camada V do cortex motor.
Fibras córtico-pontinas.
Trato córtico-espinal.
Pedúnculo cerebral
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Córtico espinal → pirâmides 4 zona de Brodmann
Córtico pontino → fazem sinapses nos núcleos pontinos
Mesencéfalo Cefálico
Trato córtico-espinal: neurônios motores superiores relacionados com movimentos grosseiros
Trato córtico-espinal lateral: cruzam-se nas pirâmides
Trato córtico-espinal anterior: não se cruzam
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Mesencéfalo Cefálico
Trato córtico-espinal: neurônios superiores motores que atuam nos movimentos grossos.
Lesões ou seções no trato corticoespinal resultam em hemiplegia.
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Galeno de Pérgamo 129-199 d.C. 
Seus relatos anatômicos foram baseados em estudos de macacos.
Com Galeno, os conhecimentos sobre o sistema nervoso tiveram grandes avanços.
Considerava o cérebro como o centro das sensações e do pensamento.
Descreveu 7 pares de nervos cranianos: 
considerando o nervo abducente XI como parte do nervo óptico II; 
nervo facial VII e nervo acústico (vestibulo-coclear) VIII como um só;
nervo glossofaríngeo IX e nervo acessório XI como um só.
Galeno só não identificou o IV par, o nervo troclear.
Slide feito pelo Didi
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Nervos Cranianos 
I - olfatório → olfação
II - óptico → visão
III - oculomotor → músculos próximos ao olho
IV - troclear → músculo oblíquo superior do bulbo do olho
V - trigêmeo → mastigação e percepção sensorial da face
VI - abducente → músculo retolateral do bulbo do olho
VII - facial → músculos cutâneos da cabeça e do pescoço
VIII - vestíbulococlear → orienta na movimentação e audição
IX - glossofaríngeo → percepção gustativa (posterior da língua) sensorial de faringe, palato e laringe
X - vago → percepções sensoriais de orelha, faringe, laringe, tórax e vísceras
XI - acessório → controle motor para a faringe, laringe, palato, m. esternocleidomastoideo e trapézio
XII - hipoglosso → M.m. da lingua
Slide feito pelo Didi
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Tem a função de motricidade dos músculos ciliar, esfincter da pupila e grande parte dos músculos extrínsecos do bulbo do olho.
NC III - OCULOMOTOR
Passagem pelo crânio: Fissura orbital superior
É um nervo motor e sua lesão causa: pupila dilatada e o olho se move para baixo e para fora
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Tem a função de motricidade do músculo oblíquo superior do bulbo do olho.
NC IV - TROCLEAR
Passagem pelo crânio: Fissura orbital superior
é um nervo motor
lesão: incapacita olhar para baixo enquanto se olha para dentro
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É um nervo misto, pois é responsável pelos movimentos da mastigação e percepções sensoriais da face, seios da face e dentes.
É dividido em 3: - nervo oftálmico; - nervo maxilar; - nervo mandibular
NC V - TRIGÊMEO
Oftálmico: ASG Sensibilidade geral da face (tato, dor, temperatura) Passagem pelo crânio: Fissura orbital superior
Maxilar: AVG --- Passagem: Forame redondo
Mandibular: EVE Mm. da mastigação (branquioméricos) --- Passagem: Forame oval
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Desempenha a motricidade do músculo reto lateral do bulbo do olho.
NC VI - ABDUCENTE
Passagem pelo crânio: Fissura orbital superior
É um nervo motor e sua lesão incapacita movimentar o olho lateralmente
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É um nervo misto, possui uma raiz motora e outra sensorial gustativa. O nervo facial dá inervação motora os músculos cutâneos da cabeça e pescoço. 
É dividido em 5: - Temporal - Zigomático - Bucal - Mgl da mandíbula - Cervical 
NC VII - FACIAL
Passagem pelo crânio: Forame estilomastóideo
lesão: paralisia dos músculos faciais abaixo do olho, perda de parte da sensibilidade gustatória, 
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A função deste nervo é orientar a movimentação e audição. 
É um nervo sensitivo.
Suas fibras auxiliam impulsos nervosos relacionados ao equilíbrio e audição.
NC VIII - VESTIBULOCOCLEAR
Aferente especial - saída do crânio meato acústico interno
vestibular - equilíbrio
coclear - audição
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Aferente especial - saída do crânio meato acústico interno
vestibular - equilíbrio
coclear - audição
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Este nervo tem percepções gustativas no posterior da língua e sensoriais da faringe, laringe e palato. 
É misto.
NC IX - GLOSSOFARÍNGEO
aferente visceral geral - sensibilidade do corpo e seio carotídeos, do terço posterior da língua, das tonsilas palatinas, da parte ata da faringe e da mucosa da orelha média
aferente especial - gustação do terço posterior da lingua
eferente visceral geral - inerva a glandula salivar parótida
eferente branquial - inerva um músculo estilo faríngeo
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aferente visceral geral - sensibilidade do corpo e seio carotídeos, do terço posterior da língua, das tonsilas palatinas, da parte ata da faringe e da mucosa da orelha média
aferente especial - gustação do terço posterior da lingua
eferente visceral geral - inerva a glandula salivar parótida
eferente branquial - inerva um músculo estilo faríngeo
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Este nervo tem percepções sensoriais da orelha, faringe, laringe, tórax e vísceras. 
É misto.
Trato parassimpático dos órgãos digestórios.
NC X - VAGO
Aferente somático geral - sensibilidade da região posterior da orelha
Aferente visceral geral - sensibilidade dos quimioceptores do corpo aórtico, mucosa da faringe, laringe, esôfago, brônquios, pulmões, coração e vísceras derivadas dos intestinos
Aferente especial - gustação da epiglote
Eferente visceral geral - inervação da musculatura lisa e glândulas dos mesmos do ASG
Eferente branquial - inervação de um dos músculos da língua, alguns do palato mole, da faringe e da laringe
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Aferente somático geral - sensibilidade da região posterior da orelha
Aferente visceral geral - sensibilidade dos quimioceptores do corpo aórtico, mucosa da faringe, laringe, esôfago, brônquios, pulmões, coração e vísceras derivadas dos intestinos
Aferente especial - gustação da epiglote
Eferente visceral geral - inervação da musculatura lisa e glândulas dos mesmos do ASG
Eferente branquial - inervação de um dos músculos da língua, alguns do palato mole, da faringe e da laringe
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Este nervo é que dá controle motor para a faringe, laringe, palato, músculos esternocleidomas- tóideo e trapézio. 
NC XI - ACESSÓRIO
Eferente branquial - inerva os músculos esternocleidomastóideo e trapézio
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Eferente branquial - inerva os músculos esternocleidomastóideo e trapézio
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Este nervo é que tem motricidade sobre os músculos da língua, com exceção do músculo palato glosso. 
Vai até os músculos intrínsecos e extrínsecos da língua.
NC XII - HIPOGLOSSO
Eferente somático geral - 
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Eferente somático geral
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