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AV Cont. Met, Prat. Ens. Portugues

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Avaliação: CEL0354_AV_201401313531 » CONT. MET. E PRAT. DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
	Tipo de Avaliação: AV
	Aluno:  ÉRIKA 
	Professor:
	LUZIA TERESA MARIA VELLOSO PORTO
	Turma: 9003/AA
	Nota da Prova: 7,9    Nota de Partic.: 2   Av. Parcial 2  Data: 21/11/2015 09:16:40
	
	 1a Questão (Ref.: 201401430616)
	Pontos: 1,5  / 1,5
	Maria Antonieta Antunes Cunha (1999), no livro Literatura Infantil. Teoria e Prática, ao dizer que..."a nossa escola, é, sim, uma das últimas, se não a última oportunidade que têm a criança e o jovem de entrar em contato sistemático com a leitura, em especial com a literatura." - está chamando a atenção sobre a importância de trabalhar com a leitura em sala de aula. Escreva um texto argumentativo sobre a importância de se incentivar a leitura na escola.
		
	
Resposta: É na escola que a maioria das crianças passa a ter um contato mais estreito com os livros pois, infelizmente, o hábito da leitura não é estimulado em todas as famílias. Sendo assim, é de máxima importante que os professores, desde a Educação Infantil, ofereçam a oportunidade de momentos lúdicos de leitura para estimular este prazer às crianças. Ler é um hábito e é papel do professor estimular seus alunos a se tornarem leitores competentes uma vez que, muitas vezes, é apenas na escola que terão essa oportunidade. Quanto mais prazer as crianças tiverem com a leitura, mais possibilidades terão de se tornarem cidadãos bem instruídos.
	
Gabarito: Espera-se que o aluno responda: A criança terá maiores chances de ser boa leitora se receber os estímulos adequados na escola para a fruição literária pela leitura; se os bibliotecários montarem um acervo diversificado e atraente de livros infantis; se os professores não transformarem em obrigação o que deveria ser prazer e se a preocupação dos mestres for a aprendizagem cultural e não apenas informativa.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201401612129)
	Pontos: 1,4  / 1,5
	Considerando que "nenhum sujeito parte do zero ao ingressar na escola de primeiro grau, nem sequer as crianças de classe baixa" (Ferreiro e Teberosky, 1985, p. 277.), pensando nas ideias de Freire sobre a importância das palavras do mundo da criança para a alfabetização e na orientação apresentada nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de língua portuguesa, qual deve ser a postura do professor ao alfabetizar crianças que usam dialeto social de classes menos privilegiadas , para quem a variante culta é outro dialeto a ser aprendido? Não considerar essa diferença seria uma dificuldade a mais para a aprendizagem da leitura, por quê?
		
	
Resposta: Todas as formas de linguagem precisam ser valorizadas pelo professor. A criança precisa ser estimulada a se comunicar e ter a segurança de que não sofrerá nenhum tipo de preconceito linguístico. Ao ingressar na escola, é dever do professor oferecer à todas as crianças o contato com a lingua padrão/culta, sem com isso desmerecer a bagagem linguística que cada criança trás consigo. Todos devem se sentir seguros e aceitos. Durante as aulas e momentos de leitura, a norma culta é apresentada.
	
Gabarito: O ensino da língua padrão, apesar de necessário, pode representar para algumas crianças quase o mesmo que aprender uma língua estrangeira, por isso não deve ser prioro1ado na fase de alfabeti1acao. Devemos ensinar que existem variantes, que existe uma variante de maior prestígio social , mas isso não pode ser uma condição para o aprender a ler. O professor deve aproveitar o que o aluno traz em sua bagagem cultural, o que já está em seu intercâmbio comunicativo real para ensinar a leitura
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201401590287)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	O trabalho com a língua portuguesa nas salas de aula tem sido revisto nos últimos anos. Sai-se de uma visão centrada no ensino da gramática para uma visão que deve privilegiar os usos da linguagem e focar na leitura e na escrita. Considerando-se essas premissas, qual das afirmativas a seguir está INCORRETA?
		
	 
	Cabe à escola pensar em alternativas de trabalho com a Língua Portuguesa, embora se saiba que fala e escrita não são atividades comunicativas e nem práticas sociais.
	
	Os índices brasileiros de repetência nas séries iniciais estão diretamente ligados à dificuldade que a escola tem de ensinar o aluno a ler e a escrever.
	
	Atualmente exigem-se níveis de leitura e escrita diferentes e muito superiores aos que satisfizeram as demandas sociais até bem pouco tempo atrás.
	
	A escola precisa rever as práticas de ensino que tratam a língua como algo sem vida e os textos como um conjunto de regras a serem aprendidas.
	
	O objetivo da escola é ampliar as competências e habilidades nos usos da língua.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201401431929)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Veja esta tira em que Tantra e Luke se comunicam com o amigo Orelha.
Observando a linguagem das personagens, podemos afirmar que:
		
	
	a variedade lingüística utilizada por Tantra e Orelha, nessa situação, foge à norma culta, portanto, não serve para se comunicar.
	
	demonstra desleixo com a norma culta e desrespeito para os que lêem.
	
	só é usada por pessoas de nível intelectual muito baixo e que nunca tiveram acesso à escola.
	 
	o fato de as personagens serem jovens e abusarem da gíria, não impede de haver interação entre os envolvidos no ato de comunicação.
	
	a linguagem utilizada pelas personagens é inadmissível em qualquer ato de comunicação formal ou informal.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201401437401)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Affonso Romano de Sant'anna afirma que "Tudo é leitura. Tudo é decifração . Ou não. Depende de quem lê. ......Não é só quem lê um livro que lê." (Jornal O Globo. 8/11/2000). Assinale o item que apresenta a reflexão mais compatível com a ideia expressa por Romano:
		
	
	Devemos considerar que somente os analfabetos não conseguem ler o mundo que os cerca.
	 
	Podemos considerar que existem outras leituras a serem feitas além de livros: jardins, traçado de uma cidade, desfile de escola de samba,exame de ultrassonografia.
	
	Não podemos considerar que haja leitura fora dos textos que se encontram em um livro didático ou literário.
	
	Devemos considerar que somente os alfabetizados funcionais conseguem decifrar vários textos.
	
	Nem sempre decifrar um texto significa levar o leitor à compreensão da leitura.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201401957440)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	O que se entende por varante regional:
		
	 
	As falas das diferentes regiões de um país.
	
	Os textos escritos, produzidos por magistrados e docentes.
	
	Os textos distintos produzidos em sala pelos alunos.
	
	O registro escrito de crianças de comunidades linguísticas diferentes.
	
	As falas produzidas por jovens de comunidades linguísticas diferentes.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201402085766)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	As pessoas sem instrução falam tudo errado.Esta afirmação é um preconceito linguístico.Escolha a alternativa que não corresponde a este pensamento:
		
	 
	Todo falante nativo de uma língua, sabe essa língua, pois emprega com naturalidade as regras básicas de funcionamento dela.
	
	A língua portuguesa falada no Brasil apresenta uma unidade surpreendente.
	
	A escola ensina a norma linguística porque ela é de fato comum a todos os brasileiros.
	
	Qualquer variante linguística, que escape do triângulo escola-gramática-dicionário, é considerado errado.
	
	O português falado é diferente do português escrito de forma culta.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201401437246)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Leia o trecho abaixo:
"A língua portuguesa, como qualquer língua, tem o certo e o errado somente em relação à sua estrutura. Com relação a seu uso pelas comunidades falantes, não existe o certo e o errado linguisticamente falando,mas o diferente." (CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Linguística.São Paulo: Scipione, 2008. p.35)
A afirmativa que está de acordo com esse trecho é:
		
	
	A noção de certo e errado tem de persistir sempre , mesmo considerando as diferenças de dialeto.
	
	Para a escola, a variação linguística deve ser vista como uma questão gramatical.
	
	A gramática normativa da língua, que estabelece as regras de uso linguístico, não pode aceitar as diferenças de dialeto para manter suas regras.
	 
	Com relação ao dialeto existem diferentes registros de fala, adequados a cada comunidade falante.
	
	Com relação ao dialeto existem diferentes registros de fala, que devem ser considerados errados pela escola.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201401911938)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Em Competência leitora e aprendizagem, Isabel Solé Gallart nos diz que "Formar leitores no século XXI exige considerar, no mínimo, três dimensões: ensinar e aprender a ler, a desfrutar da leitura, e a ler para aprender. Essas dimensões não têm caráter consecutivo; em qualquer momento em que planejamos experiências educacionais destinadas a promover a capacidade para ler precisamos considerá-las."
I. A prática da leitura deve tornar-se efetivamente uma presença constante na vida de todo e qualquer indivíduo.
 II. A leitura não é um processo apenas escolar: aprendemos a ler e começamos a ter contato com livros, revistas e outros meios de leitura antes mesmo de adentrarmos a escola.
III. Os procedimentos de leitura devem ser mera didatização, sem conexão com os espaços sociais que o aluno está inserido.
A partir de sua leitura
		
	
	Somente II está correta.
	 
	I e II estão corretas.
	
	I e III estão corretas.
	
	II e III estão corretas.
	
	Somente I está correta.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201401432373)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Leia o fragmento a seguir: "...lembremos que um texto é um produto de uma atividade discursiva onde alguém diz algo a alguém." (João Wanderley Geraldi, 1993)
Levando-se em conta a definição acima, pode-se afirmar que o professor, ao propor a produção de um texto, deve considerar que:
		
	 
	é fundamental a existência de um destinatário, real ou imaginário.
	
	o importante na produção textual é a produção de sentidos.
	
	é necessária a utilização de textos artificiais para ensinar a ler e escrever.
	
	um texto é uma mera justaposição de seqüências verbais escritas.
	
	as seqüências verbais orais não são textos.

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