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���������� (VWiFLR GDWD�WH[W�KWPO�FKDUVHW XWI�����&WDEOH���ZLGWK��'������������ERUGHU��'����������DOLJQ��'���FHQWHU������FHOOSDGGLQJ��'��������« ��� Avaliação: CEL0517_AV_201401253351 » HISTÓRIA DO BRASIL IMPERIAL Tipo de Avaliação: AV Aluno: 201401253351 MÔNICA PEREIRA DA SILVA FARIAS Professor: ANGELA MARIA CUNHA DA MOTTA TELLES Turma: 9018/AA Nota da Prova: 6,5 Nota de Partic.: 2 Av. Parcial 2 Data: 18/11/2015 18:06:28 1a Questão (Ref.: 201401545977) Pontos: 1,5 / 1,5 Aponte alguns dos fatores que contribuíram para o desgaste da figura pública de Pedro I. Resposta: Os gastos com a disputa pela coroa portuguesa e com a guerra da Cisplatina, a dívida externa provocada pela indenização paga a Portugal em função da Independência fizeram o Brasil mergulhar em uma grande crise econômica, além do poder moderador, previsto na constituição outorgada de 1824, que dava ao imperador poderes absolutistas. Gabarito: O aluno deve apontar sobretudo os seguintes fatores: A Constituição outorgada de 1824. O Tratado de reconhecimento da independência BrasilPortugal (agosto de 1825). A Guerra da Cisplatina (1825 1828). O Tratado comercial entre Brasil e Inglaterra de 1826, ratificado em 1827. 2a Questão (Ref.: 201401374379) Pontos: 1,0 / 1,5 Explique o que foi a chamada Revolução de 7 de Abril. Resposta: Revolução que exigia a abdicação do Imperador D.Pedro I Gabarito: Essa revolução tem como origem, a chamada "Noite das Garrafadas". Nessa noite, comerciantes portugueses promovem uma festa popular para comemorar a volta de D.Pedro I de uma viagem a Minas Gerais o que é considerado um acinte pelos brasileiros, gerando um conflito que durou de 11 a 16 de março de 1831. Os desdobramentos desse conflito levaram D. Pedro I a nomear um ministério composto somente por brasileiros mas tal medida não serenou os ânimos, havendo boatos de que uma revolução estava em andamento. Em represália, D. Pedro demite o "ministério dos brasileiros" nomeando um outro formado por aristocratas que já haviam sido ministros e que não gozavam das simpatias populares. Tal medida fez com que uma multidão composta de povo e representantes da elite do Rio de Janeiro se juntasse no campo de Santana na manhã do dia 6 de abril de 1831 contra as atitudes tomadas pelo imperador e exigindo a volta do ministério deposto. D. Pedro negase a cumprir tal exigência. O Batalhão do Imperador e a Guarda de Honra aderem ao movimento levando D. Pedro, sem qualquer meio de resistência, a abdicar no dia 7 de abril de 1831. Fundamentação do(a) Professor(a): Essa revolução tem como origem, a chamada "Noite das Garrafadas". Nessa noite, comerciantes portugueses promovem uma festa popular para comemorar a volta de D.Pedro I de uma viagem a Minas Gerais o que é considerado um acinte pelos brasileiros, gerando um conflito que durou de 11 a 16 de março de 1831. Os desdobramentos desse conflito levaram D. Pedro I a nomear um ministério composto somente por brasileiros mas tal medida não serenou os ânimos, havendo boatos de que uma revolução estava em andamento. Em represália, D. Pedro demite o "ministério dos brasileiros" nomeando um outro formado por aristocratas que já haviam sido ministros e que não gozavam das simpatias populares. Tal medida fez com que uma multidão composta de povo e representantes da elite do Rio de Janeiro se juntasse no campo de Santana na manhã do dia 6 de abril de 1831 contra as atitudes tomadas pelo imperador e exigindo a volta do ministério deposto. D. Pedro negase a cumprir tal exigência. O Batalhão do Imperador e a Guarda de Honra aderem ao movimento levando D. Pedro, sem qualquer meio de resistência, a abdicar no dia 7 de abril de 1831. 3a Questão (Ref.: 201401374335) Pontos: 0,5 / 0,5 Assinale a opção que melhor define a chamada Revolução do Porto: ���������� (VWiFLR GDWD�WH[W�KWPO�FKDUVHW XWI�����&WDEOH���ZLGWK��'������������ERUGHU��'����������DOLJQ��'���FHQWHU������FHOOSDGGLQJ��'��������« ��� Foi um movimento revolucionário que ocorreu na cidade do Porto, em Portugal, em 1820, baseado em idéias liberais, que exigia a convocação de uma Assembléia Nacional Constituinte para acabar com o regime absolutista em Portugal. Ocorreu no porto do Rio de Janeiro, em 1821, devido às péssimas condições de trabalho dos escravos. Foi um movimento que visava restaurar o absolutismo em Portugal depois da derrota de Napoleão. Foi um movimento de apoio a D. Pedro I para recuperar o trono português. Foi uma revolução ocorrida na cidade do Porto, em Portugal, envolvendo militares portugueses e ingleses. 4a Questão (Ref.: 201402030304) Pontos: 0,5 / 0,5 Sabese que no processo da Independência discutiuse a questão da escravidão. Sobre a problemática da escravidão no processo da independência assinale a afirmativa INCORRETA. José Bonifácio considerava a escravidão como um "cancro que rói as entranhas do Brasil". José Bonifácio apresentou Representação a Assembleia Legislativa e Constituinte do Império do Brasil sobre a escravatura (1823) As ideias de José Bonifácio contribuíram para por fim a escravidão no Primeiro Reinado. José Bonifácio visava o fim da escravidão para a constituição de uma nação, com os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. José Bonifácio como abolicionista usava argumentos de ordem moral e econômico para por fim a escravidão no Brasil. 5a Questão (Ref.: 201401983085) Pontos: 0,0 / 0,5 Sobre a Constituição Imperial observa Rafael Marquese "apenas os libertos africanos eram excluídos do corpo social da nação. Essa norma constitucional, por sua vez, franqueava aos libertos brasileiros a participação no processo eleitoral: de acordo com os artigos 90 a 95, desde que possuíssem renda líquida anual de cem mil réis, esses exescravos poderiam votar nas eleições primárias, que escolhiam os membros dos colégios eleitorais provinciais, mas não poderiam participar destes últimos; já os ingênuos, isto é, os filhos de escravos libertos (tanto africanos como brasileiros), poderiam igualmente votar e ser votados nos colégios eleitorais provinciais, desde que cumprissem os critérios censitários." ("A dinâmica da Escravidão no Brasil". Novos Estudos 74, março 2006. p. 123) Assinale a(s) afirmativa(s) correta(s): I Podese afirmar que tratavase de uma definição de cidadania inclusiva. II Podese afirmar que não havia nenhum argumento de ordem racial. III Podese afirmar que os escravos nascidos no Brasil gozavam dos mesmos privilégios dos libertos. Somente I e III Somente I Somente I e II Somente II I, II e III 6a Questão (Ref.: 201401545907) Pontos: 0,5 / 0,5 Qual acontecimento político do Primeiro Reinado provocou a eclosão de uma revolta no nordeste do país? Tratado de reconhecimento da independência BrasilPortugal. Confederação do Equador. Constituição de 1824. Guerra da Cisplatina. Tratado comercial BrasilInglaterra. ���������� (VWiFLR GDWD�WH[W�KWPO�FKDUVHW XWI�����&WDEOH���ZLGWK��'������������ERUGHU��'����������DOLJQ��'���FHQWHU������FHOOSDGGLQJ��'��������« ��� 7a Questão (Ref.: 201401374315) Pontos: 0,0 / 0,5 Brasil e Cuba durante muitos anos foram expoentes produtores de café. A partir de 1820, a produção brasileira no Vale do Paraíba, ultrapassa em larga escala a cubana. "a incapacidade de os produtores cubanos competirem com os produtores brasileiros em um quadro de queda acentuada dos preços, somada á sua exclusão do mercado dos Estados Unidos, selou o destino da cafeicultura na ilha". (MARQUESE, Rafael e TOMICH, Dale. In: GRINBERG, Keila e SALLES, Ricardo. O Brasil Imperial Volume II. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2009, pág. 363). Em relação ao tema em destaque é correto afirmar: O aumento da entrada de negros escravos no Brasil, entre 1821 e 1830, para trabalharem nas lavouras do Vale do Paraíba é uma das justificativas que corroborampara o aumento da produção Brasileira. O aumento crescente do tráfico negreiro no período que antecede a 1830, ano emblemático para o fim do tráfico proposto pela convenção ente Inglaterra e Brasil, em nada influenciou a questão do aumento de escravos neste período. A produção agrícola no vale do Paraíba não era exclusiva da cultura do café, por isso o grande esforço dos cafeicultores desta região em contratar muita mão de obra para tentar alavancar a produção do café. A produção brasileira de café nunca competiu com a cubana, o que ocorreu neste período, foi uma queda na produção em Cuba em função de diversos furacões que assolaram a ilha, inutilizando as terras férteis. Cuba, a partir desse período, perdeu o interesse na produção do café por este produto já não ser mais tão rentável no mercado internacional. 8a Questão (Ref.: 201401521316) Pontos: 0,5 / 0,5 Os primeiros anos de vida da exótica Monarquia dos Bragança não foram nada fáceis. Como já vimos, tudo ainda estava por se definir nessa jovem nação. Apesar da relativa homogeneidade ideológica apontada por José Murilo de Carvalho, as elites, principalmente aquelas oriundas das províncias mais periféricas, ainda não estavam devidamente disciplinadas e a sombra da desmembração se fazia sentir no Rio de Janeiro, que na época era o coração da Monarquia. Nesse momento, a estrutura partidária da jovem Monarquia estava dividida em três grupos: Moderados, conservadores e anarquistas. Caramurus, revolucionários e exaltados. Caramurus, exaltados e moderados. Caramurus, moderados e reacionários. Moderados, reacionários e revolucionários. 9a Questão (Ref.: 201401374234) Pontos: 1,0 / 1,0 O Brasil conseguiu protelar por muito tempo as medidas efetivas para enfrentar o problema secular da escravidão no país. Muito embora, desde 1831, tenham sido previstas, por uma primeira lei, duras penas para os traficantes de escravos, o tráfico continuou intenso durante muitos anos, quando uma nova lei entrou em vigor, no Segundo Reinado. Essas duas leis acima citadas foram, respectivamente: a primeira lei (1831), decorrente de um pacto entre o Estado e os plantadores; a segunda lei (1871), a Lei do Ventre Livre a primeira lei (1831), decorrente de um tratado firmado entre o Brasil e a França, em 1826; a segunda lei (1850), a Lei do Ventre Livre a primeira lei (1831), decorrente de um tratado entre o Brasil e a Inglaterra; a segunda lei (1850), a Lei do Sexagenário a primeira lei (1831), decorrente de um tratado entre o Brasil e a França; a segunda lei (1850), a Lei Eusébio de Queirós a primeira lei (1831), decorrente de um tratado firmado entre o Brasil e a Inglaterra, em 1826; a segunda lei (1850), a Lei Eusébio de Queirós ���������� (VWiFLR GDWD�WH[W�KWPO�FKDUVHW XWI�����&WDEOH���ZLGWK��'������������ERUGHU��'����������DOLJQ��'���FHQWHU������FHOOSDGGLQJ��'��������« ��� 10a Questão (Ref.: 201401375725) Pontos: 1,0 / 1,0 Leia com atenção o trecho abaixo: "Enquanto o status social dos militares era baixo, os jovens bacharéis em direito tinham caminho aberto para cargos e funções públicas em todos os quadros administrativos e políticos do país. Os jovens "científicos" do Exército, a "mocidade militar" formada na Praia Vermelha, lutavam para situarse melhor dentro do campo social dominado pelos bacharéis em direito. A Escola da Praia Vermelha, antes que militar, era rival das academias civis." (CASTRO, Celso. Os militares e a república: um estudo sobre cultura e ação política. Rio de Janeiro: Jorge Zahar ed, 1995. p.51). Para o autor, o principal motivo que levou parte do oficialato do Exército brasileiro a aderir a causa republicana foi: Ao aspecto industrial da Monarquia brasileira, o que conferia à agricultura uma importância secundária. A estrutura políticoburocrática da Monarquia brasileira, o que condicionava o acesso aos melhores cargos ao diploma de bacharel em direito. Ao aspecto laico da Monarquia Brasileira, o que tornava a Igreja Católica pouco influente. Ao aspecto rural da Monarquia brasileira, o que tornava as cidades pouco desenvolvidas. Ao aspecto militarista da Monarquia brasileira, o que conferia ao elemento militar um status social elevado.
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