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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SERVIÇO SOCIAL
Silvania Dias Camargo
Qualidade de vida na terceira idade
Rolim de Moura - RO
2015
Silvania Dias Camargo
Qualidade de vida na terceira idade
Trabalho apresentado ao Curso (Serviço Social) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina [Estatistica e indicadores sociais; Processo de trabalho e Serviço Social, oficina de formação- tecnologia da informação].
 Orientador: Prof. Amanda Boza ,Clarice Kernkamp,
Rodrigo Zambon.
 
Rolim de Moura RO
 2015
INTRODUÇÃO
Este trabalho teve como objetivo analisar a percepção dos idosos do município de Rolim de Moura que teve como foco principal de que forma a população idosa do Centro de Convivência do Idoso busca e pode alcançar a qualidade de vida na terceira idade. O referido trabalho se deu a partir da frequência no campo de estágio e através da participação nos trabalhos desenvolvidos no Centro de Convivência.
Os Centros de Convivência funcionam como verdadeiras ilhas de resgate à cidadania e dignidade daquele que estão na terceira idade, tirando-os do ócio ao oferecer uma série de atividades de variadas matrizes sociais, esportivas, culturais e educativas, conforme indicação de Teixeira (2008,p.227). 
Desse modo, o objeto da pesquisa foi de grande relevância, pois coloca na discussão algo que é importante para pensarmos, a realidade social em nosso país, cada vez mais marcada pela presença idosa no cotidiano, o que evidencia a necessidade de políticas públicas que se ocupem em atender as demandas que surgem na terceira idade, na medida em que o aumento da esperança de vida sempre foi algo almejado pela humanidade e hoje, contraditoriamente, os mais idosos são vítimas de intenso preconceito. 
 O Serviço Social também tem sua contribuição nesse processo, seus profissionais devem estar conscientes de que a instrumentalização e conscientização da população idosa devem fazer parte da sua prática profissional. 
Observamos que a maior parte dos pesquisados está inserida na faixa etária entre 62 a 74 anos, fato que corresponde à média de esperança de vida dos brasileiros, que segundo o IBGE, gira em torno dos 70.75 anos. Fato que colabora para a relevância de nossa pesquisa, na medida em que a amostragem pode de certa forma, representar a qualidade de vida dos idosos brasileiros que frequentam os Centros de Convivência.
O primeiro aspecto que nos chamou atenção foi o número infinitamente maior de mulheres que estão no Centro Convivência assiduamente participando das atividades oferecidas. Na pesquisa, das 30 pessoas entrevistadas, nada menos do que vinte e nove são mulheres. Esses dados demonstram um processo mundial: o de feminização do envelhecimento.
No que se refere ao estado civil, o número de viúvas é praticamente maior. Porém, isso não significa que aqueles que não são casados morem sozinhos, pois a maioria divide a casa com filhos, netos, genros, noras e um número expressivo de bisnetos. O que evidencia o processo de aumento da expectativa de vida, na medida em que as mulheres de nossa sociedade optam por ter filhos cada vez mais tarde. O número de viúvas é algo também que deve ser observado. Outro fato nos chamou a atenção: o único homem entrevistado é viúvo, ou seja, representam a minoria no universo da pesquisa.
A maioria dos idosos têm ensino fundamental incompleto e quatro não receberam a alfabetização formal, evidenciando o problema da baixa escolaridade entre os mais velhos. 
A situação socioeconômica das famílias dos idosos que participaram da pesquisa retrata a realidade de muitos idosos brasileiros. Dos 30 pesquisados, dezoito possui como renda única o salário mínimo, o que se mostra em consonância com o processo de pauperização da velhice. A maioria dos idosos possui como renda os benefícios da Previdência Social (aposentadorias, pensões e BPC).
Um fato que surpreende é sobre este aspecto é que praticamente mais da metade dos idosos que participaram da pesquisa auxiliam ou mesmo custeiam as despesas do lar. Seja se responsabilizando pelas despesas do lar, ou apenas sendo responsável por uma parte das despesas (pagamento de contas e alimentação), o que evidencia o crescente número de idosos provedores da família, ou seja, o idoso tendo papel de chefe de família.
Quanto às atividades que os idosos participam no Centro de Convivência, a fisioterapia, aparece como maioria na fala dos idosos. A necessidade do tratamento é algo real e caracteriza-se pela multiplicidade de ações: aferição de pressão arterial, exercícios respiratórios, fortalecimento muscular, alongamento, fortalecimento do equilíbrio corporal, correção postural. Vemos que todos os tratamentos são de total relevância para a saúde do idoso, aumentando sua qualidade de vida.
Apesar da falta de apoio em alguns casos, praticamente todos os idosos, mesmo aqueles que reclamam da falta de apoio, afirmam que a relação com a família no geral é boa.
Podemos dizer que falta ao grupo estudado consciência política para ver a importância que tal iniciativa possui.
Queremos destacar a importância social e política do Centro de Convivência, onde pudemos perceber através da pesquisa o respeito com o qual são tratados os idosos, fato exemplificado tanto por nossa observação do espaço físico (instalações) e atividades oferecidas, quanto pelas respostas que sempre deixam explícita a satisfação dos usuários dos serviços prestados pelo Centro de Convivência.
PROBLEMA
Antes de tudo e importante definirmos o que e terceira idade, para tanto, adotamos aqui o que consta na Lei n . 8842, que dispoe sobre a Politica Nacional do Idoso, a qual considera idoso todo individuo maior de sessenta anos de idade.
A Organizacao das Nacões Unidas (ONU) divide os idosos em tres categorias: os pre-idosos (entre 55 e 64 anos) os idosos jovens (entre 65 e 79 anos) e idosos de idade avancada (acima de 80 anos).
O Brasil vem passando por uma transformacao no seu perfil demografico destacando-se o aumento da expectativa de vida. Conforme dados da Organizacao das Nacoes Unidas, hoje ja sao aproximadamente 14 milhoes de pessoas na faixa etaria considerada 'terceira idade'.
Estima-se que no ano 2025 sejam 33,5 milhoes de idosos, segundo a Organizacao Mundial da Saude, assim o Brasil ocupara a sexta posicao em numero de pessoas idosas.
Ao chegarmos ao seculo XXI, o envelhecimento global causou um aumento nas demandas nas areas social, de saude, lazer e na economia em todo o mundo. Sabe-se que, junto com o aumento do tempo de vida das pessoas, novos desafios surgem e se impoem a sociedade. Hoje ja se reconhece a importancia do cuidado em longo prazo na comunidade para a populacao idosa. Desta forma, o processo de envelhecimento firma-se como um processo natural e cultural simultaneamente, envolvendo uma ampla gama de modificacoes na vida das pessoas, passando tanto pelos aspectos fisicos, sociais, culturais e emocionais dos individuos.
O envelhecimento e um processo extremamente complexo e pouco conhecido na vida de um individuo, com implicacoes tanto para quem vivencia como para a sociedade que o assiste.
De acordo com o Estatuto do Idoso (2006), em seu artigo 2 :
O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes a pessoa humana, sem prejuizo da protecao integral de que trata esta lei assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades para prevencao de sua saude fisica e mental e seu a perfeicoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condicoes de liberdade e dignidade.
Porem, e visto que falta a sociedade brasileira o respeito pela existencia, experiencia, e os direitos da pessoa idosa, como a das funcoes sociais que cada cidadao tem. Em uma hipotese mais otimista, enxergaremos o cidadao da terceira idade como um individuo competente que apesar das suas limitacoes fisicase perda de alguns espacos sociais, podera ser alguem senao economicamente produtivo socialmente produtivo.
3 - OBJETIVOS
 3-1 - OBJETIVO GERAL
Conhecer a realidade dos Idosos participantes do Centro De Convivência do Idoso e averiguar a percepção deles acerca de sua qualidade de vida.
3-2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Definir e direcionar os principais aspectos relacionados a qualidade de vida na terceira idade, conhecer, descrever e avaliar as formas de atuação com grupos da terceira idade.
Determinar as contribuições que são oferecidas para todos que participam do Centro de Convivência do Idoso.
Analisar a busca pela qualidade de vida na terceira idade e avaliar seus efeitos nos grupos da terceira idade, do Centro de Convivência do Idoso.
JUSTIFICATIVA
A busca pelo significado de qualidade de vida, de acordo com Belasco e Sesso (2006), parece ser tão antiga como a civilização. O que e qualidade de vida? Refere-se aos sentimentos relacionados com a felicidade, realização de sonhos e a plenitude.
De fato, a qualidade de vida e uma procura incessante do ser humano, uma das características fundamentais da nossa espécie, e a eterna necessidade de querer viver bem, de constantemente conhecer novas condições para a melhoria do cotidiano, de tentar superar as condições mais adversas, mesmo que esta tentativa seja vista pelas demais pessoas como inexpressiva.
Para os idosos pode ser interpretado como o fato de eles poderem se sentir melhor e conseguirem cumprir com suas funções em relação ao contexto em que vivem.
A vida independente que muitas pessoas da terceira idade levam a demonstrar uma maior capacidade funcional, assim contribuindo para uma melhora da saúde física e mental, e por consequência uma melhor qualidade de Vida. Sendo que o conceito de qualidade de vida esta associado com o conceito de saúde, ao compreender o homem como um ser biopsicossocial. A qualidade de vida depende não só da saúde, mas, da família, dos recursos econômicos, entre outros.
Na terceira idade a manutenção da saúde se torna primordial, no seu maior nível possível, ou seja, em todos os aspectos da vida humana: físico, social, psíquico e espiritual.
Acrescentando ainda que se devam desenvolver preferencialmente as capacidades que mais se associam aos ganhos de saúde. Isto e devem ser privilegiadas as atividades que se associam a capacidade de executar os gestos necessários ao auto cuidado. Na verdade, a concretização de tais atividades conduz ao bem estar do idoso, tanto ao nível orgânico e psicológico como no nível social, uma vez que contribuem para uma melhor integração social.
A atividade física e importante para a saúde dos idosos, pois promove e mantem a qualidade de vida, ajuda na autonomia e na independência dos mesmos.
Para os idosos pode ser interpretado como o fato de eles poderem se sentir melhor conseguirem cumprir com suas funções em relação ao contexto em que vivem.
A vida independente que muitas pessoas da terceira idade levam demonstra uma maior capacidade funcional, assim contribuindo para uma melhora da saúde física e mental, e por consequência uma melhor qualidade de Vida. Sendo que o conceito de qualidade de vida esta associado com o conceito de saúde, ao compreender o homem como um ser biopsicossocial. A qualidade de vida depende não só da saúde, mas, da família, dos recursos econômicos, entre outros.
Na terceira idade a manutenção da saúde se torna primordial, no seu maior nível possível, ou seja, em todos os aspectos da vida humana: físico, social, psíquico e espiritual.
O idoso tem a capacidade de melhorar o seu desempenho físico com os respectivos benefícios para a saúde, ressaltando, contudo que esta capacidade diminui ao longo dos anos sendo que por outro lado, sabe-se que o organismo dos idosos continua a ser exercitável, tendo a possibilidade de levar uma vida ativa e efetivamente saudável.
Acrescentando ainda que se devam desenvolver preferencialmente as capacidades que mais se associam aos ganhos de saúde. Isto e devem ser privilegiadas as atividades que se associam a capacidade de executar os gestos necessários ao auto cuidado. Na verdade, a concretização de tais atividades conduz ao bem estar do idoso, tanto ao nível orgânico e psicológico como no nível social, uma vez que contribuem para uma melhor integração social.
A conscientização da importância da atividade física para pessoas da terceira idade, como prevenção de doenças, manutenção da saúde ou reabilitação, se traduz em um aumento da expectativa ajustada a qualidade de vida, refletindo em melhores anos vividos pela população da terceira idade, pois esta prevenção e bons e adequados hábitos alimentares, junto a pratica de exercício físico regular, devem ser incentivados para a prevenção de maiores traumas.
4-METODOLOGIA
· Visitas no Centro de Convivência de Rolim de Moura–RO.
· Leitura do Estatuto do Idoso
• Levantamento junto do Centro de Convivência do Idoso existente.
· Levantamento bibliográfico;
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O mundo precisa de algo mais do que as energias dos jovens que os levam para frente. Ele requer tambem a forca da sabedoria que preserva valiosos elementos de tradicao. E quem melhor a possui do que mais idosos que ja estao fisicamente bem longe da flor da mocidade. Sua bondade, calma, paciencia equilibrada e tranq ilidade sorridente das pessoas maduras podem ser encorajamento, estimulo e guia para todos. (DUCKEN, 1998, p.99).
Segundo Veras (2003), o número de idosos no País passou de 2 milhões , em 1950, para 6 milhões, em 1975, alcançando a marca de 15,4 milhões em 2002, observando, ainda, que no início do século XX, o brasileiro vivia em média 33 anos, e, 6 nos nossos dias, a expectativa de vida passou para 68,6 anos . Na próxima década, a população idosa brasileira alcançará o expressivo número de 32 milhões.
A juventude tem uma visao da terceira idade como impossibilitado, incapaz de trabalhar e agir ou ate mesmo de sobreviver sozinho, pois a vida produtiva ja se encerrou o corpo nao ag enta as doencas, produzindo a incapacidade e com olhos da juventude que se percebe a velhice. Ela e vista como um declinio e, sobretudo, como a impossibilidade de ser positivamente valorizada na medida em que ja ultrapassou o ponto maximo do ciclo da vida, seja do ponto de vista da capacidade fisica e psiquica, com a perda gradual da capacidade de controle do corpo e da mente. (BARROS, apud PEIXOTO, 2004, p.17).
De acordo com a perspectiva de Ferreira (1994), a qualidade de vida tornou-se gradualmente o objetivo dos serviços de saúde, paralelamente a prevenção de doenças, efetivação da cura e alivio de sintomas ou prolongamento da vida humana.
De acordo com Deliberato (2002), pode-se dizer que a busca pela qualidade de vida e um processo continuo, tanto ao nível individual como ao nível coletivo, no que diz respeito a necessidade de adotar um estilo mais ativo e implicitamente menos sedentário, esta decisão representa uma opção da pessoa, mas com reflexos para o coletivo. Neste sentido falar em qualidade de vida significa adotar medidas educacionais, sistemática e incentivadora.
Os Centros de Convivência funcionam como verdadeiras ilhas de resgate à cidadania e dignidade daquele que estão na terceira idade, tirando-os do ócio ao oferecer uma série de atividades de variadas matrizes sociais, esportivas, culturais e educativas, conforme indicação de Teixeira (2008, p.227).
7- CRONOGRAMAS DA PESQUISA
	AÇÕES
	SETEMBRO
	OUTUBRO
	Elaboração do Projeto
	X
	
	Revisão de literatura
	X
	
	Apresentação do projeto
	X
	
	Coleta de dados
	X
	
	Conclusão e redação
	
	X
	Correção
	
	X
	Entrega
	
	X
8- ORÇAMENTO
.Secretaria Municipal de Saúde
·Secretaria de Municipal de Assitência Social
9- RESULTADOS
Este estudo, ao abordar a importância da qualidade de vida na terceira idade, nos permite obter considerações sobre uma boa qualidade de vida de interação entre pessoas em mudanças, vivendo numa sociedade também contribuindo para o bem estardo idoso e sua satisfação na velhice assim dependendo da capacidade de manter ou restaurar o bem estar. 
É um processo de delicado de equilíbrio entre limitações e potencialidade do idoso o qual lhe possibilitara lidar com diferentes graus de eficácia que inclui qualidade de vida e realização pessoal, com as inevitáveis perdas do envelhecimento. 
O resultado deste estudo e passo fundamental para termos conhecimento do que e uma boa qualidade de vida em todos os aspectos. 
Inúmeras são as estratégias para dificultar o acesso à informação que podem ser levantadas aqui, mas elas não fogem ao objetivo deste trabalho. 
Devido a dificuldades em conhecer e buscar individualmente seus direitos cabe apontar a possibilidade de implantação de uma campanha informativa sobre os direitos dos idosos. Que por sua vez são, em grande parte, analfabetos, o que dificulta a compreensão dos referidos direitos. Diante deste fato fica visível a situação de vulnerabilidade em que estes idosos se encontram.
Acreditamos também que em longo prazo os gestores do município criem junto a entidades projetos, programas voltados para os idosos, pois esta e uma demanda que cresce a passos largos, e todos devem se adaptar.
As características desta adaptação à velhice que leva a uma vida satisfatória são: longevidade, boa saúde biológica e mental competência social, produtividade, atividade física, renda, afeto dos familiares e ocupacionais e amigos, continuidade de papeis familiares.
E necessário ressaltar a importância da relação familiar para o bem estar na velhice enfatizando que as relações familiares ainda são fundamentais na assistência ao idoso e nas expectativas em relação ao processo de envelhecimento. Mesmo com o fato de o idoso viver com os filhos, não são garantidas a presença do respeito nem ausência dele.
Bem em mudanças, contribuindo para o bem estar do idoso e sua satisfação na velhice assim dependendo da capacidade de manter ou restaurar o bem estar.
10- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VERAS, Ramos; LR, Kalache A. Crescimento da população idosa no Brasil:
transformação e consequências na sociedade. Revista Saúde Publica. 1987.
NUNES, M. P. O envelhecimento no feminino: um desafio para um novo milênio. Lisboa: Quarteto Editorial, 2005.
TEIXEIRA, S. M. Envelhecimento e trabalho no tempo de capital: implantações para a proteção social no Brasil. São Paulo, Ed. Cortez, 2008.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE;
Ministério da Saúde/ Programa Nacional de Saúde do Idoso;
Organização Mundial da Saúde – OMS
_____. Lei 10.741. Estatuto do Idoso. Brasília, DF: 2003.
_____. Portaria 2528. Política Nacional de saúde do idoso. Brasília, DF: 2006.

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