Buscar

Protozoarios_Flagelados_13

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 60 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 60 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 60 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

Protozoários Flagelados 
Subfilo Mastigophora 
Prof.ª Lenir Furtado- 2013 
Subfilo Mastigophora 
Incluem um grande numero de espécies-
7000, aproximadamente. 
 Em função do tipo de nutrição estão 
divididos em dois grupos: 
 fitoflagelados- presença de cloroplasto, 
com um ou dois flagelos. 
 zooflagelados -1 a muitos flagelos, são 
heterotróficos. 
 
Habitat 
 São marinhos ou de água doce, podem 
ser encontrados em filmes de água no 
solo. 
 Fitoflagelados representam a maioria dos 
membros de vida livre. 
 Zooflagelados- alguns são de vida livre; 
maioria é comensal,simbionte ou parasita. 
Morfologia 
Apresentam uma estrutura muito variável,em geral 
extremidades anterior arredondada, onde estão 
inseridos os flagelos,e posterior afilada. 
Grupos de vida livre 
Euglena :Corpo alongado com invaginação na parte 
anterior ( reservatório)com vacúolo contrátil e flagelos 
associados a esta cavidade 
Nas formas 
clorofiladas, 
presença de 
estigma de função 
fotorreceptora 
O estigma vermelho é 
fotorreceptor 
Nutrição 
 Fitoflagelados – primariamente autotróficos, 
mas apresentam a capacidade de fagocitar. 
Frequentemente verdes, mas podem apresentar 
outros pigmentos. Armazenam reservas como 
óleo ou gorduras e varias formas de 
carboidratos (paramilo) 
Zooflagelados 
 Heterotróficos – podem 
apresentar diferentes 
métodos de captura e 
ingestão alimentar. 
 Alimentam-se de 
pequenas algas, bactérias 
e outros protozoários 
Respiração e excreção 
 Respiração ocorre por difusão 
 Vacúolos contrateis –regulam a 
quantidade de água no corpo e também 
podem servir para excreção de restos 
nitrogenados. 
Reprodução 
 Maioria dos flagelados – fissão binária. 
Zooflagelados 
 A maioria dos zooflagelados são parasitas 
 Temos como exemplos de parasitas do 
homem: 
Trypanossoma cruzi 
Leishmania 
Giárdia 
 É um parasita unicelular,que apresenta um 
núcleo central, uma única mitocôndria bem 
alongada, que possui uma massa visível de 
DNA, o cinetoplasto. 
 A membrana celular é recoberta por 
glicoproteínas, secreções já conhecidas pelo 
organismo hospedeiro, permitindo-lhe passar 
despercebido. 
 Este parasita tem a habilidade de recombinar 
as glicoproteínas presentes em sua membrana, 
camuflando-se do sistema imunológico do 
hospedeiro 
Características gerais do Trypanosoma 
Características: 
 corpo em geral alongado contendo um único 
flagelo, que emerge na extremidade anterior da 
célula. 
 observando-se o ponto de emergência do 
flagelo e a localização do cinetoplasto em 
relação ao núcleo ,diferentes nomes são 
utilizados para designar as diferentes formas 
evolutivas: 
Morfologia 
1- Flagelo; 2- Bolsa flagelar; 3- cinetoplasto; 4- núcleo 
A- Amastigota 
B- Epimastigota* 
C- Tripomastigota* 
D- Coanomastigota 
E- Promastigota 
F- Paramastigota 
G- Opistomastigota 
DOENÇA DE CHAGAS 
DOENÇA DE CHAGAS 
Carlos Chagas descobriu: 
Agente etiológico(Trypanosoma cruzi) 
 Biologia no hospedeiro vertebrado e 
invertebrado 
 Seus reservatórios 
 Diversos aspectos da patogenia 
 Sintomatologia da doença 
DOENÇA DE CHAGAS 
 CLASSIFICAÇÃO 
 Filo – Sarcomastigophora 
 Ordem – Kinetoplastida 
 Família – Trypanosomatidae 
 Gênero – Trypanosoma 
 Espécie – Trypanosoma cruzi 
DOENÇA DE CHAGAS 
 AGENTE ETIOLÓGICO 
 Trypanosoma cruzi 
 
 RESERVATÓRIOS 
 Alem do homem, mamíferos domésticos e 
 silvestres (gato, cão, porco doméstico,rato 
 doméstico, macaco, sagui, tatu, gambá, 
 morcego, etc. 
 
DOENÇA DE CHAGAS 
 MORFOLOGIA 
 
  Amastigota 
  Epimastigota 
 Tripomastigota 
DOENÇA DE CHAGAS 
 HÁBITAT 
 No hospedeiro vertebrado 
 Tripomastigota  Sangue periférico 
 Amastigota  Tecido 
 No hospedeiro invertebrado 
 Epimastigota  Intestino médio 
 Tripomastigota  Luz do reto 
 metacíclico 
 
 
DOENÇA DE CHAGAS 
 TRANSMISSÃO 
 Transmissão natural ou primária  Vetorial  
 Penetração dos tripomastigotas metacíclicos 
 através da pele ou mucosas 
 Outros mecanismos 
 Transfusão sanguínea, transmissão 
 congênita, acidentes de laboratório, 
 transplante, amamentação, coito. 
 
DOENÇA DE CHAGAS 
 AGENTE TRANSMISSOR 
 ORDEM - Hemiptera 
 FAMÍLIA - Reduvidae 
 SUBFAMÍLIA - Triatominae 
 GÊNERO - Panstrongylus  P. megistus, P. lutzi , 
 P. geniculatos. 
 Triatoma  T. infestans, T. sordida, 
 T. braziliensis. 
 Rhodnius  R. neglectus, R. prolixus, 
 R. nasutus 
DOENÇA DE CHAGAS 
DOENÇA DE CHAGAS 
 PERÍODO DE INCUBAÇÃO 
  FASE AGUDA  5 a 14 dias após a picada do 
 inseto vetor (média 7 a 10 dias) 
 30 a 40 dias quando adquirida 
 por transfusão de sangue 
 
  FASE CRÔNICA  Mais de 10 anos após a 
 a infecção inicial 
DOENÇA DE CHAGAS 
 FORMAS CLÍNICAS (Freqência no Brasil) : 
  Fase aguda: assintomática  90% a 98% 
 sintomática  2% a 10% 
  Fase crônica:forma indeterminada  50% 
 a 69% 
 Forma cardíaca  13% 
 Forma digestiva  10% 
 Formas mistas  8% 
Patogenia e sintomatologia – resumo 
 Inoculação do parasito (chagoma de 
inoculação ou sinal de Romaña) 
 reprodução intracelular (ninhos de 
amostigota) 
 fase aguda  febre, mal estar, as 
vezes alterações cardíacas e resposta 
imune (1 mês ou menos) 
DOENÇA DE CHAGAS 
 FORMA CARDÍACA  é a mais importante forma 
 de limitação ao doente chagásico e a principal causa de 
 morte.Pode apresentar-se sem sintomatologia, mas com 
 alterações eletrocardiográficas, como uma síndrome de 
 insuficiência cardíaca progressiva, insuficiência cardíaca 
 fulminante, ou com arritimias graves e morte súbita. 
 SINAIS E SINTOMAS  palpitação, dispnéia,edema, 
 dor precordial, tosse, tonturas, desmaios, etc 
 Rx de torax revela cardiomegalia global discreta, modera- 
 da ou acentuada. 
DOENÇA DE CHAGAS 
 PROFILAXIA 
 Melhoria das habitações rurais 
 Controle ao doador de sangue 
 Combate ao barbeiro com: organização de campanha 
 (uso de inseticidas) 
 Levantamento das espécies implicadas 
 Controle da transmissão congênita 
 Vacina (em fase de estudos) 
 
Trypanosoma brucei 
gambiense 
 O protozoário Trypanosoma de espécie Brucei, apresenta cinco 
subespécies diferentes, que morfologicamente não se consegue 
distinguir. 
 
São eles: 
 T. brucei gambiense 
 T. brucei rhodesiense 
 T. brucei brucei 
 T. brucei evansi 
 T. brucei equiperdum 
 
 Sendo que os três últimos não atingem humanos. 
O T. Gambiense transmite ao homem a doença menos virulenta e o 
 T. Rhodesiense transmite de forma mais grave. 
 
 
Características gerais da doença do sono ou 
tripanossomíase africana 
 
Vetor da doença: Mosca tsé-tsé (Glossina palpalis). 
 
 
 
Essas moscas se concentram junto aos rios, lagos e poços, em 
lugares de clima quente e úmido na África Ocidental e Central. 
Transmissão da doença: Quando uma mosca tsé-tsé pica 
uma pessoa, ela injeta o tripanossoma na corrente 
sangüínea. O parasita se reproduz primeiro no sangue e no 
sistema linfático e, em seguida, no sistema nervoso central. 
 
 
 
 As glossinas transmissoras da doença sealimentam de 
sangue de 2 a 4 dias. 
 
 A mosca vive cerca de seis meses e permanece infectada 
por toda vida, podendo transmitir a doença a vários 
vertebrados. 
 
 A tripanossomíase Africana ou “doença 
do sono” só é transmitida pela mosca Glossina. 
 
Áreas de transmissão: 
 Essa doença ocorre 
apenas em algumas 
regiões na África. 
São locais com problema 
de saúde pública, 
fazendo vários óbitos 
num ano, por ser uma 
doença que se não 
tratada, leva à morte. 
 
Distribuição geográfica da 
mosca do gênero Glossina . 
Ciclo de vida do parasita 
 A mosca se infecta ao se alimentar do sangue de vertebrados 
com parasitemia. 
 
 Após assumir várias formas quando se encontra no intestino da 
mosca, durante um mês, aproximadamente, o tripanossoma 
finalmente invade as glândulas salivares da mosca. 
 
 Nas glândulas, o parasita se multiplica em forma de 
epimastigota, que não é a forma infectante ao homem. 
 Depois ela torna à forma de tripomastigota, que é altamente 
infectante ao vertebrado. 
 
 
 Os parasitas quando estão no organismo do vertebrado, não 
invadem as células como o trypanosoma cruzi faz. Mas ele se 
alimenta e se multiplica em sua forma de vida livre 
(tripomastigota) no sangue e fluido extracelular, nos tecidos. 
 
 Quando o homem se encontra contaminado e outra mosca se 
infecta pelo seu sangue, o ciclo se completa. 
 
Diagnóstico: Uma das diversas formas de diagnóstico é pela 
detecção microscópica dos parasitas no sangue ou líquido cefalo-
raquidiano. 
 
Sintomas: Apresenta-se em 2 estágios. 
Hemolinfático:os primeiros sintomas da doença são febre, dor de 
cabeça e dor nas articulações. 
 
Nervoso: Período em que o parasita invade o cérebro, alterando o 
estado mental do paciente. Ele desenvolve distúrbios do sono, dor 
intensa, confusão mental e convulsões. 
 Nesta fase, a doença se caracteriza por sintomas neurológicos que, 
sem tratamento, resultam em debilitação física, sonolência, coma e 
morte. Infelizmente, é somente neste estágio que a maior parte dos 
pacientes infectados procura tratamento. 
 
 
 
Leishmaniose 
Família – Trypanosomatidae 
Gênero – Leishmania 
 
 
Leishmaniose 
 Os insetos flebotomíneos transmitem ao 
homem, os parasitas do genero Leishmania, 
provocando infecções denominadas 
leishmanioses, que afetam particularmente o 
sistema fagocítico mononuclear (SFM). Uma 
vez que apresentam características clínicas e 
epidemiológicas diferentes em cada área 
geográfica, são consideradas doenças distintas. 
 A Leishmaniose Cutânea é uma doença 
benigna. A mucocutânea pode causar 
lesões mutilantes do maciço facial, ao 
passo que a forma visceral apresenta 
índices de elevada mortalidade, quando 
não tratada. 
INTRODUÇÃO 
 
 
 Leishmaniose 
Cutânea - 
exclusivamente 
lesões cutâneas, 
ulcerosas ou não, 
porém limitadas 
 
 
 Leishmaniose 
Mucocutânea – 
formas que se 
complicam 
frequentemente com 
o aparecimento de 
lesões ulcerosas 
destrutivas nas 
mucosas do nariz, 
boca e faringe 
INTRODUÇÃO 
 Leishemasiose 
visceral - Formas que 
apresentam 
acentuado tropismo 
pelo SFM do baço, do 
fígado, da medula 
óssea e dos tecidos 
linfoídes, englobam-
se na Leishmaniose 
Visceral ou Calazar. 
O PARASITA 
 forma amastigota 
 
 forma promastigota 
 
 macrófago 
parasitado 
O VETOR 
 Os insetos vetores das 
leishmanioses são 
pequenos, muito pilosos e 
cor de palha ou castanho-
claros, que quando 
pousados as asas ficam 
entreabertas e ligeiramente 
levantadas. Os dois generos 
mais importantes são 
Lutzomyia e Phlebotomus 
RESERVATÓRIOS 
 Cães 
 Roedores silvestres 
 Marsupiais 
 Homem 
 (1) O promastigota 
converte-se em amastigota 
no interior dos macrófagos 
perdendo o flagelo e 
adquirindo uma forma 
esférica 
 (2). Estes amastigotas 
replicam-se por divisão 
binaria 
 (3). Os amastigotas ao 
rebentarem o macrófago 
saem da célula e migram 
para outra célula, ocorrendo 
novamente o processo de 
multiplicação 
 (4). O vector ao sugar o sangue 
do hospedeiro vertebrado, é 
infectado pela forma amastigota, 
que posteriormente, dentro do tubo 
digestivo, se converte em 
 
 promastigota, ocorrendo depois 
uma replicação desta.(5) (6) 
Leishmaniose cutânea – L.tropica 
 È uma doença benigna. Os hospedeiros 
reservatórios são os cães ou roedores 
selvagens. 
 
 Pode ser transmitida diretamente, ou ser 
veiculada mecanicamente pela picada de 
hematófagos. 
 
 Os vectores são Phlebotomus spp. 
Leishmaniose cutânea - Patogenia 
 A lesão é unicamente 
cutânea e no local da 
picada do insecto. 
 
 Existem dois tipos 
fundamentais de 
lesão: um seco e um 
húmido. 
Leishmaniose cutânea - Patogenia 
 O período de incubação pode variar de duas 
semanas a três anos, mas situa-se, 
habitualmente, entre dois a seis meses. 
 Nos casos não complicados, não se observam 
manifestações sistemicas e, como a infecção é 
tipicamente limitada, o doente raras vezes 
recorre ao médico. 
 A ocorrência vulgar de complicações 
infecciosas provoca não só úlceras locais 
dolorosas e desfigurantes, por vezes septicemia 
bacteriana. 
Leishmaniose Tegumentar Americana – 
L. braziliensis 
 Leishmaniose Tegumentar 
americana - doença infecciosa, 
crónica, mas não contagiosa 
 
 Dano cutâneo constante, mucoso 
em vários casos e raramente 
ganglionar, aparecimento de feridas 
na pele em alguns casos destruindo 
a cartilagem do nariz e o interior da 
boca e garganta 
Leishmaniose Tegumentar Americana –
L. braziliensis 
 Não afeta os órgãos 
internos ou o sistema 
nervoso. 
 É uma doença de 
animais silvestres 
(preguiça, roedores, 
etc.), transmitida 
acidentalmente ao 
homem 
Leishmaniose Tegumentar Americana –
Diagnóstico 
 Clínico- o aspecto das lesões cutâneas, 
associado à deformação nasal (nariz de anta) 
ou destruição da região nasobucofaringeana, 
além da história do paciente (trabalhador de 
florestas, etc.), são bastante indicativos de L. 
braziliensis. 
 Laboratorial- podemos fazer a pesquisa 
do parasita diretamente ou através de 
reações imunológicas. 
 
Leishmaniose visceral (Calazar) – 
Complexo donovani 
 Zoonose típica de canídeos e roedores 
 amastigota localizam-se no interior de 
células do sistema fagocítico 
mononuclear, principalmente nas 
células de Kupffer do fígado, nas 
células reticulares e macrófagos do 
baço, da medula óssea, dos gânglios 
linfáticos, assim como nos rins, nas 
glândulas supra- renais, nos intestinos, 
pulmões e pele 
FORMAS CLÍNICAS 
 LEISHMANIOSE VISCERAL-calazar, febre dum-dum, febre 
esplênica infantil, esplenomegalia infantil -grave fatal em 75-95% 
dos casos não tratados 
 LEISHMANIOSE CUTÂNEA- botão do oriente, de Delhi, 
 de Bagdad, de Aleppo -ocorrência lesões 
dermatológicas simples 
 LEISHMANIOSE cutâneo-mucosa- leishmaniose 
tegumentar americana, úlcera de Bauru- Úlceras de 
pele lesões teciduais 
 LEISHMANIOSE CUTÂNEA DIFUSA- Lesões 
disseminadas e crônicas. 
leishmaniose visceral canina 
Giardíase 
Tricomoníase

Outros materiais