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SUS - 9

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Legislação do SUS - Gratuito
Aula 9 - Lei Complementar nº 141/12
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NOME[NIXON BARROS MARQUES] CPF[028.955.834-47]
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Este curso é de uso exclusivo de NIXON BARROS MARQUES, CPF: 028.955.834-47. Não é permitida cópia, distribuição,
divulgação, venda ou reprodução, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal (Lei 9610/98).
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NOME[NIXON BARROS MARQUES] CPF[028.955.834-47]
Nesta aula, trataremos dos principais dispositivos da Lei Complementar nº 141, de 13 de 
janeiro de 2012, para fins de concursos públicos de níveis básico e intermediário. 
Em 16 de janeiro de 2012 foi editada, após nove anos tramitando no Congresso Nacional, a 
Lei Complementar nº 141 que regulamenta o § 3º do art. 198 da Constituição Federal. 
De forma geral, essa lei: 
- dispõe sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito 
Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; 
- estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de 
fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; 
- revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho 
de 1993; e dá outras providências. 
 
1 - AÇÕES E DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE 
Amigo(a), uma das principais conquistas da Lei Complementar nº 141/2012 foi detalhar quais 
despesas são consideradas gastos com saúde. Vamos analisar cuidadosamente essas despesas. 
 
1.1 - SÃO DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE aquelas que 
simultaneamente (art. 2º): 
- aquelas voltadas para a promoção, proteção e recuperação da saúde, que sejam de ACESSO 
UNIVERSAL, IGUALITÁRIO e GRATUITO; 
- aquelas que estejam em conformidade com objetivos e metas explicitados nos Planos de 
Saúde de cada ente da Federação (compatibilidade com planos de saúde – planejamento 
ascendente); 
- aquelas que sejam de responsabilidade específica do setor da saúde (despesas específicas do 
setor saúde). 
Atenção! As despesas com ações e serviços públicos de saúde, realizadas pelos entes 
federativos (União, estados, DF e municípios), deverão ser financiadas com recursos 
MOVIMENTADOS por meio dos respectivos FUNDOS de SAÚDE. 
Dessa forma, os recursos destinados para as ações e serviços públicos de saúde DEVEM ser 
administrados pelos respectivos fundos de saúde, e não por outros setores da administração pública. 
 
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Especificamente, SERÃO CONSIDERADAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS 
PÚBLICOS DE SAÚDE, para fins de aplicação de recursos mínimos na Saúde (art. 3º): 
- Vigilância em saúde, incluindo a epidemiológica e a sanitária; 
- Atenção integral e universal à saúde em todos os níveis de complexidade, incluindo 
assistência terapêutica e recuperação de deficiências nutricionais; 
- Capacitação do pessoal de saúde do SUS; 
- Desenvolvimento científico e tecnológico e controle de qualidade promovidos por 
instituições do SUS; 
- Produção, aquisição e distribuição de insumos específicos dos serviços de saúde do SUS, 
tais como: imunobiológicos, sangue e hemoderivados, medicamentos e equipamentos médico-
odontológicos; 
- Saneamento básico de domicílios ou de pequenas comunidades, desde que seja aprovado 
pelo Conselho de Saúde do ente da Federação financiador da ação e esteja de acordo com as 
diretrizes das demais determinações previstas nesta Lei Complementar; 
- Saneamento básico dos distritos sanitários especiais indígenas e de comunidades 
remanescentes de quilombos; 
- Manejo ambiental vinculado diretamente ao controle de vetores de doenças; 
- Investimento na rede física do SUS, incluindo a execução de obras de recuperação, reforma, 
ampliação e construção de estabelecimentos públicos de saúde; 
- REMUNERAÇÃO do PESSOAL ATIVO da ÁREA de SAÚDE em atividade nas ações de 
que trata este artigo, incluindo os encargos sociais; 
- Ações de apoio administrativo realizadas pelas instituições públicas do SUS e 
imprescindíveis à execução das ações e serviços públicos de saúde; 
- Gestão do sistema público de saúde e operação de unidades prestadoras de serviços públicos 
de saúde. 
 
 
 
 
 
 
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1.2 - NÃO SÃO CONSIDERADAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE 
SAÚDE (art. 4º) 
- Pagamento de aposentadorias e pensões, INCLUSIVE dos servidores da saúde; 
- Pagamento de pessoal ativo da área de saúde quando em ATIVIDADE ALHEIA à referida 
área; 
- Assistência à saúde que NÃO atenda ao princípio de acesso universal; 
- MERENDA ESCOLAR e outros programas de alimentação; 
- Saneamento básico; 
- LIMPEZA URBANA e remoção de resíduos; 
- Preservação e correção do meio ambiente, realizadas pelos órgãos de meio ambiente dos 
entes da Federação ou por entidades não governamentais; 
- Ações de assistência social; 
- Obras de infraestrutura; 
- Ações e serviços públicos de saúde custeadas com recursos distintos dos especificados na 
base de cálculo definida na LC 141/12 ou vinculados a fundos específicos distintos daqueles da 
saúde. 
A lei em questão determina também que as ações de saneamento básico, em regra, não 
constituirão despesas com ações e serviços públicos de saúde (art. 4º, inciso V). 
Entretanto, SERÃO consideradas DESPESAS com AÇÕES e SERVIÇOS PÚBLICOS de 
saúde as AÇÕES de SANEAMENTO BÁSICO (art. 3º, inciso VI e VII): 
- de domicílios ou de pequenas comunidades, desde que seja aprovado pelo conselho de saúde 
do ente da federação financiador da ação e esteja de acordo com as diretrizes das demais 
determinações previstas nesta lei; 
- dos distritos sanitários especiais indígenas e de comunidades remanescentes de quilombos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2 - RECURSOS MÍNIMOS EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE 
A União aplicará anualmente, em ações e serviços públicos de saúde, o montante 
correspondente ao valor empenhado no exercício financeiro anterior acrescido de no mínimo o 
percentual correspondente à variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB) ocorrida no ano 
anterior ao da lei orçamentária anual (art. 5º). 
Os estados e o Distrito Federal aplicarão anualmente em ações e serviços públicos de saúde 
no mínimo 12% da arrecadação dos impostos estaduais, deduzidas as parcelas que forem 
transferidas aos respectivos municípios (art. 6º). 
Os municípios e o Distrito Federal aplicarão anualmente, em ações e serviços públicos de 
saúde, no mínimo 15% da arrecadação dos impostos municipais (art. 7º). 
Observe que o Distrito Federal, por ser um entre federativo misto, deve aplicar, em ações e 
serviços públicos de saúde, no mínimo 12% da arrecadação dos impostos de base estadual e 15% da 
arrecadação dos impostos de base municipal. 
Sintetizando, temos a seguinte distribuição na aplicação de RECURSOS MÍNIMOS NA 
SAÚDE: 
- União - valor aplicado no ano anterior em ações e serviços de saúde + variação nominal do 
PIB do ano anterior; 
Cuidado! Se acontecer de o PIB ter variação negativa em relação ao ano anterior, não se 
poderá reduzir o seu valor. 
- Estados - 12% da receita de sua competência; 
- Municípios - 15% da receita de sua competência; 
- Distrito Federal - 12% e 15% das receitas de competência estadual e municipal, 
respectivamente. 
Mas, esses percentuais MÍNIMOS podem ser alterados, uma vez que a Lei Complementar nº 
141/12 deve ser reavaliada pelo menos a cada 5 anos, conforme determinação do art. 198, § 3º, da 
CF/88. 
 
 
 
 
 
 
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Vejamos agora duas importantes questões sobre o tema: 
 
1. (Fundação HEMOMINAS-MG/IBFC/2013) Sobre o financiamento do SUS, assinale a 
alternativa incorreta: 
a) Estados e municípios devem investir em Saúde, pelo menos 15% de sua receita. 
b) A participação da iniciativa privada no SUS é permitida, mas apenas de modo complementar. 
c) Gastos com saneamento básico e aposentadoria de servidores da saúde não podem ser incluídos 
pelos municípios como despesas em saúde. 
d) Recursos da Previdência e Seguridade Social não são atualmente uma das fontes de 
financiamento do SUS. 
COMENTÁRIOS: 
Item A. Incorreto. Os estados e o Distrito Federal aplicarão anualmente em ações e serviços 
públicos de saúde no mínimo 12% da arrecadação dos impostos estaduais, deduzidas as parcelas 
que forem transferidas aos respectivos Municípios. 
Os municípios e o Distrito Federal aplicarão anualmente, em ações e serviços públicos de 
saúde, no mínimo 15% da arrecadação dos impostos municipais. 
Observe que o Distrito Federal, por ser um entre federativo misto, deve aplicar, em ações e 
serviços públicos de saúde, no mínimo 12% da arrecadação dos impostos de base estadual e 15% 
da arrecadação dos impostos de base municipal. 
Sintetizando, vamos visualizar o esquema gráfico abaixo: 
 
Item B. Correto. A participação da iniciativa privada no SUS é permitida, mas apenas de 
modo complementar. 
 
 
Aplicação de 
Recursos Mínimos 
na Saúde 
(EC nº 29/2000) 
União 
valor empenhado no ano anterior mais, no mínimo, a 
variação nominal do PIB. 
Estados 12% da receita de impostos de sua competência. 
Municípios 15% da receita de impostos de sua competência. 
Distrito 
 Federal 
12% e 15% das receitas de impostos de competência 
estadual e municipal, respectivamente. 
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Destacamos que a iniciativa privada poderá participar do SUS, em caráter complementar. 
Mas, quando isso deve ocorrer? Quando o poder público não consegue prestar diretamente 
determinado tipo de assistência à saúde para a população, devido à inexistência ou insuficiência do 
serviço no SUS. Nesses casos, a direção do SUS poderá firmar contrato de direito público ou 
convênio com instituições privadas, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins 
lucrativos. 
 
Item C. Correto. Em regra, gastos com saneamento básico e aposentadoria de servidores da 
saúde não podem ser incluídos pelos municípios como despesas em saúde. Existem algumas 
exceções sobre os gastos com o saneamento básico dispostas na Lei nº 141/12. Fiquem tranquilos, 
pois essas exceções não serão cobradas nas provas do HU-MA e HUB, já que a Lei nº 141/12 não 
está contida nos editais desses certames. 
Item D. Incorreto. Anteriormente ao SUS, o financiamento da Saúde era feito pelo Sistema 
Previdenciário (INPS e INAMPS). A Constituição Federal de 1988 criou a Seguridade Social, que é 
formada de forma INTEGRADA por três áreas: Saúde + Previdência Social + Assistência Social. 
 
Participação da 
iniciativa privada no SUS 
COMPLEMENTAR, 
com preferência para 
entidades filantrópicas; 
entidades sem fins lucrativos. 
Seguridade 
Social 
Saúde 
Previdência 
Social 
Asistência 
Social 
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Nesse sentido, os recursos da Previdência não são atualmente uma das fontes de 
financiamento do SUS. Todavia, os recursos da Seguridade Social são a principal forma de 
financiamento do SUS. Isso é óbvio. 
Agora complicou, não é mesmo, nobre concurseiro(a)? As letras A e D estão evidentemente 
incorretas. A banca considerou apenas a letra A como incorreta, sendo o gabarito. 
Essa questão deveria te sido anulada, pois apresentou duas assertivas incorretas. 
 
2. (Prefeitura de Cubatão-SP/2012/VUNESP) Além de estabelecer os gastos mínimos na saúde, a 
emenda constitucional (EC) 29, regulamentada pela Lei Complementar n.º 141, de 16 de janeiro de 
2012, define que os recursos aplicados no setor sejam destinados às “ações e serviços públicos de 
acesso universal, igualitário e gratuito”. 
Considera(m)-se gasto(s) em saúde: 
a) despesas em ações de saneamento básico. 
b) compra de merenda escolar. 
c) ações de assistência social. 
d) compra e distribuição de medicamentos. 
e) pagamento de aposentadorias e pensões. 
COMENTÁRIOS: 
A Lei Complementar n.º 141, de 16 de janeiro de 2012, regulamenta o § 3º do art. 198 da 
CF/88 (EC nº 29) para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, 
estados, Distrito Federal e municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios 
de rateio dos recursos
de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e 
controle das despesas com saúde nas três esferas de governo; dentre outros. 
Amigo(a), uma das principais conquistas da Lei Complementar nº 141/2012 foi detalhar quais 
despesas são consideradas gastos com saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
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Vamos analisar cuidadosamente essas despesas. 
Regulamentação da EC nº 20 pela Lei Complementar nº 141/2012 
Despesas com Ações e Serviços 
Públicos de Saúde 
Não são Despesas com Ações e Serviços Públicos 
de Saúde 
 Aquelas voltadas para a promoção, 
proteção e recuperação da saúde, que sejam 
de acesso universal, igualitário e gratuito; 
 Aquelas que estejam em conformidade com 
objetivos e metas explicitados nos Planos 
de Saúde de cada ente da Federação; 
 Aquelas que sejam de responsabilidade 
específica do setor da saúde. 
 
 Pagamento de aposentadorias e pensões, inclusive dos 
servidores da saúde; 
 Pagamento de pessoal ativo da área de saúde quando em 
atividade alheia à referida área; 
 Assistência à saúde que não atenda ao princípio de 
acesso universal; 
 Merenda escolar e outros programas de alimentação; 
 Saneamento básico; 
 Limpeza urbana e remoção de resíduos; 
 Preservação e correção do meio ambiente, realizadas 
pelos órgãos de meio ambiente dos entes da Federação 
ou por entidades não governamentais; 
 Ações de assistência social; 
 Obras de infraestrutura; 
 Ações e serviços públicos de saúde custeadas com 
recursos distintos dos especificados na base de cálculo 
definida na LC 141/12 ou vinculados a fundos 
específicos distintos daqueles da saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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De forma específica, serão consideradas despesas com ações e serviços públicos de saúde, 
para fins de aplicação de recursos mínimos na Saúde (art. 3º): 
I - Vigilância em saúde, incluindo a epidemiológica e a sanitária; 
II - Atenção integral e universal à saúde em todos os níveis de complexidade, incluindo assistência 
terapêutica e recuperação de deficiências nutricionais; 
III - Capacitação do pessoal de saúde do SUS; 
IV - Desenvolvimento científico e tecnológico e controle de qualidade promovidos por instituições 
do SUS; 
V - Produção, aquisição e distribuição de insumos específicos dos serviços de saúde do SUS, tais 
como: imunobiológicos, sangue e hemoderivados, medicamentos e equipamentos médico-odontológicos; 
VI - Saneamento básico de domicílios ou de pequenas comunidades, desde que seja aprovado 
pelo Conselho de Saúde do ente da Federação financiador da ação e esteja de acordo com as diretrizes das 
demais determinações previstas nesta Lei Complementar; 
VII - Saneamento básico dos distritos sanitários especiais indígenas e de comunidades 
remanescentes de quilombos; 
VIII - Manejo ambiental vinculado diretamente ao controle de vetores de doenças; 
IX - Investimento na rede física do SUS, incluindo a execução de obras de recuperação, reforma, 
ampliação e construção de estabelecimentos públicos de saúde; 
X - REMUNERAÇÃO do PESSOAL ATIVO da ÁREA de SAÚDE em atividade nas ações de 
que trata este artigo, incluindo os encargos sociais; 
XI - Ações de apoio administrativo realizadas pelas instituições públicas do SUS e imprescindíveis à 
execução das ações e serviços públicos de saúde; 
XII - Gestão do sistema público de saúde e operação de unidades prestadoras de serviços públicos de 
saúde. 
A partir dos comentários, verificamos que o gabarito da questão é a letra D. 
 
Essa aula foi bem tranquila ! 
No próximo encontro, finalizaremos nosso curso de Legislação do SUS – Gratuito. 
Não posse deixar de registrar minha alegria por estar contribuindo com o aprendizado de mais 
de 20 mil alunos matriculados. Isso é muito relevante para nosso site e continuidade de novos 
projetos. 
Fiquem com Deus! 
Rômulo Passos 
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