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1 nCO2 + nH2O + luz ---> (CH2O)n + nO2 Níveis de organização do processo fotossintético Molecular -enzimas, pigmentos Supra Molecular - complexos proteicos, matriz lipidica da membrana Organela - cloroplasto Células fotossintéticas Tecidos –paraquêmica lacunoso e paliçadico Folhas Dossel da plantas –estrutura foliar, ângulo de inserção Comunidade Vegetal Aparato da fotossíntese Existem duas demandas essenciais e contraditórias : a maximização da capacidade de absorver luz e CO2 e a capacidade de conservar água Membrana cuticular 2 Mesma espécie folhas diferentes Mucuna aterrima Alves, 2012 Ipomoea hederifolia A B C D Leaf Micromorphology of Sida spp. Species (prickly sida) Albert, L.H.B.I; Victoria Filho, R. 3 � Algumas pesquisas demonstraram que a composição das ceras pode ser alterada com a idade das plantas: � EmSorghum halepense, houve aumento de alcanose ácidos, enquanto a quantidade de álcooisnas ceras de folhas mais velhas foram reduzidas (MCWORTER OUZTS, 1993). � A composição das ceras de folhas jovens da espécie Brunnichia ovata foi relativamente hidrófila (72% de álcooise ácidos, 24% de hidrocarbonetos) em comparação com os componentes hidrofóbicos (23% de álcooise ácidos, 49% de hidrocarbonetos) encontrados nas folhas mais velhas. � Quanto à distribuição das ceras na superfície das folhas, esta não é uniforme. As ceras não estão presentes sobre nervuras, células guardas e na base dos tricomas � A biossíntese da cutícula é muito sensível às condições ambientais e fatores tais como intensidade de luz, fotoperíodo, umidade, resfriamento, teor de umidade no solo, assim como a estação do ano. � Valentietal. (2006): � verificaram que estresse ambiental, como a seca combinado com baixa temperatura, aumentou o conteúdo de cera epicuticularnas folhas de Setaria faberi, sendo que com a redução da intensidade luminosa houve diminuição do teor das ceras. � Além disso, verificaram que em condições de estresse hídrico, houve uma diminuição de ácidos graxos e alcoóis primários, enquanto que o teor de hidrocarbonetos aumentou. Esta mudança na composição tornou as ceras mais hidrofóbicas, reduzindo a absorção do herbicida fluazifop-P-butyl. Estômatos � Quanto aos estômatos, a quantidade, distribuição, tamanho, forma e mobilidade do aparato estomático são características de uma espécie, as quais podem se alterar em função de adaptações às condições locais, podendo variar mesmo entre indivíduos da mesma espécie 4 � Transpiração estomática- É por onde se realiza a maior parte da transpiração, pois os estômatos constituem a via de escape que menor resistência oferece à difusão gasosa. Esta via responde por 90% das perdas de água da planta e a intensidade dessa transpiração varia com a ação de fatores internos como a área superficial, forma e disposição das folhas e sua estrutura interna (estrutura e composição da cutícula, número, distribuição e tamanho dos estômatos) e externos (luz, umidade do ar, temperatura, vento e disponibilidade de água no solo). � Transpiração cuticular � Transpiração lenticelar GUTAÇÃO ou SUDAÇÃO: perda de água na forma líquida pelos hidatódios das folhas (Em dias frios e úmidos com solo encharcado de água as raízes podem empurrar água não podendo ser evaporada pela baixa temperatura e saturação de umidade do ambiente, saindo pelos bordos da folha através de pequenas aberturas que são os hidatódios). 5 AS TROCAS GASOSAS NAS PLANTAS Conyza canadensis adaxial Conyza canadensis abaxial Conyza bonariensis adaxial Conyza bonariensis abaxial Célula clorofilada Membrana do tilacóide Esquemada molécula de clorofila Folha Granum Parede celular Cloroplasto Membrana externa Membrana interna Tilacóide Granum Estroma DNA Núcleo VacúoloCloroplasto Tilacóide Complexo antena 6 Passagem livre de muito substratos Seletiva, permitindo o transporte de proteínas transportadoras LOCALIZAÇÃO DA FOTOSSÍNTESE ���� Membranado tilacóide � Contémospigmentosfotossintetizantes � Reaçõesluminosasdafotossíntese ���� Estroma � Contémo aparatonecessárioparaa assimilaçãodeCO2 � Reaçõesdecarboxilaçãodafotossíntese Faixa do espectro magnético fotossinteticamente ativa. CLOROFILAS Estado excitado da clorofila = 10-12s ���� Carotenóides � Banda de absorção – 400 a 500 nm – coloração vermelha, laranja e amarela; � Hidrocarbonetossolúveisemlipídeos; � Carotenose xantofilas; � Pigmentosantenae fotoproteção. Zeaxantina 7 ���� Sistemas antena REAÇÕES LUMINOSAS Adaptação evolutiva a diferentes ambientes � Variamcomasdiferentesclassesdeorganismos � Plantas superiores: 200 – 300 clorofilasporcentrodereação; � Algas e bactérias: milhares de pigmentosporcentrodereação. G ra di en te de en er gi a Alto Baixo En er gi a – Ab so rç ão de fó to n s 400-500nm 650 nm 670 nm ���� Fotoproteção, reparo efotoinibição � Energialuminosaemexcesso Intensidade de fótons Fótons utilizados para fotossíntese Excesso de fótons Produtos fototóxicos Oxigênio singleto (1O2*) Peroxido de hidrogênio (H2O2) Radical hidroxila (*OH) Dissipação por calor Carotenóides, SOD, aspartato Dano à D1 do PSII D1 oxidada Fotoinibiçã o Reparo, síntese de novo Caruru Capim-colchão (em milho) Sem a presença de carotenóides : fotodestruição das clorofilas Fotólise da água: quebra da molécula de água em presença de luz Luz Clorofila Fotofosforilação: adição de fosfato em presença de luz ATPADP O2 2 NADPH2 4 H+ + 4 e- +2 H2O 4 H+ + 2 NADP Etapa fotoquímica � Fotossistema I � Fotossistema II � Complexo citocromo b 6 f � Complexo ATP sintase 8 interior do cloroplasto pH=7,0 exterior do cloroplasto pH = 5,0 H2O 4e- + O2 + 4H+ luz solarluz solar QA FSFSIIII PP680680 QB Cit. FSFSII PP710710 NADP + H+ NADPHNADP + H+ NADPH ADP + Pi ATPADP + Pi ATP luz solarluz solar H+ H+ O PROCESSO FOQUÍMICO: CONVERSÃO DE ENERGIA Feofitina Interior do lumem dos tilacóides ferrodoxinaferrodoxina REAÇÕES LUMINOSAS CICLO DE CALVINCICLO DE CALVIN A fixação de uma molécula de CO2 exige 3 ATPs e 2 NADPHs Para formação de uma molécula de trioseP são necessários 9 ATPs e 6 NADPHs � fotorrespiração corresponde a perda de CO2 que ocorre na presença de luz. É uma perda de CO2 adicional à respiração mitocondrial � Carboxilase:oxigenase: 3:1 em condições normais 9 Plantas C4 � Na década de 1960, os americanos liderados por H. P. Kortshak da Estação Experimental de Cana-de-açúcar do Hawai e os australianos M. D. Hatch e C. R. Slack demonstraram que o ciclo elucidado por Calvin não era o único encontrado em plantas superiores. A este novo ciclo deu-se o nome de Ciclo dos Ácidos Dicarboxílicos e as plantas que o possuem foram denominados de plantas do tipo C4 para distingui-las das plantas tipo C3, as quais possuemsomenteociclodeCalvin Plantas C4 Características das plantas C4 � Alta taxa fotossintética � Velocidade de crescimento � Ausência de fotorrespiração (concentra CO2 na forma de malato antes de entrar em contato com a rubisco) � Alta eficiência no uso da água � É sabido que a relação molécula de CO2 fixado/ATP/NADPH é de 1:3:2 para as plantas C3, sendo esta relação para as plantas C4 de 1:5:2. Este fato evidencia que as plantas C4 necessitam de mais energia para produção dos fotoassimilados. � a enzima responsável pela carboxilação primária nas plantas C4 (PEPcarboxilase) apresenta alta afinidade pelo CO2, atua especificamente como carboxilase, tem atividade ótima em temperaturas mais elevadas, e não satura em alta intensidade luminosa Área foliar, biomassa foliar, biomassa caulinar e biomassa total PLANTAS CAM OU MAC- metabolismo ácido das crassuláceas 10 As trocas gasosas nas plantas � O total de CO2 fixado é chamado de fotossíntese bruta (FB) � FL = FB – (Rm + FR) � Em plantas jovens a FB>R � Se a Fl=0 significa que FB= (Rm+FR) – este ponto é chamado de ponto de compensação. Capacidade fotossíntetica líquidaPlantas fixação de CO2 µmol m-2.s-1 C4 30-80 C3 Planta cultivada 20-40 Montanha 15-30 Herbáceas de sombra 5-10 MAC 5-12 As causas das diferentes capacidades fotossintéticas residem em particularidades Anatômicas das folhas e na eficiência e quantidade de enzimas de carboxilação 11 As trocas gasosas nas plantas � Ponto de saturação �O aumento da disponibilidade de fatores ambientais promovem a fotossíntese até um limiar em que mais nenhum aumento considerável é realizado, e acima deste ponto não há efeito prejudicial imediato. Fotossintese e radiação � Se nenhum outro fator ambiental como a temperatura e água esta limitando as trocas gasosas então a FS acompanha linearmente a disponibilidade de radiação até o ponto de saturação � Genótipos heliófitos e esciófitos Eficiência no uso de água � EUA = FS/Transpiração � Na natureza a EUA alcança os maiores valores durante as primeiras horas do período da manhã quando o ar ainda contém grande quantidade de vapor da agua e há radiação suficiente para atingir capacidade FS. Nas horas seguintes a EUA diminui. Plantas EUA g ms/kg H2O Plantas C4 3-5 g Plantas C3 1-2 Plantas Mac 5-15 Taxa de transpiração Eficiência no uso da água A B. decumbens mostrou valores de EUA cerca de duas vezes mais elevada que a soja (5,0 e 2,0 mol CO2 mol H2O, respectivamente), porém sem diferir de B. pilosa � A atividade respiratória e a capacidade fotossintética são características marcantes para cada espécie vegetal, mas não são valores constantes. O comportamento dos valores de trocas gasosas altera-se durante o ciclo de desenvolvimento do indivíduo e depende do curso anual e até mesmo do curso diário das flutuações da atividade do vegetal. Fotossintese e desenvolvimento � Início da fase vegetal –baixa atividade fotossintética e respiratória � Floraçao e frutificação –aumento da FS � Antes da senescência –FS nula –degradação de cloroplastos 12 � A fotossíntese e a respiração em função da temperatura. Grupo vegetal Limite inferior (oC) Temperatura ótima Limites para absorcao de CO2 superior Plantas C4 +5 a 10 30-40 50-60 Plantas C3 -2 a 0 20-30 40-50 Heliófitas -2 a 0 20-30 40-50 Plantas CAM dia -2 a 0 20-40 45-50 Plantas CAm noite -2 a 0 10-15 24-30 � Folhas de plantas C4 apresentam temperatura ótimas na faixa de 30-40oC � Plantas C3 os valores máximos são alcançados na faixa de 20 –30oC � Temperaturas amenas (abaixo de 30oC) as plantas C3 podem ser mais eficientes que as plantas C4. � Em temperaturas altas as plantas C4 são mais eficientes e demoram mais para sofrer danos � A temperatura da folha está relacionada à atividademetabólicadaplanta. � O metabolismo do vegetal causa incremento na temperatura da folha, de forma que, via de regra, a temperatura da folha é superior à ar ao seu redor. Sendo assim, incrementos no metabolismo podem ser indiretamente aferidos em função do gradiente entre temperatura da folha e do ar (∆T). Fotossíntese � Suprimento hídrico-hidratação do protoplasma e turgescência celular �Assimilação do carbono e perda de água � Nutrição mineral Elementos minerais são componentes integrantes de enzimas e pigmentos ou ainda ativadores direto do processo fotossintético � Eficiência momentânea no uso de carbono �EUC= FS/Respiração �Plantas C3 absorvem 3 a 5 vezes mais CO2 em relação ao que perdem �Plantas C4 absorvem 10-20 x mais. � RODRIGUES et al. (1998) salientam que a fotossíntese pode ser medida por vários métodos, sendo que os mais precisos são aqueles que quantificam o gás carbônico absorvido. Entretanto, existem outras formas de se avaliar a transformação de energia luminosa em energia química, ou seja, quantificando-se a massa seca produzida pelas plantas. 13 � Índice de área foliar: é um importante parâmetro biométrico para avaliar respostas de plantas a diferentes condições de ambiente. IAF = AFtotal/AS � Razão de Área Foliar (RAF) RAF é a medida da dimensão do aparelho assimilador, e serve como parâmetro apropriado para as avaliações de efeitos genotípicos, climáticos e do manejo de comunidades vegetais. Este parâmetro expressa a área foliar útil para a fotossíntese. RAF = AFtotal/MStotal. � Área Foliar Específica (AFE) Este parâmetro é calculado através da razão entre a área foliar e a massa seca das folhas AFE = AF/MSfolhas � Taxa de crescimento relativo (TCR) �Rapidez que uma planta cresce quando comparado ao seu tamanho inicial Este parâmetro é calculado através da razão entre o logaritmo natural da massa seca total de duas amostragens sucessivas (P2 e P1) e o intervalo de tempo (t2 e t1) entre essas duas amostragens; TCR = Ln P2 – Ln P1/t2-t1 � Taxa assimilatória liquida (TAL) � Expressa o aumento da ms rem relação a area foliar Este parâmetro é calculado através da razão entre a massa seca total de duas amostragens sucessivas (P2 e P1) e o intervalo de tempo (t2 e t1) entre essas duas amostragens, correlacionados com a razão entre o logaritmo natural da área foliar duas amostragens sucessivas (A2 e A1) e os dados brutos da área foliar duas amostragens sucessivas (A2 e A1) entre essas duasamostragens; TAA = P2 – P1 / t2-t1 x Ln A2 – Ln A1 / A2-A1 . Com relação à razão da área foliar (RAF), observaram-se valores crescentes até os 10 dias após semeadura, após isto, em todos os tratamentos os valores foram decrescendo significativamente. É um comportamento normal, já que RAF é a área foliar que esta sendo utilizada pela planta para produzir 1 grama de massa seca e quanto maior luminosidade, menor área foliar é necessária para produzir esta quantidade de matéria seca (Figura y). As maiores taxas de crescimento relativo (TCR) foram obtidas quando o glyphosate foi aplicado aos 7 e 14 DAS, com picos entre 20 e 30 dias após emergência (Figura x). Aos 50 dias após a emergência da cultura iniciou-se a fase reprodutiva e, portanto, as taxas de crescimento se estabilizaram em todos os tratamentos. 14 Dias após a emergência (DAE) 15 30 45 60 T 1 y= 0,10*exp(-0,5*(x-37,47)/14,53)2) R2= 0,90 T 2 y= 0,09*exp(-0,5*(x-44,62)/21,61)2) R2= 0,86 T 3 y= 0,11*exp(-0,5*(x-47,69)/19,87)2) R2= 0,83 T 4 y= 0,08*exp(-0,5*(x-49,99)/19,56)2) R2= 0,92 testemunha sem capina y= 0,04*exp(-0,5*((x-49,85)/28,63)2) R2= 0,70 testemunha capinada y= 0,10*exp(-0,5*((x-56,18)/26,87)2) R2= 0,92 Dias após emergência (DAE) 7 15 30 45 60 Taxa de crescim ento relativo (g g -1 ) 0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10 0,12 0,14 T 5 y= 0,12*exp(-0,5*((x-44,32)/13,63)2) R2= 0,80 T 6 y= 0,12*exp(0,5*((x-41,13)/13,31)2) R2= 0,87 T 7 y= 0,10*exp(-0,5*((x-45,08)/20,05)2) R2= 0,74 T 8 y= 0,10*exp(-0,5*((x-50,29)/20,95)2) R2= 0,70 testemunha sem capina y= 0,04*exp(-0,5*((x-49,85)/28,63)2) R2= 0,70 testemunha capinada y= 0,10*exp(-0,5*((x-56,18)/26,87)2) R2= 0,92 Dias após a emergência (DAE) 7 15 30 45 60 T axa de crescim ento relativo (g g -1 ) 0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10 0,12 0,14 T 9 y= 0,10*exp(-0,5*((x-52,97)/27,75)2) R2= 0,82 T 10 y= 0,11*exp(-0,5*(x- 41,57)/18,10)2) R2= 0,82 T 11 y= 0,11* exp (-0,5*((x-39,68)/18,77)2) R2= 0,79 T 12 y= 0,10* exp(-0,5*((x-44,12)/20,04)2) R2= 0,70 testemunha sem capina y= 0,04*exp(-0,5*((x-49,85)/28,63)2)R2= 0,70 testemunha capinada y= 0,10*exp(-0,5*((x-56,18)/26,87)2) R2= 0,92 gura 3. Taxa de crescimento relativo (g g-1 por dia) nos tratamentos sem uso de herbicidas residuais (A), com o uso de diclosulam (B) e com sulfentrazone (C) aos 7, 15, 30 e 60 DAE). (A) (B) (C) Aplicações realizadas na dessecação 14 dias antes da semeadura da soja (DAS) Aplicações em pós emergência Soja no estádio V2 Soja no estádio V4 1. Glifosato (712 g ia ha¯¹) + 2,4-D (670 g ia ha¯¹) Glifosato (712 g ia ha¯¹) - 2. Glifosato (712 g ia ha¯¹) + 2,4-D (670 g ia ha¯¹) - Glifosato (712 g ia ha¯¹) 3. Glifosato (712 g ia ha¯¹) + 2,4-D (670 g ia ha¯¹) Glifosato (356 g ia ha¯¹) Glifosato (356 g ia ha¯¹) 4. Glifosato (712 g ia ha¯¹) + 2,4-D (670 g ia ha¯¹) - - 5. Glifosato (712 g ia ha¯¹) + 2,4-D (670 g ia ha¯¹) + Diclosulam (29,4 g ia ha¯¹) Glifosato (712 g ia ha¯¹) - 6. Glifosato (712 g ia ha¯¹) + 2,4-D (670 g ia ha¯¹) + Diclosulam (29,4 g ia ha¯¹) - Glifosato (712 g ia ha¯¹) 7. Glifosato (712 g ia ha¯¹) + 2,4-D (670 g ia ha¯¹) + Diclosulam (29,4 g ia ha¯¹) Glifosato (356 g ia ha¯¹) Glifosato (356 g ia ha¯¹) 8. Glifosato (712 g ia ha¯¹) + 2,4-D (670 g ia ha¯¹) + Diclosulam (29,4 g ia ha¯¹) - - 9. Glifosato (712 g ia ha¯¹) + 2,4-D (670 g ia ha¯¹) + Sulfentrazone (600 g ia ha¯¹) Glifosato (712 g ia ha¯¹) - 10. Glifosato (712 g ia ha¯¹) + 2,4-D (670 g ia ha¯¹) + Sulfentrazone (600 g ia ha¯¹) - Glifosato (712 g ia ha¯¹) 11. Glifosato (712 g ia ha¯¹) + 2,4-D (670 g ia ha¯¹) + Sulfentrazone (600 g ia ha¯¹) Glifosato(356 g ia ha¯¹) Glifosato (356 g ia ha¯¹) 12. Glifosato (712 g ia ha¯¹) + 2,4-D (670 g ia ha¯¹) + Sulfentrazone (600 g ia ha¯¹) - - 13. Testemunha 1 ( somente capina manual 14 DAS) - - 14. Testemunha 2 ( capina manual durante todo experimento) - - Classificação das plantas � Tipo investidor –plantas anuais � Tipo conservativo –herbáceas perenes � Tipo acumulativo –plantas lenhosas
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