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Plantas Forrageiras

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Adubação Nitrogenada e de Microelementos
Discentes: 
Diego Santos, Herma Mello, Jéssica Pinheiro, Paloma Nascimento.
Docente: Jonival Barreto Costa
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Adubação nitrogenada- Não muito utilizada.
As plantas, de modo geral, responde bem à adubação nitrogenada, o efeito externo do nitrogênio mais visível é a vegetação verde e abundante. 
Excesso de nitrogênio- prejudicial.
As fontes de micronutrientes variam de modo considerável na sua forma física, reatividade química, custo e eficiência agronômica. 
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É o mais importante nutriente das gramíneas forrageiras.
Todo nitrogênio presente no solo, ou é provindo da atmosfera (fixação simbiótica) ou da mineralização da matéria orgânica.
Fontes de N não suficientes.
Complementação com adubos químicos.
Elemento mais caro dos fertilizantes.
 
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Períodos do ano que apresentam maiores índices pluviométricos.
Na maioria das regiões do país – entre outubro e março.
Adubação parcelada de 3 a 6 vezes para culturas perenes, visando minimizar as percas e otimizar a utilização do nutriente.
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Maior responsável pela disponibilidade de N no solo.
Formas em que o N se apresenta nos adubos nitrogenados:
 -Nítricas
 -Amoniacal
 -Ambas (como é o caso do Nitrato de amônia)
 -Orgânica
 -Amídica
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Ureia – CO(NH2)2 
Sulfato de Amônio – (NH4)2SO4 
Nitrato de Potássio- KNO3
Nitrato de Sódio (Salitre do Chile) – NaNO3 
Nitrato de Sódio e Potássio ou Salitre duplo Pótassico – NaNO3 + KNO3
Nitrato de Amônia – NH4NO3 
Nitrocálcio – NH4NO3 + calcário 
Sulfonitrato de amônio – NH4 NO3 + (NH4)2SO4 
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Solução nitrogenada 
Água Amoniacal – NH3 
Amônia Anidra
Uram 
Fosfato Monoamônico – NH4H2PO4 
Fosfato Diamônico – (NH4)2HPO4 
Fertilizantes Orgânicos 
A concentração de N nos adubos podem variar desde 82% na amônia anidra a menos de 1% nos adubos orgânicos.
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Uréia
 · 45% de nitrogênio · 90% dos casos usado erroneamente · Deve ser aplicado em dias nublados de preferência antes da chuva ou com umidade no solo, porém nunca nas horas quentes do dia. · Perdas por volatilização de ate 30% · Menor custo do kg de N.
Sulfato de Amônio · 21 % de Nitrogênio · Poucas perdas de N · Maior custo do kg de N · Fonte de enxofre (23%) · Maior poder de acidificação.
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Nitrato de amônio · 33% de Nitrogênio · Maior custo do kg de N · Higroscópico · Menores perdas de N.
Nitrocálcio · 27% de N · Maior custo por kg de N · Menor poder de acidificação · Maior solubilidade · Fonte de Cálcio e Magnésio
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Fertilizantes orgânicos:
 · Estercos bovinos e de galinha, borra de café, turfa, linhito, e compostos orgânicos.
 · Estes produzidos a partir de restos vegetais ou do lixo urbano.
 · O N não ultrapassa 1%, exceto no esterco de galinha, onde pode atingir 1,5 a 2%.
 · O N dos materiais orgânicos é insolúvel em água, mas é aproveitado pelas plantas após a decomposição do material no solo.
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Todos os adubos nitrogenados são altamente solúveis.
Os adubos nitrogenados não deixa efeito residual para a próxima safra.
Aumentam a acidez (processo de nitrificação aumenta consideravelmente a acidez).
Índice salínico relativamente alto.
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Clorose 
Pouco desenvolvimento da planta. 
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Mineralização 
Aminação
Amonificação
 
Nitrificação 
Desnitrificação
Volatinização
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Aplicada em forma liquida reduz a perda por volatinização . 
Altamente benéfica a planta .
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O sucesso da adubação nitrogenada é definido pela dose de N e o momento da aplicação. Maiores incrementos na dose respondem com maiores produção de matéria seca e maiores teores de proteína de forragem.
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Recomenda-se 3 tipos de dosagem para os cultivares de panicum:
1. Leve · 100 kg de N/ha/ano · Elevar o P para 8ppm e o K para 3,5% da CTC. · Lotação media: 3UA/ha.
2. Media · 200 kg de N/ha/ano · Elevar o P para 12ppm e o K para 4% da CTC · Lotação média : 6UA/ha. 3. Alta · 300 kg de N/ha · Elevar o P para 15ppm e o K para 5% da CTC · Lotação média: 8UA/há.
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Deve-se ter em mente que para a utilização da adubação nitrogenada o ideal é corrigir o solo de acordo com a análise do solo, ou seja: é necessário fazer a calagem para fornecer Cálcio (50 a 60% da CTC), Magnésio (10 a 20% da CTC ),elevar o ph do solo e neutralizar o Alumínio, Manganês e Ferro em níveis tóxicos. 
É necessário também fazer adubações de manutenção com Fósforo e Potássio (3 a 5% da CTC) se necessários.
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Ex :
 MO = 1 %
Taxa de mineralização de 3 %
Lotação animais 5 UA
Profundidade do solo 20 cms.
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Matéria orgânica N
pH,Temperatura,Chuvas,CTC,Mineralogia...
*Temperatura 2x Mineralização/10°C
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Adubação Parcelada
Correção do Solo
Adubo Nitrogenado Líquido + Sais
Uréia associada a enxofre
Espaçamento
Cobertura Verde 
EUN
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Sincronização(aplicação x necessidade)
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Microelementos ?!
Micronutrientes,Elementos menores,Elementos traço
B, Cl, Cu, Fe, Mn, Mo, Ni e Zn
*Co
Ni e Si
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Aumento da produtividade.
Ocupação da região do Cerrado.
Incorporação inadequada de calcário/utilização de doses elevadas.
 A utilização de fertilizantes NPK(Nitrogênio, Fósforo e Potássio) de alta concentração.
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Ph Fe
Quantidade de matéria orgânica
Reação de oxirredução Fe e Mn.
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Inorgânicas Sais metálicos 
 
 sulfatos,cloretos e nitratos
Quelatos(Ag.Quelatinizantes +Metal)
Óxidos Silocatados ”fritas”. 
Complexos Orgânicos.
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Presente em diversos minerais, na forma de boratos ou borossilicatos. 
 Metabolismo de carboidratos e transportes de açúcares através de membranas, formação da parede celular, divisão celular ,movimento da seiva.
Sua deficiência ocasiona grãos leves, queda de florada e formação de sementes, atrofia e posterior necrose das pontas de ramos, manchas necróticas internervais e nos bordos das folhas.
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Tem papel importante na fotossíntese, respiração, redução e fixação de nitrogênio. 
Ocorre associado ao enxofre na forma de sulfetos.
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Essencial ao metabolismo energético, atua na fixação do nitrogênio e desenvolvimento do tronco e raízes.
O ferro ocorre nos solos na forma de óxidos primários .
 Sua deficiência são presença do verde muito claro nas folhas, com estreita faixa verde ao redor das nervuras, inicialmente nas folhas mais novas.
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O manganês faz parte de diversos minerais, ligado principalmente ao oxigênio e silício.
Atua na síntese da clorofila, e  participa do metabolismo energético.
Deficiência leva a diminuição da fotossíntese e da produtividade.
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Está presente em diversas rochas básicas e ácidas, em compostos como sulfetos, carbonatos, silicatos e fosfatos.
É fundamental para a síntese das proteínas, desenvolvimento das partes florais, produção de grãos e sementes e maturação precoce das plantas. 
Plantas deficientes em zinco são menores, raquíticas e com internódios curtos, com cloroses internervais.
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Ocorre como sulfeto ou na forma de óxidos,em solos com a faixa de pH acima de 7,0.
Tem um papel significativo para a fixação do nitrogênio pelas bactérias.
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A disponibilidade dos micronutrientes para as plantas.
Características do solo.
Causando uma dinâmica complexa no solo.
O Cu e Zn são fortemente adsorvidos aos colóides inorgânicos do solo e formam complexos com a matéria orgânica.
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O Fe e Mn podem passar para diferentes formas de solubilidades nos solos.
Sendo que os ciclos de umedecimento e secagem do solo e a atividade biológica interferem na disponibilidade desses micronutrientes.
Solos arenosos e pobres em matéria orgânica. 
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Os micronutrientes podem estar na forma de íons livres ou complexados com ligantes orgânicos e inorgânicos.
Usando técnicas de espectrometria, cromatografia e colorimetria.
Uma pequena mudança na concentração ou na atividade das diferentes formas dos micronutrientes na solução do solo.
Pode causar
deficiência ou toxidez para as plantas.
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Os micronutrientes na solução do solo como íons são atraídos para as superfícies dos colóides orgânicos e inorgânicos do solo.
Compostas basicamente por argilominerais e óxidos e hidróxidos de Fe, Al e Mn.
Controla a concentração dos íons e complexos na solução do solo. 
Além de exercer influência muito grande na sua absorção pelas raízes das plantas.
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A escolha dos reagentes para quantificar os micronutrientes associados à matéria orgânica é difícil. 
Porque a maioria deles não reage de forma específica dissociando os micronutrientes associados a outros componentes do solo. 
Micronutrientes e matéria orgânica possa ser vista como troca iônica entre H+ .
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Óxidos de Fe e de Mn têm efeito significante nas reações dos micronutrientes do solo.
Decorrente, principalmente, da sua alta afinidade por íons metálicos e de seus altos teores no solo.
Esse aspecto é muito importante para a maioria dos solos brasileiros, ricos em óxidos de Fe e Mn.
 Para solubilizar os metais da fração dos óxidos de Mn, é necessário ter um reagente que reduza o Mn, mas não o Fe.
A hidroquinona e a hidroxilamina.
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Para avaliar a disponibilidade de micronutrientes (B, Cu, Fe, Mn, Mo, Ni e Zn)
Métodos usados :
extratos de pasta de saturação,
deslocamentos miscíveis e imiscíveis, 
centrifugação e extração por pressão ou vácuo das amostras de solo em laboratório
ou em lisímetros no campo. 
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A legislação brasileira de fertilizantes define os produtos que são considerados fontes de micronutrientes e suas respectivas garantias mínimas.
Destas fontes, algumas são solúveis em água, como os quelatos, nitratos, sulfatos e cloretos.
Enquanto outras são insolúveis, mas disponibilizam os micronutrientes às plantas quando aplicadas ao solo.
 Como no caso dos carbonatos, fosfatos, óxidos, fritas e outras.
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Tipo de solo, pH, Solubilidade, efeito residual, mobilidade do nutriente e cultura.
Aplicação de micronutrientes, via solo, busca-se aumentar sua concentração na solução, que é onde as raízes os absorvem, e assim, proporcionar maior eficiência de utilização pelas plantas.
A lanço com incorporação: 
 -Em que os micronutrientes são distribuídos uniformemente na superfície do solo, isoladamente ou com misturas NPK, e a seguir incorporados pelas práticas normais de preparo (aração e gradagem).
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A lanço sem incorporação: em que os micronutrientes são distribuídos uniformemente na superfície do solo, isoladamente ou com misturas NPK, mas não são incorporados. 
Em linhas: em que os micronutrientes são aplicados com semeadeiras-adubadeiras na linha de semeadura, isoladamente ou em misturas NPK, ao lado e abaixo das sementes, em geral, junto com a adubação NPK.
Em covas ou valetas de plantio: em que os micronutrientes são incorporados ao material de solo das covas ou valetas de plantio, isoladamente ou em misturas NPK.
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A principal vantagem desse produto é que as fontes de micronutrientes podem ser misturadas com produtos contendo NPK. 
Para obter fórmulas específicas que irão atender às recomendações tanto de doses. de NPK quanto de micronutrientes.
Misturas de grânulos é que pode ocorrer segregação durante a mistura, e subsequentemente durante o manuseio e aplicação.
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Processo incorpora os micronutrientes de forma uniforme nos grânulos e com isso os principais problemas de micronutrientes.
 Granulados misturados em misturas de grânulos, quais sejam, a possibilidade de segregação e a diminuição de número de pontos .
Que iria receber o micronutriente, são eliminados.
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Os fertilizantes contendo N, N-P ou N-P-K. Em relação à aplicação de micronutrientes, via adubação fluida. 
Fertilizantes em suspensão podem ser utilizados se for desejável a aplicação de doses mais elevadas de micronutrientes.
As suspensões devem ser preparadas logo antes da aplicação. Fontes na forma de pó ( -60 mesh, < 0,25 mm) são sugeridas para incorporação com suspensões para evitar entupimentos e permanecer em suspensão.
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As folhas das plantas têm capacidade de absorver os nutrientes depositados na forma de solução em sua superfície. 
VANTAGENS:
 a)O alto índice de utilização pelas plantas, dos nutrientes aplicados nas folhas com relação a aplicação via solo.
b)	As doses totais de micronutrientes são, com geral, menores.
c)	As respostas das plantas são rápidas, sendo possível corrigir deficiências após o seu aparecimento, durante a fase de crescimento das plantas (adubação de salvação).
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DESVANTAGENS:
a)	A menos que possam ser combinados com tratamentos fitossanitários, em função da baixa mobilidade da maioria dos micronutrientes, os custos extras de múltiplas aplicações foliares podem ser altos.
b)	O efeito residual é, no geral, muito menor do que nas aplicações via solo.
c)	Além de problemas estritamente de compatibilidade, a presença de um nutriente na solução pode afetar negativamente a absorção de outro, principalmente nas soluções multinutrientes.
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Consiste em fazer a imersão de raízes de imundas a serem transplantadas em solução ou suspensão contendo um ou mais micronutrientes.
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Antes do plantio da pastagem, pode ser feita uma adubação corretiva com micronutrientes.
 Em pastagens consorciadas ou em sistemas intensivos, fazer essa adubação completa de micronutrientes.
Em pastagens já implantadas, fazer de acordo com a extração pela planta e com o nível de produção desejado. 
A aplicação deve ser a lanço sobre o solo no início das chuvas.
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Exemplo: Aplicar 30 kg ha-1 de N, 30 kg ha-1 de P2O5 e 30 kg ha-1 de K2O antes do plantio (adubação de plantio) e 90 kg ha-1 de N e 30 kg ha-1 de K2O na adubação de cobertura.
Cálculo:
100 kg da fórmula 10-10-10 -------------------------------- 10 kg de P2O5
X kg da fórmula 10-10-10 ----------------------------------- 30 kg de P2O5
X= 30 x 100 / 10 ? 300 kg ha-1 da fórmula 10-10-10.
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100 kg de ureia ----------------------------------------------------- 45 kg de N
X kg de ureia -------------------------------------------------------- 90 kg de N 
 X= 90 x 100 / 45 ? 
 R =200 kg ha-1 de ureia.
100 kg de cloreto de potássio -------------------------- 60 kg de K2O
X de cloreto de potássio ----------------------------------- 30 kg de K2O
 X= 30 x 100 / 60 ? 
 R= 50 kg ha-1 de cloreto de potássio
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ADUBAÇÃO NITROGENADA TOTAL E PARCELADA EM CULTIVAR DE MILHO SUPERPRECOCE 
 COLLING, Alan1; BONETTI, Luiz Pedro2; NOWICKI, Alexandre1 
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O milho, assim como praticamente as demais espécies de plantas gramíneas, requer o uso de adubação nitrogenada para compensar a remoção desse nutriente e para complementar a quantidade suprida pelo solo.
 As recomendações atuais para a adubação nitrogenada em cobertura são realizadas com base em curvas de resposta, histórico da área e produtividade esperada.
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A recomendação da adubação nitrogenada em cobertura para a cultura do milho de sequeiro, de modo geral, varia de 40 a 70 kg de N/ha. Quanto ao parcelamento e época de aplicação,
 Existe o conceito generalizado de que se aumentando o número de parcelamento da adubação nitrogenada aumenta-se a eficiência do uso do nitrogênio e reduzem-se as perdas, principalmente por lixiviação (COELHO et al., 1992).
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O experimento foi conduzido na área experimental do Curso de Agronomia da Universidade de Cruz Alta, região do Planalto Médio do Rio Grande do Sul. Localiza-se a uma latitude 28º 38' 19" sul e a uma longitude 53º 36' 23" oeste, com altitude média de 452 metros e solo classificado como Latossolo Vermelho distrófico típico textura argilosa (EMBRAPA, 1999). 
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Tratamentos para época de adubação nitrogenada, totalizando 28 parcelas,
 Os tratamentos testados foram: T1 – sem adubação nitrogenada;
 
T 2 – 175 kg/ha em uma única aplicação, no estágio de sete a oito folhas;
 T3 – 175 kg/ha, em duas parcelas, nos estágios de quatro a seis folhas e de oito a dez folhas, respectivamente; 
T4 –
175 kg/ha, em três parcelas, aos quatro a seis folhas, oito a dez folhas e 10 a 12 folhas, respectivamente.
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T5 – 350 kg/ha, em uma única aplicação, no mesmo estágio de T2; 
T6 – 350 kg/ha;
Em duas parcelas nos mesmos estágios de T3; e T7 – 350kg/ha, aplicados em três parcelas nos mesmos estágios de T4.
As parcelas foram constituídas de cinco linhas, com espaçamento de 0,70 m e comprimento de 5 metros, descartando-se na colheita as duas linhas. 
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Tabela 1. Produtividade de um híbrido de milho, ciclo superprecoce, cultivar ‘Fórmula’, em resposta a níveis de adubação nitrogenada em cobertura, na forma de uréia, através de uma única aplicação e em aplicações parceladas. Unicruz, Cruz Alta, RS, 2011.
Resultados e Discussão 
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A aplicação de adubos nitrogenados deve ser feita de maneira correta para que sejam minimizadas as perdas e maximizado a utilização do nutriente pelas pastagens.
Um melhor desempenho do processo produtivo da agricultura brasileira irá depender mais e mais do uso eficiente de micronutrientes.
Para que esse objetivo possa ser atingido, a avaliação das possíveis deficiências, da eficiência das fontes, dos métodos de fabricação, das tecnologias de aplicação e do efeito residual deve ser feita de forma integrada, abrangente e sistêmica.
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ABREU,C.A;LOPES,A.S;SANTOS;SANTOS,G.C.G.XI-Micronutrientes- Centro de Solos e Recursos Ambientais, Instituto Agronômico – IAC.Campinas-SP e Departamento de Ciência do Solo, Universidade Federal de Lavras – UFLA.Lavras-MG.
EMBRAPA.Empresa Brasileira de Pesquisa agropecuária –Adubação com Micronutrientes no Cerrado-Autor:Álvaro Vilela de Resende, Planaltina-DF,2003.
MACHADO, L O. Adubação nitrogenada.
 
FILHO, J.M. ZARPELON,T.G. Adubação Nitrogenada nas Pastagens.Apostila de forragicultura-UEL.
 
 COLLING, A.; BONETTI, L.P.; NOWICKI, A. Adubação nitrogenada Total e Parcial em Cultivar de Milho Super precoce.
Rambo,L; Silva,P.R.F; Argenta,G; Bayer,C. - Testes de nitrato no solo como indicadores complementares no manejo da adubação nitrogenada em milho- Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Departamento de Plantas de Lavoura.
AMADO, T.J.C.; MIELNICZUK,J.; AITA, C. Recomendação de adubação nitrogenada para o milho no RS e SC adaptada ao uso de culturas de cobertura do solo, sob sistema de plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v.26, n.2, p.241-248, 2002.
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