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DESEMPENHO TERMICO

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CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 
UGO SANTANA 
DESEMPENHO TÉRMICO!
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
GANHOS E 
PERDAS 
DE CALOR 
RADIAÇÃO 
 
 
TEMPERATURA DO AR 
 
 
PESSOAS 
 
 
EQUIPAMENTOS 
Os ganhos de calor da edificação podem ocorrer pela absorção de radiação, pelo contato dos 
elementos construtivos com massas de ar com temperaturas diferentes, pela presença de 
usuários ou equipamentos. 
RADIAÇÃO INCIDENTE 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
A radiação incidente nas superfícies externas dos edifícios é a soma de toda a radiação, seja ela 
direta, refletida ou difusa. A quantidade de radiação incidente em cada superfície varia durante o 
ano. Acima está indicada a quantidade de radiação nos planos para uma latitude 4ºS. Os 
maiores valores são para planos horizontais. 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
H
L O
N
S
21 DE DEZEMBRO
6
0
240
480
720
960
1200
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
OL
H
S
N
21 DE MARÇO/21 DE SETEMBRO
6
0
240
480
720
960
1200
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
OL
H
N
S
21 DE JUNHO
6
0
240
480
720
960
1200
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
N
S
LO
N
S
LO
N
S
LO
W/m2 W/m2 W/m2
Como as fachadas Leste e Oeste são aquelas que recebem a maior quantidade de radiação, a 
redução da área dessas fachadas, reduz a quantidade de calor ganho por radiação. Sendo assim, 
dois edifícios de mesma área, terá um ganho menor de calor por radiação, aquele que 
possuir as menores áreas de fachada Leste e Oeste. 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
MAIOR GANHO 
DE CALOR 
POR RADIAÇÃO 
MENOR GANHO 
DE CALOR 
POR RADIAÇÃO 
SOMBREAMENTO 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
A radiação atinge as superfícies, sendo absorvida e transformando-se em calor. Quanto mais 
superfícies expostas aos raios solares, maior é a influência na temperatura interna do edifício. 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
O estudo da redução da área de exposição da radiação solar é essencial para o projeto de 
arquitetura e para a manutenção das condições de conforto térmico dos usuários. 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
Beirais, volumes e recortes, podem ajudar a proteger contra a insolação. 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
Beirais, volumes e recortes, podem ajudar a proteger contra a insolação. 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
Elementos vazados de proteção como os cobogós, permitem a redução da área que absorve 
radiação solar, podendo até mesmo, impedir totalmente o raio solar direto. 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
MÁRCIO KOGAN, Residência, São Paulo 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
OSCAR NIEMEYER, Edifício Copan, São Paulo 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
OSCAR NIEMEYER, Edifício Copan, São Paulo 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
DAVID LIBESKIND, Edifício Conjunto Nacional, São Paulo 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
OSCAR NIEMEYER, Igreja de São Francisco de Assis, Belo Horizonte 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
LELÉ, Edifício Camargo Corrêa, Brasília 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
HOK + AISENSON, Edifício comercial, Argentina 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
HOK + AISENSON, Edifício comercial, Argentina 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
ENRIQUE BORWNE, Edifício comercial, Chile 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
ENRIQUE BORWNE, Edifício comercial, Chile 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
ENRIQUE BORWNE, Edifício comercial, Chile 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
TZANNES ASSOCIATES, Edifício educacional, Austrália 
TZANNES ASSOCIATES, Edifício educacional, Austrália 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
OPUS 5 ARCHITECTES, Biblioteca, França 
OPUS 5 ARCHITECTES, Biblioteca, França 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
SHEPPARD ROBSON, Edifício Siemens, Abu Dhabi 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
SHEPPARD ROBSON, Edifício Siemens, Abu Dhabi 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
RENZO PIANO, Edifício New York Times, Estados Unidos 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
RENZO PIANO, Edifício New York Times, Estados Unidos 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
NORMAN FOSTER, Winspear Opera, Estados Unidos 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
NORMAN FOSTER, Winspear Opera, Estados Unidos 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
A capacidade de uma superfície absorver radiação está ligada à característica chamada 
Absortância, que indica a quantidade de radiação de ondas longas que deverá ser absorvida se 
comparada ao total incidente. A capacidade de uma superfície de emitir radiação de ondas longas 
está ligada à Emissividade. 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
Absorver radiação 
Emitir radiação 
Radiação 
Solar 
Ondas curtas 
Radiação 
Infravermelho 
Ondas longas 
ABSORTÂNCIA 
EMISSIVIDADE 
α
ε
CARACTERÍSTICAS LIGADAS ÀS SUPERFÍCIES 
O Fator Solar representa a quantidade de radiação ultrapassa o elemento transparente 
comparada com a quantidade incidente no mesmo elemento. A redução da passagem da 
radiação reduz o ganho de calor do edifício, mas pode também reduzir a quantidade de 
iluminação. 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
Transmitir radiação 
Transmissão 
Absorção 
Emissão interna 
FATOR 
SOLAR Fs 
CARACTERÍSTICA LIGADA À MATERIAIS TRANSPARENTES 
O controle da entrada ou saída de calor através dos elementos da envoltória depende de dois 
fatores. A Transmitância Térmica está ligada à capacidade do elemento de transmitir o calor entre 
uma superfície e outra. A Capacidade Térmica indica a capacidade de armazenar calor no interior 
do elemento. 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
Transmitir calor 
Armazenar calor 
Isolamento térmico 
Massa térmica 
TRANSITÂNCIA 
TÉRMICA 
CAPACIDADE 
TÉRMICA 
U 
C 
CARACTERÍSTICAS LIGADAS AOS MATERIAIS 
A transmitância térmica depende de alguns fatores para variar o seu valor. Entre eles podemos 
citar: espessura, condutividade, presença de câmaras de ar e utilização de materiais que emitam 
pouca radiação. 
ESPESSURA 
CONDUTIVIDADE 
CÂMARAS DE AR 
EMISSÃO DE RADIAÇÃO 
Afetam a 
Transmitância 
Térmica 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
A transmitância térmica depende de alguns fatores para variar o seu valor. Entre eles podemos 
citar: espessura, condutividade, presença de câmaras de ar e utilização de materiais que emitam 
pouca radiação. Os valores máximos são indicados nas normas. 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
Aumenta o isolamento 
Q Q Q Q
CONCRETO 10CM
CONCRETO 5CM 
+ 
AR 5CM 
+ 
CONCRETO 5CM
CONCRETO 5CM
+ 
ALUMÍNIO 
+ 
AR 5CM 
+ 
CONCRETO 5CM
CONCRETO 5CM 
+ 
ALUMÍNIO+ 
AR 5CM 
+ 
CONCRETO 5CM
+
EPS 2CM
U = 4,40 w/m2K U = 2,58 w/m2K U = 1,76 w/m2K U = 0,88 w/m2K
A norma NBR 15575/2013 estabelece valores de transmitâncias térmicas para paredes externas e 
coberta, variando de acordo com a absortância à radiação solar. A NBR 15220/2005 apenas pela 
zona. 
Transmitância térmica U – Zona bioclimática 7 e 8 
Paredes Externas 
a ≤ 0,6 Absortância 
Nível mínimo 
Nível intermediário 
Nível Superior 
a > 0,6 
U ≤ 3,7 U ≤ 2,5 
Coberturas 
a ≤ 0,4 a > 0,4 
U ≤ 2,3 FV U ≤ 1,5 FV 
U ≤ 1,5 FV U ≤ 1,0 FV 
U ≤ 1,0 FV U ≤ 0,5 FV 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
Fonte: NBR 15575/2013 
Transmitância térmica U – Zona bioclimática 7 e 8 
Paredes Externas 
Zona 8 
Zona 7 
U ≤ 3,6 
Coberturas 
U ≤ 2,3 FV 
U ≤ 2,0 
Fonte: NBR 15220/2005 
U ≤ 2,0 
A Capacidade Térmica representa a quantidade de energia necessária para modificar a 
temperatura de um determinado elemento. Quanto maior o valor da Capacidade Térmica, mais 
difícil é aquecer ou resfriar um determinado elemento construtivo. 
DENSIDADE APARENTE 
ESPESSURA 
CALOR ESPECÍFICO 
Afetam a 
Capacidade 
Térmica 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
Quanto maior a Capacidade Térmica, mais o elemento acumula calor. A norma NBR 15575/2013 
não exige valores para a Zona 8, mas indica valores acima de 130kj/m2k para a Zona 7 com 
elementos protegidos da radiação solar. 
CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1 UGO SANTANA 
Aumenta a massa térmica (armazenamento de calor) 
Q
CONCRETO 38CM
U = 2,58 w/m2K
Q
GESSO 2CM
+
CONCRETO 15CM
+
GESSO 2,5CM
U = 2,58 w/m2K
Q
CONCRETO 5CM 
+ 
AR 5CM 
+ 
CONCRETO 5CM
U = 2,58 w/m2K
C = 912 kJ/m2K C = 398 kJ/m2K C = 240 kJ/m2K

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