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Plantas tóxicas ornamentais 
 
Monica Mattos dos Santos 
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 
ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA 
DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA E CLÍNICAS 
DISCIPLINA:TOXICOLOGIA VETERINÁRIA 
Com o que devemos nos preocupar? 
PLANTAS DE VASO: 
• Dieffenbachia picta 
• Monstera sp 
• Alocasia sp 
• Euphorbia pulcherrina 
 
JARDINS E QUINTAIS: 
• Ricinus comunis 
• Arbus precatorius 
• Philodendron sp 
• Narcisus sp 
• Nerium oleander 
 
Com quais espécies devemos nos 
preocupar? 
• Pequenos Animais 
– Cães e Gatos – FILHOTES !!!!! 
Quais espécies são responsabilizadas 
no Nordeste com maior frequencia? 
Condições de Ocorrência 
Filhotes  Idade/curiosidade 
 
 Confinamento 
 
 Mudança do habitat ou do dono 
 
Alterações no ambiente: Natal (bico de papagaio) 
 
Ingestão de sementes (psitasídeos) – desconhecimento 
 
Doses excessivas  Intoxicação 
 
Plantas que causam dermatite de contato 
Euphorbia cotinifolia (Sangue-de-boi) 
Euphorbia milii (Coroa-de-Cristo) 
Euphorbia pulcherrima (Bico-de-papagaio) 
Euphorbia tirucalli (Avelós; dedo-do-diabo) 
Fleurya aestuans (Urtiga) 
Plantas que causam dermatite de contato 
Nome científico: Euphorbia tirucalli L. 
Nome popular: Avelós, graveto-do-cão, figueira-do-diabo, dedo-
do-diabo, pau-pelado, arvore de São Sebastião 
Princípio ativo: Látex irritante 
Efeitos: Irritação de pele e mucosas com hiperemia ou vesículas, 
pústulas, prurido. Sua ingestão causa lesão irritativa, sialorréia, 
disfagia, edema de lábios e língua, vômitos. Conjuntivite e lesões 
de córnea 
Plantas que causam dermatite de contato 
Nome científico: Euphorbia pulcherrima Wild. 
Nome popular: Bico de papagaio, rabo-de-arara 
Princípio ativo: Látex irritante 
Efeitos: Irritação de pele e mucosas com hiperemia ou vesículas, 
pústulas, prurido, conjuntivite. A ingestão causa sialorréia, 
disfagia, edema de lábios e língua, náuseas. 
Plantas que causam dermatite de contato 
Nome científico: Euphorbia milli 
Nome popular: Coroa de cristo, dois-irmãos, bem-casados 
Princípio ativo: Ésteres de forbol 
Efeitos: Atividade irritante, os ésteres de forbol são substâncias 
promotoras de tumor 
Plantas que causam dermatite de contato 
Nome científico: Fleurya aestuans L 
Nome popular: Urtiga, urtiga-brava, urtigão 
Princípio ativo: Histaminas, acetilcolina, serotonina 
Efeitos: O contato causa dor imediata com inflamação, 
vermelhidão cutânea, vesículas e prurido 
Tratamento 
 Lavar a mucosa do animal para eliminar o agente irritante 
 Sintomático: colírios, protetor da mucosa, pomadas à base de 
óxido de zinco 
 Lesões de pele: cuidados higiênicos, lavagem com 
permanganato de potássio 1:10.000, pomadas de corticóides, 
anti-histamínicos VO . 
 Ingestão: Evitar esvaziamento gástrico. Analgésicos e 
antiespasmódicos. Protetores de mucosa. Casos graves: 
corticóides. 
 Contato ocular: lavagem com água corrente, colírios 
antissépticos, avaliação oftalmológica. 
 
Plantas que causam dermatite de contato 
Plantas que afetam a orofaringe 
Alocasia sp. (Orelha de Elefante) 
Anthurium sp. (Antúrio) 
Caladium bicolor (Tinhorão) 
Dieffenbachia spp. (Comigo-ninguém-pode) 
Monstera deliciosa (Costela de Adão) 
Philodendron selloum (Banana de Macaco) 
Philodendron sp. (Filodendro) 
Sanseviera trifasciata (Espada-de-São Jorge) 
Scindapsus aureus (Jibóia) 
Spathiphyllum spp (Lírio-da-paz) 
Zantedeschia aethiopica (Copo-de-leite) 
Cristais de oxalato de cálcio (ráfides) 
 
- Inflingem micro-lesões nas mucosas ou na pele dos animais 
- Podem agir em conjunto com substâncias irritantes nelas 
contidas 
- Pode levar a processo inflamatório intenso 
- Dificilmente leva o animal à morte 
 
Plantas que afetam a orofaringe 
Plantas que afetam a orofaringe 
Nome científico: Anthurium sp 
Nome popular: Antúrio 
Princípio ativo: Oxalato de cálcio 
Efeitos: Estomatite, sialorréia, vômito, dermatite de contato 
Plantas que afetam a orofaringe 
Nome científico: Dieffenbahia picta Schott. 
Nome popular: Comigo ninguem pode, aninga-do-Pará 
Princípio ativo: Oxalato de cálcio 
Efeitos: Eritema e edema de lábios, língua, palato e faringe. 
Sialorréia, disfagia, asfixia, cólicas abdominais, vômitos e diarréia. 
Irritação intensa de conjuntiva ocular com congestão, edema, 
fotofobia, lacrimejamento. 
Plantas que afetam a orofaringe 
Nome científico: Monstera deliciosa 
Nome popular: Costela de Adão 
Princípio ativo: Latex, oxalato de cálcio 
Efeitos: Estomatite, sialorréia, vomito. Dermatite de contato 
Plantas que afetam a orofaringe 
Nome científico: Sansevieria trifasciata 
Nome popular: Espada de São Jorge, Lança-de-São-Jorge, 
Espadinha 
Princípio ativo: Latex, oxalato de cálcio 
Efeitos: Dermatites, a ingestão causa irritação na boca, obstrução 
da garganta e glote 
Plantas que afetam a orofaringe 
Nome científico: Nephrolepis polypodium 
Nome popular: Samambaia americana 
Princípio ativo: Oxalato de cálcio 
Efeitos: Eritema e edema de lábios, língua, palato e faringe. 
Sialorréia, disfagia, asfixia. Cólicas abdominais, vômitos e 
diarréia. O contato ocular provoca irritação intensa com 
congestão, edema, fotofobia e lacrimejamento 
Plantas que afetam a orofaringe 
Nome científico: Zantedeschia aethiopica Spreng 
Nome popular: Copo de leite 
Princípio ativo: Oxalato de cálcio 
Efeitos: Eritema e edema de lábios, língua, palato e faringe. 
Sialorréia, disfagia, asfixia. Cólicas abdominais, vômitos e 
diarréia. Irritação intensa de conjuntiva ocular com congestão, 
edema, fotofobia, lacrimejamento. 
 Evolução rápida 
 Necessidade da intubação endotraqueal ou traqueostomia 
 Anti-histamínico 
 Melhora em 2 a 4 h após o tratamento 
 Hipnoanalgésicos (butorfanol) 
 Evitar lavagem gástrica ou êmese. 
 Tratamento sintomático: Demulcentes, Analgésicos e 
antiespasmódicos.Anti-histamínicos. Corticóides em casos graves. 
 Contato ocular: Lavagem demorada com água corrente, colírios 
antissépticos. Oftalmologista. 
Tratamento 
Plantas que afetam a orofaringe 
Plantas que afetam o tubo digestivo 
Allamanda cathartica (Alamanda) 
Abrus precatorius (Olho-de-cabra) 
Buxus sempervirens (Buxinho) 
Hedera helix (Hera) 
Ricinus communis – sementes (Mamona) 
Plantas que afetam o tubo digestivo 
Nome científico: Ricinus communis 
Nome popular: Mamona, carrapateira, ricino, mamoeira, palma-
de-cristo, carrapato 
Princípio ativo: Toxalbumina (ricina - semente) 
Efeitos: Dor abdominal, náuseas, vômitos, cólicas intensas, 
diarreia as vezes sanguinolenta. Desidratação grave, choque, 
distúrbios hidroeletrolíticos. Hipotensão, dispneia, arritmia, 
parada cardíaca. Insuficiência renal. O contato com pelos e 
espinhos é irritante de pele e mucosas 
Plantas que afetam o tubo digestivo 
Ricinus communis (frutos) 
(mamoma, carapateira) 
Abrus precatorius (sementes) 
(olho de boi, olho de pombo) 
 
Ricinus communis (frutos) 
Não ornamental mas muito freqüente em terrenos baldios 
Plantas que afetam o tubo digestivo 
Sinais clínicos: 
 
- 18 ~ 24 horas da ingestão (12h) 
- Depressão 
- Temperatura elevada 
- Sede, sudorese 
- Urticária no focinho, língua 
- Cólica intestinal 
- Vômito e Diarréia catarral à hemorrágica 
profusa 
- Choque hipovolêmico 
- Falência cardíaca 
- Convulsão na fase terminal 
Princípio ativo: Proteína tóxica (ricina) 
Ricinus communis (frutos) 
 
Necrópsia 
 
- Hemorragia das membranas 
 
- Congestão vascular 
 
- Gastroenterite catarro-hemorrágica 
Abrus precatorius (olho de boi, olho de pombo, jequiriti) 
Princípio ativo: proteína tóxica (abrina: maispotente fitotoxina 
conhecida) 
Sinais clínicos: Semelhantes ao da mamona 
Plantas que afetam o tubo digestivo 
Ricinus communis 
 e 
Abrus precatorius 
 
Tratamento 
 
 
- Indução da êmese e lavagem gástrica 
 fase precoce 
- Carvão ativado e catárticos 
 
- Fluidoterapia – solução de Ringer ou Ringer lactato 
 
- Gastroenterite inespecífica: protetor de mucosas 
 
 
 
Azalea sp e Rhododendron sp (Família Ericeae) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Princípio Ativo: Andromedotoxina – glicosídeo ativo 
 
Plantas que afetam o tubo digestivo 
Quadro clínico: 
Sintomas clínicos brandos 
Ingestão de > 0,2% do PV (planta 
verde) 
 
6 horas após a ingestão 
- anorexia 
- deglutições repetidas 
- salivação profusa 
- náusea e vômito 
- ranger dos dentes 
- cólica, tenesmo 
 - defecação freqüente 
Plantas que afetam o tubo digestivo 
Azalea sp e Rhododendron sp 
Necrópsia 
Irritação ganstrointestinal (superior) 
Hemorragia 
Nefrite 
Degeneração hepática moderada 
- 
Tratamento 
Não ha tratamento específico 
Hidratação 
Correção do balanço eletrolítico 
Plantas que afetam o tubo digestivo 
Azalea sp e Rhododendron sp 
Plantas que afetam o tubo digestivo 
Nome científico: Jathropa curcas L. 
Nome popular: Pinhão roxo, pinhão-de-purga, pinhão-paraguaio, 
pinhão-bravo, pinhão, pião, pião-roxo 
Princípio ativo: Toxalbumina (curcina) 
Efeitos: Dor abdominal, vomitos, cólicas intensas, diarréia as 
vezes sanguinolenta. Hipotensão, dispnéia, arritmia, parada 
cardíaca. Evolução para desidratação grave, choque, distúrbios 
hidroeletrolíticos, torpor, hiporreflexia, coma. Insuficiência renal. 
O contato com pelos e espinhos é irritante de pele e mucosas 
Plantas que causam alterações cardíacas 
Allamanda blanchetti (Alamanda Roxa) 
Allamanda cathartica (Alamanda) 
Asclepias curassavica (Falsa erva-de-rato) 
Nerium oleander (Espirradeira) 
Prunus sphaerocarpa (Pessegueiro bravo) 
Rhododendron sp. (Azaléia) 
Thevetia peruviana (Chapéu de Napoleão) 
Plantas que causam alterações cardíacas 
Nome científico: Allamanda cathartica 
Nome popular: Alamanda 
Princípio ativo: Glicosídeo, látex resinoso 
Efeitos: Distúrbios gástricos 
Princípio ativo (glicosídeos cianogênicos) 
Asclepias curassavica 
Plantas que causam alterações cardíacas 
Plantas com ação no coração 
 
Nerium oleander (espirradeira) 
 
Nerium oleander (espirradeira 
Nerium oleander (espirradeira) 
 
Princípio Tóxico 
 
A planta inteira é tóxica 
 
Glicosídeso cardioativo (Oleandrina)  ação semelhante aos 
digitálicos, hidrossolúvel e amarga 
 
Dose letal:100mg/kg P.V. 
 
Ocorrência 
 
 Difícil, apesar da facilidade de acesso à planta ornamental 
 
Plantas que causam alterações cardíacas 
Sinais clínicos 
 
-3 h após a ingestão 
 Persiste até 24 h após a retirada da planta 
 
- Náusea / vômito 
- Diarréia / tenesmo 
- Pulso rápido e frágil 
- Arritmia, fibrilação cardíaca 
- Taquipnéia / anóxia 
- Hipotermia 
- Convulsões nos estágios terminais 
Nerium oleander (espirradeira) 
 
Plantas que causam alterações cardíacas 
Tratamento 
 
Retirada do resíduo  lavagem gástrica 
 
- Similar para intoxicação por digitálicos 
- Antiarrítmicos (procainamida) 
- Reposição de potássio (cloreto de potássio) 
- Fluidoterapia e correção do balanço eletrolítico decorrente do 
 vômito e diarréia 
- Oxigenioterapia 
Nerium oleander (espirradeira) 
 
Plantas que causam alterações cardíacas 
Plantas que causam alterações cardíacas 
Nome científico: Prunus sphaerocarpa 
Nome popular: Coração de Negro ou Pessegueiro Bravo 
Princípio ativo: Glicosídeos cianogênicos 
Efeitos: Vômitos, cólicas abdominais, diarreia, acidose 
metabólica, hálito de amêndoas amargas. Distúrbios 
neurológicos: sonolência, torpor, convulsões e coma. Crise típica: 
opístotono, trismas, dispneia, apneia, secreções, cianose, 
distúrbios cardiocirculatórios 
Digitalis purpurea (dedaleira) 
 
Plantas que causam alterações cardíacas 
Princípio ativo (glicosídeos cianogênicos digitoxina, digoxina) 
Thevetia peruviana (oleander amarela, chapéu de napoleão) 
 
Plantas que causam alterações cardíacas 
Plantas que causam distúrbios nervosos 
Datura suaveolens (Saia Branca) 
Equisetum pyramidale (Cavalinha) 
Hydrangea macrophylla (Hortência) 
Ricinus communis – folhas (Mamona) 
Vinca major (Vinca) 
Plantas que causam distúrbios nervosos 
Nome científico: Ricinus communis 
Nome popular: Mamona, carrapateira, ricino, mamoeira, palma-
de-cristo, carrapato 
Princípio ativo: Toxalbumina (ricinina - folha) 
Efeitos: Torpor, hiporreflexia, coma. Insuficiência renal. 
Plantas que causam distúrbios nervosos 
Nome científico: Vinca major 
Nome popular: Vinca, boa-noite 
Princípio ativo: Alcalóides indólicos 
Efeitos: Na forma de chás e infusão são alucinógenos, causam 
vocalização 
Princípio Tóxico 
 
Alcalóides: (beladonados) atropina, hiosciamina, hioscina, 
escopolamina. 
Folhas: 0,25 a 0,7% de alcalóides 
Sementes: maior concentração  responsáveis pela intoxicação 
Datura stramonium (figueira do inferno) 
Datura suaveolens (saia branca, trombeteira) 
Plantas que causam distúrbios nervosos 
Plantas com ação no Sistema nervoso central 
Datura stramonium (figueira do inferno) 
Datura suaveolens (saia branca, trombeteira) 
Princípio Tóxico 
Alcalóides: atropina, hiosciamina, hioscina, escopolamina. 
Folhas: 0,25 a 0,7% de alcalóides 
Sementes: maior concentração  responsáveis pela 
intoxicação 
 
 
 
Datura stramonium 
Sinais clínicos 
- Sede intensa, mucosas secas 
- Distúrbios visuais (midríase) 
- Taquicardia 
- Irritabilidade do S.N.C. 
- Delírio e enlouquecimento 
- Movimentos incontrolados 
- Hipertermia 
- Convulsão e coma 
 
Datura stramonium (figueira do inferno) 
Datura suaveolens (saia branca, trombeteira) 
Plantas que causam distúrbios nervosos 
Tratamento 
 
-Parassimpaticomiméticos 
 (neostigmina) quadro grave 
 
Uso é benéfico ou não? 
Metabolização e eliminação do 
alcalóide - muito rápidas 
Datura stramonium (figueira do inferno) 
Datura suaveolens (saia branca, trombeteira) 
Plantas que causam distúrbios nervosos 
- Nao é planta ornamental 
- Relatos de intoxicação em animais de companhia 
Cannabis sativa (maconha, marijuana, haxixe) 
Plantas que causam distúrbios nervosos 
Princípio ativo: 
Tetraidrocanabinol (THC): 
(Depressão do SNC e alteração do comportamento) 
Cannabis sativa (maconha, marijuana, haxixe) 
Plantas que causam distúrbios nervosos 
Mostrar videos 
Sinais clínicos 
 
- Alucinações visuais 
- Alteração na percepção sensorial 
- Muito comum em cães 
- Depressão 
- Nervosismo e excitabilidade 
 
- Midríase/Nistagmo 
 
- Ataxia/Tremores musculares 
 
- Hipertermia 
 
 
 
Cannabis sativa (maconha, marijuana, haxixe) 
Plantas que causam distúrbios nervosos 
Dúvidas ?

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