Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
PSICOLOGIA JURÍDICA Prof.ª Kécia Melo OBJETIVOS: Objetivo Geral: Proporcionar ao acadêmico do Curso de Direito o conhecimento da Psicologia Jurídica e as suas aplicações no âmbito jurídico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Definir a psicologia como ciência, referenciada no contexto histórico de sua origem e desenvolvimento; Caracterizar e diferenciar algumas teorias psicológicas, relacionando-as com as respectivas áreas de atuação; Identificar fundamentos da Psicologia que contribuem na compreensão do fenômeno jurídico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Delimitar o objeto e as áreas de abrangência da Psicologia Jurídica no contexto do Direito e das organizações de justiça; Discutir as relações entre a Psicologia e o Direito e as implicações técnico-científicas e éticas decorrentes dessas relações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I – A PSICOLOGIA ENQUANTO CIÊNCIA E PROFISSÃO, E SUAS ÁREAS DE ATUAÇÃO. O senso comum: Conhecimento da realidade A Psicologia Científica Objeto de estudo da Psicologia Áreas de atuação do Psicólogo Algumas teorias psicológicas (Psicanálise, Behaviorismo e Psicologia Sócio-histórica) UNIDADE II – A INTERFACE DA PSICOLOGIA COM O DIREITO. Conceito da Psicologia Jurídica Histórico e evolução da Psicologia Jurídica Relações entre a Psicologia e o Direito Avaliação Psicológica no âmbito jurídico Psicologia do delito UNIDADE III – ALGUNS TRANSTORNOS PSICOLÓGICOS E SUAS IMPLICAÇÕES NO CONTEXTO JURÍDICO Transtornos de Personalidade; Transtornos de Humor; Transtornos de Ansiedade; Transtornos de ordem sexual. UNIDADE IV - A PSICOLOGIA JURÍDICA APLICADA ÀS QUESTÕES DA FAMÍLIA Caminhos da Psicologia junto ao Direito de Família O Psicólogo nas varas de Família: Casamento, separação e divórcio; Guarda judicial, regulamentação de visitas, guarda compartilhada, paternidade e reconhecimento dos filhos; Pensão alimentícia Síndrome de alienação parental. METODOLOGIA: Aulas expositivas, com ênfase na abordagem interdisciplinar e na visão crítico-reflexiva. Leituras orientadas, fortalecendo no aluno sua capacidade de construir o próprio conhecimento. Apresentação e discussão de filmes relacionados aos temas trabalhados. Trabalhos em grupo. Realização de seminários temáticos, estimulando a troca de saberes e a cooperação acadêmica entre os alunos. AVALIAÇÃO: Os critérios de avaliação serão previamente discutidos com os discentes, e partirão das seguintes propostas: Produções escritas individuais ; Produções escritas em grupo; Participação em seminários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009. CARVALHO, M. C. N. ; MIRANDA, V. R. (orgs.) Psicologia Jurídica. Temas de aplicação. Curitiba: Juruá Editora, 2009. GONÇALVES, Hebe Signorini e BRANDÃO, Eduardo Pontes. Psicologia jurídica no Brasil. NAU Editora: Rio de Janeiro, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALTOÉ, S. Atualidade da Psicologia Jurídica. Revista de Pesquisadores da Psicologia no Brasil (UFRJ, UFMG, UFJF, UFF, UERJ, UNIRIO). Juiz de Fora, Ano 1, Nº 2, julho-dezembro 2001. MIRANDA JUNIOR, H.C. Psicologia e Justiça: a psicologia e as práticas judiciárias na construção do ideal de justiça. Psicologia: Ciência e Profissão, 1998, 18(1), p.28-37. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1414-98931998000100004&script=sci_arttext. Acesso em 21 de maio de 2012. ALTOÉ, S. Sujeito do Direito Sujeito do Desejo – Direito e Psicanálise. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. GROENINGA, G. C. Mediação Interdisciplinar - Um novo Paradigma. Revista Brasileira de Direito de Família, Porto Alegre: Síntese, v.8, n. 40, out/nov. 2007. MIRANDA J, H.C. Psicologia e justiça. A psicologia e as práticas judiciárias na construção do ideal de justiça. Psicologia ciência e profissão. v.18 n.1 Brasília, 1998
Compartilhar