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Minicurso Análise de água

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21/07/2015
Profª. Flávia Moura E-mail: flavialcmoura@gmail.com
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Análise de Água para Abastecimento
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A situação do abastecimento de água no Brasil, se considerados os números globais de população atendida, pode ser considerado como razoavelmente bom.
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A situação do abastecimento de água no Brasil, se considerados os números globais de população atendida, pode ser considerado como razoavelmente bom.
Análise de Água para Abastecimento
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O cenário brasileiro de perdas de água no setor de saneamento é bastante problemático. A média brasileira de perdas de água é de aproximadamente 40% (incluindo perdas reais e aparentes)
Análise de Água para Abastecimento
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O elevado índice de perdas de água reduz o faturamento das empresas e, consequentemente, sua capacidade de investir e obter financiamentos. 
Além disso, gera danos ao meio-ambiente na medida em que obriga as empresas de saneamento a buscarem novos mananciais. 
Análise de Água para Abastecimento
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O objetivo principal do sistema de abastecimento de água é fornecer ao usuário uma água de boa qualidade para o seu uso, quantidade adequada e pressão suficiente.
Análise de Água para Abastecimento
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Análise de Água para Abastecimento
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Art. 2º. Esta Portaria se aplica à água destinada ao consumo humano proveniente de sistema e solução alternativa de abastecimento de água. 
Parágrafo único. As disposições desta Portaria não se aplicam à água mineral natural, à água natural e às águas adicionadas de sais, destinadas ao consumo humano após o envasamento, e a outras águas utilizadas como matéria-prima para elaboração de produtos, conforme Resolução (RDC) nº 274, de 22 de setembro de 2005, da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). 
Art. 3º. Toda água destinada ao consumo humano, distribuída coletivamente por meio de sistema ou solução alternativa coletiva de abastecimento de água, deve ser objeto de controle e vigilância da qualidade da água. 
Art. 4º. Toda água destinada ao consumo humano proveniente de solução alternativa individual de abastecimento de água, independentemente da forma de acesso da população, está sujeita à vigilância da qualidade da água. 
Análise de Água para Abastecimento
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Art. 5º. Para os fins desta Portaria, são adotadas as seguintes definições:
 
I - água para consumo humano: água potável destinada à ingestão, preparação e produção de alimentos e à higiene pessoal, independentemente da sua origem; 
II - água potável: água que atenda ao padrão de potabilidade estabelecido nesta Portaria e que não ofereça riscos à saúde; 
III - padrão de potabilidade: conjunto de valores permitidos como parâmetro da qualidade da água para consumo humano, conforme definido nesta Portaria; 
IV - padrão organoléptico: conjunto de parâmetros caracterizados por provocar estímulos sensoriais que afetam a aceitação para consumo humano, mas que não necessariamente implicam risco à saúde; 
Análise de Água para Abastecimento
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V - água tratada: água submetida a processos físicos, químicos ou combinação destes, visando atender ao padrão de potabilidade; 
VI - sistema de abastecimento de água para consumo humano: instalação composta por um conjunto de obras civis, materiais e equipamentos, desde a zona de captação até as ligações prediais, destinada à produção e ao fornecimento coletivo de água potável, por meio de rede de distribuição; 
VII - solução alternativa coletiva de abastecimento de água para consumo humano: modalidade de abastecimento coletivo destinada a fornecer água potável, com captação subterrânea ou superficial, com ou sem canalização e sem rede de distribuição; 
VIII - solução alternativa individual de abastecimento de água para consumo humano: modalidade de abastecimento de água para consumo humano que atenda a domicílios residenciais com uma única família, incluindo seus agregados familiares; 
IX - rede de distribuição: parte do sistema de abastecimento formada por tubulações e seus acessórios, destinados a distribuir água potável, até as ligações prediais; 
Análise de Água para Abastecimento
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As características da água podem ser classificadas em cinco categorias:
Físicas: cor, turbidez, condutividade elétrica;
Organolépticas: sabor e odor;
Químicas: pH, alcalinidade, dureza, acidez, cloro residual, ferro, manganês e outros elementos;
Biológicas: presença de organismos vivos (determinada quali e quantitativamente via exames de bacteriologia);
Radioativas: presença de elementos emissores de radiação alfa, beta e gama.
A seleção de parâmetros poderá ser alterada conforme as características da água da fonte de abastecimento, conforme tabela, a seguir:
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De acordo com o Capitulo V da Portaria MS 2914, a água potável deve estar em conformidade com os padrões microbiológico, de turbidez, de substâncias químicas que representam risco à saúde, de radioatividade e de aceitação para consumo humano. A citada Portaria dispõe de tabelas que estabelecem as condições.
Anexo I - Tabela de padrão microbiológico da água para consumo humano. 
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Art. 30º
§ 1º Entre os 5% (cinco por cento) dos valores permitidos de turbidez superiores ao VMP estabelecido no Anexo II a esta Portaria, para água subterrânea com desinfecção, o limite máximo para qualquer amostra pontual deve ser de 5,0 uT, assegurado, simultaneamente, o atendimento ao VMP de 5,0 uT em toda a extensão do sistema de distribuição (reservatório e rede). 
§ 2º O valor máximo permitido de 0,5 uT para água filtrada por filtração rápida (tratamento completo ou filtração direta), assim como o valor máximo permitido de 1,0 uT para água filtrada por filtração lenta, estabelecidos no Anexo II desta Portaria, deverão ser atingidos conforme as metas progressivas definidas no Anexo III a esta Portaria. 
Anexo II - Tabela de padrão de turbidez para água pós-filtração ou pré-desinfecção. 
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Art. 34º. É obrigatória a manutenção de, no mínimo, 0,2 mg/L de cloro residual livre ou 2 mg/L de cloro residual combinado ou de 0,2 mg/L de dióxido de cloro em toda a extensão do sistema de distribuição (reservatório e rede). 
Art. 39º. A água potável deve estar em conformidade com o padrão organoléptico de potabilidade expresso no Anexo X a esta Portaria. 
§ 1º Recomenda-se que, no sistema de distribuição, o pH da água seja mantido na faixa de 6,0 a 9,5. 
§ 2º Recomenda-se que o teor máximo de cloro residual livre em qualquer ponto do sistema de abastecimento seja de 2 mg/L. 
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Anexo X - Tabela de padrão organoléptico de potabilidade. 
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Art. 40º. Os responsáveis pelo controle da qualidade da água de sistemas ou soluções alternativas coletivas de abastecimento de água para consumo humano, supridos por manancial superficial e
subterrâneo, devem coletar amostras semestrais da água bruta, no ponto de captação, para análise de acordo com os parâmetros exigidos nas legislações específicas, com a finalidade de avaliação de risco à saúde humana. 
Art. 41º. Os responsáveis pelo controle da qualidade da água de sistema e solução alternativa coletiva de abastecimento de água para consumo humano devem elaborar e submeter para análise da autoridade municipal de saúde pública, o plano de amostragem de cada sistema e solução, respeitando os planos mínimos de amostragem expressos nos Anexos XI, XII, XIII e XIV. 
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Anexo XII - Tabela de número mínimo de amostras e frequência para o controle da qualidade da água de sistema de abastecimento, para fins de análises físicas, químicas e de radioatividade, em função do ponto de amostragem, da população abastecida e do tipo de manancial. 
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Anexo XIII - Número mínimo de amostras mensais para o controle da qualidade da água de sistema de abastecimento, para fins de análises microbiológicas, em função da população abastecida. 
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Elabore o plano de amostragem para o controle de qualidade da água do sistema de abastecimento para fins de análise físico-químicas, de radioatividade e microbiológicas.
Análise de Água para Abastecimento
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A questão ambiental vem ganhando importância nos últimos tempos. A ecologia, estudo das relações de interdependência entre os organismos que constituem a natureza viva, tem sido mais freqüentemente discutida tanto pelos meios de comunicação quanto pela população. Entretanto, assim como em outras áreas do conhecimento humano que se popularizaram rapidamente, como a psicologia, alguns termos têm sido utilizados de forma inexata em relação à sua definição científica.
Poluição é um desses termos. Poluição é uma alteração ecológica, ou seja, uma alteração na relação entre os seres vivos, provocada pelo ser humano, que prejudique, direta ou indiretamente, nossa vida ou nosso bem-estar, como danos aos recursos naturais como a água e o solo e impedimentos a atividades econômicas como a pesca e a agricultura.
Nem toda alteração ecológica pode ser considerada poluição. Um lançamento de uma pequena carga de esgoto doméstico em um rio provoca a diminuição do teor de oxigênio de suas águas. Mas se esta diminuição de oxigênio não afetar a vida dos peixes nem dos seres que lhes servem de alimento, então o impacto ambiental provocado pelo esgoto lançado no rio não é uma poluição.
Algumas vezes, a palavra contaminação é utilizada equivocadamente no sentido de poluição. A contaminação é a presença, num ambiente, de seres patogênicos, que provocam doenças, ou substâncias, em concentração nociva ao ser humano. No entanto, se estas substâncias não alterarem as relações ecológicas ali existentes ao longo do tempo, esta contaminação não é uma forma de poluição.
Esta diferenciação é fundamental no caso do ambiente ser a água. Se estivermos falando em contaminação da atmosfera, a diferença entre contaminação e poluição perde importância, visto que ela é o ambiente de onde o ser humano capta oxigênio. O ar contaminado, seja com gases tóxicos ou partículas microscópicas em suspensão, também não pode ser confinado em um determinado espaço, como o solo e a água. Assim, a contaminação do ar tem conseqüências diretas na vida do homem, devendo ser classificada também como poluição. Já o observado aumento da concentração de gás carbônico na atmosfera é apenas poluição, visto que este gás não é potencialmente tóxico.
Da mesma forma é comum confundir contaminação com sujeira. Uma água barrenta, de coloração acentuada, malcheirosa ou espumante é considerada impura ou nociva, por estar "suja". Entretanto, muitas vezes, trata-se de uma água que não faz mal à saúde. Já uma água realmente contaminada por germes patogênicos, mas inodora e de aparência límpida, não é rejeitada. Trata-se de um equívoco perigoso. Deixar de beber a água suja não traz nenhum risco. Pelo contrário, é uma atitude prudente. Já beber a água que parece potável pode trazer graves conseqüências à saúde.
utra característica que deixa clara a distinção entre poluição e contaminação é a passividade comumente associada à primeira. O fator de poluição não costuma agir ativamente sobre o ser vivo, mas indiretamente retira dele as condições adequadas à sua vida. A poluição da água é um exemplo. As alterações ecológicas que provocam a morte dos peixes de um rio que recebe grande quantidade de esgotos não se dão pela ação de uma substância ou ser patogênico letal, mas sim pelo lançamento de alimento em quantidade excessivamente grande.
O esgoto é constituído principalmente por matéria orgânica. Este tipo de substância serve de alimento a animais, fungos e bactérias. Sua introdução naquele ambiente é, em quantidades pequenas, favorável, pois alimenta direta ou indiretamente os peixes. Mas quantidades maiores só poderão ser consumidas por bactérias, que passarão a ter condições excepcionais para multiplicar-se rapidamente.
Entretanto, o aproveitamento da energia contida naquele alimento só pode ser efetuado com o consumo de oxigênio, através da respiração celular. Este consumo passa a ser bem maior que a quantidade de oxigênio que a água pode voltar a captar da atmosfera ou que recebe das algas que fazem fotossíntese. Com isso, os organismos maiores, como os peixes, que precisam de concentrações maiores de oxigênio para sobreviver, são os primeiros a morrer. Ou seja, não morrem diretamente por causa do esgoto jogado na água, mas sim devido às conseqüências de sua presença no ambiente.
Outra incorreção é chamar simplesmente de poluição a poluição atmosférica. Existem diversos ambientes onde a poluição pode surgir, não só no ar, portanto, é necessário ser específico. Da mesma forma, não existe apenas a poluição química, onde substâncias e reações químicas são o fator de poluição. Podemos citar a poluição física, ligada a fenômenos físicos, como quando uma indústria lança água ainda quente em um rio, o que provoca liberação do oxigênio dissolvido, e a poluição físico-química, associada a processos químicos que alteram propriedades físicas, como a diminuição da tensão superficial da água provocada por detergentes, resistência da qual depende a vida de muitos seres que vivem na água ou próximo dela.
Alguns dos conceitos apresentados aqui não têm as mesmas interpretações para todos os cientistas, mas são estas as mais comumente empregadas. Infelizmente, os meios de comunicação do Brasil têm, com freqüência, difundido as interpretações não usuais desses termos científicos. Entretanto, não só ideal como é fundamental a utilização adequada dos termos, sob pena de não se ser compreendido.
 
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A questão ambiental vem ganhando importância nos últimos tempos. A ecologia, estudo das relações de interdependência entre os organismos que constituem a natureza viva, tem sido mais freqüentemente discutida tanto pelos meios de comunicação quanto pela população. Entretanto, assim como em outras áreas do conhecimento humano que se popularizaram rapidamente, como a psicologia, alguns termos têm sido utilizados de forma inexata em relação à sua definição científica.
Poluição é um desses termos. Poluição é uma alteração ecológica, ou seja, uma alteração na relação entre os seres vivos, provocada pelo ser humano, que prejudique, direta ou indiretamente, nossa vida ou nosso bem-estar, como danos aos recursos naturais como a água e o solo e impedimentos a atividades econômicas como a pesca e a agricultura.
Nem toda alteração ecológica pode ser considerada poluição. Um lançamento de uma pequena carga de esgoto doméstico em um rio provoca a diminuição do teor de oxigênio de suas águas. Mas se esta diminuição de oxigênio
não afetar a vida dos peixes nem dos seres que lhes servem de alimento, então o impacto ambiental provocado pelo esgoto lançado no rio não é uma poluição.
Algumas vezes, a palavra contaminação é utilizada equivocadamente no sentido de poluição. A contaminação é a presença, num ambiente, de seres patogênicos, que provocam doenças, ou substâncias, em concentração nociva ao ser humano. No entanto, se estas substâncias não alterarem as relações ecológicas ali existentes ao longo do tempo, esta contaminação não é uma forma de poluição.
Esta diferenciação é fundamental no caso do ambiente ser a água. Se estivermos falando em contaminação da atmosfera, a diferença entre contaminação e poluição perde importância, visto que ela é o ambiente de onde o ser humano capta oxigênio. O ar contaminado, seja com gases tóxicos ou partículas microscópicas em suspensão, também não pode ser confinado em um determinado espaço, como o solo e a água. Assim, a contaminação do ar tem conseqüências diretas na vida do homem, devendo ser classificada também como poluição. Já o observado aumento da concentração de gás carbônico na atmosfera é apenas poluição, visto que este gás não é potencialmente tóxico.
Da mesma forma é comum confundir contaminação com sujeira. Uma água barrenta, de coloração acentuada, malcheirosa ou espumante é considerada impura ou nociva, por estar "suja". Entretanto, muitas vezes, trata-se de uma água que não faz mal à saúde. Já uma água realmente contaminada por germes patogênicos, mas inodora e de aparência límpida, não é rejeitada. Trata-se de um equívoco perigoso. Deixar de beber a água suja não traz nenhum risco. Pelo contrário, é uma atitude prudente. Já beber a água que parece potável pode trazer graves conseqüências à saúde.
utra característica que deixa clara a distinção entre poluição e contaminação é a passividade comumente associada à primeira. O fator de poluição não costuma agir ativamente sobre o ser vivo, mas indiretamente retira dele as condições adequadas à sua vida. A poluição da água é um exemplo. As alterações ecológicas que provocam a morte dos peixes de um rio que recebe grande quantidade de esgotos não se dão pela ação de uma substância ou ser patogênico letal, mas sim pelo lançamento de alimento em quantidade excessivamente grande.
O esgoto é constituído principalmente por matéria orgânica. Este tipo de substância serve de alimento a animais, fungos e bactérias. Sua introdução naquele ambiente é, em quantidades pequenas, favorável, pois alimenta direta ou indiretamente os peixes. Mas quantidades maiores só poderão ser consumidas por bactérias, que passarão a ter condições excepcionais para multiplicar-se rapidamente.
Entretanto, o aproveitamento da energia contida naquele alimento só pode ser efetuado com o consumo de oxigênio, através da respiração celular. Este consumo passa a ser bem maior que a quantidade de oxigênio que a água pode voltar a captar da atmosfera ou que recebe das algas que fazem fotossíntese. Com isso, os organismos maiores, como os peixes, que precisam de concentrações maiores de oxigênio para sobreviver, são os primeiros a morrer. Ou seja, não morrem diretamente por causa do esgoto jogado na água, mas sim devido às conseqüências de sua presença no ambiente.
Outra incorreção é chamar simplesmente de poluição a poluição atmosférica. Existem diversos ambientes onde a poluição pode surgir, não só no ar, portanto, é necessário ser específico. Da mesma forma, não existe apenas a poluição química, onde substâncias e reações químicas são o fator de poluição. Podemos citar a poluição física, ligada a fenômenos físicos, como quando uma indústria lança água ainda quente em um rio, o que provoca liberação do oxigênio dissolvido, e a poluição físico-química, associada a processos químicos que alteram propriedades físicas, como a diminuição da tensão superficial da água provocada por detergentes, resistência da qual depende a vida de muitos seres que vivem na água ou próximo dela.
Alguns dos conceitos apresentados aqui não têm as mesmas interpretações para todos os cientistas, mas são estas as mais comumente empregadas. Infelizmente, os meios de comunicação do Brasil têm, com freqüência, difundido as interpretações não usuais desses termos científicos. Entretanto, não só ideal como é fundamental a utilização adequada dos termos, sob pena de não se ser compreendido.
 
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A questão ambiental vem ganhando importância nos últimos tempos. A ecologia, estudo das relações de interdependência entre os organismos que constituem a natureza viva, tem sido mais freqüentemente discutida tanto pelos meios de comunicação quanto pela população. Entretanto, assim como em outras áreas do conhecimento humano que se popularizaram rapidamente, como a psicologia, alguns termos têm sido utilizados de forma inexata em relação à sua definição científica.
Poluição é um desses termos. Poluição é uma alteração ecológica, ou seja, uma alteração na relação entre os seres vivos, provocada pelo ser humano, que prejudique, direta ou indiretamente, nossa vida ou nosso bem-estar, como danos aos recursos naturais como a água e o solo e impedimentos a atividades econômicas como a pesca e a agricultura.
Nem toda alteração ecológica pode ser considerada poluição. Um lançamento de uma pequena carga de esgoto doméstico em um rio provoca a diminuição do teor de oxigênio de suas águas. Mas se esta diminuição de oxigênio não afetar a vida dos peixes nem dos seres que lhes servem de alimento, então o impacto ambiental provocado pelo esgoto lançado no rio não é uma poluição.
Algumas vezes, a palavra contaminação é utilizada equivocadamente no sentido de poluição. A contaminação é a presença, num ambiente, de seres patogênicos, que provocam doenças, ou substâncias, em concentração nociva ao ser humano. No entanto, se estas substâncias não alterarem as relações ecológicas ali existentes ao longo do tempo, esta contaminação não é uma forma de poluição.
Esta diferenciação é fundamental no caso do ambiente ser a água. Se estivermos falando em contaminação da atmosfera, a diferença entre contaminação e poluição perde importância, visto que ela é o ambiente de onde o ser humano capta oxigênio. O ar contaminado, seja com gases tóxicos ou partículas microscópicas em suspensão, também não pode ser confinado em um determinado espaço, como o solo e a água. Assim, a contaminação do ar tem conseqüências diretas na vida do homem, devendo ser classificada também como poluição. Já o observado aumento da concentração de gás carbônico na atmosfera é apenas poluição, visto que este gás não é potencialmente tóxico.
Da mesma forma é comum confundir contaminação com sujeira. Uma água barrenta, de coloração acentuada, malcheirosa ou espumante é considerada impura ou nociva, por estar "suja". Entretanto, muitas vezes, trata-se de uma água que não faz mal à saúde. Já uma água realmente contaminada por germes patogênicos, mas inodora e de aparência límpida, não é rejeitada. Trata-se de um equívoco perigoso. Deixar de beber a água suja não traz nenhum risco. Pelo contrário, é uma atitude prudente. Já beber a água que parece potável pode trazer graves conseqüências à saúde.
utra característica que deixa clara a distinção entre poluição e contaminação é a passividade comumente associada à primeira. O fator de poluição não costuma agir ativamente sobre o ser vivo, mas indiretamente retira dele as condições adequadas à sua vida. A poluição da água é um exemplo. As alterações ecológicas que provocam a morte dos peixes de um rio que recebe grande quantidade de esgotos não se dão pela ação de uma substância ou ser patogênico letal, mas sim pelo lançamento de alimento em quantidade excessivamente grande.
O esgoto é constituído principalmente por matéria orgânica. Este tipo de substância serve de alimento a animais, fungos e bactérias. Sua introdução naquele ambiente é, em quantidades pequenas, favorável, pois alimenta direta ou indiretamente os peixes. Mas quantidades maiores só poderão ser consumidas por bactérias, que passarão a
ter condições excepcionais para multiplicar-se rapidamente.
Entretanto, o aproveitamento da energia contida naquele alimento só pode ser efetuado com o consumo de oxigênio, através da respiração celular. Este consumo passa a ser bem maior que a quantidade de oxigênio que a água pode voltar a captar da atmosfera ou que recebe das algas que fazem fotossíntese. Com isso, os organismos maiores, como os peixes, que precisam de concentrações maiores de oxigênio para sobreviver, são os primeiros a morrer. Ou seja, não morrem diretamente por causa do esgoto jogado na água, mas sim devido às conseqüências de sua presença no ambiente.
Outra incorreção é chamar simplesmente de poluição a poluição atmosférica. Existem diversos ambientes onde a poluição pode surgir, não só no ar, portanto, é necessário ser específico. Da mesma forma, não existe apenas a poluição química, onde substâncias e reações químicas são o fator de poluição. Podemos citar a poluição física, ligada a fenômenos físicos, como quando uma indústria lança água ainda quente em um rio, o que provoca liberação do oxigênio dissolvido, e a poluição físico-química, associada a processos químicos que alteram propriedades físicas, como a diminuição da tensão superficial da água provocada por detergentes, resistência da qual depende a vida de muitos seres que vivem na água ou próximo dela.
Alguns dos conceitos apresentados aqui não têm as mesmas interpretações para todos os cientistas, mas são estas as mais comumente empregadas. Infelizmente, os meios de comunicação do Brasil têm, com freqüência, difundido as interpretações não usuais desses termos científicos. Entretanto, não só ideal como é fundamental a utilização adequada dos termos, sob pena de não se ser compreendido.
 
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A questão ambiental vem ganhando importância nos últimos tempos. A ecologia, estudo das relações de interdependência entre os organismos que constituem a natureza viva, tem sido mais freqüentemente discutida tanto pelos meios de comunicação quanto pela população. Entretanto, assim como em outras áreas do conhecimento humano que se popularizaram rapidamente, como a psicologia, alguns termos têm sido utilizados de forma inexata em relação à sua definição científica.
Poluição é um desses termos. Poluição é uma alteração ecológica, ou seja, uma alteração na relação entre os seres vivos, provocada pelo ser humano, que prejudique, direta ou indiretamente, nossa vida ou nosso bem-estar, como danos aos recursos naturais como a água e o solo e impedimentos a atividades econômicas como a pesca e a agricultura.
Nem toda alteração ecológica pode ser considerada poluição. Um lançamento de uma pequena carga de esgoto doméstico em um rio provoca a diminuição do teor de oxigênio de suas águas. Mas se esta diminuição de oxigênio não afetar a vida dos peixes nem dos seres que lhes servem de alimento, então o impacto ambiental provocado pelo esgoto lançado no rio não é uma poluição.
Algumas vezes, a palavra contaminação é utilizada equivocadamente no sentido de poluição. A contaminação é a presença, num ambiente, de seres patogênicos, que provocam doenças, ou substâncias, em concentração nociva ao ser humano. No entanto, se estas substâncias não alterarem as relações ecológicas ali existentes ao longo do tempo, esta contaminação não é uma forma de poluição.
Esta diferenciação é fundamental no caso do ambiente ser a água. Se estivermos falando em contaminação da atmosfera, a diferença entre contaminação e poluição perde importância, visto que ela é o ambiente de onde o ser humano capta oxigênio. O ar contaminado, seja com gases tóxicos ou partículas microscópicas em suspensão, também não pode ser confinado em um determinado espaço, como o solo e a água. Assim, a contaminação do ar tem conseqüências diretas na vida do homem, devendo ser classificada também como poluição. Já o observado aumento da concentração de gás carbônico na atmosfera é apenas poluição, visto que este gás não é potencialmente tóxico.
Da mesma forma é comum confundir contaminação com sujeira. Uma água barrenta, de coloração acentuada, malcheirosa ou espumante é considerada impura ou nociva, por estar "suja". Entretanto, muitas vezes, trata-se de uma água que não faz mal à saúde. Já uma água realmente contaminada por germes patogênicos, mas inodora e de aparência límpida, não é rejeitada. Trata-se de um equívoco perigoso. Deixar de beber a água suja não traz nenhum risco. Pelo contrário, é uma atitude prudente. Já beber a água que parece potável pode trazer graves conseqüências à saúde.
utra característica que deixa clara a distinção entre poluição e contaminação é a passividade comumente associada à primeira. O fator de poluição não costuma agir ativamente sobre o ser vivo, mas indiretamente retira dele as condições adequadas à sua vida. A poluição da água é um exemplo. As alterações ecológicas que provocam a morte dos peixes de um rio que recebe grande quantidade de esgotos não se dão pela ação de uma substância ou ser patogênico letal, mas sim pelo lançamento de alimento em quantidade excessivamente grande.
O esgoto é constituído principalmente por matéria orgânica. Este tipo de substância serve de alimento a animais, fungos e bactérias. Sua introdução naquele ambiente é, em quantidades pequenas, favorável, pois alimenta direta ou indiretamente os peixes. Mas quantidades maiores só poderão ser consumidas por bactérias, que passarão a ter condições excepcionais para multiplicar-se rapidamente.
Entretanto, o aproveitamento da energia contida naquele alimento só pode ser efetuado com o consumo de oxigênio, através da respiração celular. Este consumo passa a ser bem maior que a quantidade de oxigênio que a água pode voltar a captar da atmosfera ou que recebe das algas que fazem fotossíntese. Com isso, os organismos maiores, como os peixes, que precisam de concentrações maiores de oxigênio para sobreviver, são os primeiros a morrer. Ou seja, não morrem diretamente por causa do esgoto jogado na água, mas sim devido às conseqüências de sua presença no ambiente.
Outra incorreção é chamar simplesmente de poluição a poluição atmosférica. Existem diversos ambientes onde a poluição pode surgir, não só no ar, portanto, é necessário ser específico. Da mesma forma, não existe apenas a poluição química, onde substâncias e reações químicas são o fator de poluição. Podemos citar a poluição física, ligada a fenômenos físicos, como quando uma indústria lança água ainda quente em um rio, o que provoca liberação do oxigênio dissolvido, e a poluição físico-química, associada a processos químicos que alteram propriedades físicas, como a diminuição da tensão superficial da água provocada por detergentes, resistência da qual depende a vida de muitos seres que vivem na água ou próximo dela.
Alguns dos conceitos apresentados aqui não têm as mesmas interpretações para todos os cientistas, mas são estas as mais comumente empregadas. Infelizmente, os meios de comunicação do Brasil têm, com freqüência, difundido as interpretações não usuais desses termos científicos. Entretanto, não só ideal como é fundamental a utilização adequada dos termos, sob pena de não se ser compreendido.
 
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A questão ambiental vem ganhando importância nos últimos tempos. A ecologia, estudo das relações de interdependência entre os organismos que constituem a natureza viva, tem sido mais freqüentemente discutida tanto pelos meios de comunicação quanto pela população. Entretanto, assim como em outras áreas do conhecimento humano que se popularizaram rapidamente, como a psicologia, alguns termos têm sido utilizados de forma inexata em relação à sua definição científica.
Poluição é um desses termos. Poluição é uma alteração ecológica, ou seja, uma alteração na relação entre os seres vivos, provocada pelo ser humano, que prejudique, direta ou indiretamente, nossa vida ou nosso bem-estar, como danos aos recursos naturais como a água e o solo e impedimentos a atividades econômicas como a pesca e a agricultura.
Nem toda alteração ecológica pode ser considerada poluição.
Um lançamento de uma pequena carga de esgoto doméstico em um rio provoca a diminuição do teor de oxigênio de suas águas. Mas se esta diminuição de oxigênio não afetar a vida dos peixes nem dos seres que lhes servem de alimento, então o impacto ambiental provocado pelo esgoto lançado no rio não é uma poluição.
Algumas vezes, a palavra contaminação é utilizada equivocadamente no sentido de poluição. A contaminação é a presença, num ambiente, de seres patogênicos, que provocam doenças, ou substâncias, em concentração nociva ao ser humano. No entanto, se estas substâncias não alterarem as relações ecológicas ali existentes ao longo do tempo, esta contaminação não é uma forma de poluição.
Esta diferenciação é fundamental no caso do ambiente ser a água. Se estivermos falando em contaminação da atmosfera, a diferença entre contaminação e poluição perde importância, visto que ela é o ambiente de onde o ser humano capta oxigênio. O ar contaminado, seja com gases tóxicos ou partículas microscópicas em suspensão, também não pode ser confinado em um determinado espaço, como o solo e a água. Assim, a contaminação do ar tem conseqüências diretas na vida do homem, devendo ser classificada também como poluição. Já o observado aumento da concentração de gás carbônico na atmosfera é apenas poluição, visto que este gás não é potencialmente tóxico.
Da mesma forma é comum confundir contaminação com sujeira. Uma água barrenta, de coloração acentuada, malcheirosa ou espumante é considerada impura ou nociva, por estar "suja". Entretanto, muitas vezes, trata-se de uma água que não faz mal à saúde. Já uma água realmente contaminada por germes patogênicos, mas inodora e de aparência límpida, não é rejeitada. Trata-se de um equívoco perigoso. Deixar de beber a água suja não traz nenhum risco. Pelo contrário, é uma atitude prudente. Já beber a água que parece potável pode trazer graves conseqüências à saúde.
utra característica que deixa clara a distinção entre poluição e contaminação é a passividade comumente associada à primeira. O fator de poluição não costuma agir ativamente sobre o ser vivo, mas indiretamente retira dele as condições adequadas à sua vida. A poluição da água é um exemplo. As alterações ecológicas que provocam a morte dos peixes de um rio que recebe grande quantidade de esgotos não se dão pela ação de uma substância ou ser patogênico letal, mas sim pelo lançamento de alimento em quantidade excessivamente grande.
O esgoto é constituído principalmente por matéria orgânica. Este tipo de substância serve de alimento a animais, fungos e bactérias. Sua introdução naquele ambiente é, em quantidades pequenas, favorável, pois alimenta direta ou indiretamente os peixes. Mas quantidades maiores só poderão ser consumidas por bactérias, que passarão a ter condições excepcionais para multiplicar-se rapidamente.
Entretanto, o aproveitamento da energia contida naquele alimento só pode ser efetuado com o consumo de oxigênio, através da respiração celular. Este consumo passa a ser bem maior que a quantidade de oxigênio que a água pode voltar a captar da atmosfera ou que recebe das algas que fazem fotossíntese. Com isso, os organismos maiores, como os peixes, que precisam de concentrações maiores de oxigênio para sobreviver, são os primeiros a morrer. Ou seja, não morrem diretamente por causa do esgoto jogado na água, mas sim devido às conseqüências de sua presença no ambiente.
Outra incorreção é chamar simplesmente de poluição a poluição atmosférica. Existem diversos ambientes onde a poluição pode surgir, não só no ar, portanto, é necessário ser específico. Da mesma forma, não existe apenas a poluição química, onde substâncias e reações químicas são o fator de poluição. Podemos citar a poluição física, ligada a fenômenos físicos, como quando uma indústria lança água ainda quente em um rio, o que provoca liberação do oxigênio dissolvido, e a poluição físico-química, associada a processos químicos que alteram propriedades físicas, como a diminuição da tensão superficial da água provocada por detergentes, resistência da qual depende a vida de muitos seres que vivem na água ou próximo dela.
Alguns dos conceitos apresentados aqui não têm as mesmas interpretações para todos os cientistas, mas são estas as mais comumente empregadas. Infelizmente, os meios de comunicação do Brasil têm, com freqüência, difundido as interpretações não usuais desses termos científicos. Entretanto, não só ideal como é fundamental a utilização adequada dos termos, sob pena de não se ser compreendido.
 
*
A questão ambiental vem ganhando importância nos últimos tempos. A ecologia, estudo das relações de interdependência entre os organismos que constituem a natureza viva, tem sido mais freqüentemente discutida tanto pelos meios de comunicação quanto pela população. Entretanto, assim como em outras áreas do conhecimento humano que se popularizaram rapidamente, como a psicologia, alguns termos têm sido utilizados de forma inexata em relação à sua definição científica.
Poluição é um desses termos. Poluição é uma alteração ecológica, ou seja, uma alteração na relação entre os seres vivos, provocada pelo ser humano, que prejudique, direta ou indiretamente, nossa vida ou nosso bem-estar, como danos aos recursos naturais como a água e o solo e impedimentos a atividades econômicas como a pesca e a agricultura.
Nem toda alteração ecológica pode ser considerada poluição. Um lançamento de uma pequena carga de esgoto doméstico em um rio provoca a diminuição do teor de oxigênio de suas águas. Mas se esta diminuição de oxigênio não afetar a vida dos peixes nem dos seres que lhes servem de alimento, então o impacto ambiental provocado pelo esgoto lançado no rio não é uma poluição.
Algumas vezes, a palavra contaminação é utilizada equivocadamente no sentido de poluição. A contaminação é a presença, num ambiente, de seres patogênicos, que provocam doenças, ou substâncias, em concentração nociva ao ser humano. No entanto, se estas substâncias não alterarem as relações ecológicas ali existentes ao longo do tempo, esta contaminação não é uma forma de poluição.
Esta diferenciação é fundamental no caso do ambiente ser a água. Se estivermos falando em contaminação da atmosfera, a diferença entre contaminação e poluição perde importância, visto que ela é o ambiente de onde o ser humano capta oxigênio. O ar contaminado, seja com gases tóxicos ou partículas microscópicas em suspensão, também não pode ser confinado em um determinado espaço, como o solo e a água. Assim, a contaminação do ar tem conseqüências diretas na vida do homem, devendo ser classificada também como poluição. Já o observado aumento da concentração de gás carbônico na atmosfera é apenas poluição, visto que este gás não é potencialmente tóxico.
Da mesma forma é comum confundir contaminação com sujeira. Uma água barrenta, de coloração acentuada, malcheirosa ou espumante é considerada impura ou nociva, por estar "suja". Entretanto, muitas vezes, trata-se de uma água que não faz mal à saúde. Já uma água realmente contaminada por germes patogênicos, mas inodora e de aparência límpida, não é rejeitada. Trata-se de um equívoco perigoso. Deixar de beber a água suja não traz nenhum risco. Pelo contrário, é uma atitude prudente. Já beber a água que parece potável pode trazer graves conseqüências à saúde.
utra característica que deixa clara a distinção entre poluição e contaminação é a passividade comumente associada à primeira. O fator de poluição não costuma agir ativamente sobre o ser vivo, mas indiretamente retira dele as condições adequadas à sua vida. A poluição da água é um exemplo. As alterações ecológicas que provocam a morte dos peixes de um rio que recebe grande quantidade de esgotos não se dão pela ação de uma substância ou ser patogênico letal, mas sim pelo lançamento de alimento em quantidade excessivamente grande.
O esgoto é constituído principalmente por matéria orgânica. Este tipo de substância serve de alimento a animais, fungos e bactérias. Sua introdução naquele ambiente é, em quantidades
pequenas, favorável, pois alimenta direta ou indiretamente os peixes. Mas quantidades maiores só poderão ser consumidas por bactérias, que passarão a ter condições excepcionais para multiplicar-se rapidamente.
Entretanto, o aproveitamento da energia contida naquele alimento só pode ser efetuado com o consumo de oxigênio, através da respiração celular. Este consumo passa a ser bem maior que a quantidade de oxigênio que a água pode voltar a captar da atmosfera ou que recebe das algas que fazem fotossíntese. Com isso, os organismos maiores, como os peixes, que precisam de concentrações maiores de oxigênio para sobreviver, são os primeiros a morrer. Ou seja, não morrem diretamente por causa do esgoto jogado na água, mas sim devido às conseqüências de sua presença no ambiente.
Outra incorreção é chamar simplesmente de poluição a poluição atmosférica. Existem diversos ambientes onde a poluição pode surgir, não só no ar, portanto, é necessário ser específico. Da mesma forma, não existe apenas a poluição química, onde substâncias e reações químicas são o fator de poluição. Podemos citar a poluição física, ligada a fenômenos físicos, como quando uma indústria lança água ainda quente em um rio, o que provoca liberação do oxigênio dissolvido, e a poluição físico-química, associada a processos químicos que alteram propriedades físicas, como a diminuição da tensão superficial da água provocada por detergentes, resistência da qual depende a vida de muitos seres que vivem na água ou próximo dela.
Alguns dos conceitos apresentados aqui não têm as mesmas interpretações para todos os cientistas, mas são estas as mais comumente empregadas. Infelizmente, os meios de comunicação do Brasil têm, com freqüência, difundido as interpretações não usuais desses termos científicos. Entretanto, não só ideal como é fundamental a utilização adequada dos termos, sob pena de não se ser compreendido.
 
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A questão ambiental vem ganhando importância nos últimos tempos. A ecologia, estudo das relações de interdependência entre os organismos que constituem a natureza viva, tem sido mais freqüentemente discutida tanto pelos meios de comunicação quanto pela população. Entretanto, assim como em outras áreas do conhecimento humano que se popularizaram rapidamente, como a psicologia, alguns termos têm sido utilizados de forma inexata em relação à sua definição científica.
Poluição é um desses termos. Poluição é uma alteração ecológica, ou seja, uma alteração na relação entre os seres vivos, provocada pelo ser humano, que prejudique, direta ou indiretamente, nossa vida ou nosso bem-estar, como danos aos recursos naturais como a água e o solo e impedimentos a atividades econômicas como a pesca e a agricultura.
Nem toda alteração ecológica pode ser considerada poluição. Um lançamento de uma pequena carga de esgoto doméstico em um rio provoca a diminuição do teor de oxigênio de suas águas. Mas se esta diminuição de oxigênio não afetar a vida dos peixes nem dos seres que lhes servem de alimento, então o impacto ambiental provocado pelo esgoto lançado no rio não é uma poluição.
Algumas vezes, a palavra contaminação é utilizada equivocadamente no sentido de poluição. A contaminação é a presença, num ambiente, de seres patogênicos, que provocam doenças, ou substâncias, em concentração nociva ao ser humano. No entanto, se estas substâncias não alterarem as relações ecológicas ali existentes ao longo do tempo, esta contaminação não é uma forma de poluição.
Esta diferenciação é fundamental no caso do ambiente ser a água. Se estivermos falando em contaminação da atmosfera, a diferença entre contaminação e poluição perde importância, visto que ela é o ambiente de onde o ser humano capta oxigênio. O ar contaminado, seja com gases tóxicos ou partículas microscópicas em suspensão, também não pode ser confinado em um determinado espaço, como o solo e a água. Assim, a contaminação do ar tem conseqüências diretas na vida do homem, devendo ser classificada também como poluição. Já o observado aumento da concentração de gás carbônico na atmosfera é apenas poluição, visto que este gás não é potencialmente tóxico.
Da mesma forma é comum confundir contaminação com sujeira. Uma água barrenta, de coloração acentuada, malcheirosa ou espumante é considerada impura ou nociva, por estar "suja". Entretanto, muitas vezes, trata-se de uma água que não faz mal à saúde. Já uma água realmente contaminada por germes patogênicos, mas inodora e de aparência límpida, não é rejeitada. Trata-se de um equívoco perigoso. Deixar de beber a água suja não traz nenhum risco. Pelo contrário, é uma atitude prudente. Já beber a água que parece potável pode trazer graves conseqüências à saúde.
utra característica que deixa clara a distinção entre poluição e contaminação é a passividade comumente associada à primeira. O fator de poluição não costuma agir ativamente sobre o ser vivo, mas indiretamente retira dele as condições adequadas à sua vida. A poluição da água é um exemplo. As alterações ecológicas que provocam a morte dos peixes de um rio que recebe grande quantidade de esgotos não se dão pela ação de uma substância ou ser patogênico letal, mas sim pelo lançamento de alimento em quantidade excessivamente grande.
O esgoto é constituído principalmente por matéria orgânica. Este tipo de substância serve de alimento a animais, fungos e bactérias. Sua introdução naquele ambiente é, em quantidades pequenas, favorável, pois alimenta direta ou indiretamente os peixes. Mas quantidades maiores só poderão ser consumidas por bactérias, que passarão a ter condições excepcionais para multiplicar-se rapidamente.
Entretanto, o aproveitamento da energia contida naquele alimento só pode ser efetuado com o consumo de oxigênio, através da respiração celular. Este consumo passa a ser bem maior que a quantidade de oxigênio que a água pode voltar a captar da atmosfera ou que recebe das algas que fazem fotossíntese. Com isso, os organismos maiores, como os peixes, que precisam de concentrações maiores de oxigênio para sobreviver, são os primeiros a morrer. Ou seja, não morrem diretamente por causa do esgoto jogado na água, mas sim devido às conseqüências de sua presença no ambiente.
Outra incorreção é chamar simplesmente de poluição a poluição atmosférica. Existem diversos ambientes onde a poluição pode surgir, não só no ar, portanto, é necessário ser específico. Da mesma forma, não existe apenas a poluição química, onde substâncias e reações químicas são o fator de poluição. Podemos citar a poluição física, ligada a fenômenos físicos, como quando uma indústria lança água ainda quente em um rio, o que provoca liberação do oxigênio dissolvido, e a poluição físico-química, associada a processos químicos que alteram propriedades físicas, como a diminuição da tensão superficial da água provocada por detergentes, resistência da qual depende a vida de muitos seres que vivem na água ou próximo dela.
Alguns dos conceitos apresentados aqui não têm as mesmas interpretações para todos os cientistas, mas são estas as mais comumente empregadas. Infelizmente, os meios de comunicação do Brasil têm, com freqüência, difundido as interpretações não usuais desses termos científicos. Entretanto, não só ideal como é fundamental a utilização adequada dos termos, sob pena de não se ser compreendido.
 
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A questão ambiental vem ganhando importância nos últimos tempos. A ecologia, estudo das relações de interdependência entre os organismos que constituem a natureza viva, tem sido mais freqüentemente discutida tanto pelos meios de comunicação quanto pela população. Entretanto, assim como em outras áreas do conhecimento humano que se popularizaram rapidamente, como a psicologia, alguns termos têm sido utilizados de forma inexata em relação à sua definição científica.
Poluição é um desses termos. Poluição é uma alteração ecológica, ou seja, uma alteração na relação entre os seres vivos, provocada pelo ser humano, que prejudique, direta ou indiretamente, nossa vida ou nosso bem-estar, como danos aos recursos naturais
como a água e o solo e impedimentos a atividades econômicas como a pesca e a agricultura.
Nem toda alteração ecológica pode ser considerada poluição. Um lançamento de uma pequena carga de esgoto doméstico em um rio provoca a diminuição do teor de oxigênio de suas águas. Mas se esta diminuição de oxigênio não afetar a vida dos peixes nem dos seres que lhes servem de alimento, então o impacto ambiental provocado pelo esgoto lançado no rio não é uma poluição.
Algumas vezes, a palavra contaminação é utilizada equivocadamente no sentido de poluição. A contaminação é a presença, num ambiente, de seres patogênicos, que provocam doenças, ou substâncias, em concentração nociva ao ser humano. No entanto, se estas substâncias não alterarem as relações ecológicas ali existentes ao longo do tempo, esta contaminação não é uma forma de poluição.
Esta diferenciação é fundamental no caso do ambiente ser a água. Se estivermos falando em contaminação da atmosfera, a diferença entre contaminação e poluição perde importância, visto que ela é o ambiente de onde o ser humano capta oxigênio. O ar contaminado, seja com gases tóxicos ou partículas microscópicas em suspensão, também não pode ser confinado em um determinado espaço, como o solo e a água. Assim, a contaminação do ar tem conseqüências diretas na vida do homem, devendo ser classificada também como poluição. Já o observado aumento da concentração de gás carbônico na atmosfera é apenas poluição, visto que este gás não é potencialmente tóxico.
Da mesma forma é comum confundir contaminação com sujeira. Uma água barrenta, de coloração acentuada, malcheirosa ou espumante é considerada impura ou nociva, por estar "suja". Entretanto, muitas vezes, trata-se de uma água que não faz mal à saúde. Já uma água realmente contaminada por germes patogênicos, mas inodora e de aparência límpida, não é rejeitada. Trata-se de um equívoco perigoso. Deixar de beber a água suja não traz nenhum risco. Pelo contrário, é uma atitude prudente. Já beber a água que parece potável pode trazer graves conseqüências à saúde.
utra característica que deixa clara a distinção entre poluição e contaminação é a passividade comumente associada à primeira. O fator de poluição não costuma agir ativamente sobre o ser vivo, mas indiretamente retira dele as condições adequadas à sua vida. A poluição da água é um exemplo. As alterações ecológicas que provocam a morte dos peixes de um rio que recebe grande quantidade de esgotos não se dão pela ação de uma substância ou ser patogênico letal, mas sim pelo lançamento de alimento em quantidade excessivamente grande.
O esgoto é constituído principalmente por matéria orgânica. Este tipo de substância serve de alimento a animais, fungos e bactérias. Sua introdução naquele ambiente é, em quantidades pequenas, favorável, pois alimenta direta ou indiretamente os peixes. Mas quantidades maiores só poderão ser consumidas por bactérias, que passarão a ter condições excepcionais para multiplicar-se rapidamente.
Entretanto, o aproveitamento da energia contida naquele alimento só pode ser efetuado com o consumo de oxigênio, através da respiração celular. Este consumo passa a ser bem maior que a quantidade de oxigênio que a água pode voltar a captar da atmosfera ou que recebe das algas que fazem fotossíntese. Com isso, os organismos maiores, como os peixes, que precisam de concentrações maiores de oxigênio para sobreviver, são os primeiros a morrer. Ou seja, não morrem diretamente por causa do esgoto jogado na água, mas sim devido às conseqüências de sua presença no ambiente.
Outra incorreção é chamar simplesmente de poluição a poluição atmosférica. Existem diversos ambientes onde a poluição pode surgir, não só no ar, portanto, é necessário ser específico. Da mesma forma, não existe apenas a poluição química, onde substâncias e reações químicas são o fator de poluição. Podemos citar a poluição física, ligada a fenômenos físicos, como quando uma indústria lança água ainda quente em um rio, o que provoca liberação do oxigênio dissolvido, e a poluição físico-química, associada a processos químicos que alteram propriedades físicas, como a diminuição da tensão superficial da água provocada por detergentes, resistência da qual depende a vida de muitos seres que vivem na água ou próximo dela.
Alguns dos conceitos apresentados aqui não têm as mesmas interpretações para todos os cientistas, mas são estas as mais comumente empregadas. Infelizmente, os meios de comunicação do Brasil têm, com freqüência, difundido as interpretações não usuais desses termos científicos. Entretanto, não só ideal como é fundamental a utilização adequada dos termos, sob pena de não se ser compreendido.
 
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A questão ambiental vem ganhando importância nos últimos tempos. A ecologia, estudo das relações de interdependência entre os organismos que constituem a natureza viva, tem sido mais freqüentemente discutida tanto pelos meios de comunicação quanto pela população. Entretanto, assim como em outras áreas do conhecimento humano que se popularizaram rapidamente, como a psicologia, alguns termos têm sido utilizados de forma inexata em relação à sua definição científica.
Poluição é um desses termos. Poluição é uma alteração ecológica, ou seja, uma alteração na relação entre os seres vivos, provocada pelo ser humano, que prejudique, direta ou indiretamente, nossa vida ou nosso bem-estar, como danos aos recursos naturais como a água e o solo e impedimentos a atividades econômicas como a pesca e a agricultura.
Nem toda alteração ecológica pode ser considerada poluição. Um lançamento de uma pequena carga de esgoto doméstico em um rio provoca a diminuição do teor de oxigênio de suas águas. Mas se esta diminuição de oxigênio não afetar a vida dos peixes nem dos seres que lhes servem de alimento, então o impacto ambiental provocado pelo esgoto lançado no rio não é uma poluição.
Algumas vezes, a palavra contaminação é utilizada equivocadamente no sentido de poluição. A contaminação é a presença, num ambiente, de seres patogênicos, que provocam doenças, ou substâncias, em concentração nociva ao ser humano. No entanto, se estas substâncias não alterarem as relações ecológicas ali existentes ao longo do tempo, esta contaminação não é uma forma de poluição.
Esta diferenciação é fundamental no caso do ambiente ser a água. Se estivermos falando em contaminação da atmosfera, a diferença entre contaminação e poluição perde importância, visto que ela é o ambiente de onde o ser humano capta oxigênio. O ar contaminado, seja com gases tóxicos ou partículas microscópicas em suspensão, também não pode ser confinado em um determinado espaço, como o solo e a água. Assim, a contaminação do ar tem conseqüências diretas na vida do homem, devendo ser classificada também como poluição. Já o observado aumento da concentração de gás carbônico na atmosfera é apenas poluição, visto que este gás não é potencialmente tóxico.
Da mesma forma é comum confundir contaminação com sujeira. Uma água barrenta, de coloração acentuada, malcheirosa ou espumante é considerada impura ou nociva, por estar "suja". Entretanto, muitas vezes, trata-se de uma água que não faz mal à saúde. Já uma água realmente contaminada por germes patogênicos, mas inodora e de aparência límpida, não é rejeitada. Trata-se de um equívoco perigoso. Deixar de beber a água suja não traz nenhum risco. Pelo contrário, é uma atitude prudente. Já beber a água que parece potável pode trazer graves conseqüências à saúde.
utra característica que deixa clara a distinção entre poluição e contaminação é a passividade comumente associada à primeira. O fator de poluição não costuma agir ativamente sobre o ser vivo, mas indiretamente retira dele as condições adequadas à sua vida. A poluição da água é um exemplo. As alterações ecológicas que provocam a morte dos peixes de um rio que recebe grande quantidade de esgotos não se dão pela ação de uma substância ou ser patogênico letal, mas sim pelo lançamento de alimento em quantidade excessivamente grande.
O esgoto é constituído principalmente
por matéria orgânica. Este tipo de substância serve de alimento a animais, fungos e bactérias. Sua introdução naquele ambiente é, em quantidades pequenas, favorável, pois alimenta direta ou indiretamente os peixes. Mas quantidades maiores só poderão ser consumidas por bactérias, que passarão a ter condições excepcionais para multiplicar-se rapidamente.
Entretanto, o aproveitamento da energia contida naquele alimento só pode ser efetuado com o consumo de oxigênio, através da respiração celular. Este consumo passa a ser bem maior que a quantidade de oxigênio que a água pode voltar a captar da atmosfera ou que recebe das algas que fazem fotossíntese. Com isso, os organismos maiores, como os peixes, que precisam de concentrações maiores de oxigênio para sobreviver, são os primeiros a morrer. Ou seja, não morrem diretamente por causa do esgoto jogado na água, mas sim devido às conseqüências de sua presença no ambiente.
Outra incorreção é chamar simplesmente de poluição a poluição atmosférica. Existem diversos ambientes onde a poluição pode surgir, não só no ar, portanto, é necessário ser específico. Da mesma forma, não existe apenas a poluição química, onde substâncias e reações químicas são o fator de poluição. Podemos citar a poluição física, ligada a fenômenos físicos, como quando uma indústria lança água ainda quente em um rio, o que provoca liberação do oxigênio dissolvido, e a poluição físico-química, associada a processos químicos que alteram propriedades físicas, como a diminuição da tensão superficial da água provocada por detergentes, resistência da qual depende a vida de muitos seres que vivem na água ou próximo dela.
Alguns dos conceitos apresentados aqui não têm as mesmas interpretações para todos os cientistas, mas são estas as mais comumente empregadas. Infelizmente, os meios de comunicação do Brasil têm, com freqüência, difundido as interpretações não usuais desses termos científicos. Entretanto, não só ideal como é fundamental a utilização adequada dos termos, sob pena de não se ser compreendido.
 
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A questão ambiental vem ganhando importância nos últimos tempos. A ecologia, estudo das relações de interdependência entre os organismos que constituem a natureza viva, tem sido mais freqüentemente discutida tanto pelos meios de comunicação quanto pela população. Entretanto, assim como em outras áreas do conhecimento humano que se popularizaram rapidamente, como a psicologia, alguns termos têm sido utilizados de forma inexata em relação à sua definição científica.
Poluição é um desses termos. Poluição é uma alteração ecológica, ou seja, uma alteração na relação entre os seres vivos, provocada pelo ser humano, que prejudique, direta ou indiretamente, nossa vida ou nosso bem-estar, como danos aos recursos naturais como a água e o solo e impedimentos a atividades econômicas como a pesca e a agricultura.
Nem toda alteração ecológica pode ser considerada poluição. Um lançamento de uma pequena carga de esgoto doméstico em um rio provoca a diminuição do teor de oxigênio de suas águas. Mas se esta diminuição de oxigênio não afetar a vida dos peixes nem dos seres que lhes servem de alimento, então o impacto ambiental provocado pelo esgoto lançado no rio não é uma poluição.
Algumas vezes, a palavra contaminação é utilizada equivocadamente no sentido de poluição. A contaminação é a presença, num ambiente, de seres patogênicos, que provocam doenças, ou substâncias, em concentração nociva ao ser humano. No entanto, se estas substâncias não alterarem as relações ecológicas ali existentes ao longo do tempo, esta contaminação não é uma forma de poluição.
Esta diferenciação é fundamental no caso do ambiente ser a água. Se estivermos falando em contaminação da atmosfera, a diferença entre contaminação e poluição perde importância, visto que ela é o ambiente de onde o ser humano capta oxigênio. O ar contaminado, seja com gases tóxicos ou partículas microscópicas em suspensão, também não pode ser confinado em um determinado espaço, como o solo e a água. Assim, a contaminação do ar tem conseqüências diretas na vida do homem, devendo ser classificada também como poluição. Já o observado aumento da concentração de gás carbônico na atmosfera é apenas poluição, visto que este gás não é potencialmente tóxico.
Da mesma forma é comum confundir contaminação com sujeira. Uma água barrenta, de coloração acentuada, malcheirosa ou espumante é considerada impura ou nociva, por estar "suja". Entretanto, muitas vezes, trata-se de uma água que não faz mal à saúde. Já uma água realmente contaminada por germes patogênicos, mas inodora e de aparência límpida, não é rejeitada. Trata-se de um equívoco perigoso. Deixar de beber a água suja não traz nenhum risco. Pelo contrário, é uma atitude prudente. Já beber a água que parece potável pode trazer graves conseqüências à saúde.
utra característica que deixa clara a distinção entre poluição e contaminação é a passividade comumente associada à primeira. O fator de poluição não costuma agir ativamente sobre o ser vivo, mas indiretamente retira dele as condições adequadas à sua vida. A poluição da água é um exemplo. As alterações ecológicas que provocam a morte dos peixes de um rio que recebe grande quantidade de esgotos não se dão pela ação de uma substância ou ser patogênico letal, mas sim pelo lançamento de alimento em quantidade excessivamente grande.
O esgoto é constituído principalmente por matéria orgânica. Este tipo de substância serve de alimento a animais, fungos e bactérias. Sua introdução naquele ambiente é, em quantidades pequenas, favorável, pois alimenta direta ou indiretamente os peixes. Mas quantidades maiores só poderão ser consumidas por bactérias, que passarão a ter condições excepcionais para multiplicar-se rapidamente.
Entretanto, o aproveitamento da energia contida naquele alimento só pode ser efetuado com o consumo de oxigênio, através da respiração celular. Este consumo passa a ser bem maior que a quantidade de oxigênio que a água pode voltar a captar da atmosfera ou que recebe das algas que fazem fotossíntese. Com isso, os organismos maiores, como os peixes, que precisam de concentrações maiores de oxigênio para sobreviver, são os primeiros a morrer. Ou seja, não morrem diretamente por causa do esgoto jogado na água, mas sim devido às conseqüências de sua presença no ambiente.
Outra incorreção é chamar simplesmente de poluição a poluição atmosférica. Existem diversos ambientes onde a poluição pode surgir, não só no ar, portanto, é necessário ser específico. Da mesma forma, não existe apenas a poluição química, onde substâncias e reações químicas são o fator de poluição. Podemos citar a poluição física, ligada a fenômenos físicos, como quando uma indústria lança água ainda quente em um rio, o que provoca liberação do oxigênio dissolvido, e a poluição físico-química, associada a processos químicos que alteram propriedades físicas, como a diminuição da tensão superficial da água provocada por detergentes, resistência da qual depende a vida de muitos seres que vivem na água ou próximo dela.
Alguns dos conceitos apresentados aqui não têm as mesmas interpretações para todos os cientistas, mas são estas as mais comumente empregadas. Infelizmente, os meios de comunicação do Brasil têm, com freqüência, difundido as interpretações não usuais desses termos científicos. Entretanto, não só ideal como é fundamental a utilização adequada dos termos, sob pena de não se ser compreendido.
 
*
A questão ambiental vem ganhando importância nos últimos tempos. A ecologia, estudo das relações de interdependência entre os organismos que constituem a natureza viva, tem sido mais freqüentemente discutida tanto pelos meios de comunicação quanto pela população. Entretanto, assim como em outras áreas do conhecimento humano que se popularizaram rapidamente, como a psicologia, alguns termos têm sido utilizados de forma inexata em relação à sua definição científica.
Poluição é um desses termos. Poluição é uma alteração ecológica, ou seja, uma alteração na relação entre
os seres vivos, provocada pelo ser humano, que prejudique, direta ou indiretamente, nossa vida ou nosso bem-estar, como danos aos recursos naturais como a água e o solo e impedimentos a atividades econômicas como a pesca e a agricultura.
Nem toda alteração ecológica pode ser considerada poluição. Um lançamento de uma pequena carga de esgoto doméstico em um rio provoca a diminuição do teor de oxigênio de suas águas. Mas se esta diminuição de oxigênio não afetar a vida dos peixes nem dos seres que lhes servem de alimento, então o impacto ambiental provocado pelo esgoto lançado no rio não é uma poluição.
Algumas vezes, a palavra contaminação é utilizada equivocadamente no sentido de poluição. A contaminação é a presença, num ambiente, de seres patogênicos, que provocam doenças, ou substâncias, em concentração nociva ao ser humano. No entanto, se estas substâncias não alterarem as relações ecológicas ali existentes ao longo do tempo, esta contaminação não é uma forma de poluição.
Esta diferenciação é fundamental no caso do ambiente ser a água. Se estivermos falando em contaminação da atmosfera, a diferença entre contaminação e poluição perde importância, visto que ela é o ambiente de onde o ser humano capta oxigênio. O ar contaminado, seja com gases tóxicos ou partículas microscópicas em suspensão, também não pode ser confinado em um determinado espaço, como o solo e a água. Assim, a contaminação do ar tem conseqüências diretas na vida do homem, devendo ser classificada também como poluição. Já o observado aumento da concentração de gás carbônico na atmosfera é apenas poluição, visto que este gás não é potencialmente tóxico.
Da mesma forma é comum confundir contaminação com sujeira. Uma água barrenta, de coloração acentuada, malcheirosa ou espumante é considerada impura ou nociva, por estar "suja". Entretanto, muitas vezes, trata-se de uma água que não faz mal à saúde. Já uma água realmente contaminada por germes patogênicos, mas inodora e de aparência límpida, não é rejeitada. Trata-se de um equívoco perigoso. Deixar de beber a água suja não traz nenhum risco. Pelo contrário, é uma atitude prudente. Já beber a água que parece potável pode trazer graves conseqüências à saúde.
utra característica que deixa clara a distinção entre poluição e contaminação é a passividade comumente associada à primeira. O fator de poluição não costuma agir ativamente sobre o ser vivo, mas indiretamente retira dele as condições adequadas à sua vida. A poluição da água é um exemplo. As alterações ecológicas que provocam a morte dos peixes de um rio que recebe grande quantidade de esgotos não se dão pela ação de uma substância ou ser patogênico letal, mas sim pelo lançamento de alimento em quantidade excessivamente grande.
O esgoto é constituído principalmente por matéria orgânica. Este tipo de substância serve de alimento a animais, fungos e bactérias. Sua introdução naquele ambiente é, em quantidades pequenas, favorável, pois alimenta direta ou indiretamente os peixes. Mas quantidades maiores só poderão ser consumidas por bactérias, que passarão a ter condições excepcionais para multiplicar-se rapidamente.
Entretanto, o aproveitamento da energia contida naquele alimento só pode ser efetuado com o consumo de oxigênio, através da respiração celular. Este consumo passa a ser bem maior que a quantidade de oxigênio que a água pode voltar a captar da atmosfera ou que recebe das algas que fazem fotossíntese. Com isso, os organismos maiores, como os peixes, que precisam de concentrações maiores de oxigênio para sobreviver, são os primeiros a morrer. Ou seja, não morrem diretamente por causa do esgoto jogado na água, mas sim devido às conseqüências de sua presença no ambiente.
Outra incorreção é chamar simplesmente de poluição a poluição atmosférica. Existem diversos ambientes onde a poluição pode surgir, não só no ar, portanto, é necessário ser específico. Da mesma forma, não existe apenas a poluição química, onde substâncias e reações químicas são o fator de poluição. Podemos citar a poluição física, ligada a fenômenos físicos, como quando uma indústria lança água ainda quente em um rio, o que provoca liberação do oxigênio dissolvido, e a poluição físico-química, associada a processos químicos que alteram propriedades físicas, como a diminuição da tensão superficial da água provocada por detergentes, resistência da qual depende a vida de muitos seres que vivem na água ou próximo dela.
Alguns dos conceitos apresentados aqui não têm as mesmas interpretações para todos os cientistas, mas são estas as mais comumente empregadas. Infelizmente, os meios de comunicação do Brasil têm, com freqüência, difundido as interpretações não usuais desses termos científicos. Entretanto, não só ideal como é fundamental a utilização adequada dos termos, sob pena de não se ser compreendido.
 
*
A questão ambiental vem ganhando importância nos últimos tempos. A ecologia, estudo das relações de interdependência entre os organismos que constituem a natureza viva, tem sido mais freqüentemente discutida tanto pelos meios de comunicação quanto pela população. Entretanto, assim como em outras áreas do conhecimento humano que se popularizaram rapidamente, como a psicologia, alguns termos têm sido utilizados de forma inexata em relação à sua definição científica.
Poluição é um desses termos. Poluição é uma alteração ecológica, ou seja, uma alteração na relação entre os seres vivos, provocada pelo ser humano, que prejudique, direta ou indiretamente, nossa vida ou nosso bem-estar, como danos aos recursos naturais como a água e o solo e impedimentos a atividades econômicas como a pesca e a agricultura.
Nem toda alteração ecológica pode ser considerada poluição. Um lançamento de uma pequena carga de esgoto doméstico em um rio provoca a diminuição do teor de oxigênio de suas águas. Mas se esta diminuição de oxigênio não afetar a vida dos peixes nem dos seres que lhes servem de alimento, então o impacto ambiental provocado pelo esgoto lançado no rio não é uma poluição.
Algumas vezes, a palavra contaminação é utilizada equivocadamente no sentido de poluição. A contaminação é a presença, num ambiente, de seres patogênicos, que provocam doenças, ou substâncias, em concentração nociva ao ser humano. No entanto, se estas substâncias não alterarem as relações ecológicas ali existentes ao longo do tempo, esta contaminação não é uma forma de poluição.
Esta diferenciação é fundamental no caso do ambiente ser a água. Se estivermos falando em contaminação da atmosfera, a diferença entre contaminação e poluição perde importância, visto que ela é o ambiente de onde o ser humano capta oxigênio. O ar contaminado, seja com gases tóxicos ou partículas microscópicas em suspensão, também não pode ser confinado em um determinado espaço, como o solo e a água. Assim, a contaminação do ar tem conseqüências diretas na vida do homem, devendo ser classificada também como poluição. Já o observado aumento da concentração de gás carbônico na atmosfera é apenas poluição, visto que este gás não é potencialmente tóxico.
Da mesma forma é comum confundir contaminação com sujeira. Uma água barrenta, de coloração acentuada, malcheirosa ou espumante é considerada impura ou nociva, por estar "suja". Entretanto, muitas vezes, trata-se de uma água que não faz mal à saúde. Já uma água realmente contaminada por germes patogênicos, mas inodora e de aparência límpida, não é rejeitada. Trata-se de um equívoco perigoso. Deixar de beber a água suja não traz nenhum risco. Pelo contrário, é uma atitude prudente. Já beber a água que parece potável pode trazer graves conseqüências à saúde.
utra característica que deixa clara a distinção entre poluição e contaminação é a passividade comumente associada à primeira. O fator de poluição não costuma agir ativamente sobre o ser vivo, mas indiretamente retira dele as condições adequadas à sua vida. A poluição da água é um exemplo. As alterações ecológicas que provocam a morte dos peixes de um rio que recebe grande quantidade de esgotos não se dão pela
ação de uma substância ou ser patogênico letal, mas sim pelo lançamento de alimento em quantidade excessivamente grande.
O esgoto é constituído principalmente por matéria orgânica. Este tipo de substância serve de alimento a animais, fungos e bactérias. Sua introdução naquele ambiente é, em quantidades pequenas, favorável, pois alimenta direta ou indiretamente os peixes. Mas quantidades maiores só poderão ser consumidas por bactérias, que passarão a ter condições excepcionais para multiplicar-se rapidamente.
Entretanto, o aproveitamento da energia contida naquele alimento só pode ser efetuado com o consumo de oxigênio, através da respiração celular. Este consumo passa a ser bem maior que a quantidade de oxigênio que a água pode voltar a captar da atmosfera ou que recebe das algas que fazem fotossíntese. Com isso, os organismos maiores, como os peixes, que precisam de concentrações maiores de oxigênio para sobreviver, são os primeiros a morrer. Ou seja, não morrem diretamente por causa do esgoto jogado na água, mas sim devido às conseqüências de sua presença no ambiente.
Outra incorreção é chamar simplesmente de poluição a poluição atmosférica. Existem diversos ambientes onde a poluição pode surgir, não só no ar, portanto, é necessário ser específico. Da mesma forma, não existe apenas a poluição química, onde substâncias e reações químicas são o fator de poluição. Podemos citar a poluição física, ligada a fenômenos físicos, como quando uma indústria lança água ainda quente em um rio, o que provoca liberação do oxigênio dissolvido, e a poluição físico-química, associada a processos químicos que alteram propriedades físicas, como a diminuição da tensão superficial da água provocada por detergentes, resistência da qual depende a vida de muitos seres que vivem na água ou próximo dela.
Alguns dos conceitos apresentados aqui não têm as mesmas interpretações para todos os cientistas, mas são estas as mais comumente empregadas. Infelizmente, os meios de comunicação do Brasil têm, com freqüência, difundido as interpretações não usuais desses termos científicos. Entretanto, não só ideal como é fundamental a utilização adequada dos termos, sob pena de não se ser compreendido.
 
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A questão ambiental vem ganhando importância nos últimos tempos. A ecologia, estudo das relações de interdependência entre os organismos que constituem a natureza viva, tem sido mais freqüentemente discutida tanto pelos meios de comunicação quanto pela população. Entretanto, assim como em outras áreas do conhecimento humano que se popularizaram rapidamente, como a psicologia, alguns termos têm sido utilizados de forma inexata em relação à sua definição científica.
Poluição é um desses termos. Poluição é uma alteração ecológica, ou seja, uma alteração na relação entre os seres vivos, provocada pelo ser humano, que prejudique, direta ou indiretamente, nossa vida ou nosso bem-estar, como danos aos recursos naturais como a água e o solo e impedimentos a atividades econômicas como a pesca e a agricultura.
Nem toda alteração ecológica pode ser considerada poluição. Um lançamento de uma pequena carga de esgoto doméstico em um rio provoca a diminuição do teor de oxigênio de suas águas. Mas se esta diminuição de oxigênio não afetar a vida dos peixes nem dos seres que lhes servem de alimento, então o impacto ambiental provocado pelo esgoto lançado no rio não é uma poluição.
Algumas vezes, a palavra contaminação é utilizada equivocadamente no sentido de poluição. A contaminação é a presença, num ambiente, de seres patogênicos, que provocam doenças, ou substâncias, em concentração nociva ao ser humano. No entanto, se estas substâncias não alterarem as relações ecológicas ali existentes ao longo do tempo, esta contaminação não é uma forma de poluição.
Esta diferenciação é fundamental no caso do ambiente ser a água. Se estivermos falando em contaminação da atmosfera, a diferença entre contaminação e poluição perde importância, visto que ela é o ambiente de onde o ser humano capta oxigênio. O ar contaminado, seja com gases tóxicos ou partículas microscópicas em suspensão, também não pode ser confinado em um determinado espaço, como o solo e a água. Assim, a contaminação do ar tem conseqüências diretas na vida do homem, devendo ser classificada também como poluição. Já o observado aumento da concentração de gás carbônico na atmosfera é apenas poluição, visto que este gás não é potencialmente tóxico.
Da mesma forma é comum confundir contaminação com sujeira. Uma água barrenta, de coloração acentuada, malcheirosa ou espumante é considerada impura ou nociva, por estar "suja". Entretanto, muitas vezes, trata-se de uma água que não faz mal à saúde. Já uma água realmente contaminada por germes patogênicos, mas inodora e de aparência límpida, não é rejeitada. Trata-se de um equívoco perigoso. Deixar de beber a água suja não traz nenhum risco. Pelo contrário, é uma atitude prudente. Já beber a água que parece potável pode trazer graves conseqüências à saúde.
utra característica que deixa clara a distinção entre poluição e contaminação é a passividade comumente associada à primeira. O fator de poluição não costuma agir ativamente sobre o ser vivo, mas indiretamente retira dele as condições adequadas à sua vida. A poluição da água é um exemplo. As alterações ecológicas que provocam a morte dos peixes de um rio que recebe grande quantidade de esgotos não se dão pela ação de uma substância ou ser patogênico letal, mas sim pelo lançamento de alimento em quantidade excessivamente grande.
O esgoto é constituído principalmente por matéria orgânica. Este tipo de substância serve de alimento a animais, fungos e bactérias. Sua introdução naquele ambiente é, em quantidades pequenas, favorável, pois alimenta direta ou indiretamente os peixes. Mas quantidades maiores só poderão ser consumidas por bactérias, que passarão a ter condições excepcionais para multiplicar-se rapidamente.
Entretanto, o aproveitamento da energia contida naquele alimento só pode ser efetuado com o consumo de oxigênio, através da respiração celular. Este consumo passa a ser bem maior que a quantidade de oxigênio que a água pode voltar a captar da atmosfera ou que recebe das algas que fazem fotossíntese. Com isso, os organismos maiores, como os peixes, que precisam de concentrações maiores de oxigênio para sobreviver, são os primeiros a morrer. Ou seja, não morrem diretamente por causa do esgoto jogado na água, mas sim devido às conseqüências de sua presença no ambiente.
Outra incorreção é chamar simplesmente de poluição a poluição atmosférica. Existem diversos ambientes onde a poluição pode surgir, não só no ar, portanto, é necessário ser específico. Da mesma forma, não existe apenas a poluição química, onde substâncias e reações químicas são o fator de poluição. Podemos citar a poluição física, ligada a fenômenos físicos, como quando uma indústria lança água ainda quente em um rio, o que provoca liberação do oxigênio dissolvido, e a poluição físico-química, associada a processos químicos que alteram propriedades físicas, como a diminuição da tensão superficial da água provocada por detergentes, resistência da qual depende a vida de muitos seres que vivem na água ou próximo dela.
Alguns dos conceitos apresentados aqui não têm as mesmas interpretações para todos os cientistas, mas são estas as mais comumente empregadas. Infelizmente, os meios de comunicação do Brasil têm, com freqüência, difundido as interpretações não usuais desses termos científicos. Entretanto, não só ideal como é fundamental a utilização adequada dos termos, sob pena de não se ser compreendido.
 
*
A questão ambiental vem ganhando importância nos últimos tempos. A ecologia, estudo das relações de interdependência entre os organismos que constituem a natureza viva, tem sido mais freqüentemente discutida tanto pelos meios de comunicação quanto pela população. Entretanto, assim como em outras áreas do conhecimento humano que se popularizaram rapidamente, como a psicologia, alguns termos têm sido utilizados de

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