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1
© Copyright 2005 PROMODEL Corp.
BELGE Engenharia e Sistemas
1
Simulando
Com ProModel
Curso Básico
Bem-vindo ao curso básico do ProModel.
Para aumentar o aproveitamento do curso você pode participar das
discussões, compartilhar suas experiências,fazer perguntas quando 
quiser e ir acompanhando com o instrutor os procedimentos do manual.
Estas páginas contém notas que ajudam a explicar os slides de maneira que
você possa recorrer a elas mais tarde para rever uma explicação mais 
detalhada.
Seu sucesso é nossa prioridade. Qualquer sugestão para melhorar o curso 
ou torná-lo mais produtivo é sempre bem-vinda.
A metodologia do curso segue os seguintes passos:
Breve discussão sobre questões levantadas na classe
Aprender os fundamentos do software
Construir um modelo junto com o instrutor
Ler o cenário do modelo de um sistema, aprendendo os métodos
de construção do modelo e, então, construí-lo.
Incrementar o modelo, aumentando sua complexidade. Isto será
feito através da leitura de cenários sucessivos que vão sendo acrescentados 
ao modelo que você construiu anteriormente.
2
© Copyright 2005 PROMODEL Corp.
BELGE Engenharia e Sistemas
2
… um passeio pelas telas
OBJETIVO: O objetivo deste módulo é familiarizar o aluno com os 
diferentes menus do ProModel.
Através de vários slides nós vamos cobrir cada um dos principais
menus do ProModel e os tipos de informação e assuntos que você 
pode acessar a partir destes menus. Isto corresponderá à uma 
visão geral. À medida que os modelos vão sendo desenvolvidos, os 
tópicos serão detalhados.
3
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BELGE Engenharia e Sistemas
3
Menus principaisMenus principais
Janela de LayoutJanela de Layout
Depois de fechar a janela de abertura, você verá esta imagem.
A figura acima mostra a janela principal, com o barra de menus e a 
janela de layout.
Janela de Layout: A janela de layout é o espaço da janela onde 
você constrói o modelo. É onde a representação gráfica do modelo 
aparece. Você não está limitado ao tamanho pequeno da tela como
na figura. Usando as barras de rolagem horizontal e vertical você 
pode rolar 99 vezes na largura e 50 vezes na altura em relação às 
dimensões da tela mostrada acima.
O quão grande deve ser o layout é uma decisão que você deve 
fazer. Obviamente, quanto maior ele for, mais detalhes poderão ser 
representados. A desvantagem é que você precisa ficar arrastando 
a tela enquanto o modelo é executado para ver tudo o que está 
acontecendo nas áreas que não aparecem na tela do computador. 
Quanto maior o layout, mais memória do PC será necessária.
4
© Copyright 2005 PROMODEL Corp.
BELGE Engenharia e Sistemas
4
Menu ArquivoMenu Arquivo
O Menu Arquivo: O menu arquivo contém algumas ações padrão, 
bem como algumas que são específicas do ProModel.
As seleções Novo, Abrir, Salvar, Salvar como, Configuração da 
Impressora e Sair são comuns à maioria dos softwares e operam 
da mesma maneira como você já deve conhecer.
A seleção Mesclar permite a você escolher um modelo já existente 
(ou submodelo) e combiná-lo (fundi-lo) com outro modelo. Nós 
vamos comentar mais sobre isso mais tarde no nosso curso.
Ver Texto e Imprimir Texto permite você ver (ou imprimir) todas as 
especificações do modelo inteiro num mesmo local na tela.
Imprimir Layout imprimirá o esboço do background do modelo que 
você desenhou ou importou para o modelo.
Criar Pacote do Modelo agrupa todos os arquivos necessários 
para rodar o modelo (o arquivo do modelo, o arquivo da biblioteca 
gráfica e todos os arquivos externos) dentro de um arquivo .pkg
para fácil locomoção. Já o Instalar Pacote do Modelo faz o oposto 
(desagrupa os arquivos deixando-os na situação original).
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© Copyright 2005 PROMODEL Corp.
BELGE Engenharia e Sistemas
5
Menu EditarMenu Editar
Editar: Como o próprio nome sugere, o menu Editar permite 
você manusear as linhas das diversas tabelas do ProModel, 
deletando registros que você criou previamente, inserindo novos 
registros entre registros existentes e acrescentando ou movendo 
registros para uma nova posição na tabela.
O menu Editar muda suas opções dependendo do campo a partir 
do qual ele é solicitado.
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BELGE Engenharia e Sistemas
6
Menu ExibirMenu Exibir
O menu Exibir: Este menu contém itens que lhe permitem mudar o visual da 
sua tela ou parâmetros com os quais você pode configurar suas preferências.
O painel de atalhos torna o painel de abertura ligado ou desligado.
Exibir Grade e Ajustar à Grade sobrepõe na janela de layout, uma grade 
(que pode ser dimensionada), permitindo a você encaixar os objetos nos nós 
da grade ou não. Isto é usado para desenhar ou configurar a escala de 
distância.
Exibir Redes Escondidas e Exibir Roteamento faz com que as redes de 
caminho que foram escondidas anteriormente voltem a ser exibidas e os 
roteamentos sejam mostrados todo o tempo (ao invés de somente na Lógica 
de Processos).
Exibir permite a você predefinir diferentes “panoramas” do layout do modelo e 
chamar estas vistas enquanto ele está rodando ou quando estiver construindo 
o modelo.
As duas configurações de Zoom mudam o tamanho do modelo na janela de 
layout.
O Zoom para se ajustar ao layout encolhe ou expande os gráficos do 
modelo de modo a ocupar o máximo de espaço da janela mostrando-o por 
completo.
Ajustes de Layout e Editar Tabelas serão discutidos nas páginas futuras.
Atualizar Layout recompõe a tela do layout.
Restaurar Posições de Janelas retornará todas as janelas abertas para suas 
posições e tamanhos padrão. Esta é uma maneira rápida de colocar as 
janelas organizadamente na tela de novo.
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BELGE Engenharia e Sistemas
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Menu ConstruirMenu Construir
Construir: O menu Construir é a área foco da construção do
modelo. É onde você define todos os aspectos do modelo que está
construindo.
Nele há tanto elementos requeridos por todos os modelos, como 
também elementos opcionais. Os elementos requeridos são Locais, 
Entidades, Processos e Chegadas. Sem estes elementos 
requeridos nenhum modelo funcionará.
Elementos opcionais ajudam você a definir e detalhar ainda mais o 
modelo, tornando-o mais complexo. Tais elementos como os 
Recursos, Variáveis, Atributos e Macros estão lá para tornar o 
modelo mais próximo do real e fazê-lo processar a lógica que você 
quer que ele faça.
Finalmente, as seleções Imagens de Fundo e Informação geral
ajudam a montar o cenário gráfico do modelo e lhe acrescentam 
informações necessárias.
A maioria destes elementos de construção do modelo será discutida 
em muito mais detalhe à medida que as lições práticas do curso 
avançarem.
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© Copyright 2005 PROMODEL Corp.
BELGE Engenharia e Sistemas
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Menu SimulaçãoMenu Simulação
Menu Simulação: O menu de simulação vai executar o modelo 
através da opção Executar. Você pode, se preferir, selecionar 
Salvar e Executar, se quiser salvá-lo antes de executar.
A seleção Opções desempenha funções como configurar o endereço 
destino do arquivo que vai conter o relatório gerado, controla por 
quanto tempo a simulação deve rodar, seleciona datas e tempos 
exatos em que o modelo deve rodar (usualmente requeridos quando 
você está usando turnos no modelo), declara o tipo de relatório de 
output você deseja e configura o número de replicações a serem 
executadas.
Parâmetros do Modelo serão discutidos mais tarde e está 
relacionado com alterações de RTI (Run Time Interface) que você 
possa ter definido.
Cenários são definidos e o modelo é executado. Usar cenários 
permite a você predefinir diferentes parâmetros do modelo (tais como 
tempo de processamento de um serviço) e salvar a diferença para 
um cenário nomeado diferentemente no mesmo modelo. Então, 
executando cenários, o ProModel irá automaticamenterodar ambos 
os cenários, um após o outro, e fornecer dois diferentes relatórios de 
output baseado nas mudanças que você definiu. Você estará 
fazendo isto no quinto modelo deste curso.
Se você dispõe do SimRunner Optimization Software você pode 
abrí-lo aqui e definir um projeto de otimização.
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© Copyright 2005 PROMODEL Corp.
BELGE Engenharia e Sistemas
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Menu ResultadosMenu Resultados
Menu Resultados: Há dois elementos no menu Output.
Ver Estatísticas abrirá o já criado arquivo de saída para um 
modelo que está atualmente aberto. Se não há modelo aberto, 
ele abrirá o programa de estatísticas. A partir daí, você pode 
secionar Arquivo - Abrir e qualquer arquivo de saída que foi 
previamente salvo.
Se você executou previamente um modelo, você pode ativar a 
função Rastrear enquanto o modelo está sendo executado e 
salvá-lo em um arquivo. Esta função Rastrear grava cada ação 
que o modelo executa e o tempo da execução. Ver rastreador
abrirá o arquivo de rastreamento previamente salvo. Isto é 
usado para ajudar na depuração de modelos.
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Menu FerramentasMenu Ferramentas
O menu Ferramentas: Há vários itens diferentes no menu 
Ferramentas.
O Editor Gráfico abre o programa que permite você tanto ver como 
editar ícones usados pelo ProModel. Você pode adicionar ícones,
desenhar novos ícones ou movê-los de uma biblioteca gráfica para 
outra.
Stat::Fit é o nome do software de ajuste de curvas feito pela Geer
Mountain
Software que é agregado ao ProModel. Você pode abrí-lo diretamente 
deste menu.
O Pesquisa de Expressão permite encontrar palavras ou parte de 
palavras em qualquer lugar do seu modelo. Você pode também fazer 
alterações em nomes universais usando esta ferramenta.
Opções será coberto numa próxima página com mais detalhes.
Customizar permite ajustar os valores padrão para a barra de 
ferramentas, associação do pacote do modelo e criar atalhos para o 
ProModel Power Tools. Power Tools são programas auxiliares que o 
ajudam na construção do modelo, usando ActiveX, etc.
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Menu JanelaMenu Janela
Menu Janela: Esta janela é comum à maioria dos programas 
escritos para Windows.
12
© Copyright 2005 PROMODEL Corp.
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12
Menu AjudaMenu Ajuda
Menu Ajuda: O menu Ajuda é disposto como a maioria dos 
menus de ajuda.
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… Configurando parâmetros
do sistema 
Nós vamos agora retornar ao menu Exibir e falar sobre as 
seleções
Ajustes de Layout e Edição de Tabelas seguidos pela seleção 
Opções do menu Ferramentas.
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Parâmetros de Configuração
Ajustes de Layout
Ajustes de grade
Cor de Fundo
Edição de Tabelas
Fonte
Cor
Ferramentas - Opções
Pastas
Autosave
Configurações
Estes são os itens que serão cobertos pelos próximos slides.
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Selecione Ajustes de Layout 
para ajustar os parâmetros do 
software
Selecione Ajustes de Layout 
para ajustar os parâmetros do 
software
Há três elementos que podem ser configurados como você 
deseja a partir das configurações do layout Ajustes de 
Layout.
O uso do Ajustes da Grade, Cor de Fundo e Cor do 
caminho de roteamento serão abordados nos próximos 
slides.
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Ajuste o Tamanho da
Grade para uma distância
conhecida do layout e ajuste a
unidade de distância ou tempo
AjusteAjuste o o TamanhoTamanho dada
Grade Grade parapara umauma distânciadistância
conhecidaconhecida do layout e do layout e ajusteajuste aa
unidadeunidade de de distânciadistância ouou tempotempo
Ajustes da Grade e Escala: A janela da esquerda mostrada 
acima é aberta quando se seleciona Exibir - Ajustes de Layout –
Ajustes da Grade. A janela do lado direito pode então ser aberta 
clicando no botão Escala.
A Grade pode ser sobreposta em cima da janela de layout. Isto 
pode ajudar você a desenhar um fundo para seu modelo ou ajustar 
uma escala para um fundo importado.
O Tamanho da Grade pode ser alterado usando-se a barra de 
rolagem vertical na janela Grade. Diferentes cores das linhas da 
grade podem ser aplicadas a cada linha de grade ou, também, 
uma a cada dez linhas (dependendo da sua cor do fundo).
Há dois campos na janela Escala: entre com a distância por 
unidade de grade e entre com o tempo por unidade de grade.
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BELGE Engenharia e Sistemas
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Por exemplo: se esta parede tiver 15 pés, conte o
número de grades (12) e divida 15 por 12.
Ajuste a escala para 1.25.
Por exemplo: se esta parede tiver 15 pés, conte o
número de grades (12) e divida 15 por 12.
Ajuste a escala para 1.25.
Para ajustar uma distância, da escala corretamente em uma 
figura de fundo importado (como um desenho de CAD, por 
exemplo), encontre um objeto com uma distância conhecida 
(digamos uma parede que mede 15 pés), conte o número de 
unidades de grade que cobre este objeto (digamos que haja 12 
unidades de grade ao longo deste balcão) e divida a distância 
conhecida pelo número de unidades de grade (15/12 = 1.25). 
Entre com o quociente (1.25) no campo de distância de escala. 
Logo, todas as distâncias no modelo terão suas medidas 
corretamente baseadas nesta escala.
Se você prefere usar tempo como sua medida, faça a mesma 
coisa e entre com a escala no mesmo campo. 
A escala usada (distância ou tempo) será determinada pela 
seleção do seu Rede de caminho. Nós vamos cobrir este 
assunto quando discutirmos como construir as redes de caminhos.
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Para mudar a cor de fundo do layout, selecione
Exibir – Ajustes de Layout – Cor de fundo.
Escolha a cor na palheta de cores. 
Para mudar a cor de fundo do layout, selecione
Exibir – Ajustes de Layout – Cor de fundo.
Escolha a cor na palheta de cores. 
Cor de Fundo: Você pode mudar a cor do fundo da janela de 
layout ou do modelo. Isto é feito para “embelezar” o modelo ou 
para poder colorir direto no gráfico de fundo importado.
Para alterar a cor cinza padrão, clique em Exibir – Ajustes de 
Layout – Cor de fundo. Uma paleta de cores aparecerá. Clique 
direto na paleta de cores ou faça sua própria nova cor.
Deixe sua imaginação o guiar. Nosso conselho é não usar cores 
escuras no fundo. Isto vai tornar obscuro os outros gráficos e as 
animações.
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Selecione Exibir – Edição de Tabelas para
mudar as configurações para a Fonte e para as 
cores nas tabelas de edição.
Selecione Exibir – Edição de Tabelas para
mudar as configurações para a Fonte e para as 
cores nas tabelas de edição.
Edição de tabelas: A seleção Exibir - Edição de tabelas permite 
a você selecionar o tamanho e estilo da fonte que você quer usar
e a cor das tabelas de edição. 
Os próximos slides explicam como mudar estas opções a seu 
gosto.
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© Copyright 2005 PROMODEL Corp.
BELGE Engenharia e Sistemas
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Selecione o nome
da fonte, o estilo
e o tamanho
desejado para os
cabeçalhos e o 
texto a serem
inseridos.
Selecione o nome
da fonte, o estilo
e o tamanho
desejado para os
cabeçalhos e o 
texto a serem
inseridos.
Fonte: Selecionando Exibir - Edição de Tabelas - Fonte, uma 
janela irá aparecer permitindo a você selecionar o nome da fonte
(isto irá mostrar todas as fontes que você dispõe no seu 
Windows), o estilo (regular, itálico, negrito ou negrito itálico) e o 
tamanho da fonte.
Os padrões são Courier New, Regular, tamanho 8.(Nós não recomendamos que se utilize itálico).
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© Copyright 2005 PROMODEL Corp.
BELGE Engenharia e Sistemas
21
Selecione Exibir -
Edição de Tabela -
Cor para colorir
a linha não
selecionada da
tabela. Use a
palheta de cores
para selecionar
a cor.
Selecione Exibir -
Edição de Tabela -
Cor para colorir
a linha não
selecionada da
tabela. Use a
palheta de cores
para selecionar
a cor.
Cor das Tabelas de Edição: A definição dos objetos do 
ProModel tais como locais, entidades, recursos, etc. é feita em 
diferentes tabelas de edição. Um exemplo de tabela de edição de
locais é mostrado acima.
A tabela de edições tem múltiplas linhas e destaca a linha que está 
sendo usada. As outras linhas não ficam em destaque. 
Selecionar a cor para a tabela faz a linha destacada mais 
rapidamente identificável por acarretar um melhor contraste entre 
as cores.
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BELGE Engenharia e Sistemas
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Selecione Ferramentas – Opções para nomear 
pastas padrões, definir o tempo entre 
salvamentos automáticos (Auto-salvar) e marcar 
algumas seleções de configurações.
Selecione Ferramentas – Opções para nomear 
pastas padrões, definir o tempo entre 
salvamentos automáticos (Auto-salvar) e marcar 
algumas seleções de configurações.
Pastas: No menu Ferramentas – Opções você pode configurar as pastas onde 
você quer guardar (ou procurar) suas bibliotecas gráficas, modelos, relatórios 
de saída e o modelo salvo automaticamente. As pastas padrão são definidas 
na instalação do software.
Biblioteca Gráfica Padrão: Você pode definir a biblioteca gráfica que os novos 
modelos usarão como padrão em Informação Geral.
Salvamento Automático: Freqüentemente, o ProModel salva 
automaticamente o modelo em que você está trabalhando. Ele é salvo como 
um modelo chamado autosave.mod, e não com o nome do modelo que está 
aberto. Você pode configurar a freqüência deste salvamento automático nesta 
tela.
Outras configurações: Ainda nesta janela você pode ativar o Menu de 
Construção detalhado, que é recomendável. Esta opção exibe a maioria das 
seleções no menu Build. Você pode também preferir exibir ou esconder o 
Painel de Apresentação depois de carregar o software. Selecionando 
“conformar deleção de regostro”, você será sempre interrogado se você tem 
certeza que deseja deletar um registro que você definiu. Finalmente, você pode 
se assegurar de que o comprimento de um segmento das redes de caminho é 
recalculado se for ajustado depois que você o desenhou.
Visualizador de Relatórios Padrão: Você pode selecionar o modo comum ou 
o visualizador 3D.
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© Copyright 2005 PROMODEL Corp.
BELGE Engenharia e Sistemas
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Construindo Modelos de
Simulação
Usando ProModel
Agora é hora de começar a construir modelos!
Você e seu instrutor vão construir o primeiro modelo juntos. 
Siga com ele e acompanhe as lições.
Iremos mostrar como se faz uma tarefa no ProModel e então 
você e o instrutor irão fazê-la juntos. Por favor não tente 
avançar na frente do ponto que estiver sendo ensinado pelo 
instrutor.
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BELGE Engenharia e Sistemas
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Por favor leia o
Modelo prático
Fábrica
encontrado na página
seguinte
Esta é a descrição narrativa do modelo. Por favor, leia-a por 
completo e informe ao instrutor quando você estiver pronto 
para continuar.
MODELO PRÁTICO 1
FÁBRICA
Este modelo será construído juntamente com o instrutor.
Uma pequena indústria manufatureira recebe Peças e as estocam para uso posterior. A Peça é
entregue a cada 40 minutos, 5 unidades por vez. Ocorrem 10 entregas ao longo do dia. A Peça 
se move da área de estocagem até uma esteira. Esse movimento leva 2 minutos. A esteira leva 
o material ao início da área de máquinas. A Peça move-se da área de descarregamento da 
esteira para o separador, onde ela é processada e cortada em 3. O movimento leva 1 minuto. O 
processo no separador leva 5 minutos e o aspecto gráfico da matéria-prima muda para mostrar 
que foi cortada em 3 peças. Cada Peça movimenta-se para um torno (ou para uma cesta, caso 
o torno esteja ocupado). O tempo para ir até o torno é de 2 minutos e para a cesta é de 1.5 
minutos. O torno tem um processo automático cuja duração é de 2 minutos. As Peças que vão 
para a cesta também vão para o torno assim que houver capacidade disponível. O movimento 
da cesta para o torno dura 1 minuto. Saindo do torno, o gráfico da peça é alterado novamente. 
A peça é colocada em outra esteira. Esse movimento leva 2 minutos. Ela se move até o final da 
esteira e então para um destino final onde ela é preparada para expedição. Esta movimentação 
leva 0.5 minuto. No local final, 4 peças trabalhadas são acumuladas antes de receberem uma 
última operação que leva 1 minuto. Elas então deixam a fábrica. Juntamente com o instrutor, 
desenvolva um modelo que use o cenário descrito e as seguintes informações adicionais:
1. Informação geral
Biblioteca gráfica: pmTrain2003.GLB
Unidade de tempo: Minutos
Unidade de distância: Pés
2. Gráfico de fundo:PM_Prac.bmp. A parede tem 40 pés
3. Locais (capacidades entre parênteses):
Estoque (32)
Esteira (Inf), Acumulativa, Comprimento 40 pés, Velocidade 20 pés por minuto, entidade 
orientada pela largura
Separador (1)
Cesto (Inf), use um contador para mostrar o conteúdo do Cesto
Torno (1)
Esteira_final (Infinito), Acumulativa, Comprimento 60 pés, Velocidade 25 pés por minuto, 
entidade orientada pelo largura
Destino_final (4)
4. Entidades:
Peça ……. Velocidade 150 pés por minuto, dimensões da esteira são 1.5 pés de largura por 3 
pés de comprimento para cada gráfico (Gráfico 1 é um retângulo vertical preto, Gráfico 2 é o 
mesmo mas em laranja e na horizontal e o Gráfico 3 é uma engrenagem violeta)
5. Opções para Simulação: Rode o modelo no modo “Tempo” para uma replicação. Deixe o 
modelo rodar até que ele pare sozinho.
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SeqüênciaSeqüência
1. Informações gerais
2. Gráficos de fundo
3. Locais
4. Entidades
5. Chegadas
6. Processos
Sucesso
Para alcançar o pico do sucesso, nós devemos construir 
modelos usando uma seqüência padrão.
Como foi falado, todos os modelos devem ter Locais, 
Entidades, Processos e Chegadas.
Os próximos slides vão cobrir cada uma destes tópicos 
dizendo como eles são usados. Eles constituirão peças-chave 
para construir o modelo da Pequena Fábrica.
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Selecione Informação Geral no
menu Construir do ProModel
Selecione Informação Geral no
menu Construir do ProModel
No menu Construir , selecione Informação Geral
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BELGE Engenharia e Sistemas
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Você pode dar um título para seu modelo, escolher
suas unidades de tempo e distância, anotar uma 
observação sobre o modelo, selecionar qual 
biblioteca gráfica usar e configurar a lógica de 
inicialização ou de encerramento
Você pode dar um título para seu modelo, escolher
suas unidades de tempo e distância, anotar uma 
observação sobre o modelo, selecionar qual 
biblioteca gráfica usar e configurar a lógica de 
inicialização ou de encerramento
Informação Geral: Esta janela permite a você checar suas 
unidades de tempo e distância padrões e mudá-las de acordo com 
o escopo de modelo.
O Título é qualquer texto string que você pode querer usar para 
ajudá-lo a descrever o modelo. Quando fornecido, o título 
aparecerá na barra de títulos ou na janela do ProModel.
Uma Observação (Nota) pode ser escrita através de um texto 
simples. É usada para se inserir qualquer informação, descrição
ou instrução sobre o modelo. Você pode ativar a observação para
que ele apareça automaticamente na abertura da execução do 
modelo marcando “Mostrar Anotações doModelo” no menu 
Simulação – Opções.
Você escolhe qual Biblioteca Gráfica quer usar no modelo a 
partir da lista de bibliotecas gráficas disponíveis. A biblioteca 
gráfica contém os ícones que podem ser usados no modelo para 
representar objetos.
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BELGE Engenharia e Sistemas
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Gráficos de fundo
‹ Desenhos, ícones ou layouts de 
uma empresa
‹ Use Editar – Importar Gráfico para 
importar o gráfico de fundo.
‹ Para situar o ícone ao fundo do 
layout, clique no ícone e, então, 
clique na janela de layout bem no
lugar que você quer que o ícone 
apareça.
Imagens de Fundo: Gráficos de fundo melhoram bastante o 
visual do modelo e ajudam outros usuários a se orientar para 
reconhecer os lugares do modelo.
Você pode desenhar seu próprio background usando as 
ferramentas fornecidas pelo ProModel ou você pode importar um 
desenho (freqüentemente a partir de software CADD).
Os tipos de figura que podem ser importados são .bmp, .wmf, .pcx
e .gif.
O menu Editar permite a você importar um gráfico de fundo. 
Selecionando Editar – Importar gráfico levará você para a pasta de 
Bibliotecas Gráficas onde você pode selecionar o arquivo que você 
quer importar.
Uma vez que o gráfico de fundo está no lugar, você pode querer 
colocar outros ícones no gráfico de fundo para se adicionar a ele. 
Selecione o ícone a partir da janela da biblioteca gráfica que está 
aberta na parte superior e clique no layout onde você quer que o
ícone seja colocado. Você pode mudar o tamanho arrastando o 
canto do ícone.
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BELGE Engenharia e Sistemas
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Selecione na frente 
ou atrás da grade
Selecione na frente 
ou atrás da grade
Selecione Imagens de FundoSelecione Imagens de Fundo
Imagens de Fundo: Quando você entrar nessa opção, terá que optar 
entre Na Frente da grade) ou Atrás da grade. Isto significa se o gráfico 
será colocado em cima ou atrás da grade que pode ser sobreposta na 
janela de layout.
A regra básica é colocar o gráfico atrás da grade. Deste jeito, a grade 
será visível se você precisar ajustar a uma escala para o desenho do 
Gráfico de Fundo. 
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Escolha Importar GráficoEscolha Importar Gráfico
Selecione, então, Importar Gráfico do menu Editar. Uma lista de 
Bitmaps que você salvou no arquivo da biblioteca gráfica será 
listada. Selecione a partir desta lista ou de outro lugar. Você 
também pode usar arquivos .wmf, .gif e .pcx.
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Gráfico de
Fundo 
Importado
Gráfico de
Fundo 
Importado
O Gráfico de Fundo sempre é posicionado no canto superior à 
esquerda da janela de layout. Uma vez lá, você pode arrastá-lo
para qualquer posição que quiser.
Uma vez que o gráfico de fundo foi inserido você pode colocar 
outros ícones de gráficos de fundo da biblioteca gráfica no layout. 
Simplesmente clique no ícone na parte superior da janela 
biblioteca gráfica e, então, clique no layout na posição onde você 
quer que ele apareça.
Você pode também querer colocar texto no gráfico de fundo. O 
próximo slide mostra como inserir o texto e lista alguns nomes 
para serem colocados em seu plano de fundo depois de você 
importar o gráfico.
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Adicione textoAdicione texto
Etc.
Texto de Fundo: Você pode adicionar texto ao gráfico importado.
Da janela vertical situada no lado esquerdo da tela contendo 
ferramentas de desenho e funções cortar-copiar-colar, selecione o 
caractere “A”. Este é o caractere de texto. Clique então no layout 
onde você quer que o texto apareça. Uma vez que você clicou, uma 
janela de opções de texto aparece. Você insere o texto desejado 
numa janela de edição e pode alterar o quadro em que ela aparece e 
a sua cor. Também pode mudar a cor, tamanho e orientação do 
texto e assim por diante com as opções desta janela. Quando 
terminar, clique em OK e o texto aparecerá na janela de layout.
Se você quer editar um texto previamente criado, basta clicar com o 
botão direito do mouse ou clicar duas vezes sobre ele.
Insira os textos como mostrado:
Estoque
Torno
Esteira
Etc.
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40 Feet
Defina a escala
do Gráfico de Fundo
Defina a escala
do Gráfico de Fundo
Ative a grade no menu Exibir. Mude o tamanho da grade desejado no menu 
Exibir – Ajuste de Layout – Ajustes de Grade. Conte o número de grades 
que estão incluídas ao longo do balcão de 40 pés. Clique no botão Escala e 
mude o campo de distância por unidade de grade para o quociente da 
divisão de 40 pés pelo número de unidades de grade que você contou.
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Locais
Local físico
como um torno
Local físico
como um torno Local transparente
como um lugar no
chão
Local transparente
como um lugar no
chão
Locais são os lugares para onde os objetos vão para ter operações 
realizadas sobre eles. Exemplos de locais são um torno onde uma
peça é usinada, uma prateleira onde material espera para ser utilizado,
uma esteira onde peças se movem para o próximo ponto de
processamento, uma mesa onde são processadas ordens ou uma doca
de onde pedidos são expedidos.
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‹ Locais podem ser visíveis ou 
transparentes
‹ Os Locais têm capacidade.
Ajuste- as para controlar sua 
utilização e movimentação
Locais
Os Locais podem também ser transparentes, não permitindo, 
portanto que você possa vê-los no modelo. Um exemplo de um 
local transparente pode ser a linha da fila onde as pessoas 
esperam para comprar um bilhete ou uma porta através da qual os 
clientes entram.
A capacidade de um local é o número máximo de entidades (isto 
não inclui recursos) que o local pode estar processando em um 
dado momento. Uma capacidade de 1 significa que no máximo 
uma pessoa ou entidade pode estar no local ao mesmo tempo. As 
capacidades podem ser 1,2,3, etc. ou infinita.
Quando um local é “capacitado”, significa que ele tem tantas 
entidades quanto sua capacidade permite. Nenhuma outra 
entidade pode ir para lá. Neste caso as entidades esperarão em 
seus atuais locais até a capacidade se tornar disponível no local 
pretendido.
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‹ Não solicite estatísticas em locais
que não sejam importantes
‹ Não confunda o local “Recepção”
com o recurso “recepcionista”
‹ Construa estações de trabalho em
frente às mesas, balcões, etc.
Locais
Estatísticas podem ser solicitadas nos locais. Você pode 
selecionar Nenhuma, Básica, ou Séries Temporais. Estatísticas 
básicas coletam valores médios para o local. Séries temporais irão 
também calcular dados de utilização.
O recurso que trabalha em um local é diferente de um local e tem
características diferentes de modelagem. O recurso é definido no
módulo de edição de recursos. Não confunda os dois.
Se uma entidade, tal como um cliente, deve ser atendida em uma 
mesa ou balcão, certifique-se de que o local onde isto ocorre é em 
frente da mesa ou do balcão. Se você fizer o local do serviço na 
própria mesa ou balcão, o cliente acabará se posicionando em cima 
da mesa/balcão.
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Veja as configurações
de capacidade
Veja as configurações
de capacidade
Clique no ícone e
então no layout 
onde você quer 
posicionar o local
Clique no ícone e
então no layout 
onde você quer 
posicionar o local
Definindo um local: Selecione o ícone a partir da janela Graphics
(Gráficos) usando o botão esquerdo do mouse. Cliqueentão na janela de 
Layout onde você quer que o local seja posicionado.
Um Registro de Local será automaticamente criado na tabela de edição 
de locais.
Da esquerda para a direita, os campos significam o seguinte:
Ícone – Mostra qual ícone foi selecionado
Nome – Mostra o nome associado com o gráfico, ou quando não há nome 
associado, Loc1, ou Loc2, etc, etc. Este nome pode ser editado para 
qualquer nome que você desejar. Não são permitidos espaços entre
palavras e underscores ( “_” ) são automaticamente inseridos no lugar do 
espaço.
Cap. – A capacidade do local (número de entidades que podem ocupar 
simultaneamente o local).
Unid – Podem mostrar o número de unidades do local que se quer criar. 
Paradas – Representa os downtimes (períodos inoperantes) das máquinas
Estatísticas – O nível (nenhum, básico e série temporal) de estatísticas 
que você deseja coletar.
Regras – Como o local seleciona as entidades que nele entram e as 
ordena para sair para o próximo local.
Anotações – Você pode escrever anotações sobre o local. Por exemplo, 
uma nota sobre qual a função do local ou quais processos ocorrem lá.
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Para fazer mais de 
um ícone representar
um mesmo local, 
desmarque a caixa de
seleção “novo”
Para fazer mais de 
um ícone representar
um mesmo local, 
desmarque a caixa de
seleção “novo”
Isto tudo é um localIsto tudo é um local
Ícones múltiplos para um Local: Um local pode ser representado 
com muitos ícones iguais ou diferentes.
Para usar mais de um ícone para o mesmo local, desmarque a 
check box na janela Imagens enquanto você está usando o registro 
do local (na janela Locais) em que você quer usar uma 
representação com múltiplos gráficos. Posicione então tantos 
ícones quanto você queira na janela de layout.
Não se esqueça de clicar na check box NOVO novamente para 
ativá-la antes de você começar a definir um novo local. Caso 
contrário você não criará um novo registro de local.
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Contador
Medidor
Esteira e Fila
Texto
Luz de status
Local da Entidade
Região
Contador
Medidor
Esteira e Fila
Texto
Luz de status
Local da Entidade
Região
Gráficos especiais de locaisGráficos especiais de locais
Gráficos especiais de local: Além dos ícones da biblioteca gráfica 
que podem ser usados para representar locais, há gráficos especiais 
que são usados somente quando se criam locais.
Estes gráficos especiais são apresentados acima e serão melhor 
definidos abaixo. Use-os da mesma maneira que os ícones da 
biblioteca gráfica. 
Contador – Mostra o número de itens contidos no local
Medidor – Mostra graficamente o número de itens contidos no local.
Texto – Insere o nome do local na janela de layout.
Luz de Status – Muda de cor baseado no status do local. Azul = 
ocioso, Verde = em operação, Rosa = bloqueado, Vermelho = fora de 
operação.
Local da entidade – Lugar onde as entidades aparecem 
graficamente num local. É invisível durante a simulação.
Região – Área (invisível) usada para definir locais em cima dos 
gráficos.
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Comece a esteira com um
clique no botão esquerdo.
Termine a esteira com um
clique no botão direito.
Comece a esteira com um
clique no botão esquerdo.
Termine a esteira com um
clique no botão direito.
Use o ícone
especial
para
esteiras
Use o ícone
especial
para
esteiras
EsteiraEsteira
Os próximos slides mostram como criar esteiras no seu modelo.
Use o ícone especial para esteiras localizado no lado esquerdo da 
janela de gráficos de entidades. O início de uma esteira é feito com 
um clique no botão esquerdo do mouse. Mova a seta na direção do 
movimento da esteira e termine-a com um clique no botão direito do 
mouse. Assim que o gráfico da esteira tiver sido iniciado, você pode 
fazer curvas ou mudanças de ângulo para a esteira com cliques
adicionais no botão esquerdo.
Você também pode editar a aparência, o comprimento e a 
velocidade da esteira. Isto é feito em “opções de esteira”. Veja os 
próximos slides para mais detalhes.
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Clique com o botão direito na
esteira para ver suas opções
Clique com o botão direito na
esteira para ver suas opções
EsteiraEsteira
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A opção Editar 
Gráfico traz os 
ajustes da esteira e 
a janela de opções 
para a esteira
A opção Editar 
Gráfico traz os 
ajustes da esteira e 
a janela de opções 
para a esteira
EsteiraEsteira
A opção editar gráfico permite que você mude o local para uma fila 
em vez de uma esteira. Você também pode modificar a aparência: um 
retângulo sólido, roletes ou uma simples linha. Pode-se ver e/ou 
mudar o comprimento da esteira, e também ajustar a esteira para ser 
invisível durante a simulação.
Clicando em opções de esteira permite que você defina se a esteira é 
acumulativa ou não. Você pode modificar novamente o comprimento 
e a velocidade da esteira. Finalmente, você pode ajustar a orientação 
das entidades na esteira para que elas fiquem “de lado” ou “de 
frente”.
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Locais
Agora, junto com o instrutor,
insira os locais para o modelo
da Fábrica
Criaremos: Capacidade:
Estoque_Pecas 32
Esteira_Pecas INF
Descarregamento 1
Separador 1
Torno 1
Cesto INF
Esteira_final INF
Destino_final 4
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Entidades
Pallet de caixas
‹ Objetos nos quais as 
ações ocorrem
‹ Faça múltiplos gráficos 
para mostrar as ações e 
status das entidades
‹ Ajuste o tamanho dos gráficos para
que estejam de acordo com os gráficos
de fundo
‹ Mudanças no gráfico da entidade são 
configuradas na lógica de operações 
e/ou lógica de movimentos
Entidades: Entidades são os elementos que sofrem as ações no 
sistema. Elas podem ser objetos animados como pessoas ou 
inanimados como formulários de papel, peças, pallets etc.
Entidades são representadas no modelo através de ícones 
gráficos. Elas podem ser móveis ou estacionárias.
Elas podem ter múltiplos gráficos (como uma pessoa que está em 
pé ou sentada) que podem ser invocados durante a execução do 
modelo.
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Observe: Seleção de múltiplos
gráficos
Observe: Observe: SeleçãoSeleção de de múltiplosmúltiplos
gráficosgráficos
Observe: Dimensões da entidade
na esteira
Observe: Observe: DimensõesDimensões da da entidadeentidade
nana esteiraesteira
Largura
Comprim.
Esteira
ft
ft
Para criar uma entidade, selecione o ícone que você quer na janela 
gráfica das entidades. O gráfico será colocado na janela pequena. 
Você pode tornar a entidade gráfica maior ou menor através da barra 
de rolagem vertical.
Ao selecionar o gráfico, os campos do registro da tabela de Edição de 
Entidades são preenchidos com os valores padrão. Você pode mudar 
o nome como quiser. A unidade da velocidade aparece em pés por 
minuto ou metros por minuto. Esta é a velocidade que a entidade
usará apenas quando estiver se movendo sozinha. Pode ser 
representada por qualquer expressão numérica.
Para criar gráficos múltiplos para a mesma entidade, desmarque a 
opção “novo”. Você verá 3 janelas pequenas aparecerem debaixo da 
janela de entidades maior. Selecione a de número 2. Então selecione 
um “segundo” gráfico para a entidade. Este gráfico aparecerá na janela 
número 2 e pode ser introduzido na lógica através do comando Graphic
2 para esta entidade em particular. Você pode fazer um terceiro, 
quarto gráfico para a mesma entidade, de uma maneira similar.47
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Entidades
Agora, junto com o instrutor,
crie as entidades para o modelo
“Pequena Fábrica”
Peça Gráfico 2
Gráfico 3
Criaremos, juntamente com o instrutor, os dois gráficos necessários 
para nosso modelo.
Peça Gráfico 1 retângulo preto
Gráfico 2 retângulo laranja
Gráfico 3 engrenagem rosa
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Chegadas
‹ Selecione a entidade que chega
na janela Ferramentas 
‹ Clique no local de chegada
‹ Edite Quantidade cada…, Primeira
vez…, Ocorrências… e Freqüência
conforme apropriado
Chegadas: Para inserir chegadas usando o mouse, selecione a 
entidade que você quer que chegue na janela Ferramenta e então 
clique no local de chegada na janela de layout. Há 8 campos na tabela 
de edição de chegadas.
Entidade – A entidade que você quer que chegue.
Local – Onde esta entidade chega.
Quantidade Cada – Toda vez que há uma chegada, quantas destas 
entidades você quer que cheguem.
Primeira Vez – A partir do começo da execução do modelo, este é o 
tempo que a primeira chegada irá ocorrer. Se 10 for colocado aqui, 
levará 10 min (ou outra unidade que você escolher) para ocorrer. Se 
ele é deixado em branco, o modelo irá usar os dados do campo 
freqüência para determinar a primeira vez. Você pode também 
selecionar para começar em um horário semanal ou por uma data e 
hora específicos.
Ocorrências – O número de vezes que uma chegada irá ocorrer. 
Pode ser usado infinito (infinito).
Freqüência – O período de tempo entre chegadas.
Lógica – Você pode programar uma lógica para a entidade que está 
chegando.
Disab. – Habilita (Não) ou Desabilita (Sim) esta linha de registro de 
chegada.
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Chegadas
‹ O campo Primeira vez pode ser
preenchido ou deixado em branco.
Para inserir, clique no botão.
‹ INFinito pode ser usado no 
campo Ocorrencias para criar 
um fluxo interminável
‹ Frequência pode ser uma
constante, uma macro, uma variável 
ou uma distribuição
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50
1. Selecione a “Entidade” para chegar1. Selecione a “Entidade” para chegar
2. Selecione o local
de “chegada”
2. Selecione o local
de “chegada”
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O botão Primeira vez traz 
opções de agendamento
O botão Primeira vez traz 
opções de agendamento
O botão Primeira vez deve ser usado para fazer qualquer agendamento de
chegadas.
Primeiro, defina a chegada por:
Somente tempo: Este é um tempo medido a partir do tempo atual do 
momento em que começa a execução do modelo até o momento da 
primeira chegada (medido na unidade padrão de tempo). Por exemplo, uma 
entrada de 15 neste campo significa que a primeira entidade chegaria 15 
minutos depois do modelo começar a ser executado.
Tempo Semanal: Você pode selecionar o dia da semana e a hora do dia 
de início da primeira chegada.
Data de Calendário: Esta opção permite você selecionar o exato 
dia/mês/ano e a hora do dia para a primeira chegada. Exemplo: Monday, 
May 10, 2003, 8:25 AM.
Opcões de Planejamento: permite a você configurar chegadas 
independentes onde a próxima chegada não é influenciada pelo momento 
da ocorrência da última chegada. Por exemplo: quando clientes chegam 
periodicamente. A chegada do próximo cliente não é uma função de 
quando o último chegou.
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Agora, junto com o instrutor, 
entre com o padrão de chegadas
para o modelo da fábrica
Chegadas
Cinco Peças chegam a cada 40 minutos e ocorrem 10 entregas durante o dia.
A primeira entrega acontece quando a fábrica abre.
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Processos
O que eu sou?
Onde estou?
O que acontece?
O que serei?
Para onde devo ir?
Em que 
circunstâncias?
Como chego lá?
Processos: O próximo grupo de slides discutirá como nós definimos 
os processos do nosso sistema dentro do ProModel.
Essencialmente, nós iremos meramente responder as questões 
levantadas acima. De uma maneira ordenada, nós nomeamos as 
entidades, dizemos onde elas se encontram atualmente (qual local), 
descrevemos o que acontece com a entidade neste local e, então, 
indicamos o próximo local para onde a entidade deve ir e como será 
sua locomoção até este destino.
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Processos
‹ Define o que acontece com as
entidades e em quais locais
‹ Selecione entidades para serem
endereçadas na janela Ferramentas
‹ Clique no local inicial de entrada e,
então, no seu primeiro destino. Proceda da
mesma maneira com os locais restantes
‹ Insira a Lógica de Operações individuais
e a Lógica de Movimentos conforme
requerido
Processos: Há três novas janelas abertas na lógica de processos; 
a janela de processos, a janela de roteamento e a janela de 
ferramentas.
Existem muitas maneiras de se inserir a informação na janela de 
processos e de roteamento. Você pode digitar diretamente nelas, ou 
usar a janela de seleção do próprio campo (pop up). Nós vamos 
usar um terceiro método que é gráfico e está descrito no slide acima. 
Esta é a maneira mais rápida. 
A Lógica de Operação e de Movimento deve ser inserida 
manualmente mas nós vamos também aprender como usar o 
Construtor de lógica para auxiliar nestas tarefas.
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Selecione a Entidade para
começar a definição do
processo
Selecione a Entidade para
começar a definição do
processo
Processos: Comece a inserir o fluxo de processos selecionando a 
entidade que você quiser na janela Ferramentas. Neste caso 
selecione a entidade Peça.
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1. Clique no ícone do local 
Estoque_Pecas para começar a
definição do processo
1. Clique no ícone do local 
Estoque_Pecas para começar a
definição do processo
2. Mova a seta até o primeiro destino
e clique para registrar o movimento
inicial
2. Mova a seta até o primeiro destino
e clique para registrar o movimento
inicial
Primeiramente, clique no local (na janela de layout) onde a entidade 
começa seu fluxo de processos. Este é usualmente o local onde a 
entidade chega. Para este modelo, clique no local da entidade 
definido como Estoque_Pecas.
Você obterá um seta “elástica”. Depois, clique no local destino da 
entidade (neste caso a Estoque_Pecas). Uma “seta de processo” 
será criada mostrando a direção e o sentido do processo que foi 
definido entre estes dois locais.
Um registro é criado automaticamente nas janelas de processo e 
janela de Roteamento. Apenas as duas janelas de lógica 
permanecem em branco.
O campo entidade da janela de Processos mostra Peca, o campo 
local mostra Estoque_Pecas, o campo saída da janela de 
roteamento mostra Peca, o campo destino mostra Esteira_Pecas e 
o campo regra mostra First 1.
Continue neste procedimento até que todos os processos sejam 
registrados.
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Regras de Roteamento
Estabelece as condições para selecionar o próximo local
‹Primeiro disponível
Vai para a primeiro local listado com 
capacidade disponível
‹ Campo Quantidade
Mostra o número de entidades que irá
para o destino
Há várias Regras de Roteamento que podem ser selecionadas para se 
determinar quais condições serão usadas quando da decisão de qual 
será o próximo local. Nós vamos desenvolver o uso destas regras a 
medida que nós construímos mais e mais modelos nos próximos dias. 
A regra Primeiro Disponível é a regra padrão. Ela seleciona o primeiro 
locallistado que tem capacidade disponível. Se não houver local 
disponível, os locais continuarão sendo checados até que fiquem 
disponíveis.
O campo Quantidade na janela de regras permite a você declarar 
quanto das entidades que saem irão para o destino. Por exemplo, se 
uma peça está em uma Seccionadora e ela gera 3 peças para irem ao 
Torno, coloque simplesmente um 3 no campo Quantity na regra de 
roteamento. Isso transformará uma peça em 3 peças.
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Selecione a regra de 
roteamento desejada
Selecione a regra de 
roteamento desejada
Este é o 
indicador de
quantidade
Este é o 
indicador de
quantidade
A caixa de diálogo Regra de Roteamento é onde você seleciona a
regra de roteamento e muda a quantidade de saída se desejada.
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Quantidade de saída
‹ Cria uma quantidade de saída X que fica
registrada no campo quantidade
da tabela roteamento
A quantidade não precisa ser necessariamente um número. O 
campo aceita qualquer expressão numérica.
Aplicações típicas para o uso de quantidades que aumentam nos 
campos de regras incluem operações como corte, 
despalletização, etc...
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Roteamento Roteamento MúltiploMúltiplo
‹ Uma rota com múltiplos 
destinos.
Rotas múltiplas: Rotas múltiplas (no lado do roteamento da janela de 
processos) permitem que uma entidade escolha um entre vários destinos.
Um número de rota (destinos múltiplos) permite que a entidade escolha 
um entre vários destinos baseada nas regras de roteamento. Por exemplo, 
suponha que você tenha 3 tornos que foram criados como 3 locais 
diferentes (e não como 3 unidades do mesmo local) e que a peça possa ir 
do separador para qualquer um desses 3 lugares. Você listaria uma rota 
mas teria 3 linhas de roteamento nas quais os destinos seriam diferentes. A 
primeira linha mostraria Torno1 como destino, a segunda teria Torno2 e a 
terceira mostraria Torno3. A regra de roteamento, primeiro disponível, faria 
com que o programa verificasse os 3 destinos e mandasse a peça para o 
torno que estiver vazio primeiro (começando a busca de cima para baixo na 
lista, ou seja, do Torno1 ao Torno3).
Veja o próximo slide para esse exemplo notando como utilizamos esta 
lógica para rotear do separador para os tornos ou para o cesto neste 
modelo.
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Uma rota, múltiplos destinosUma rota, múltiplos destinos
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Lógica de Operações
‹ A Lógica de Operações descreve
o que acontece com uma entidade
em seu local atual 
‹ A Lógica de Operações usa uma 
série de declarações ou códigos para
comandar o ProModel a fazer o 
que você quer que aconteça
‹ O Construtor de Lógica
pode ajudar você a escrever estas 
declarações corretamente
Lógica de Operações: Esta lógica é posicionada na janela Operação
do Processo. A lógica de Operações é o que faz a entidade realizar o que
você quer em cada local.
Um jeito de pensar na lógica de operações é perguntar a si mesmo: 
“Entidade X está na Local Y. O que acontece com a Entidede X lá?
Ela usa recursos? Ela permanece lá por um certo intervalo de tempo? 
Ela muda de forma?”. Estes tipos de questões definem o processo neste
local e correspondem ao que deve ser “codificado” na lógica tal como ele
acontecerá.
O construtor de lógica é uma ferramenta que o ProModel fornece
para ajudar você a escrever esta lógica. Todas as declarações e ações 
que podem ser feitas no ProModel estão disponíveis para escrever
por meio do construtor de lógica pelo método aponte e clique. Ele 
nunca irá fazer um erro de sintaxe. Nós vamos aprender como usar o
construtor de lógica ao longo dos próximos slides.
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Comandos de Operação
Faz com que a entidade faça algo ou realize uma
atividade
‹ WAIT ou TIME
Faz a entidade esperar em um local por um
tempo especificado
Sintaxe: WAIT <período de tempo>
WAIT: É usado para simular o tempo necessário para se processar 
uma entidade. WAIT atrasa o próximo processo da entidade até que o 
tempo especificado se acabe. Se a entidade “possui” um recurso 
quando ela encontra o comando WAIT, o recurso ficará com a entidade 
durante o tempo de espera. Há 3 diferentes “palavras” no ProModel 
que reapresentem este tempo de processamento: WAIT, TIME e o 
símbolo ^ . Se nenhum designador de tempo é informado após o valor 
numérico, ProModel usará a unidade padrão de tempo (que está 
especificada em Construir/Informação Geral).
WAIT 3
WAIT 3 min
TIME 3 hr
WAIT Var1
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Comandos Operatórios
‹ ACCUM
Acumula, sem consolidar, o número especificado
de entidades em um local. 
Sintaxe: ACCUM <expressão numérica>
‹ GRAPHIC (#)
Faz uma entidade mudar para um gráfico 
diferente baseado no número fornecido
Sintaxe: GRAPHIC <expressão numérica> 
GRAPHIC (#): Muda o gráfico da entidade para um gráfico diferente
do que foi previamente definido na tabela de edição de entidades.
GRAPHIC 2
GRAPHIC Attr1
GRAPHIC Var1-1
ACCUM: Acumula mas não consolida o número especificado de 
entidades. O comando ACCUM trabalha como um portão que impede que 
entidades sejam processadas até que um certo número delas chegue. 
Assim que o número especificado de entidades tenha chegado, elas
atravessarão o portão e começarão a ser processadas individualmente.
O comando ACCUM não diferencia entidades pelos seus nomes. Por 
exemplo, se EntA, EntB e EntC vão para Loc1 e encontram o comando 
ACCUM 3, qualquer combinação de 3 entidades satisfará o comando 
ACCUM. 
ACCUM 10
ACCUM Var1
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ConstrutorConstrutor de de lógicalógica
‹ Um jeito de construir lógicas ou
entrar com nomes de ítens definidos 
‹ Funciona em qualquer campo que
aceita expressões lógicas
‹ Uma maneira fácil de garantir que
a sintaxe esteja correta
Construtor de Lógica: Para chamar o construtor de lógica, clique no 
ícone que tem o desenho de um martelo com prego. Você pode 
também Clicar com o botão direito do mouse para chamar o construtor 
de lógica.
O construtor de lógica se autoconfigura para o campo do qual foi 
chamado e permite a você inserir somente a lógica que é apropriada 
para este campo.
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Use o “Construtor
de Lógica” para
criar lógica de
processos ou 
quando você não
está seguro quanto à
sintaxe.
Use o “Construtor
de Lógica” para
criar lógica de
processos ou 
quando você não
está seguro quanto à
sintaxe.
Construtor de Lógica: Um jeito fácil e rápido de construir lógicas. 
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Dá uma breve explicaçãoDá uma breve explicação
Botões mudam com o
comando selecionado
Botões mudam com o
comando selecionado
Outras opçoesOutras opçoes
Construtor de Lógica: Seleciona o comando que você quer usar. Eles
estão listados alfabeticamente.
Na parte superior do construtor de lógica, há uma breve definição sobre o
que faz o comando selecionado.
O construtor de lógica irá-lhe mostrar a informação que ele necessita
para usar um determinado comando. Estes avisos aparecem como 
botões que permitem a você inserir a informação necessária.
Abaixo de Categoria, você pode exibir todos os comandos;
os comandos que são básicos para o campo selecionado; apenas
comandos relacionados com a entidade; ou comandos relacionados com
os recursos.
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1. Selecione um
comando como
WAIT
1. Selecione um
comando como
WAIT
2. Clique em Tempo,
Teclado ou
Const. Expresão
ou forneça um 
tempo
2. Clique em Tempo,
Teclado ou
Const. Expresão
ou forneça um 
tempo
Construtor de Lógica: Neste exemplo o comando WAIT foi 
selecionado. O comando WAIT requer uma expressão de tempo, 
por isso o botão TIME aparece.
Você pode clicar no botão Tempo para obter opções no formato 
em que a expressão de tempo aparece. Você pode inserir um 
tempo diretamente. Você pode clicar no botão teclado e então 
fornecer um tempo com seu mouse a partir do teclado.
Você também pode clicar em Construir Expressão para obter as 
várias formas que a expressão de tempo pode assumir (como uma 
lista de variáveis, macros ou atributos).
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Quando a
expressão ou lógica está 
completamente 
construída, clique
em Colar para inserir a 
lógica na janela da qual o 
construtor de lógica foi 
selecionado. Agora você 
pode fechar o construtor 
de lógica ou mantê- lo
aberto para o próximo 
comando.
Quando a
expressão ou lógica está 
completamente 
construída, clique
em Colar para inserir a 
lógica na janela da qual o 
construtor de lógica foi 
selecionado. Agora você 
pode fechar o construtor 
de lógica ou mantê- lo
aberto para o próximo 
comando.
Construtor de Lógica: Uma vez que você inseriu a informação 
necessária, clique no botão Paste e a lógica será colocada no 
campo a partir do qual você chamou o Construtor de Lógica.
Você pode então fechar o construtor de lógica ou mantê-lo aberto
para a construção de uma lógica adicional ou uma lógica para o 
próximo local.
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LógicaLógica de de MovimentaçãoMovimentação
‹ Ativada a partir do campo “Lógica de
Movimentação, na tabela Roteamento
‹ Especifica Rede de Caminho, Tempo
ou Recurso para fazer a movimentação
‹ Pode-se criar lógica antes e depois 
da movimentação
Lógica de Movimentação: A lógica de movimentação define como a 
entidade irá se movimentar de seu local atual para seu destino. Há 
basicamente três categorias de como a entidade pode se mover;
Rede de Caminho – Especifica em qual rede de caminho a entidade irá se 
movimentar para chegar a seu destino. Isto usualmente significa que a 
entidade está se movendo sozinha e com sua própria “energia”.
MOVE ON <rede de caminho>
Tempo – Especifica quantas unidades de tempo a entidade levará para 
chegar até seu destino. Quando se move por um período de tempo, a 
entidade se move ao longo da Seta de Processos.
MOVE FOR <expressão de tempo>
Recurso – Especifica por meio de qual recurso a entidade será movida para
seu destino. Pode também especificar uma prioridade para capturar o 
recurso e se o recurso será ou não liberado no final do movimento. Quando 
se movimenta com um recurso, a entidade se move na rede de caminho à 
qual o recurso está associado e na velocidade do recurso.
MOVE WITH <nome do recurso>
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Clique na Lógica
de Movimento 
para chamar a janela
Clique na Lógica
de Movimento 
para chamar a janela
Clique no botão Construir ou use o botão direito do
mouse para chamar a janela do construtor de 
lógica
Clique no botão Construir ou use o botão direito do
mouse para chamar a janela do construtor de 
lógica
Lógica de Movimentação – Construtor de Lógica: Chama a janela
de Lógica de Movimentação clicando no Roteamento – botão Lógica de 
Mov.
Comece o Construtor de Lógica clicando com o botão com o martelo e
o prego ou clicando com o botão direito enquanto na janela Lógica de 
Movimento.
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A categoria Básico traz comandos
de movimento padrões
A categoria Básico traz comandos
de movimento padrões
Lógica de Movimentação – Construtor de Lógica: Escolha a partir
dos quatro comandos básicos.
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Selecione o comando
MOVE FOR e entre com o
tempo de movimentação 
Selecione o comando
MOVE FOR e entre com o
tempo de movimentação 
Escolha Colar e
Fechar quando
terminar
Escolha Colar e
Fechar quando
terminar
Lógica de Movimentação – Construtor de Lógica: Preencha a infor-
mação necessária e então clique Paste. Você pode fechar o Construtor
de Lógica ou mantê-lo aberto para uma Lógica de Movimentação adicional.
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Para dobrar a seta do 
processo, clique com o botão 
direito na seta do processo e 
selecione Acrescentar Junta
Para dobrar a seta do 
processo, clique com o botão 
direito na seta do processo e 
selecione Acrescentar Junta
Entidades que se movem por tempo, como no movimento lógico usando 
o comando MOVE FOR, deslocam-se em cima da seta do processo que 
conecta o local corrente ao local destino. 
A seta do processo pode ser de colocada em qualquer posição e ter 
qualquer comprimento que você deseje. Independentemente disso, a
entidade levará o tempo designado no tempo do movimento.
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Este é o exemplo de uma 
seta de processo que foi 
dobrada adicionando 
pontos de junções
Este é o exemplo de uma 
seta de processo que foi 
dobrada adicionando 
pontos de junções
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ExecutandoExecutando a a SimulaçãoSimulação
1. Selecione Simulação Opção primeiro
a. Verifique o Endereço para Resultados
b. Verifique as opções de execução
e a precisão do relógio.
c. Selecione a opção Reportando Resultados
2. Selecione então Executar ou Salvar
e Executar
Simulação Opções: Tenha certeza de que o endereço do output está 
onde você quer que os resultados sejam guardados.
Verifique as opções tais como mostrar notas, desabilitar custos,
desabilitar animação, etc. para saber se eles estão como você quer.
Verifique se suas declarações de execução tais como número de 
replicações, reportando relatórios ou tipo ou duração da execução 
estão como você quer.
Quando usar turnos (para recursos ou locais) você usualmente irá
querer configurar a duração da execução através do calendário de
duração ou agendamento semanal. Para usar turnos de maneira 
adequada o software deve saber quando o modelo começa em termos 
de qual é a data e a hora. Se você selecionar Tempo, o ProModel
assumirá que o modelo começa às zero horas de Segunda-Feira.
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Selecione “opções” antes
de executar a simulação
para configurar os parâmetros
Selecione “opções” antes
de executar a simulação
para configurar os parâmetros
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Defina a duração da execução 
pela data do calendário ou 
semanal quando seu modelo 
utilizar turnos de trabalho
Defina a duração da execução 
pela data do calendário ou 
semanal quando seu modelo 
utilizar turnos de trabalho
... ou defina a duração de 
execução por horas
… ou deixe em branco
... ou defina a duração de 
execução por horas
… ou deixe em branco
Ajuste o número
de replicações
Ajuste o número
de replicações
As seleções de Tempo, Semanal e Calendário têm o mesmo 
significado que as seleções das opções de Primeira vez na tabela de 
edição de chegadas. A seleção aqui normalmente equivale com a 
seleção na tabela de chegadas.
Você pode inserir também uma quantidade de tempo, expressa em 
horas, que você quer que o modelo execute. O modelo irá parar depois 
de terminada esta quantidade de tempo. Você pode também deixar este 
campoem branco. Neste caso, quando todas as chegadas ocorreram e 
todos os processos terminem, o modelo irá parar independentemente do 
que foi registrado aqui, simplesmente porque o ProModel sabe que não 
há mais nada para fazer.
O Número de Replicações é configurado nesta janela Simulação –
Opções. Pode-se inserir um valor entre 1 e 999.
Você pode também escolher um período de tempo especial para a 
coleta de dados para o relatório de saída ao invés do relatório padrão. 
O relatório padrão coleta dados ao longo de todo o tempo de duração da 
simulação.
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Use essa barra de rolagem 
Para alterar a velocidade de
execução do modelo.
Use essa barra de rolagem 
Para alterar a velocidade de
execução do modelo.
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Selecione “Information” durante a
simulação para visualizar o status
do modelo em processamento
Selecione “Information” durante a
simulação para visualizar o status
do modelo em processamento
Informação de Execução: Você pode obter informações sobre o modelo 
enquanto ele está sendo executado. Há quatro áreas de informação;
Locais – Você pode obter informação sobre qualquer local ou todos os locais 
ao mesmo tempo. A informações sobre um local é dinâmica. O modelo 
continuará a ser executado e a informação irá mostrar as mudanças quando 
elas ocorrerem. Já as informações sobre todos os locais são estáticas e o 
modelo irá pausar a execução enquanto você consulta estas informações.
Luz de Status – Esta seleção lembra a você o que as luzes de status 
significam.
Matrizes – Informações sobre as matrizes mostrarão os valores de suas 
células.
Variáveis – Mostra o valor corrente de todas as variáveis globais definidas. 
Você pode forçar a mudança do valor de qualquer variável a partir desta 
janela selecionando o botão Mudar.
Plotagem Dinâmica – Você pode visualizar até 3 diferentes gráficos 
estatísticos enquanto o modelo está rodando.
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Por favor, leia o
Modelo prático 2
Fábrica
que se encontra na página
seguinte
Agora nós iremos incrementar o primeiro modelo. Salve o seu 
primeiro modelo com um novo nome.
Nós iremos adicionar caminhos de rede e recursos no novo modelo.
A maior parte dos processos permanecerão os mesmos.
MODELO PRÁTICO 2
FÁBRICA
Este modelo será construído em conjunto por você e pelo instrutor e acrescenta detalhes 
adicionais ao modelo anterior. Salve seu primeiro modelo com um novo nome e continue neste 
novo modelo.
Um recurso chamado Operador é utilizado para mover a Peca entre alguns locais. O operador 
se move sobre uma rede de trabalho que você definirá. O Operador pega a Peca na Esteira e a 
transporta para o Separador. Neste, o Operador realiza um processo de 5 minutos e carrega 
cada nova Peca até o Torno ou até o Cesto. O Torno faz um processo automático e não 
necessita de operador. A Peca que vai para o Cesto é movimentada desta pelo Operador até o 
Torno, quando houver capacidade. Quando a operação do Torno acaba, o Operador move a 
Peca para a Esteira_final. Termina aí a responsabilidade do Operador. Desenvolva um modelo, 
com o instrutor, que realize um cenário com as seguintes informações: 
1. Redes de Caminhos:
Rede_fabrica, Passante, Velocidade e distância. Faça a rede invisível durante a simulação. 
Chame de NOp o nó que se localiza ao lado do Separador. 
2. Recursos:
Operador, o nó de origem (Home Node) é NOp e o recurso retorna para este quando não 
houver trabalho. 
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Rede de CaminhosRede de Caminhos
Node N1
Joint
Node NOp
Path Segment
Interface
Interface
Node N8
Redes de Caminho: Redes de caminho permitem aos recursos e 
entidades se mover ao longo do modelo. Recursos dinâmicos devem
se mover nas redes de caminho. Entidades podem se mover nas 
redes de caminho bem como de outras maneiras.
Redes de caminho consistem de Segmentos de Caminhos ligados, 
Nós e Interfaces.
Segmentos de Caminho podem se conectar somente através de um 
nó.
Uma junção permite que o segmento de caminho seja quebrado, mas 
você não pode juntar outro segmento no vértice de uma junta, somente 
nos nós.
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Redes de Caminhos
‹ As redes consistem de segmentos
de caminhos, nós e interfaces
‹ Segmentos são medidos pela distância
ou pelo tempo
‹ Os nós não devem ser colocados em cima
do local (ponha-os perto deles)
‹ É permitida somente uma interface em 
cada local da mesma rede
Quando um segmento de caminho é desenhado com o mouse, o 
ProModel mede automaticamente o seu caminho.
Cada segmento de caminho começa e termina com nós. Quando for 
projetado para um local, o nó deve estar perto do local, mas não em 
cima dele.
Interfaces definem o relacionamento entre um nó e um local 
particular. Quando um nó tem interface com um local, significa que 
as entidades e os recursos se encaminharão para este nó quando 
eles são destinados a este local. Desta forma, apenas um nó pode
ter interface com um determinado local a partir da mesma rede.
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Redes de Caminhos
‹Segmentos de caminho podem se juntar 
aos outros somente através dos nós 
‹ Você precisa ter uma rede de caminhos 
para usar um recurso dinâmico
‹ Planeje redes de caminho com cuidado
para retratar precisamente a movi-
mentação dos recursos e entidades
Recursos ficam nas redes de caminho o tempo todo. Isto 
significa que eles se movem de nó para nó. Na verdade, eles 
não ocupam o local.
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Veja Velocidade &
Distância vs. Tempo
Veja Velocidade &
Distância vs. Tempo
Veja distância medidaVeja distância medida
Tabela de Edição de Rede de Caminho: A tabela de edição tem 8 
campos.
Gráfico – Veja o próximo slide para a definição deste campo
Nome – O nome padrão é Net1, Net2, etc. Você pode mudar o nome.
Tipo – Apresenta as opções Passante ou Não-Passante. Passante 
significa que uma entidade ou recurso se movendo na mesma direção 
pode ultrapassar uma entidade ou recurso mais lenta. Não-Passante 
significa que ela deve reduzir a velocidade e ficar atrás da 
entidade/recurso mais lento sem ultrapassar.
T/S – Declara se a rede de caminho é medida em Velocidade & Distância 
ou pelo Tempo
Caminhos – Usada para definir os segmentos do caminho.
Interfaces – Usada para definir as interfaces dos nós com os locais.
Mapeamento – Usadas para definir determinados caminhos e direções 
que as entidades e recursos devem usar movendo-se na rede. Se as 
regras padrão se aplicam, este campo é deixado livre.
Nós – Usados para mudar o nome de um nó ou definir um limite de 
capacidade para o nó. A capacidade padrão de um nó é infinita.
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Clique no campo Imagem para mudar
a cor dos segmentos do caminhos ou
para tornar a rede invisível durante
a simulação
Clique no campo Imagem para mudar
a cor dos segmentos do caminhos ou
para tornar a rede invisível durante
a simulação
Este slide mostra como mudar a cor dos segmentos do caminho e 
tornar a rede invisível durante a execução do modelo.
Redes de caminho assumem duas cores diferentes. O segmento em 
destaque assume uma das cores e o resto da rede assume a outra.
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Interfaces mostram o relacionamento 
entre nós do caminho e os locais
Interfaces mostram o relacionamento 
entre nós do caminho e os locais
Interfaces: Interfacesmostram o relacionamento entre um 
determinado nó e um determinado local.
Por exemplo, se uma entidade estivesse no Local 1 e quisesse usar o 
Recurso 1, o recurso se moveria do seu presente nó ao longo da 
rede de caminho até ele vir paro o nó que tem interface com o Local 
1. Então o Recurso 1 ficaria ali parado.
Por exemplo, se uma entidade estivesse no Local 1 e fosse destinada 
a ir para o Local 5 na rede de caminhos, a entidade entraria na rede 
no nó que tem interface com a Local 1, então se moveria ao longo da 
rede até que se encontrasse o nó que tem interface com o Local 5. A 
entidade, então, sairia da rede e ficaria no Local 5.
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Nós podem ser renomeados no módulo
Nós para facilitar identificação futura.
Nós podem ser renomeados no módulo
Nós para facilitar identificação futura.
Nós: Os nós podem ser renomeados para serem mais facilmente 
identificados por seu nome. Nós recomendamos que você comece 
todos os nomes de nó com a letra “N” (exemplo. Ncaminho1) 
Os nós freqüentemente são nomeados de Nós Origem, Nós de 
Intervalo e Nós de F. Turno.
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Redes de Caminhos
Agora, junto com o instrutor, 
insira a Rede de Caminho 
para o modelo 
da fábrica
Nós vamos inserir, com o instrutor, a única rede de caminho, Rede1, 
necessária para este modelo. O mouse é usado para se desenhar a
rede.
Comece onde você quiser o primeiro segmento de caminho. Para 
começar, clique com o botão esquerdo. Você terá uma seta “elástica”. 
Clique com o botão direito onde você quiser que o segmento termine. 
O próximo segmento é começado em cima do nó do final do último 
segmento. Coloque o mouse em cima do nó e clique com o botão 
esquerdo. Mova a seta elástica para onde você quiser que este 
segmento termine e clique com o botão direito. Dê continuidade a 
esse trabalho dessa forma.
Uma junção, ou vértice em um segmento, é feito por um segundo 
clique com o botão esquerdo. 
Interfaces são inseridas clicando-se com o botão esquerdo (na janela 
de interface) no nó e então clicando com o botão esquerdo no local.
Mude o Nome dos Nós no campo Nós.
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Recursos
‹ Os recursos são representados por ícones
‹ Recursos dinâmicos devem estar associados a uma
rede de caminhos 
‹ A posição dos recursos está vinculada aos nós, não
aos locais
‹ O campo “Especificações” define o caminho, nós, 
movimento e regras
Recursos: Selecione um ícone da biblioteca gráfica para representar 
um recurso. Ele deve ser dimensionado para se adequar ao layout e à 
imagem de fundo. Ele pode também ter gráficos múltiplos, da mesma 
maneira que as entidades.
Recursos estáticos não devem ser associados a uma rede de 
caminhos. Recursos dinâmicos devem ser associados a uma rede e 
eles podem ser associados apenas a uma única rede.
Lembre-se, recursos sempre ficam na rede de caminhos e se movem 
de nó para nó. Eles nunca se encontram “no” local propriamente dito. 
O campo Especificações serão discutidos em detalhe nos próximos 
slides.
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Tabela de edição
de Recursos
Tabela de edição
de Recursos
Seleção de 
Recursos
Seleção de 
Recursos
RecursoRecurso
Tabela de Edição de Recursos: Há 10 campos na tabela de edição de 
recursos. Ao selecionar um gráfico para o recurso a maioria dos campos são 
preenchidos com valores padrão.
Ícone – Exibe uma figura do ícone do recurso selecionado.
Nome – O nome do recurso.
Unidades – A quantidade deste recurso. Pode ser substituída por uma macro 
ou variável.
Estatísticas – Seleciona o nível de estatísticas: nenhuma, resumo ou por 
unidade. Escolhendo por unidades, serão exibidos os resultados para cada 
unidade de recurso.
Paradas - Períodos em que o recurso fica inoperante de acordo com o tempo ou 
sua utilização) que são definidos para o recurso.
Especificações – Define as características do recurso (mais tarde).
Pesquisa – Define o “estacionamento” e a procura por trabalho. Estes permitem 
que se aplique regras específicas no momento em que o recurso procura e aceita 
trabalho ou quando está retornando ocioso.
Lógica – Recursos podem executar lógicas limitadas quando entrando ou 
saindo dos nós.
Pts – Pontos do Recurso permitem um recurso ocupar um outro local diferente 
do nó atual.
Notações – Para escrever anotações sobre o recurso.
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Especificações dos Recursos
configuram a rede de caminho, 
velocidade, nós e informações
das regras
Especificações dos Recursos
configuram a rede de caminho, 
velocidade, nós e informações
das regras
Especificações de Recursos: Estas são as características associadas ao 
recurso.
Rede de Caminho – Selecione a rede de caminho à qual o recurso será 
associado.
Nós – Associa o nó Origem . Este é o nó onde o recurso começa no modelo. 
Marque a opção Voltar base se ocioso se você quiser que o recurso retorne 
automaticamente para o nó origem assim que ele não tenha outra tarefa para 
fazer. Selecione os nós de F. Turno e Intervalo, se apropriados.
Movimentação – A velocidade padrão de um recurso é 150. Ela pode ser 
editada e pode ser uma distribuição probabilística, variável, macro, etc. A 
velocidade vazia representa que o recurso está sozinho, enquanto que cheia 
significa que ele está carregando ao menos uma entidade. 
Tempos de Aceleração e Desaceleração podem ser acrescentados. Podemos 
configurar o recurso com tempos de coletar e depositar de forma que ele irá parar 
automaticamente por alguns segundos em cada final de tarefa de entrega.
Regras – Você pode selecionar uma regra referente a como um recurso procura 
por uma entidade e, se há mais de uma unidade de recurso, como uma entidade 
faz para escolher entre os diferentes recurso.
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Pontos do Recurso deixam o recurso
ocupar uma posição longe do nó
Pontos do Recurso deixam o recurso
ocupar uma posição longe do nó
Pontos do Recurso: Estes pontos são definidos no campo Pts. Este 
recurso descreve a posição física em que o recurso irá ficar quando 
estiver em um determinado nó. Qualquer nó pode ter pontos de 
recurso definidos para qualquer recurso ou para todos eles.
Para definir um Ponto de Recurso abra a janela Pts para um 
determinado recurso e clique no nó e, então, clique no lugar físico na 
janela de layout onde você quer que o recurso apareça enquanto 
estiver neste nó.
O propósito dos pontos de recurso é definir que este apareça em um 
certo ponto. Porém, mais importante, é que você pode ver todos os 
recursos que estão ocupando um certo nó ao mesmo tempo. Por 
exemplo, vamos dizer que um cliente está no balcão de serviço e 
solicita um encontro com; o representante de serviço, um gerente e 
uma secretária. Se todos os 3 recursos ficam apenas parados no nó 
que tem interface com o local do cliente, nós veríamos apenas um dos 
recursos. Tendo 3 pontos definidos para estes recursos na interface 
para o nó do balcão de serviço, todos os 3 se ordenariam em volta do 
nó e seriam, portanto, visíveis.
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Agora, com o instrutor, crie
recursos para o modelo da fábrica
Operador
Recursos
Para definir o recurso, clique no ícone que você quer que represente o 
recurso, dimensione-o adequadamente, crie gráficos adicionais se 
você quiser, nomeie o recurso. Defina as especificações, defina o 
número de unidades do recurso e mude qualquer outra 
configuração/campos padrão conforme necessário.
Defina os pontos de recurso conforme necessário.
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Processos
‹ A lógica de movimentação pode usar
os recursos para fazer movimentos entre
Locais, da seguinte forma:
ƒ Abra a janela "Move Logic”
ƒ Abra o Construtor de Lógicas
ƒ Selecione MOVE WITH e complete os
campos apropriados
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Selecione MOVE WITH na lista de 
comandos básicos para 
movimentos lógicos. Selecione 
Operador na lista e clique no botão 
THEN FREE se você desejar liberar 
o recurso após o movimento
Selecione MOVE WITH na lista de 
comandos básicos para 
movimentos lógicos. Selecione 
Operador na lista e clique no botão 
THEN FREE se você desejar liberar 
o recurso após o movimento
Utilizar a lógica para MOVE WITH (mover com) requere que você 
selecione o nome do recurso que você quer que mova a entidade.
Você pode entrar com uma prioridade para a captura do recurso. Isso 
significa que você pode priorizar o quão importante é usar o recurso. 
Se nenhuma prioridade é colocada, a prioridade padrão zero é usada. 
Este é um campo opcional.
Você também pode entrar com um tempo para o movimento. Se isso é
assinalado, as medidas da velocidade e da distância usando a 
velocidade do recurso são ignoradas. Este é um campo opcional.
Você pode selecionar o botão THEN FREE. Se você seleciona este 
botão o recurso é imediatamente liberado ao final do movimento. Se 
você quer manter o recurso no novo local ao final de um movimento 
para que este realize algum processo, não selecione THEN FREE.
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Cinco erros comuns
1. Não há processo definido no destino
2. Falta uma interface com a rede de 
caminhos
3. Nós da rede de caminho não 
conectados
4. Falha ao liberar o recurso
5. Chegadas falham devido a 
capacidade insuficiente
Usuários novos, e às vezes os experientes, muitas vezes 
esbarram em erros de execução do modelo. As próximas páginas 
explicam os cinco erros mais comuns, o que eles significam e 
como resolvê-los.
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99
Não há processo definido
Esta é a mensagem de erro
Este erro ocorre na compilação do modelo. Ele significa que você enviou
uma entidade de seu local corrente para um destino MAS VOCÊ ERROU
NO REGISTRO DO PROCESSO (qual entidade, em qual local, faz qual 
lógica de operações) PARA ESTA ENTIDADE NO NOVO LOCAL 
DESTINO.
Esta mensagem de erro nos informa, por exemplo, que a Peca_trabalhada
está atualmente no local Esteira_final e naturalmente lhe foi dado um 
destino (em nosso modelo seria o local Destino_final). Mas nós falhamos 
na inserção do registro para o processo no local Destino_final (cujo destino 
subseqüente seria o destino EXIT).
Todas as entidades para as quais se deu um destino DEVEM ter um novo 
registro de processo que diz a elas o que fazer quando chegarem no local 
de destino.
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100
Faltando interface
Esta é a mensagem de erro durante a 
simulação para um recurso
Esta é a mensagem de erro durante a 
simulação para um recurso
Outro erro comum é se esquecer de fornecer uma interface entre um 
dos nós da rede de caminho e um dos locais. Quando o modelo é 
executado e uma entidade ou recurso tenta se mover para este local, 
você verá uma mensagem de erro.
Esta mensagem aparece quando um recurso tenta se movimentar para
um nó correspondente ao local solicitado. Ela nos informa qual é o 
local que não tem interface com a rede de caminho para a qual a 
entidade está tentando se mover. Ela também informa de qual local 
esta entidade está vindo e ainda qual a linha da lógica de movimentos 
que se está tentando executar.
A solução é clicar em Terminar Simulação ou no botão OK e retornar 
para Construir – Redes de caminho – Interfaces e lá inserir a interface 
com o local necessário. É uma boa idéia revisar-se todos os locais e 
interfaces nesta hora para o caso de você ter esquecido mais de uma.
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Dois nós desconectados
N5
Esta é a
mensagem
de erro de
execução
Esta é a
mensagem
de erro de
execução
Esta é a quebra
no caminho
Esta é a quebra
no caminho
N3
Este erro de execução freqüentemente aparece quando você tem uma
quebra em algum lugar na rede de caminho. Como mostra este 
exemplo, dois segmentos de caminho estão quase, (mas não bem) 
conectados um ao outro. 
Em outras palavras, os nós no final de um segmento e no começo do 
outro não estão conectados um ao outro. Quando isto ocorre, o erro de 
execução informa você que não há um caminho físico. A mensagem-
lhe informa de qual nó o recurso ou a entidade está vindo, para qual nó 
ela está destinada e em qual nó ela não está conseguindo chegar.
A solução é voltar para a Rede de Caminhos e achar a região de 
quebra.
Arraste então um nó em cima do outro nó. O ProModel vai lhe 
perguntar se você quer fundir os nós. Responda “Sim” e o problema 
está corrigido.
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Entidade sai com um Recurso
Entidade Caixa tentando sair
com Empilhadeira
Entidade Caixa tentando sair
com Empilhadeira
Quando você constrói seu modelo, as entidades irão capturar e 
liberar recursos. Se você esquecer de liberar um recurso quando 
necessário, e a entidade tenta mais tarde sair do modelo, esta 
mensagem de erro irá aparecer.
Por exemplo, suponha que uma entidade chamada Tarefa_completa 
capturou um recurso chamado Tecnico para se mover para um local 
chamado Expedicao. Na Expedicao, a entidade fica cerca de 15 
minutos e depois sai do modelo. Você pretendia dizer ao Tecnico que 
ele deveria deixar a Tarefa_completa na Expedicao, mas esqueceu 
de adicionar o comando THEN FREE à lógica de movimentação. 
Portanto, o Tecnico será considerado como recurso em uso e não 
estará disponível para outras atividades. Finalmente, quando a 
Tarefa_completa tentar sair do modelo, a mensagem de erro 
aparecerá.
A solução é tentar observar a animação e encontrar qual entidade
está saindo com qual recurso e então voltar e determinar em que 
ponto você deve Liberar (Free) este recurso na lógica de operações 
ou de movimento.
103
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103
Falhas de Chegada
Esta é a mensagem de erro
que aparece no final da simulação
Se seu local de chegada está programado para processar e manter 
entidades, então deve haver capacidade suficiente para comportar a 
chegada de novas entidades. Se não há capacidade suficiente para 
todas as entidades que chegam, aquelas que tentam chegar quando o 
local está cheio vão apresentar FALHA DE CHEGADA. Em outras 
palavras estas entidades nunca aparecerão no modelo. Isto é muito 
comumente causado pelo esquecimento de se mudar a capacidade 
padrão do local de 1 para o valor correto.
Por exemplo, suponha que a Peça chega no Estoque, cuja capacidade 
deveria ser 28. Mas você esqueceu de mudar a capacidade de 1 para 
28. Quando uma Peça chegar e ocupar o Estoque, outras Peças que 
chegarem serão recusadas e você verá esta mensagem de erro no final 
da execução do modelo.
O relatório de saída quando ocorrem “Falhas de Chegada” irá-lhe avisar 
quais os nomes das entidades e quantas delas falharam na chegada.
A solução é aumentar a capacidade de chegada do local ou mudar o
padrão de chegada da entidade.
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104
Modelo Fase 1
Características:
‹ Gráfico de fundo importado
‹ Desenho com escala
‹ Recursos múltiplos
‹ Múltiplos roteamentos
‹ Mudança do nome e do aspecto
gráfico das entidades
‹ Tempos de processo
O Modelo Fase 1 é essencialmenteo mesmo modelo que foi 
construído com o instrutor. A única diferença é que este modelo tem 
um gráfico de fundo diferente. O modelo será construído em cima 
deste novo gráfico de fundo.
O gráfico de fundo mostra todas as áreas e espaços que serão 
utilizados em cada um dos cinco modelos que construiremos nos 
próximos dias. A área toda não é necessária neste primeiro exercício, 
mas ela ficará disponível para quando formos evoluindo nos modelos.
Todos os modelos são explicados através de uma narrativa escrita do 
processo, uma lista de tarefas do processo e do que se precisa para 
criar o modelo, uma figura do modelo completo e um diagrama de 
blocos com os passos do processo.
Nosso conselho é que você leia tudo, mas trabalhe realmente com a 
lista de tarefas enquanto constrói o modelo.
MODELO FASE 1
CENÁRIO
Descrição do Modelo: O modelo representa uma pequena manufatura e usa um 
gráfico de fundo, no formato bipmap, como o chão da fábrica. 
Tarefa: Importe o background do modelo (o nome do arquivo é PM_Train.gif ou 
PM_Train.bmp). Salve o modelo como <Seunome1>.mod. Defina os locais (descritos 
na próxima página). Um exemplo de layout está na terceira página. Defina uma Peça 
(retângulo preto), um segundo gráfico para a entidade que tenha o mesmo formato 
mas seja menor e laranja e um terceiro gráfico que é uma engrenagem roxa. Mude a 
Peça para o segundo gráfico quando esta passar pelo Torno. Construa uma Rede de 
Caminhos para esta tarefa. Futuros refinamentos deste modelo poderão modificar ou 
aumentar esta rede. Defina um recurso Operador. O Operador trabalha a Peça no 
Separador por 5 minutos. O processo automático da Peça no torno leva 2 minutos. 
Quatro peças completas são acumuladas no local final e entram em um processo de 1 
minuto antes de deixarem a área de montagem. O material novo chega na área de 
estoque em quantidades de 5 peças a cada 40 minutos. Isso ocorre 10 vezes durante 
o dia e a primeira chegada ocorre quando a simulação começa.
Resultados: Em Simulação-Opções selecione o “Definir período da Simulação:”
como Tempo e deixe que o modelo rode até que este pare automaticamente. Quando 
a simulação terminar, veja o resultado do modelo em “Relatórios gerais”. Por quanto 
tempo o modelo rodou? Qual foi a porcentagem de utilização do Separador e do 
Torno? Por que as estatísticas de utilização das duas esteira rolantes foram tão 
baixas? Como foi a utilização do recurso? O Operador perdeu muito tempo com 
movimentação? Aonde estavam as Peças bloqueadas? 
105
MODELO FASE 1
LISTA DE TAREFAS
Informações gerais:
Biblioteca gráfica: pmTrain2003.GLB (encontrado em Models/Curso/Gabarito)
Unidade de tempo: Minutos
Unidade de distância: Pés
Background do modelo: PM_Train.bmp. O comprimento da parede esquerda 
superior é de 40 pés, medidos por fora dos pilares superior e inferior (como na figura). 
Defina a escala do modelo utilizando esta dimensão.
Locais (com a capacidade entre parênteses):
Estoque_Pecas(32).
Esteira_pecas (Inf), Acumula, comprimento 75 pés, velocidade 20 fpm, entidades 
orientadas pela largura
Separador (1).
Cesto (Inf), use um gráfico de um contador para mostrar o conteúdo do Cesto.
Torno (1).
Esteira_Final (Inf), Acumula, comprimento 27 pés, velocidade 30 fpm, entidades 
orientadas pela largura
Final (4).
Entidade:
Peça, velocidade 150 fpm, Gráfico 1 (retângulo preto, alto e fino), Gráfico 2 (retângulo 
laranja, menor e de lado), Gráfico 3 (engrenagem roxa), tamanho na esteira é de 1,5 
pés de largura por 3 pés de comprimento para cada um dos três gráficos.
Rede de Caminhos: Rede_Fábrica, Passante, Velocidade e Distancia
Recursos: Operador, Home Node no Separador, velocidade 150, tanto carregado 
quanto descarregado. Retorna ao Home se ocioso.
Processos: Os comandos a seguir são usados em Operação e em Lógica de 
Movimentação:
WAIT
ACCUM 
GRAPHIC 
THEN FREE
MOVE FOR
MOVE WITH
Tempos de processo: A Peça é trabalhada pelo Operador no Separador por 5 
minutos e então muda para o segundo gráfico. A Peça passa por um processo 
automático de 2 minutos no Torno e muda para o terceiro gráfico. Quatro peças são 
acumuladas no Final e permanecem neste local por 1 minuto antes de saírem do 
modelo. A Peça leva 2 minutos para ir do Estoque_Pecas até a Esteira_Pecas. A Peça 
leva 0.5 minutos para ir da Esteira_Final até o Final.
Chegadas: Acontecem 10 chegadas de 5 entidades cada O material novo chega a
106
MODELO FASE 1
LAYOUT
107
40’
108
Chega a 
Peça
Peça vai para a 
Esteira de Peças
em 2 minutos
Peça levada ao 
Separador pelo 
Operador
Operador separa a 
Peça em 3, durante 
5 minutos
Peça move-se para 
o Final em 0,5 
minutos
A peça espera até 
que 4 sejam 
acumuladas
1
Peças esperam 1 
minuto e deixam a 
planta
Fim da simulação
O Torno está 
disponível?
Peça levada ao 
Torno pelo 
Operador
Processo automático 
no Torno por 2 
minutos
O Operador leva a 
Peça à Esteira 
Final
Peça levada ao 
Cesto pelo 
Operador
1
MODELO FASE 1
NOTA: As Peças 
chegam 10 vezes por 
dia, em conjuntos de 5 
peças, a cada 40 
minutos.
Sim
Não
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Modelo Fase 2
Características:
‹ Paradas de recursos e locais
‹ Distribuições matemáticas
‹ Novos comandos de operação
Fase 2: Salve seu Modelo Fase 1 com um novo nome para a fase 2. 
O Modelo Fase 2 será construído com base no Modelo Fase 1. Leia o 
cenário e a lista de tarefas. 
Adicionaremos novos itens a este modelo. Os próximos slides cobrem 
os novos conhecimentos de que você precisará para fazer o Modelo
Fase 2.
MODELO FASE 2
CENÁRIO
Descrição do modelo: O Modelo Fase 2 será construído em complemento a tudo 
aquilo que foi feito no Modelo Fase 1. Use o seu <Seunome1>.mod e salve-o como 
<Seunome2>.mod. O Operador terá um período de almoço e o Separador terá um 
tempo de parada para manutenção e reparos depois de uma certo tempo de 
utilização. 
Tarefa: Defina uma parada por relógio para o Operador para que ele possa almoçar. 
O almoço do Operador começa 4 horas após o início da simulação e dura 30 
minutos. Aumente a rede até a área designada no layout onde o operador deve ir 
durante o almoço. Defina uma parada por uso para o Separador que ocorra a cada 2 
horas de uso, para que a lâmina possa ser afiada. O Operador leva 5 +/- 1 minuto 
para fazer esta afiação (considere uma distribuição normal com média 5 e desvio 
padrão 1). Faça com que uma mensagem apareça na tela quando a parada do 
Separador ocorrer.
Resultados: Em Simulação-Opções selecione “Defina período de simulação:”
como Tempo e faça com que o modelo rode por 12 horas. Que efeitos tiveram as 
paradas dos locais e dos recursos em seus graus de utilização?
110
MODELO FASE 2
LISTA DE TAREFAS
Locais (com a capacidade entre parênteses):
Não há locais novos.
Paradas dos locais:
Separador, parada por uso, a cada 2 horas de uso, Operador leva N(5,1) minutos para 
reparar, mostrar mensagem de aviso quando isto ocorrer.
Entidades:
Não há novas entidades.
Rede de caminhos: Aumente a rede “chão de fábrica” até a área de almoço e nomeie 
este novo nó.
Recursos: Operador, parada para almoço agendada por relógio, começa 4.0 horas 
depois que a simulação se inicia. O almoço dura 30 minutos.
Tempo de simulação: Em Simulação-Opções mude o tempo de simulação para 12 
horas.
111
MODELO FASE 2
LAYOUT
112
113
Chega a Peça
Peça vai para a 
Esteira de Peças em 
2 minutos
Peça levada ao 
Separador pelo 
Operador
Operador separa a 
Peça em 3, durante 5 
minutos
Peça move-se para o 
Final em 0,5 minutos
A peça espera até 
que 4 sejam 
acumuladas
1
Peças esperam 1 
minuto e deixam a 
planta
Fim da simulação
O Torno está 
disponível?Peça levada ao 
Torno pelo Operador
Processo automático 
no Torno por 2 
minutos
O Operador leva a 
Peça à Esteira Final
Peça levada à Caixa 
pelo Operador
1
MODELO FASE 2
NOTA: As Peças 
chegam 10 vezes 
por dia, em 
conjuntos de 5 
peças, a cada 40 
minutos.
Sim
Não
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ParadaParada de de LocaisLocais
‹ Cinco tipos: Relógio, Entrada, Uso, 
Setup, Chamada
‹ Tipo Uso:
• Guarda o tempo total acumulado de
operação do local
• Quando se atinge o tempo acumulado
definido, o local pára
• A lógica de parada
define a duração da parada e qualquer
ação necessária
Parada de locais por uso: Estas paradas ocorrem depois que um 
local esteve operando durante certo tempo. Elas são usadas 
freqüentemente para se modelar falhas de equipamentos, paradas 
necessárias para calibração, fadiga de equipamentos etc.
Locais de múltipla capacidade têm somente dois tipos de paradas -
Relógio e Chamada.
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Parada de local por usoParada de local por uso
Parada por uso:
Depois de selecionar uma parada por uso no campo DT, aparece uma
janela para a parada por uso.
Há 5 campos usados para definir a parada.
Freqüência - O tempo acumulado de uso entre as paradas ou, em outras 
palavras, a quantidade de tempo que o local deve ficar em atividade 
antes de parar.
Primeira ocorrência - O tempo de uso antes da primeira parada. Se 
você deixar esse campo em branco, a freqüência determinará a primeira 
ocorrência. Por exemplo, se sua freqüência é 600 minutos e o campo 
Primeira Vez estiver em branco, o local irá parar após 600 minutos de 
uso. Se você preencheu o campo Primeira Vez com 300, o local irá parar 
pela primeira vez após 300 minutos e depois irá parar a cada 600
minutos.
Prioridade - De 0 a 999. O padrão é 99, que é a maior prioridade não-
preemptiva.
Lógica - Qualquer lógica, para inserir quanto tempo dura a parada. Esta 
lógica é processada quando a parada ocorre.
Desabilitar - Desabilitar esta parada. Sim (desabilitar) ou Não (manter 
ativada).
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Paradas de Recursos
• Podem ser feitas por relógio
ou por uso
• Agendadas ou não
• Campo de lógica =
quantidade de tempo que o recurso está
Parado (ex. WAIT 45)
• “Preemptável”
Parada de recursos por Relógio: Este tipo de parada ocorre num 
certo instante baseado no relógio da simulação. Quando aquele 
instante chega, o recurso pára. Se a parada for não-preemptiva, o 
recurso irá terminar qualquer trabalho que esteja fazendo em uma
entidade antes de parar.
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117
Parada de recurso por
relógio
Parada de recurso por
relógio
Parada de recursos por Relógio: Há 8 campos usados para descrever uma 
parada de recurso por relógio.
Freqüência - O tempo entre paradas.
Primeira Vez – Quando a primeira parada ocorre, em termos de tempo de 
simulação transcorrido.
Prioridade - A prioridade da parada, de 0 a 999. O padrão é 99.
Planejado - Uma pergunta sim/não. Sim significa que o tempo da parada não 
será considerado como tempo disponível ou para cálculos das estatísticas.
Lista - Se há mais de uma unidade do recurso, quais das unidades você quer que 
realizem essa parada. Preenchido como 1,2,3 ou 1-3 ou 1,4,7 etc.
Nó - O nó onde o recurso fará a parada. Se nenhum nó estiver especificado, o 
recurso permanece no nó onde ele estava quando a parada acontecer.
Lógica - Qualquer lógica a ser executada quando a parada acontece. Este campo 
quase sempre inclui um comando WAIT para determinar quanto tempo dura a 
parada.
Desabilitar - Uma pergunta sim/não para desligar a parada.
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118
Distribuições Matemáticas
1. Definidas por regras matemáticas estabelecidas e 
por parâmetros.
2. A sintaxe requer a(s) letra(s) da distribuição e os 
valores numéricos para os parâmetros requeridos. 
Pode incluir, opcionalmente, um número de ciclo 
aleatório como último parâmetro.
3. A distribuição normal é definida pela letra N e tem 
como parâmetros a média e o desvio padrão.
Sintaxe: N(Média, Desv. Padr.,nº de ciclo opcional)
N(16, 3.7, 22)
Muitas distribuições matemáticas podem ser utilizadas no ProModel. 
Uma lista completa pode ser vista na documentação ou no Construtor 
de Lógica. 
A distribuição normal é definida por uma média e um desvio padrão. 
Na média, uma amostra de uma distribuição normal retornará um valor 
que está dentro de um intervalo de um desvio padrão (à esquerda ou 
à direita) 68,26% das vezes, um valor que está dentro de dois desvios 
padrões 95,46% das vezes e dentro de 3 desvios padrões 99,7% das
vezes.
Usaremos a distribuição normal para definir tempos de processos 
neste modelo devido à facilidade de entendimento e de visualização. 
Em sistemas reais, os tempos de processos raramente são 
normalmente distribuídos (outras curvas estatísticas são mais 
adequadas).
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119
Comandos de Operação
‹ DISPLAY
Pausa a simulação e exibe uma mensagem
criada pelo usuário. 
Sintaxe: DISPLAY <“mensagem”>
‹ USE
Faz com que uma entidade requisite um recurso
por um período de tempo e então libere o 
recurso. 
Sintaxe: USE <nome do recurso> for
<expressão de tempo>
DISPLAY (Exibir mensagem) - Quando um comando display é 
encontrado, a simulação é pausada e o modelo exibe na tela a 
mensagem que você escreveu anteriormente. Além de exibir uma 
mensagem, o comando display também pode ler algum valor e 
exibi-lo. Por exemplo:
DISPLAY “O estoque em processo atual é:” $ 
vWIP
Isto exibiria a frase seguida do valor atual da variável vWIP.USE: Captura um recurso (ou combinação de recursos) assim que o
recurso se torna disponível. Uma vez que o recurso é capturado ele é
usado pela quantidade de tempo especificada e, depois, liberado.
USE Operador FOR 2.5
USE 2 Operador FOR N(3,1)
USE 2 Operador FOR 2.0 OR Transportador FOR 3
USE Operador1 FOR 4 AND (Mecanico FOR 6 OR Operador2 3 FOR 9)
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120
Modelo Fase 3
Tópicos:
‹ Atributos
‹ Distribuições definidas pelo usuário
‹ Novos comandos de operação
‹ Comando LOG
‹ Roteamentos múltiplos 
Fase 3: Salve seu modelo Fase 2 com seu novo nome para a Fase 3.
O modelo Fase 3 será construído a partir do modelo Fase 2. Leia o 
cenário e a lista de tarefas.
Nós adicionaremos novos itens neste modelo. Os próximos slides 
cobrirão o material necessário para se construir o modelo da Fase 3.
MODELO FASE 3
CENÁRIO
Descrição do modelo: O modelo Fase 3 será construído sobre tudo o que foi foi 
feito na Fase 2. Salve o modelo Fase 2 como <Seunome3>.mod. Serão feitas 
modificações no processo realizado pelo Separador. A entidade Peça pode ser de 
dois tipos. Dependendo do tipo, o Separador a separa em 3 ou 5 partes. 
Tarefa: Quando a Peça chegar, determine que tipo de Peça ela será. 70% das 
Peças são do tipo 1 e 30% do tipo 2. No Separador, uma Peça do tipo 1 é cortada 
em 3 partes em um processo que dura 5 minutos. Uma Peça tipo 2 é cortada em 5 
partes em um processo que dura 6,5 minutos. Será calculado o tempo total que uma 
Peça fica no sistema, desde o estoque até a Esteira Final. 
Resultados: Rode o modelo por 14 horas e veja os resultados. Quais são os 
tempos mínimos, máximos e médios que uma Peça permanece no sistema? 
Selecione o ícone (line graph) e o nome da sua função LOG. Note que você pode 
ver valores individuais para cada tempo de peça em processo.
121
MODELO FASE 3
LISTA DE TAREFAS
Locais (com a capacidade em parênteses):Não há novos locais.
Entidades:
Não há novas entidades.
Atributos: Crie um atributo de entidade inteiro chamado aTipo_Peca, que será usado 
para dizer que tipo da Peça chegou. Crie um atributo de entidade real chamado 
aTempo_chegada_peca para guardar o momento no qual a Peça chegou no 
Estoque_Pecas. 
Distribuição do usuário: Defina uma distribuição de usuário, dTipo_Peca, que 
retorne 1(para tipo de Peça 1) 70% das vezes e 2 (para tipo de Peça 2) 30% das 
vezes.
Processos: No Estoque_Pecas, determine que tipo de Peça chega e marque o tempo 
da chegada. No Separador, teste qual dos dois tipos de Peça está lá e selecione o 
tempo de processo correto. No roteamento, cause o número correto de peças 
adicionais a serem criadas dependendo do tipo de Peça.
Tempos de processos: Uma Peça tipo 1 leva 5 minutos no Separador. Uma Peça 
tipo 2 leva 6,5 minutos no Separador. 
LOGS: Use a função LOG na lógica de movimentação da Esteira_Final para calcular 
por quanto tempo cada Peça permaneceu no sistema. Chame o LOG, Tempo de Peça 
em Processo.
Tempo de simulação: O tempo de simulação é de 14 horas.
122
MODELO FASE 3
LAYOUT
123
124
Chega a 
Peça
Peça vai para a 
Esteira de Peças
em 2 minutos
Operador separa a 
Peça em 3 em 5 
minutos
A peça espera até 
que 4 sejam 
acumuladas
1
Peças esperam 1 
minuto e deixam a 
planta
Fim da simulação
O Torno está 
disponível?
Peça levada ao 
Torno pelo 
Operador
O Operador leva a 
Peça à Esteira 
Final
Peça levada à 
Caixa pelo 
Operador
1
Peça tipo
1?
Operador separa a 
Peça em 5 em 6,5 
minutos
Peça levada ao 
Separador pelo 
Operador
MODELO FASE 3
Note: A Peça 
chega 10 vezes 
por dia em 
conjuntos de 5 
peças a cada 40 
minutos.
Peça move-se para 
o Final em 0,5 
minutos
Processo automático 
no Torno por 2 
minutos
Sim
Sim
Não
Não
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AtributosAtributos
‹ Designados a Locais ou Entidades.
‹ Não globais.
‹ Designados a todas entidades ou locais.
Valor inicial é sempre zero.
‹ Podem ser reais ou inteiros.
‹ Usados para identificar diferenças entre
as entidades, roteamento condicional,
relatórios LOG, etc...
Atributos: Existem atributos de entidades e atributos de locais. Por 
enquanto, discutiremos apenas atributos de entidades, apesar de os 
atributos de locais serem basicamente iguais aos de entidades.
Todos os atributos definidos para um tipo de entidade são 
designados para todas as entidades daquele tipo. O valor inicial de 
todos os atributos é zero e não pode ser mudado na definição do 
atributo. O mais importante de se lembrar é que os atributos não são 
globais. Isso significa dizer que uma entidade particular chamada 
Ligacao_telefonica poderia ter um valor 6 para Atr1 e outra 
determinada entidade chamada Ligacao_telefonica poderia ter um 
valor 15 para Atr1. Isso não é possível com variáveis.
Os atributos caracterizam as entidades. Exemplos de atributos que 
costumam ser criados em modelos: peso, número da peça, 
qualidade etc.
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Tabela de edição
de atributos
Tabela de edição
de atributos
Atributos: A tabela de edição dos atributos pode ser achada no 
menu Construir – Atributos . Há 4 campos na tabela:
ID - O nome do atributo. Recomendamos que você comece os 
nomes de atributos com a letra “a”.
Tipo - Se o valor do atributo é um número real ou inteiro.
Classificação - Mostra se o atributo em questão é um atributo de 
entidades ou um atributo de locais.
Notas - Qualquer texto que você queira escrever pode ser 
armazenado aqui. Um exemplo é o propósito daquele atributo existir.
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‹ Tabelas de distribuições definidas pelo 
usuário podem ser criadas no menu 
Construir – Mais Elementos.
‹ Usadas para definir distribuições 
determinadas pelo usuário (curvas empíricas)
‹ Um valor amostral é conseguido chamando-
se o NOME_DA_TABELA() em um campo de 
lógica. Isto poderá designar o valor amostral
a um atributo ou a uma variável.
aTipo_peca = dDist_pecas() 
DistribuiçõesDistribuições do do UsuárioUsuário
Distribuições do usuário: Ao contrário de distribuições 
matematicamente expressas, como normal, gama, beta e 
exponencial, distribuições do usuário são definidas e construídas por 
você, a pessoa que está modelando. 
Elas são construídas no menu Construir - Mais Elementos –
Distribuições de Usuário.
Um nome é dado à distribuição do usuário e recomendamos que você
inicie esse nomes com um “d” ou com “du”. Quando você quiser usar 
uma distribuição do usuário no corpo ou na lógica do modelo, basta 
escrever o nome da distribuição seguido de parênteses vazios, um
aberto e outro fechado, como: dNome_da_distribuicao(). O uso mais 
comum para distribuições do usuário é designar os valores fornecidos 
pela distribuição a outros itens, como por exemplo um atributo.
Vale lembrar que, quando você vir uma função no ProModel que é 
seguida por um parênteses aberto e outro fechado, isso quer dizer 
que algum valor está sendo retornado.
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Distribuições de usuário: Abra o menu de edição das distribuições 
do usuário aqui.
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Clique em Tabela para
abrir a janela de definição
Clique em Tabela para
abrir a janela de definição
Distribuições de Usuário: Este slide mostra duas janelas abertas. Quando 
você seleciona o menu de Distribuições do Usuário, você terá somente o 
tabela de edição aberta num primeiro momento. Para ver a janela de 
definição, você deve clicar em Tabela.
A tabela de edição tem 4 campos:
ID - O nome da distribuição do usuário. Recomendamos começar com “u” ou 
“du”.
Tipo - Discreta ou Contínua. Isto determina se a tabela retornará somente os 
valores determinados por você ou se ela interpretará uma curva descrita por 
aqueles valores.
Acumulativa - sim ou não. Este é o formato no qual valores percentuais são 
guardados na tabela. Por exemplo, porcentagens como 64, 21, 15 são não-
cumulativos, enquanto que 64, 85, 100 são cumulativos.
Tabela - Clique para definir a tabela. A tabela tem 2 colunas; Porcentagem e 
Valor. Entre com a porcentagem das vezes em que um certo valor é
retornado. Na tabela acima, o valor 2 é retornado 18% das vezes (esse 
também é um processo amostral).
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Operation Statements
‹ Designação ( = )
Não é realmente um comando, somente faz
com que um item se torne igual a outro.
Sintaxe: aTempo_de_processo = N(3.2,.47)
‹ CLOCK()
Retorna o horário do relógio da simulação. 
Usado para testar ou guardar o valor. 
Sintaxe: aInicio = CLOCK()
Designação - Este, na verdade, não é um verdadeiro comando de 
operação. Ele significa que um valor se torna igual a outro valor. Ele usa 
o sinal de =. Portanto, se você tinha um atributo chamado 
aTipo_de_chamada e você quer um valor dado por uma distribuição do 
usuário chamada dTipo_de_chamada para determinar que tipo de 
chamada entraria no modelo, você diria:
aTipo_peca = dTipo_peca()
Note que apenas a primeira letra dos nomes acima é diferente. Essa é 
outra vantagem de se utilizar uma convenção para os nomes. Você 
pode agrupar itens funcionais usando o mesmo nome mas começando 
com uma letra identificadora diferente.
CLOCK(): Quando usado em um comando de lógica, retorna o horário 
do relógio da simulação. Por exemplo, se a simulação esteve rodando 
por 2 horas e 17 minutos quando uma entidade encontra uma 
operação lógica que diz aHorario_Inicio_Usinagem = CLOCK(), ovalor que seria armazenado no atributo é 137, que é (2 x 60 minutos + 
17 minutos).
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IF Attr1 = 10 THEN WAIT N(25,5, 3)
ELSE
WAIT N(14,2)
If-Then-Else
IF - THEN - ELSE: Usados para descrever comandos de lógica que 
testam a veracidade de algum argumento. Em resumo, os elementos 
dizem que IF (se) um argumento é verdadeiro THEN (então) faça 
isso, ELSE (caso contrário) - se o argumento não é verdadeiro - faça 
aquilo.
132
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Comandos de Operação
If - Then - Else with Begin - End
Elementos de lógica múltiplos que Estejam
tratados no comando If – Then precisam
ser inseridos entre os comandos Begin e 
End
A chave { pode ser usada como símbolo de Begin
A chave } pode ser usada como símbolo de End
BEGIN - END: Quando se usa a lógica IF THEN, o THEN irá se referir 
apenas ao próximo elemento lógico (como, por exemplo, WAIT 
N(25,5)). Se você tem múltiplos elementos lógicos que dependem da 
condição do IF ser verdadeira, todos estes elementos devem estar
entre um BEGIN e um END.
Por exemplo, esta é a lógica correta se você quisesse que uma 
entidade cujo atributo é igual a 1 esperasse 5 minutos, mudasse para o 
gráfico 2 e fosse para o destino da Rota 3 enquanto uma entidade com 
atributo igual a 2 apenas mudasse para o gráfico 3 e fosse para o 
destino da Rota 4.
IF ATTR = 1 THEN
BEGIN
WAIT 5 min
GRAPHIC 2
ROUTE 3
END
ELSE
IF ATTR = 2 THEN
BEGIN
GRAPHIC 3
ROUTE 4
END 
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Comandos de Operação
If - Then - Else with Begin - End
IF aPart_Type=1 THEN
BEGIN
GET Operator
WAIT 7
GRAPHIC 3
ACCUM 2
END
ELSE
WAIT 2
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Comandos de Operação
‹ LOG
Subtrai do horário atual do relógio da simulação
o tempo guardado em um atributo e guarda o 
valor resultante para posterior relatório. 
Sintaxe: LOG “Relatório do Processo”, aInicio
LOG: Usado para determinar o tempo que uma atividade ou uma série 
de atividades dura. A função LOG é utilizada como um processo de
duas partes. Primeiro, um atributo é igualado ao valor do CLOCK() no 
momento em que se quer começar a contar o tempo da atividade. 
Depois, quando a atividade (ou a série de atividades) terminou, usa-se 
a função LOG com um texto que atua como um título e o nome do 
atributo que guardou o momento inicial.
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Roteamento Roteamento MúltiploMúltiplo
‹ Múltiplas rotas numeradas
com operadores lógicos para
determinar qual rota executar.. 
Rotas múltiplas: Rotas múltiplas (lado de roteamento das janelas de 
Processos) permitem que uma entidade tenha escolha entre várias 
rotas.
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Rotas múltiplas numeradas,
lógica determina qual
executar
Rotas múltiplas numeradas,
lógica determina qual
executar
Rotas Múltiplas Numeradas: Aqui a entidade pode escolher o 
número da rota que irá seguir (Route 1 ou Route 2).
Neste exemplo, a Peça que está no Centro de Usinagem pode ir 
para a Inspeção ou para o Torno. A lógica de operação determina 
qual dos dois caminhos será tomado pela Peça. Olhando para a 
lógica de operação vemos que se incrementa uma variável assim 
que a Peça chega ao Centro de Usinagem e que então há um 
processo de 12 minutos. Ao fim do processo, checa-se se o número 
de peças que entraram no Centro de Usinagem é igual a 10. Se isto 
for verdadeiro, a lógica diz Route 2. Isto significa que a Peça irá 
para a Inspeção (rota número 2). Se a variável não for igual a 10, 
diz-se para a Peça seguir a Route 1. Isso leva a Peça para o 
Torno. Se a variável for igual a 10 a lógica a zera.
Veja o próximo slide para saber como se inserir os números 
em uma linha de roteamento.
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137
Clique em Começar Novo Bloco para
criar um novo número na linha de
roteamento
Clique em Começar Novo Bloco para
criar um novo número na linha de
roteamento
Rotas Múltiplas Numeradas: Se você NÃO tem qualquer lógica de 
operação que diga à entidade qual dessas rotas múltiplas ela deve 
tomar, a entidade irá EXECUTAR TODAS AS ROTAS 
SIMULTANEAMENTE!
Isto irá automaticamente criar novas entidades. Se isso é o que você 
quer, este é uma maneira fácil de criar entidades adicionais, 
particularmente com diferentes nomes – apenas mude o nome de saída 
em uma das rotas.
Se isso não é o que você quer, você irá estranhar e se perguntar de 
onde vieram todas essas entidades.
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Comandos de operação
‹ ROUTE #
Define a qual das rotas numeradas você está se
referindo em um comando de lógica. 
Sintaxe: If aTipo_peca = 1 then ROUTE 6 
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Modelo Fase 4
Características:
‹ Variáveis
‹ Regras de roteamento
‹ Novos comandos de operações
Fase 4: Salve o seu Modelo Fase 3 com um novo nome para a Fase 4. 
O Modelo Fase 4 será feito sobre o modelo anterior. 
Iremos adicionar um número de itens neste modelo. Os próximos slides 
cobrem os novos conceitos que você precisa aprender para poder fazer 
o modelo Fase 4.
MODELO FASE 4
CENÁRIO
Descrição do modelo: O modelo Fase 4 será um complemento ao modelo Fase 
3. Use o seu <Seunome3>.mod e salve-o como <Seunome4>.mod. Uma estação 
de inspeção será adicionada. Ela receberá todas as peças e as mandará para o 
retrabalho, se necessário.
Tarefa: Todas as peças que saírem do Torno serão levadas para um local de 
Inspeção. Oito por-cento dos itens inspecionados serão rejeitados e se 
transformarão em itens retrabalhados. Itens retrabalhados são mandados de volta 
para o Torno para correção. Uma Peça é movida do Torno para a Inspeção pelo 
Operador, que permanece com ela durante a inspeção por 0,75 minutos. Se a 
peça é rejeitada, vai para o Cesto esperar o retorno ao Torno, usando o Operador 
para se mover. Defina uma variável que conte e mostre na tela o número total de 
Peças rejeitadas na inspeção.
Resultados: Rode a simulação por 16 horas. Algum local, agora, ficou 
bloqueado por muito tempo? Qual foi a máxima armazenagem do 
Estoque_Pecas? Quanto foi utilizado o Operador? Esta é uma área provável de 
melhoria do processo geral?
140
MODELO FASE 4
LISTA DE TAREFAS
Locais (com a capacidade entre parênteses):
Inspeção (1)
Redes de caminhos: Estenda a Rede_Fabrica até a Inspeção.
Variáveis: Variável inteira chamada vRejeitados (mostrada na tela) que conta o 
número total de itens rejeitados na estação de inspeção. Use observação estatística 
baseada em Séries temporais. Coloque um quadrado de fundo azul e um rótulo da 
variável na tela, Gráficos de fundo. Coloque a variável sobre o quadrado azul.
Processos: Todas as entidades vão para a Inspeção, onde o Operador as inspeciona 
para ver se estas serão aprovados. Oito por-cento são ruins e são levadas de volta ao 
Cesto pelo Operador. Os outros 92% são levadas pelo Operador até a Esteira_Final. 
Conte cada Peça que for rejeitada e mostre este valor na tela.
Tempos de processos: A peça na estação de inspeção é inspecionada durante 0,75 
minutos pelo Operador.
Tempo de simulação: O tempo de simulação é 16 horas.
141
MODELO FASE 4
LAYOUT
142
143
Chega a 
Peça
Peça vai para a 
Esteira de Peças 
em 2 minutos
Operador separa a 
Peça em 3 em 5 
minutos
A peça espera até 
que 4 sejam 
acumuladas
1
Peças esperam 1 
minuto e deixam a 
planta
Fim da simulação
O Torno está 
disponível?
Peça levada ao 
Tornopelo 
Operador
O Operador leva a 
Peça para a 
Inspeção
Peça levada à 
Caixa pelo 
Operador
1
Peça tipo
1?
Operador separa a 
Peça em 5 em 6,5 
minutos
Peça levada ao 
Separador pelo 
Operador
MODELO FASE 4
Note: A Peça chega 
10 vezes por dia em 
cunjuntos de 5 peças 
a cada 40 minutos.
Peça move-se para 
o Final em 0,5 
minutos
Processo automático 
no Torno por 2 
minutos
Passou na 
inspeção?
Peça é levada 
para o Cesto 
pelo Operador
Peça é colocada na 
Esteira_Final pelo 
Operador
2
2
Não
Não
Não
Sim
Sim
Sim
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Variáveis GlobaisVariáveis Globais
‹ Carregam um valor numérico
‹ Usadas para tomar decisões ou
armazenar valores
‹ Podem ser INCrementadas, DECrementadas
ou receber valores
‹ Como são variáveis globais, podem ter
somente um valor de cada vez
‹ Seu valor inicial pode ser mudado
‹ Podem ser mostradas na tela
Variável Global: Como o próprio nome diz, a variável é global no sentido de que
seu valor atual só pode ser um número de cada vez, e que este número é visível a 
qualquer consulta no modelo.
As variáveis sempre tem um valor numérico e são usadas para armazenar 
informações como custo, quantidade de itens (total produzido, quantidade em 
estoque) ou dão suporte para decisões lógicas. Uma variável pode ser 
INCrementada (quando um valor é adicionado a ela) ou DECrementadas (quando 
um valor é subtraído dela).
Você pode escolher o valor inicial de uma variável. O seu valor inicial padrão é 0 
(zero). Estatísticas podem ser coletadas a partir das variáveis. Suas opções são 
Nenhuma, Básicas e Séries temporais. Além disso, as estatísticas do tipo séries 
temporais podem ser calculadas baseadas em observação ou em tempo (quanto 
tempo uma variável manteve um determinado valor). O padrão é o tipo baseado 
em observação. 
As variáveis são os únicos itens que podem ser dispostos dinamicamente na tela 
enquanto a simulação ocorre. Portanto, se você deseja visualizar mudanças em 
alguma função, item ou informação durante a simulação, eles devem ser 
modelados como variáveis.
O próximo slide mostra como definir uma variável em um modelo.
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Tabela de edição
de variáveis
Tabela de edição
de variáveis
Variáveis
dispostas
no layout
Variáveis
dispostas
no layout
Variáveis: A tabela de edição das variáveis pode ser encontrada no menu 
Construir - Variáveis. Há 6 campos nesta tabela:
Ícone - Este campo mostra “Sim” se a variável é mostrada no layout ou “Não” 
caso contrário. Para mostrar a variável no layout, simplesmente clique no lugar 
do layout em que você quer que ela apareça. Para editar a aparência da 
variável no layout, clique com o botão direito sobre o ícone ou dê um duplo 
clique com o botão esquerdo.
ID - O nome da variável. Recomendamos que você comece os nomes de 
variáveis com a letra v.
Tipo - Diz se o valor da variável é um número real ou inteiro.
Valor Inicial - O padrão é 0 (zero) mas você pode mudá-lo para qualquer 
outro valor.
Estatísticas - nenhuma, básicas ou séries temporais. Caso seja do tipo séries 
temporais, ela pode ser baseada em tempo ou baseada em observação
Notas - Qualquer texto que você queira escrever pode ser armazenado aqui. 
Um exemplo é explicar a razão daquela variável existir.
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Regras de Roteamento
‹Probabilidade
Seleciona aleatoriamente um destino listado
em um bloco de rotas baseadas em
probabilidade. 
Sintaxe: .43
.57 
Probabilidade: Roteia entidades para os destinos listados em um 
bloco de roteamento baseado em um conjunto de probabilidades 
listado. A soma de todas as probabilidades deve ser igual a 1. Se o 
destino selecionado está totalmente ocupado, a entidade de saída
espera até que haja capacidade disponível. Há outras duas regras
que podem ser usadas com probabilidades. A regra ALTERNATE, 
quando escolhida junto com uma regra de probabilidades, mandará 
a entidade para aquele destino caso não haja capacidade 
disponível no destino da regra probabilística. Se não houver 
capacidade disponível em nenhum dos dois, a entidade irá para 
aquele que ficar livre primeiro. A regra BACKUP, quando escolhida 
junto com uma regra de probabilidades, permite que a entidade 
escolha o destino se o local primário esteja parado por qualquer
motivo.
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Comandos de Operação
‹ INC
Incrementa ou adiciona um valor a uma variável,
atributo ou célula de matriz
Sintaxe: INC vContador, <quanto>
INC: O comando INC adiciona um valor a um atributo, variável ou célula de 
matriz. Se nenhum valor é especificado depois do comando INC <variável>, o 
valor padrão 1 é adicionado. 
INC aAtraves_do_torno (adiciona 1 ao atributo)
INC vPecas_completados, 25 (adiciona 25 à variável)
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Modelo Fase 5
Características:
‹ Novas Variáveis
‹ Novos Comandos de Operação
‹ Novos Recursos
‹ Novos Caminhos de Rede
Leia o cenário e a lista de tarefas para o Modelo Fase 5. 
Os próximos slides mostram o que você precisa para fazer o 
modelo.
MODELO FASE 5
CENÁRIO
Descrição do modelo: O modelo Fase 5 será feito sobre o modelo Fase 4. Use o 
seu <Seunome4>.mod e salve-o como <Seunome5>.mod. Uma esteira será usada 
para colocar as Peças em Caixas. As Caixas serão colocadas em um Caminhão.
Tarefa: Uma entidade, Caixa, chega em um novo local, Estoque_Caixas. As 
Caixas se movem por 1 minuto até o Injetor_Caixas (novo local). No Injetor_Caixas, 
cada entidade Caixa que nela entra gera 15 Caixas, as quais são dobradas e 
colocadas na Esteira_Caixas. Este é um processo automático. As Caixas, então, 
vão para o Local_Montagem (novo local) onde cada Caixa recebe uma Peça. A 
Caixa move-se para o Final e permanece lá até que um recurso, Empilhadeira, 
leva-a para uma Caminhão. O Caminhão é carregado até que esteja cheio. Depois 
do carregamento, são necessários 15 minutos para se preparar a carga e então as 
Caixas deixam o modelo (exit). A capacidade do Caminhão é 16. Defina variáveis 
para contar e mostrar o número total de Peças que são completadas (carregada no 
Caminhão) e em processo (WIP – work in process) desde quando as Peças saem 
do Separador até serem colocadas no Caminhão.
Resultados: Qual é o máximo conteúdo do Estoque_Pecas? A função LOG, 
definida anteriormente, ainda funciona? Se você ainda quisesse saber quanto 
tempo uma Peça leva desde sua chegada até a sua partida do Caminhão, o que 
você poderia fazer? Qual é o número médio de peças em processo (WIP) durante 
a simulação?
149
MODELO FASE 5
LISTA DE TAREFAS
Locais (com a capacidade entre parênteses):
Estoque_Caixas (3)
Injetor_Caixas (1)
Esteira_Caixas (Inf), acumula, 90 pés, 40 fpm, entidades orientadas pelo 
seu comprimento
Local_Montagem (1)
Caminhão (16)
Entidades:
Caixa (caixa aberta), seu tamanho para a esteira é de 2’ por 2’
Redes de Caminhos: Defina uma rede chamada Rede_Empilhadeira (passante, 
velocidade e distância) que liga o Final com o Caminhão na plataforma de 
carregamento. 
Recursos: Empilhadeira, velocidade quando vazia de 150 fpm, velocidade quando 
cheia de 75 fpm. Tempo de pegada e depósito de 15 segundos cada. A Empilhadeira 
retorna ao nó de origem quando fora de uso. O nó de origem é chamado de 
Nempilhadeira e não é adjacente a um local. 
Chegadas: Uma Caixa chega no Estoque_Caixas a cada 60 minutos. Há 13 entregas 
em um dia, começando 30 minutos depois do início da simulação.
Variáveis: Uma variável inteira (mostrada na tela) chamada vTotal_Acabados conta 
todas as peças que são colocadasno Caminhão. Outra variável inteira (mostrada na 
tela) chamada vWIP conta as peças em processo, desde que saem do Separador até
serem colocadas no Caminhão. Ambas as variáveis coletam estatísticas de séries 
temporais baseadas em observação. 
Processos: Do Estoque_Caixas, a Caixa se move para o Injetor_Caixas, onde 15 
Caixas são montadas e colocadas na Esteira_Caixas (cada Caixa que entra gera 15 
Caixas através do injetor). A Caixa vai ao Local_Montagem onde uma Peça é inserida 
dentro dela. Juntas e fundidas, estas entidades se movem por 0,5 minutos até o Final. 
As Caixas que estão no Final são levadas pela Empilhadeira, uma por vez, até o 
Caminhão. O Caminhão é carregado até ficar cheio. Todas as Caixas devem sair do 
Caminhão ao mesmo tempo. Você terá que mudar o roteamento atual que manda a 
Peça da Esteira_Final para o Final. Uma vez que uma entidade tenha sido juntada à
outra, você não precisa de nenhum processo para a entidade que foi fundida à outra.
Tempos de Processos: A Caixa demora 1 minuto para mover-se do Estoque_Caixas 
até o Injetor_Caixas. A Caixa leva 2,5 minutos para fazer 15 Caixas no Injetor_Caixas. 
A Caixa leva 0,5 minutos para mover-se do Local_Montagem até o Final. Depois que 
16 caixas são colocadas no Caminhão, elas permanecem lá por 15 minutos.
150
MODELO FASE 5
LAYOUT
151
152
Chega a 
Peça
Peça vai para a 
Esteira de Peças
em 2 minutos
Caixa move-se 
para o Final
1
Caixa é levada 
para o Caminhão 
pela Empilhadeira 
Fim da simulação
O Torno está 
disponível?
Peça levada ao 
Torno pelo 
Operador
O Operador leva a 
Peça para a 
Inspeção
Peça levada à 
Caixa pelo 
Operador
1
Peça tipo
1?
Operador separa a 
Peça em 5 em 6,5 
minutos
Peça levada ao 
Separador pelo 
Operador
MODELO FASE 5
Peça é juntada a 
uma Caixa na 
Montagem
Passou na 
inspeção?
Peça é levada 
para o Cesto 
pelo Operador
Peça é colocada na 
Esteira_Final pelo 
Operador
2
2
3
Caminhão acumula 16 
Caixas e espera 15 
minutos
Caixa move-se 
para o Final
Processo automático 
no Torno por 2 
minutos
Operador separa a 
Peça em 3 em 5 
minutos
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
153
Caixa chega
Caixa move-se 
por 1 minuto 
até o Injetor 
15 caixas são montadas e 
colocadas na 
Esteira_Caixas
Caixa move-se para a 
Montagem e recebe 
uma Peça
3
MODELO FASE 5
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154
Comandos de Operação
‹ DEC
Decrementa um valor ou subtrai um valor de 
uma variável, atributo ou célula de matriz
Sintaxe: DEC vContador, <quanto>
DEC: O comando DEC subtrai um valor de um atributo, variável ou célula 
de matriz. Se nenhum valor (quantidade a ser subtraída) é especificado 
depois do comando DEC <variável>, o valor padrão 1 é subtraído. 
DEC aAtraves_da_fresa (subtrai 1 do atributo)
DEC vPecas_esperando, 12 (subtrai 12 da variável)
155
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Comandos de Operação
‹ JOIN
É tanto uma Regra de Roteamento como um 
Comando de Operação.
Como uma Regra de Roteamento: segura a entidade
no seu local atual até que outra entidade em outro 
local a chame com um comando de operação JOIN.
Como um Comando de Operação: Faz com que a
entidade que estava esperando seja liberada. 
Sintaxe: JOIN <quantas> <nome da entidade> 
Join como um Comando de Operação: Como um Comando de 
Operação, o comando JOIN, em essência, é uma entidade dizendo à 
outra (que está em um local diferente) para vir até a entidade que a 
chama. Assim que essa junção ocorre, a entidade que se moveu 
chamada pelo comando JOIN da outra entidade deixará de existir. 
Aquela entidade vai de fato sair do modelo quando o JOIN for 
completado. Você não pode recuperar uma entidade que foi fundida à 
outra.
Join como um Regra de Roteamento: Quando usada como uma 
Regra de Roteamento (se join requisitado), a regra faz com que a 
entidade fique no local em que está até que outra entidade em outro 
local execute o comando de operação JOIN dizendo à entidade para ir 
até ela. A entidade com a Regra de Roteamento JOIN não fará 
nenhuma outra lógica até que o Comando de Operação JOIN seja 
executado.
Se a entidade que se juntou possui algum recurso no momento da 
junção, ela passa a posse do recurso para a entidade à qual ela se 
juntou.
O Comando de Operação JOIN e a Regra de Roteamento JOIN 
devem sempre ser usadas em conjunto.
156
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BELGE Engenharia e Sistemas
156
Modelo Fase 6
Características:
‹ Novo modelo
‹ Nova Distribuição
‹ Novos Comandos de Operação
‹ Lógica de Chegada
Leia o cenário e a lista de tarefas para a execução do Modelo Fase 6..
Este é um modelo inteiramente novo, o qual será posteriormente fundido 
ao seu modelo anterior (fase 5). Este modelo não tem fundo nem escala.
MODELO FASE 6
CENÁRIO
Descrição do modelo: O Modelo Fase 6 é um modelo novo. Use 
<Seunome6>.mod como o nome do modelo. O modelo simula um processo de 
cadeia de suprimentos (supply chain) pela qual a sua fábrica adquire suas Peças e 
Caixas. Um Fornecedor produz as Peças e um Fornecedor diferente produz as 
Caixas. Umas vez prontos, estes itens são carregados em caminhões a Diesel e 
levados para um Armazém. O Armazém estoca os materiais e os envia para a sua 
fábrica (eventualmente). Para fazer as Peças, o Fornecedor1 usa uma entidade 
chamada Metal e para fazer as Caixas, o Fornecedor2 usa uma entidade chamada 
Papelao. 
Tarefa: Adicione locais na tela em branco para os Fornecedores, as docas de 
carregamento para os Fornecedores e o Armazém. Adicione entidades chamadas 
Diesel, Metal, Papelao, Caixa e Peça. Faça com que os gráficos da Caixa e da 
Peça sejam os mesmo do modelo anterior (3 gráficos para as Peças). Quando o 
Metal chegar no Fornecedor1, ele é transformado em Peça e mandado para a 
Doca_Fornecedor1, onde 20 são acumuladas em um Diesel. Este Diesel viaja até o 
armazém e descarrega as Peças. O Diesel PRECISA retornar à
Doca_Fornecedor1. Quando o Papelao chegar no Fornecedor2, ele é transformado 
em uma Caixa e mandado para a Doca_fornecedor2, onde 1 Caixa é carregada em 
um Diesel. Este Diesel viaja até o Armazém e descarrega a Caixa. O Diesel 
PRECISA retornar à Doca_Fornecedor2. A Peça e a Caixa são mantidas no 
Armazém por um período de tempo e então saem (EXIT) do modelo. 
Resultados: Rode o modelo por 36 horas. Quantas Peças chegaram no 
Armazém? Quantas Caixas chegaram no Armazém?
157
MODELO FASE 6
LISTA DE TAREFAS
Locais (com a capacidade em parênteses):
Fornecedor1 (Inf), Ícone de fábrica chamado Fornecedor
Doca_Fornecedor1 (Inf), símbolo de ponto adjacente ao Fornecedor1
Fornecedor2 (Inf), Ícone de fábrica chamado Fornecedor
Doca_Fornecedor2 (Inf), símbolo de ponto adjacente ao Fornecedor2
Armazém (Inf), Ícone de um prédio chamado Armazém
Entidades:
Metal, quadrado azul
Papelao, quadrado vermelho
Diesel, caminhonete grande chamada Diesel, velocidade 3960 fpm (se você 
quiser faça um gráfico com a frente para a direita e outro para a esquerda)
Peça, Gráfico 1 retângulo preto, Gráfico 2 mesmo ícone mas de lado e laranja, 
Gráfico 3 é uma engrenagem roxa, tamanho para esteira de 1.5’ de largura por 3’ de 
comprimento para cada gráfico
Caixa (caixa vazia), tamanho para esteira 2’ por 2’
Chegadas: Quatro Diesels chegam na Doca_Fornecedor1 quando o modelo começa a rodar. 
Use a lógica de chegada (Arrival Logic) para “setar” seus atributos de forma que eles possam 
ser roteados do Armazém para o local correto. Cinco Diesels chegam na Doca_Fornecedor2 
quando o modelo começa. Use a lógica de chegada para “setar” seus atributos de forma que 
eles possam ser roteados do Armazém para o local correto. O Metal chega (2 por vez) no 
Fornecedor1. O primeiro grupo chega 30 minutos depois do início da simulação e há uma 
incidência de chegadas, sem fim, com freqüência exponencial de média igual a 25 minutos. 
Papelao chaga no Foenecedor2. Uma incidência de chegadas unitárias começa no tempo zero. 
Ocorrem 8 chegadas com freqüência exponencial com média de 15 minutos. O outro padrão 
para a chegada de Papelao é ter uma incidência de chegadas, sem fim, (1 por vez), 
começando 150 minutos após o início da simulação e com frequência exponencial com média 
de 30 minutos. 
Atributos: Crie um atributo de entidade inteiro chamado aTipo_Diesel para distinguir entre 
Diesels que carregam Peças e Diesels que carregam Caixas.
Processos: O Metal chega no Fornecedor1 e é transformado em Peça. A Peça move-se para 
a Doca_Fornecedor1 e 20 são carregadas em um Diesel. O Diesel move-se por um tempo até
o Armazém e o descarrega. Usando o atributo aTipo_Diesel, ele é roteado de volta para a 
Doca_Fornecedor1. A Peça permanece no Armazém por um período de tempo e deixa o 
modelo. O Papelao chega no Fornecedor2 e é transformado em Caixa. A Caixa move-se para a 
Doca_Fornecedor2 e é carregada em um Diesel. O Diesel move-se por um tempo até o 
Armazém e descarrega. Usando o atributo aTipo_Diesel, ele é roteado de volta para a 
Doca_Fornecedor2. A Caixa permanece no Armazém por um período de tempo e deixa o 
modelo.
Tempos de processos:
O Metal processa no Fronecedor1, para fazer a Peça, por um tempo mínimo de 3 minutos, um 
mais provável de 8 minutos e um máximo de 12 minutos.
Peças levam 0,5 minutos para mover-se até a Doca_Fornecedor1. 
O Diesel leva 75 +/- 12 minutos para ir da Doca_Fornecedor1 até o armazém e 55 +/- 8 
minutos para retornar para a Doca_Fornecedor1.
As Peças no Armazém esperam 40 +/- 3 minutos antes de deixar o modelo.
O Papelao é processado no Fornecedor2, para fazer Caixas, por um tempo mínimo de 50 
minutos, um tempo mais provável de 64 minutos e um máximo de 90 minutos.
O Papelao leva 0.5 minutos para se mover até a Doca_Fornecedor2.
O Diesel leva 275 +/- 4 minutos para ir da Doca_Fornecedor2 até o Armazém, e 75 +/- 4 
minutos para retornar para a Doca_Fornecedor2.
As Caixas no Armazém esperam 25 +/ 5 minutos antes de deixar o modelo
158
MODELO FASE 6
LAYOUT
159
160
Chegada do Metal Chegada do Papelão
Metal transformado em 
Peça. Processo leva 
T(3,8,12) minutos
Peça move-se até a 
Doca_Fornecedor1 em 0,5 
minutos
Diesel se movimenta até o 
Armazém. Movimento 
demora N(75,12)
Diesel descarrega no 
Armazém
Peça é processada por 
N(40,3)
Peça vai para a Saída 
(EXIT)
20 Peças 
carregam um Diesel
Papelão transformado em 
Peça. Processo leva 
T(50,64,90) minutos
Caixa move-se até a 
Doca_Fornecedor2 em 0,5 
minutos
Diesel se movimenta até o 
Armazém. Movimento 
demora N(275,4)
Diesel descarrega no 
Armazém
Caixa é processada 
por N(25,5)
Caixa vai para a 
Saída (EXIT)
Uma Caixa carrega 
um Diesel
Fim da Simulação
Diesel retorna à 
Doca_Fornecedor2 
em N(75,4)
Diesel retorna à 
Doca_Fornecedor1 
em N(55,8)
aTipo_Diesel 
é igual a 1 ?
Sim
Não
MODELO FASE 6
NOTA: 4 Diesels chegam na Doca_Fornecedor1 
no tempo 0. 5 Diesels chegam na 
Doca_Fornecedor1 no tempo 0. Metal chega no 
Fornecedor1 em grupos de 2, 30 minutos após o 
início. Há infinitas chegadas, exponencialmente a 
cada 25 minutos. Um Papelão chega no 
Fornecedor2, 8 vezes, exponencialmente a cada 15 
minutos. Há infinitas chegadas, exponencialmente 
a cada 25 minutos.
Um Papelão chega no Fornecedor2, começando no 
tempo 150, infinitas vezes, exponencialmente a 
cada 30 minutos.
161
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161
Comandos de Operação
‹ LOAD (carregar)
É tanto uma Regra de Roteamento como um 
Comando de Operação.
Como uma Regra de Roteamento: segura a entidade
no seu local atual até que outra entidade em outro 
local a chame com um comando de operação LOAD.
Como um Comando de Operação: carrega a quantidade
de itens especificada na entidade atual
Sintaxe: LOAD <quantos itens> 
Load como um comando de operação: Traz o número especificado de 
entidades para serem carregadas em outra. As entidades carregadas 
guardam suas identidades e podem ser descarregadas posteriormente. 
Entidades adicionais também podem ser carregadas à entidade original 
em locais diferentes.
Recursos adicionais:
LOAD <quantas> IFF <um argumento é verdadeiro>
Isto diz que deve-se carregar uma determinada quantidade se e somente 
se algum argumento (como aTipo_peca=2) é verdadeiro.
LOAD <quantas> IN <expressão de tempo>
Isto significa que a quantidade será carregada, mas se o valor de tempo 
for atingido antes da quantidade total ser carregada, o processo de 
carregamento pára e a próxima lógica será executada.
Load como uma regra de roteamento: A regra de roteamento Se Load 
Requerido faz com que as entidades fiquem onde elas estão até que 
outra entidade as chame com um comando LOAD.
O Comando de Operação LOAD e a Regra de Roteamento LOAD 
devem ser usados sempre em conjunto.
162
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162
Comandos de Operação
‹ UNLOAD (descarregar)
Descarrega um certo número de entidades.
Se a expressão numérica for maior que o 
número de itens carregados, todos serão 
descarregados e a diferença será ignorada.
Sintaxe: UNLOAD <quantos itens> 
UNLOAD 5 IFF <expressão booleana> 
Unload: Descarrega a quantidade especificada. Se esta 
quantidade for zero, o comando será ignorado. Se a quantidade 
for igual a um número negativo, uma mensagem de erro será 
gerada. Se a quantidade especificada for maior que o número de 
entidades carregadas, a quantidade extra é ignorada.
O argumento IFF (se e somente se) pode ser muito útil. Suponha 
que um recurso esteja carregando uma caixa com 5 EntAs e 6 
EntBs. Na máquina 1, ele quer descarregar somente as EntAs e 
na máquina 2 ele quer descarregar as EntBs. A lógica na 
máquina 1 seria:
Unload 5 IFF Entity()=EntA
Neste exemplo, a função geral do sistema Entity() retorna o 
nome da entidade. Portanto, esta expressão fará com que 5 
entidades sejam descarregadas somente se elas forem EntA. A 
mesma lógica poderia ser usada na máquina 2, mudando-se o 
número para 6 e o nome da entidade para EntB.
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163
Lógica nas Chegadas
podem ser usadas para
atribuir valores para
variáveis, atributos, 
etc. Ela é lida e 
executada quando cada
chegada acontece.
Lógica nas Chegadas
podem ser usadas para
atribuir valores para
variáveis, atributos, 
etc. Ela é lida e 
executada quando cada
chegada acontece.
Lógica das chegadas deve ser colocada no campo chamado Lógica. 
Pode ser usada para executar uma lógica cada vez que a entidade 
chega.
Nesse exemplo, o valor do atributo da entidade muda de 0 para outro 
valor.
As lógicas também podem incluir coisas como o sorteio, à partir de uma 
distribuição do usuário, e a colocação deste no valor de um atributo. 
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164
TRIANGULAR
¾ Usa os parâmetros de mínimo, moda e máximo
T(3, 4.6, 11)
Distribuições
A Distribuição Triangular é uma distribuição contínua limitada em 
ambos os lados. 
É normalmente usada na falta de dados mais completos. Se o tempo
mínimo, o tempo mais provável e o tempo máximo para um evento 
podem ser estimados, a distribuição triangular pode ser 
convenientemente usada. Esta é, raramente, a distribuição mais 
acurada de um evento.
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Distribuição Exponencial
etc.etc.
t7t7t1t1 t3t3
t4t4t2t2
t5t5
t6t6
etc.etc.
Sintaxe: E(média, ciclo (stream))
Distribuições
A Distribuição Exponencialcompara o tempo entre dois eventos com 
uma linha de tempo geral. O parâmetro usado para expressar uma 
distribuição exponencial é a média do tempo entre os eventos. Desta 
forma, a distribuição exponencial é freqüentemente usada para se
modelar chegadas aleatórias ou não programadas de alguma entidade.
166
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166
Mudança do Nome da 
Entidade
Uma entidade pode
trocar seu próprio nome
simplesmente trocando
o nome no campo 
Output. Isso criará essa
entidade no modelo.
Mudança do Nome da 
Entidade
Uma entidade pode
trocar seu próprio nome
simplesmente trocando
o nome no campo 
Output. Isso criará essa
entidade no modelo.
Você pode mudar o nome de uma entidade de um item para outro 
colocando o novo nome no campo Processo - Rota - Saída. O novo 
nome deve estar definido na tabela de entidades.
167
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167
Modelo Fase 7
Características:
‹ Mesclando modelos
‹ Movendo o modelo na tela
‹ Texto ou lógica como
comentário
Leia o cenário e a lista de tarefas para o Modelo Fase 7.
Os próximos slides cobrirão o necessário para a construção deste
modelo.
Nós iremos mesclar o Modelo 6 com o Modelo 7 e depois fazer 
algumas mudanças de processos no modelo resultante, para que os 
dois modelos se entrelacem.
MODELO FASE 7
CENÁRIO
Descrição do Modelo: Abra o seu Modelo Fase 5 e mova-o uma tela para a 
direita, criando o espaço para a fusão com o Modelo Fase 6. Mescle os modelos. 
As Caixas e Peças que eram feitas no Modelo 6, agora servirão como entradas na 
fábrica ao invés da chegadas usadas anteriormente. Altere o modelo para que a 
mensagem (DISPLAY) não apareça mais.
Tarefa: Mova o Modelo 5 uma tela para a direita. Mescle o Modelo 6 ao Modelo 5 e 
chame o novo modelo de <Seunome7>.mod. Coloque o Modelo 6 a esquerda do 
Modelo 5. Remova a chegada de Peças no Estoque_Pecas e a chegada de Caixas 
no Estoque_Caixas. Troque o roteamento da Peça no Armazém para que esta vá
ao Estoque_Pecas. Esta movimentação leva 15 +/- 2 minutos. Troque o 
roteamento da Caixa no Armazém para que esta vá ao Estoque_Caixas. Esta 
movimentação leva 25 +/- 2 minutos. Dobre as flechas de processos de forma que 
as Peças e as Caixas entrem na área de recebimento através das portas. Faça 
com que o DISPLAY na parada do Separador passe a ser um simples comentário e 
não seja mais executado.
Resultados: Rode o modelo por 36 horas. Quantas Peças completas chegaram no 
Caminhão? 
168
MODELO FASE 7
LISTA DE TAREFAS
Mesclar: Abra e mova o Modelo Fase 5 aproximadamente uma tela para a direita. 
Mescle o Modelo 6 a esquerda do Modelo 5. Salve o modelo com um novo nome.
Locais (com a capacidade entre parênteses):
Não há novos locais.
Recursos: Não há novos recursos.
Entidades: Não há novas entidades.
Chegadas: Apague a chegada de Peças no Estoque_Pecas. Apague a chegada de 
Caixas no Estoque_Caixas.
Processos: Faça um roteamento de Peças do Armazém para o Estoque_Pecas e 
um roteamento de Caixas do Armazém para a o Estoque_Caixas. Dobre as flechas 
dos processos, de forma que as Peças e as Caixas se movam através das portas 
abertas até os seus destinos. Faça com que o DISPLAY na lógica de parada do 
Separador passe a ser um comentário e não seja mais executado.
Tempos de processos: A Peça move-se por 15 +/- 2 minutos do Armazém até o 
Estoque_Pecas. A Caixa move-se por 25 +/- 2 minutos do Armazém até o 
Estoque_Caixas.
Tempo de simulação: Rode a simulação por 36 horas.
169
MODELO FASE 7
LAYOUT
170
171
Chegada do Metal Chegada do Papelão
Metal transformado em 
Peça. Processo leva 
T(3,8,12) minutos
Peça move-se até a 
Doca_Fornecedor1 em 0,5 
minutos
Diesel se movimenta até o 
Armazém. Movimento 
demora N(75,12)
Diesel descarrega no 
Armazém
Peça é processada por 
N(40,3)
Peça move-se até o 
Estoque_Pecas por N(15,2)
20 Peças 
carregam um Diesel
Papelão transformado em 
Peça. Processo leva 
T(50,64,90) minutos
Caixa move-se até a 
Doca_Fornecedor2 em 0,5 
minutos
Diesel descarrega no 
Armazém
Caixa é processada 
por N(25,5)
Caixa move-se até o 
Estoque_Caixas por N(25,2)
Uma Caixa carrega 
um Diesel
Diesel retorna à 
Doca_Fornecedor2 
em N(75,4)
Diesel retorna à 
Doca_Fornecedor1 
em N(55,8)
aTipo_Diesel 
é igual a 1 ?
Sim
Não
MODELO FASE 
7
NOTA: 4 Diesels chegam na Doca_Fornecedor1 no 
tempo 0. 5 Diesels chegam na Doca_Fornecedor1 no 
tempo 0. Metal chega no Fornecedor1 em grupos de 2, 30 
minutos após o início. Há infinitas chegadas, 
exponencialmente a cada 25 minutos. Um Papelão chega 
no Fornecedor2, 8 vezes, exponencialmente a cada 15 
minutos. Há infinitas chegadas, exponencialmente a cada 
25 minutos.
Um Papelão chega no Fornecedor2, começando no tempo 
150, infinitas vezes, exponencialmente a cada 30 minutos.
4 5
Diesel se movimenta até o 
Armazém. Movimento 
demora N(275,4)
Pág 1
172
Chega a 
Peça
Peça vai para a 
Esteira de Peças
em 2 minutos
Caixa move-se 
para o Final
1
Caixa é levada 
para o Caminhão 
pela Empilhadeira 
Fim da simulação
O Torno está 
disponível?
Peça levada ao 
Torno pelo 
Operador
O Operador leva a 
Peça para a 
Inspeção
Peça levada à 
Caixa pelo 
Operador
1
Peça tipo
1?
Operador separa a 
Peça em 5 em 6,5 
minutos
Peça levada ao 
Separador pelo 
Operador
MODELO FASE 7
Peça é juntada a 
uma Caixa na 
Montagem
Passou na 
inspeção?
Peça é colocada na 
Esteira_Final pelo 
Operador
2
2
3
Caminhão acumula 16 
Caixas e espera 15 
minutos
Operador separa a 
Peça em 3 em 5 
minutos
4
Processo automático 
no Torno por 2 
minutos
Peça é levada 
para o Cesto 
pelo Operador
Pág. 2
Caixa move-se 
para o Final
Não
Não
Não
Sim
Sim
Sim
173
Caixa chega
Caixa move-se por 1 
minuto até o Injetor 
15 caixas são 
montadas e colocadas 
na Esteira_Caixas
Caixa move-se para 
a Montagem e 
recebe uma Peça
3
5
MODELO FASE 7
Pág. 3
174
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174
Movendo fisicamento um
modelo
‹ Abra o modelo no modo “modeless” 
(sem tabelas de edição abertas)
‹ Dê um zoom para ver o layout inteiro
‹ Selecione tudo com o botão esquerdo
do mouse mantendo o botão apertado
enquanto o arrasta, enquadrando todo o 
modelo
‹ Enquanto estiver selecionado, mova o 
modelo para onde quiser posicioná-lo
‹ Assegure-se de que o Gráfico de 
fundo “desbloqueado” 
175
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175
Movendo fisicamento um modelo
Maximize a janela de layout sem nenhum tabela de edição aberta. 
Arrume a visão, de forma que todos os elementos do modelo sejam 
visíveis. Com o botão esquerdo do mouse apertado, arraste em torno 
de todos os elementos do layout. Isto selecionará os elementos. Mais 
uma vez usando o botão esquerdo do mouse pressionado, arraste o 
modelo para você deseja que este fique posicionado.
176
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176
Mesclando modelos
‹ Abra o modelo onde você quer
mesclar modelos
‹ Selecione Mesclar no menu Arquivo
‹ Posicione o cursor onde você quer
que o canto esquerdo superior do 
modelo a ser trazido apareça
Você pode mesclar um modelo (um modelo completo que irá rodar) ou um 
submodelo (um modelo parcial que não tem todos os elementos de um 
modelo completo e não rodará). Se você selecionar um submodelo, você 
também será questionado se você deseja colocar um texto como prefixo 
ou sufixo de cada nome no modelo. Isto é feito para assegurar que você 
não sobreponha sem intenção um elemento do modelo que você está 
mesclandopor outro do submodelo. Você também será questionado se 
deseja somar a biblioteca gráfica do modelo a ser mesclado à biblioteca do 
modelo anterior.
177
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177
Selecione Arquivo -
Mesclar com um 
modelo aberto, 
selecione então
Model ou Submodelo
Selecione Arquivo -
Mesclar com um 
modelo aberto, 
selecione então
Model ou Submodelo
178
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178
Depois de selecionado o 
modelo que receberá um 
outro modelo, a caixa de 
diálogo explicará como
posicionar o modelo a ser 
fundido.
Depois de selecionado o 
modelo que receberá um 
outro modelo, a caixa de 
diálogo explicará como
posicionar o modelo a ser 
fundido.
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179
Inserindo comentários
‹ Texto ou lógica podem ser
transformados em comentários de tal
forma que o ProModel não o leia
‹ o símbolo # transforma em comen-
tário tudo o que estiver em seguida
na mesma linha
‹ // funciona da mesma forma que #
‹ Usando /*…. */, o ProModel ignora tudo o que
estiver depois de /* até encontrar */
Por exemplo:
Se você escreveu uma Operação lógica como
WAIT 10 # Este é o tempo de processo da máquina 1
ProModel executaria o comando WAIT, mas ignoraria o comentário.
Se você escreveu uma Operação lógica como
ACCUM 4 // Isto junta quatro ENTA’s antes que estes vão ao LOC3
O ProModel executaria o comando ACCUM, mas ignoraria o comentário.
Se você escreveu uma Operação lógica como
Use Operator for N(5,1)
/* Quando a parada ocorrer no Separador, esta lógica 
convocará o Operador e o fará trabalhar no Separador 
por um tempo expresso por uma distribuição normal, cuja 
média é 5 e o desvio padrão é 1 */
ProModel executaria o comando USE e o resto seria ignorado. Se 
qualquer outra lógica for escrita depois do ... “ é 1*/ ” , esta lógica seria 
executada.
180
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180
Modelo Fase 8
Características :
‹ Múltiplas unidades de recursos
‹ Agendamento de turnos
‹ Usando data do calendário
‹ Custos
‹ Novos comandos de operação 
‹ Lógica de término
Leia o cenário e a lista de tarefas do Modelo Fase 8.
Os próximos slides cobrirão o necessário para a construção 
deste modelo.
MODELO FASE 8
CENÁRIO
Descrição do modelo: O Modelo Fase 8 será construído sobre tudo o que foi feito 
no Modelo Fase 7. Use o seu <Seunome7>.mod e salve-o como 
<Seurnome8>.mod. Este modelo acrescentará a informação do custo em alguns 
dos locais, recursos e entidades. Quando a Caixa sair da fábrica, seu custo será
calculado, assim como o lucro diário que será mostrado na tela. Dois Operadores 
adicionais são integrados ao modelo e todos os 3 Operadores terão turnos. 
Tarefa: Insira os dados de custos mostrados na página seguinte. No local do 
Caminhão, implemente uma variável que tenha o valor total acumulado do custo de 
todas as Caixas. Cada Caixa gera uma renda de $6.85. A partir dos dados, calcule 
e mostre, no Caminhão, o lucro total das Caixas durante a simulação. Rode 5 
replicações deste modelo. 
Resultados: Tenha certeza de ter selecionado “habilitar custos” no menu 
Simulação - Opções. Rode o modelo por 36 horas em Calendário como mostrado 
na próxima página. Olhe todos os dados de custo. Qual é o custo total do Torno? 
Qual é o percentual do Separador no custo geral? Quais locais contribuem mais 
com o custo? Quanto custou o tempo ocioso do Operador? Qual foi o lucro na 
simulação do modelo?
181
MODELO FASE 8
LISTA DE TAREFAS
Locais (com a capacidade entre parênteses): Não há novos locais.
Entidades: Não há novas entidades.
Recursos: Adicione 3 novas unidades de Operador (um total de 3 operadores). 
Remova a parada por relógio do Operador.
Turnos: Construa 3 turnos, um para cada Operador. O Operador unidade 1 trabalhará
em um turno que começa às 07:00h e termina às 15:00h, de segunda a sexta. O 
almoço é das 11:00h às 11:30h. O Operador unidade 2 trabalhará em um turno que 
começa às 15:00h e termina às 23:00h, de segunda a sexta. A janta é das 19:00h às 
19:30h. O Operador unidade 3 trabalhará em um turno que começa às 23:00h e termina 
às 07:00h, de segunda a sexta. A refeição é das 03:00h às 03:30h. 
Redes de caminhos: Estenda a Rede Fabrica de forma que os trabalhadores fora de 
turno possam ficar do lado de fora. Nomeie o nó (F. Turno). Em Recursos, adicione nas 
especificações o nome do nó do Operador fora de turno e do nó de almoço. 
Atributos: Defina um atributo de entidade real chamado aCusto, que será usado para 
guardar o custo da Caixa enquanto é carregada no Caminhão. 
Variáveis: Defina e mostre na tela uma variável real, vCusto_Total, que guarda o valor 
acumulado do custo de todas as Caixas no Caminhão. Defina e mostre na tela uma 
variável real, vLucro, que calcula, no final do dia, o lucro do modelo proveniente das 
Caixas/Peças no Caminhão. 
Custo:.Adicione os custos do modelo como segue:
LOCAIS RESOURCES ENTIDADES
Separador 15/hr Operador 16/hr Peças 1.58
Torno 25/hr Empilhadeira 45/hr Caixas
13.50
Inspeção 10/hr
Processos: Use o comando INCENTCOST para adicionar o valor inicial à Peça e à
Caixa quando estas chegam em suas áreas de estoque. Usando o comando 
GETCOST(), colete o custo da Caixa no Caminhão. Calcule o custo de todas as Caixas 
no Caminhão. No final do modelo (lógica de término), calcule o lucro do modelo 
baseado no rendimento de $6.85 por Caixa. 
Opções de simulação: Certifique-se de habilitar o modo de Custos em Simulação -
Opções. Inicie a simulação no dia 25 de Novembro de 2002, às 07:00h, com conclusão 
no dia 26 de Novembro de 2002, às 19:00h. 182
MODELO FASE 8
LAYOUT
183
184
Chegada do Metal Chegada do Papelão
Metal transformado em 
Peça. Processo leva 
T(3,8,12) minutos
Peça move-se até a 
Doca_Fornecedor1 em 0,5 
minutos
Diesel se movimenta até o 
Armazém. Movimento 
demora N(75,12)
Diesel descarrega no 
Armazém
Peça é processada por 
N(40,3)
Peça move-se até o 
Estoque_Pecas por N(15,2)
20 Peças 
carregam um Diesel
Papelão transformado em 
Peça. Processo leva 
T(50,64,90) minutos
Caixa move-se até a 
Doca_Fornecedor2 em 0,5 
minutos
Diesel descarrega no 
Armazém
Caixa é processada 
por N(25,5)
Caixa move-se até o 
Estoque_Caixas por N(25,2)
Uma Caixa carrega 
um Diesel
Diesel retorna à 
Doca_Fornecedor2 
em N(75,4)
Diesel retorna à 
Doca_Fornecedor1 
em N(55,8)
aTipo_Diesel 
é igual a 1 ?
Sim
Não
MODELO FASE 8
NOTA: 4 Diesels chegam na Doca_Fornecedor1 no 
tempo 0. 5 Diesels chegam na Doca_Fornecedor1 no 
tempo 0. Metal chega no Fornecedor1 em grupos de 2, 30 
minutos após o início. Há infinitas chegadas, 
exponencialmente a cada 25 minutos. Um Papelão chega 
no Fornecedor2, 8 vezes, exponencialmente a cada 15 
minutos. Há infinitas chegadas, exponencialmente a cada 
25 minutos.
Um Papelão chega no Fornecedor2, começando no tempo 
150, infinitas vezes, exponencialmente a cada 30 minutos.
4 5
Diesel se movimenta até o 
Armazém. Movimento 
demora N(275,4)
Pág 1
185
Chega a 
Peça
Peça vai para a 
Esteira de Peças
em 2 minutos
Caixa move-se 
para o Final
1
Caixa é levada 
para o Caminhão 
pela Empilhadeira 
Fim da simulação
O Torno está 
disponível?
Peça levada ao 
Torno pelo 
Operador
O Operador leva a 
Peça para a 
Inspeção
Peça levada à 
Caixa pelo 
Operador
1
Peça tipo
1?
Operador separa a 
Peça em 5 em 6,5 
minutos
Peça levada ao 
Separador pelo 
Operador
MODELO FASE 8
Peça é juntada a 
uma Caixa na 
Montagem
Passou na 
inspeção?
Peça é colocada na 
Esteira_Final pelo 
Operador
2
2
3
Caminhão acumula 
16 Caixas e espera 
15minutos
Operador separa a 
Peça em 3 em 5 
minutos
4
Processo automático 
no Torno por 2 
minutos
Peça é levada 
para o Cesto 
pelo Operador
Pág. 2
Caixa move-se 
para o Final
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
186
Caixa chega
Caixa move-se por 1 
minuto até o Injetor
15 caixas são 
montadas e colocadas 
na Esteira_Caixas
Caixa move-se para 
a Montagem e 
recebe uma Peça
3
5
MODELO FASE 8
Pág. 3
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Recursos múltiplos
‹ Para adicionar mais recursos
com o mesmo nome, mude o
número no campo Unidades na
Tabela de Edição de Recursos
‹ Qualquer desses recursos irá
responder a qualquer requisição
para aquele nome de recurso
Por exemplo, se um modelo tinha um unidade de um recurso chamado
Operador_Torno e você queria experimentar modelo com dois 
Operador_Torno, simplesmente altere, no campo unidades do atual 1 para 
2. O modelo terá agora dois Operador_Torno. Ambos poderão ser 
capturados no modelo em qualquer lugar em que exista um pedido de 
uma entidade (GET, USE, 
MOVE WITH etc) por um Operador_Torno.
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Turnos
‹ Defina turnos no menu Construir - Turnos -
Definir.
‹ Salve o turno criado dando-lhe um nome.
‹ Designe Recursos e Locais aos turnos no
menu Construir - Turnos - Designar.
Definindo Turnos: Turnos são definidos no menu Construir - Turno -
Definir. Selecione o quadrado azul para definir o início e o final do 
turno e o quadrado vermelho para selecionar o início e o final de uma 
parada. 
Nome do arquivo – Use um nome de arquivo para salvar o Turno. O 
nome do arquivo do turno tem a extensão .sft. Esse arquivo é um 
arquivo externo ao modelo e é necessário como um arquivo adicional, 
durante a simulação (sempre que se modelarem turnos).
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Turnos
‹Podem ser definidas diferentes prioridades 
para se começar um intervalo ou para se sair 
do turno. Também podem ser definidas diferen-
tes prioridades para quando se está num inter-
valo ou fora de turno.
‹ Podem ser aplicadas lógicas a intervalos
e a períodos fora do turno, assim como períodos
pré-intervalo e pré-fora de turno.
Prioridades e Lógica: Existem 4 áreas onde as prioridades podem 
ser aplicadas. Uma prioridade para sair do turno pode ser indicada 
(significando que o recurso ou local está prestes a sair de turno e será 
confrontada essa prioridade contra o que esta sendo executado no
momento. O mesmo é válido para o início dos intervalos e para quando 
se está no intervalo ou fora de turno.
As prioridades padrão são 99. 
Lógica também pode ser aplicada para cada uma destas 4 áreas. Um 
exemplo deste tipo de lógica pode ser como a seguir: Suponha que um 
recurso precisa ficar trabalhando até que a última entidade termine de 
processar, mas que o recurso não é usado pela entidade o tempo todo. 
O turno do recurso termina às 5:00 PM.
Se, às 5:00 PM, o recurso não está sendo usado, ele sairá do turno 
mesmo que uma entidade possa ainda estar na fábrica. A lógica 
anterior à saída de turno pode dizer ao recurso que espere até que o 
contador de entidades vá a zero antes que esta permita o fim do turno.
190
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Escolha Definir ou
Designar
Escolha Definir ou
Designar
191
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191
Note que é 
possível
modificar os 
turnos
Note que é 
possível
modificar os 
turnos
Definindo o Turno: Selecione o botão para Turno. Nos dias (Sun, Mon, 
Tue etc.) de interesse, arraste seu mouse do tempo inicial ao tempo final 
para definir o turno deste dia. Para verificar se você está com os tempos 
corretos depois de ter desenhado o turno, selecione o dia (clicando dentro 
da área azul) e veja, na parte superior da tela, os tempos de início e fim do 
turno selecionado. Se estes forem incorretos, modifique-os selecionando o 
item a modificar (hour, minute, AM/PM) e use as setas ou digite o valor 
que quiser. 
Definindo a Parada: Selecione o botão para Parada (caneca de café). 
Dentro do turno já selecionado, arraste o mouse para fazer o tempo de 
parada. Selecione e edite da mesma forma como antes.
Copiando dias similares: Se os turnos e paradas de diversos dias são os 
mesmos ou parecidos, você pode copiá-los de um dia para o outro. 
Selecione o turno que quiser (clicando sobre ele) e então vá ao menu 
EDIT e selecione a opção Duplicate <dia selecionado>. Clique então sobre 
o dia em que você deseja colar o turno. Segurando o botão “Shift” do 
teclado, você poderá colar todas as vezes que clicar com o mouse.
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192
Alguns Locais e Recursos
podem ser designados ao
mesmo turno. Recursos no 
mesmo grupo (ex. 5 
operadores) podem ser 
designadas a turnos diferentes.
Alguns Locais e Recursos
podem ser designados ao
mesmo turno. Recursos no 
mesmo grupo (ex. 5 
operadores) podem ser 
designadas a turnos diferentes.
Prioridades para término 
de turno, fora de turno,
início de intervalo e 
invervalo.
Prioridades para término 
de turno, fora de turno,
início de intervalo e 
invervalo.
Lógicas para pré-fora de 
turno, fora de turno, pré-
intervalo e intervalo são
inseridas aqui..
Lógicas para pré-fora de 
turno, fora de turno, pré-
intervalo e intervalo são
inseridas aqui..
Designando Recursos e Locais: Use os menus para atribuir recursos e 
locais a um turno. Múltiplos recursos e locais podem ser atribuídos a um 
mesmo turno. 
Ao atribuir recursos ao turno, existe um campo para as unidades do 
recurso. Portanto, você pode atribuir unidades de um recurso de 
unidades múltiplas a diferentes turno. Para atribuir uma unidade
particular de um recurso a um turno, coloque o número da unidade
desejada no campo Unidades no canto inferior direito da janela que o 
fornece a lista de recursos.
193
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Ajustando a duração da simulação
‹ A duração da simulação é ajustada
no menu Simulação - Opções
‹ Você pode escolher Tempo,
semanal ou calendário
‹ O próximo exemplo mostra como
ajustar a duração da simulação por
calendário
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194
Selecione o mês, dia, ano, hora
e minuto para
os horários de aquecimento, 
início da simulação e 
término da simulação. São
necessárias datas de
calendário quando modelamos
turnos de trabalho.
Selecione o mês, dia, ano, hora
e minuto para
os horários de aquecimento, 
início da simulação e 
término da simulação. São
necessárias datas de
calendário quando modelamos
turnos de trabalho.
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195
InformaçõesInformações de de CustosCustos
Para entrar com os dados de custos
‹ Vá para Construir- Custo
‹ Escolha Locais, Recursos ou
Entidades
‹ Entre com as informações de
custo como requisitado
‹ Ao rodar a simulação, habilite
“custo” em Simulação- Opções
Informação de custos: A característica de custos do ProModel permite que 
você descubra os custos conforme estes são agregados aos locais e recursos 
pelas entidades. 
O menu para a entrada de informações de custos é encontrado em Construir 
- Custo. 
Dados sobre Custos de Locais consistem do nome do local e do custo 
(expresso por um número, sem a necessidade de unidade monetária) por 
período de tempo. As opções de unidades de tempo são segundos, minutos, 
horas e dias. Custos de locais são resultantes de seus tempo de uso.
Dados sobre Custos de Recursos consistem no nome do recurso e do custo 
do recurso por período de tempoe/ou o custo por uso.
Dados sobre Custos de Entidades consistem no nome da entidade e do 
custo inicial da entidade.
NÃO SE ESQUEÇA DE HABILITAR A OPÇÃO DE CUSTOS EM 
SIMULATION – OPTIONS, ANTES DE INICIAR A SIMULAÇÃO.
196
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BELGE Engenharia e Sistemas
196
Selecione CustoSelecione Custo
Informações sobre custos: Comece selecionando Custo no 
menu Construir.
197
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197
Selecione um local e entre com o
custo por unidade de tempo.
Selecione um local e entre com o
custo por unidade de tempo.
Custos de Locais: Selecione o nome do local e coloque o custo 
por período de tempo (segundos, minutos, horas e dias).
198
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198
Selecione um recurso e entre com
o custo por unidade de tempo e/ou
o custo por uso.
Selecione um recurso e entre com
o custo por unidade de tempo e/ou
o custo por uso.
Custos de Recursos: Selecione o nome do recurso e coloque o 
custo do recurso por período de tempo. Você pode também colocar 
o custo do recurso por uso. Ou, você pode colocar estes dois 
custos.
199
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199
Selecione uma entidade. Pode-se 
entrar somente com o custo inicial.
Selecione uma entidade. Pode-se 
entrar somente com o custo inicial.
Custos de Entidades: Coloque o custo inicial da entidade. Por 
exemplo, você pode colocar o preço de compra da entidade Peça 
(matéria-prima). Se desejar, você pode também adicionar um fator 
a este custo que resultaria de algum custo adicional.
200
© Copyright 2005 PROMODEL Corp.
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200
Lógica de terminação é executada depois que o 
modelo terminou de ser rodado.
Seu uso mais comum são cálculos com variáveis que
você quer que representem um valor numérico que
não pode ser calculado até que outros valores no 
modelo sejam completados. Também é usada para
mandar informações para arquivos externos.
Lógica de
término
Lógica de
término
Lógica de término: Esta lógica será executada depois de o modelo 
ter sido rodado. Aqui você pode mudar valores de variáveis, 
preencher células de matrizes e muitas outras coisas. Você também 
pode fazer cálculos com os valores finais das variáveis quando a
simulação se encerra. Outra aplicação típica da lógica de terminação 
é exportar informações acumuladas ou calculadas para um arquivo 
externo.
Se você criar uma lógica de terminação para o seu modelo, um 
asterisco aparecerá à esquerda do botão de lógica de terminação.
Os botões na janela da lógica de terminação representam, da 
esquerda para a direita:
OK, Cancelar, Cortar, Copiar, Colar, Desfazer, Buscar, Construtor 
de lógica, Compilar, Imprimir e Ajuda.
201
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201
Comandos de operação
‹ GETCOST()
Retorna o custo acumulado da entidade que 
está executando o comando.
Para gravar este valor para posterior visualização,
guarde-o numa variável. 
Sintaxe: vCusto_entidade = GETCOST()
GETCOST(): A função GETCOST() retorna o valor acumulado 
de uma entidade no momento que ela executa este comando.
Por exemplo, se uma entidade chamada Cliente passou por 
dois locais que tinham custos definidos e usou 3 recursos que 
também tinham custos definidos para eles antes de encontrar o 
comando GETCOST(), ele retornaria o custo total que aqueles 
locais e recursos agregaram naquela entidade.
A maneira usual de se usar esta função é fazer com que uma 
variável seja igual ao GETCOST() de maneira que você guarde 
aquele valor na variável. Aquela variável pode, então, ser vista
no relatório geral, bem como plotada numa série temporal que 
mostra os valores individuais que ela assumiu durante a 
simulação do modelo.
202
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BELGE Engenharia e Sistemas
202
Modelo Fase 9
Características:
‹ Stat::Fit 
‹ Interface Run Time
‹ Cenários
Leia o cenário e a lista de tarefas para o modelo fase 9. 
Os próximos slides cobrirão o conteúdo necessário para se 
realizar o modelo.
MODELO FASE 9
CENÁRIO
Descrição do modelo: O modelo fase 9 será construído sobre tudo o que foi feito 
no modelo anterior. Use o seu <Seurnome8>.mod e salve-o como 
<Seurnome9>.mod. São fornecidos conjuntos de dados “observados” de tempos de 
processamento de Peças e Caixas no Armazém para que o tempo aleatório desses 
processos possa ser modelado pelo Stat::Fit. Serão feitas macros Run-Time-
Interface (RTI) para se representar a capacidade do Torno e a capacidade da 
Inspeção. As macros substituem as entradas atuais nestes dois campos de 
capacidade dos locais. Essas macros serão usadas para se resolver uma expansão 
proposta da capacidade da planta.
Tarefa: Usando o Stat::Fit, abra o arquivo de dados PartWarehouse.sfp (na pasta 
de treinamento) e ajuste-o a todas as distribuições. Use um limite inferior igual a 10. 
Exporte a melhor distribuição e substitua o tempo de processamento da Peça no 
Armazém por esta distribuição. Abra o BoxWarehouse.sfp e, usando um limite 
inferior igual a 10, exporte a melhor distribuição e substitua o tempo de 
processamento da Caixa no Armazém por esta distribuição. Crie macros RTI 
chamadas mCap_Torno e mCap_Inspecao. Entre com os “prompts” apropriados e 
selecione escala numérica. O texto atual para cada macro é 1. O intervalo para 
mCap_Torno é de 1 a 6 e para mCap_Inspecao é de 1 a 3. 
Exigência da Gerência: Sob as condições atuais, a fábrica é capaz de produzir 
aproximadamente 270 Peças completas em 36 horas. Um novo contrato de Peças 
completas é esperado para logo. Esse contrato aumentará a necessidade de Peças 
dos atuais 270 para no mínimo 375 Peças completas a cada 36 horas. Apenas 
duas áreas da fábrica podem ser alteradas para que se possa alcançar esta 
necessidade. A capacidade do Torno (em essência, a adição de mais Tornos) e a 
capacidade da estação de Inspeção (em essência, a adição de mais estações de 
Inspeção) podem ser alteradas. O custo da mudança da capacidade do Torno é de 
$900 por cada adição da capacidade pelo período de 36 horas e o custo da 
mudança da capacidade da Inspeção é de $360 por cada adição da capacidade 
pelo período de 36 horas. Usando Cenários do ProModel determine como atender a 
nova necessidade de contrato, de 375 Peças em 36 horas, com o menor custo 
adicionado.
Resultados: Rode o modelo por 36 horas de acordo com as datas de calendário 
estabelecidas. Qual é o custo adicional para se cumprir o novo contrato?
203
MODELO FASE 9
LISTA DE TAREFAS
Locais (com a capacidade entre parênteses):
Não há novos locais.
Entidades: Não há novas entidades.
Recursos: Não há novos recursos.
Chegadas: Não há mudanças.
Stat::Fit: Ajuste os conjuntos de dados PartWarehouse.sfp e BoxWarehouse.sfp a 
distribuições e use-as para substituir os atuais tempos de processo de Peças e Caixas 
no Armazém. Esses dados são encontrados na pasta ProModel – Models - Training.
Macros: Defina uma macro RTI, mCap_Torno, que usa, como texto, a capacidade 
atual do Torno. O intervalo numérico possível para o Torno é 1-6. Coloque, no campo 
da capacidade do Torno, o nome da macro. Defina uma macro RTI, mCap_Inspecao, 
que usa, como texto, a capacidade atual da Inspeção. O intervalo numérico possível 
para a Inspeção é 1-3. Coloque, no campo da capacidade da Inspeção, o nome da 
macro. 
Cenários: Defina cenários que experimentem diferentes capacidade do Torno e da 
Inspeção. Determine a solução de menor custo que atinja ao menos 375 Peças 
completadas em 36 horas.
204
MODELO FASE 9
LAYOUT
205
206
Chegada do Metal Chegada do Papelão
Metal transformado em 
Peça. Processo leva 
T(3,8,12) minutos
Peça move-se até a 
Doca_Fornecedor1 em 0,5 
minutos
Dieselse movimenta até o 
Armazém. Movimento 
demora N(75,12)
Diesel descarrega no 
Armazém
Peça é processada por 
N(40,3)
Peça move-se até o 
Estoque_Pecas por N(15,2)
20 Peças 
carregam um Diesel
Papelão transformado em 
Peça. Processo leva 
T(50,64,90) minutos
Caixa move-se até a 
Doca_Fornecedor2 em 0,5 
minutos
Diesel descarrega no 
Armazém
Caixa é processada 
por N(25,5)
Caixa move-se até o 
Estoque_Caixas por N(25,2)
Uma Caixa carrega 
um Diesel
Diesel retorna à 
Doca_Fornecedor2 
em N(75,4)
Diesel retorna à 
Doca_Fornecedor1 
em N(55,8)
aTipo_Diesel 
é igual a 1 ?
Sim
Não
MODELO FASE 9
NOTA: 4 Diesels chegam na Doca_Fornecedor1 no 
tempo 0. 5 Diesels chegam na Doca_Fornecedor1 no 
tempo 0. Metal chega no Fornecedor1 em grupos de 2, 30 
minutos após o início. Há infinitas chegadas, 
exponencialmente a cada 25 minutos. Um Papelão chega 
no Fornecedor2, 8 vezes, exponencialmente a cada 15 
minutos. Há infinitas chegadas, exponencialmente a cada 
25 minutos.
Um Papelão chega no Fornecedor2, começando no tempo 
150, infinitas vezes, exponencialmente a cada 30 minutos.
4 5
Diesel se movimenta até o 
Armazém. Movimento 
demora N(275,4)
Pág 1
207
Chega a 
Peça
Peça vai para a 
Esteira de Peças
em 2 minutos
Caixa move-se 
para o Final
1
Caixa é levada 
para o Caminhão 
pela Empilhadeira 
Fim da simulação
O Torno está 
disponível?
Peça levada ao 
Torno pelo 
Operador
O Operador leva a 
Peça para a 
Inspeção
Peça levada à 
Caixa pelo 
Operador
1
Peça tipo
1?
Operador separa a 
Peça em 5 em 6,5 
minutos
Peça levada ao 
Separador pelo 
Operador
MODELO FASE 9
Peça é juntada a 
uma Caixa na 
Montagem
Passou na 
inspeção?
Peça é colocada na 
Esteira_Final pelo 
Operador
2
2
3
Caminhão acumula 
16 Caixas e espera 
15 minutos
Operador separa a 
Peça em 3 em 5 
minutos
4
Processo automático 
no Torno por 2 
minutos
Peça é levada 
para o Cesto 
pelo Operador
Pág. 2
Caixa move-se 
para o Final
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
208
Caixa chega
Caixa move-se por 1 
minuto até o Injetor 
15 caixas são 
montadas e colocadas 
na Esteira_Caixas
Caixa move-se para 
a Montagem e 
recebe uma Peça
3
5
MODELO FASE 9
Pág 3
209
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BELGE Engenharia e Sistemas
209
Stat::Fit
‹ Abra o Stat::Fit no menu Tools do
ProModel.
‹ Abra um conjunto de dados (ou
Stat::Fit project) no menu File ou no
botão Tool.
‹ Selecione Statistics - Descriptive para 
ver informações a respeito dos dados.
‹ Clique em Auto::Fit e confirme o tipo 
de distribuição e parâmetro.
Stat::Fit: Stat::Fit é um programa de ajuste de curvas 
produzido pela Geer Mountain Software. Ele está ligado 
diretamente ao ProModel e pode ser aberto de dentro do 
programa.
Use o Stat::Fit para se ajustar dados a distribuições 
matemáticas e para se determinar o número de replicações 
que você deve executar.
Você deve dar os passos mostrados neste e no próximo slide 
quando ajustar uma distribuição aos seus dados. Slides 
adicionais mostram cada passo dentro do software Stat::Fit.
210
© Copyright 2005 PROMODEL Corp.
BELGE Engenharia e Sistemas
210
Stat::Fit
‹ Verifique a classificação das curvas e
se elas são aceitas ou não.
‹ Selecione a distribuição para ver o 
quanto ela se ajusta.
‹ Clique no botão Export, selecione uma
distribuição e a copie para a área de
transferência.
‹ Cole a distribuição (em formato
ProModel) no modelo
211
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BELGE Engenharia e Sistemas
211
Stat::Fit
Selecione os dados e as estatísticas
descritivas.
Selecione os dados e as estatísticas
descritivas.
Conjunto de dados: Abra o conjunto de valores e clique em 
STATISTICS - DESCRIPTIVE. Esta janela lhe dará informações a 
respeito dos dados, como número de pontos, valores máximo e 
mínimo, média, moda, mediana, desvio padrão e variância.
212
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BELGE Engenharia e Sistemas
212
Stat::Fit
Clique em Auto::Fit e selecione o
tipo de distribuição e o parâmetro.
Clique em Auto::Fit e selecione o
tipo de distribuição e o parâmetro.
Auto::Fit: Selecione Auto::Fit no menu FIT - AUTOFIT ou na barra 
de ferramentas. Informe se você quer ajustar seus dados a uma 
distribuição discreta ou contínua, e se seus parâmetros são livres 
ou limitados. Se existe um limite inferior, você pode entrar com este 
valor. Então selecione OK e o Stat::Fit fará testes para determinar a 
classificação das distribuições.
213
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213
Stat::Fit
Selecione uma dis-
tribuição aceita e
veja o quanto ela 
se ajusta.
Selecione uma dis-
tribuição aceita e
veja o quanto ela 
se ajusta.
Escolhendo a Distribuição: Assim que os cálculos são finalizados, o 
Stat::Fit mostrará uma lista com as distribuições em ordem de 
classificação no sentido de quanto elas se ajustam a seus dados. Um 
“ranking” numérico também é mostrado. 100 é o valor máximo. 
Finalmente, as distribuições irão dizer se você deve ou não aceitar a 
hipótese nula de que não há diferença entre seus dados e a 
distribuição ajustada ou rejeitar a hipótese.
Você também pode chamar janelas que plotam o histograma dos 
seus dados juntamente com a distribuição ajustada ou que mostram
um gráfico de diferença.
Os números seguindo o nome da distribuição são as descrições 
matemáticas das mesmas. Eles NÃO SÃO parâmetros que o 
ProModel usa. Veja o próximo slide para exportar informações 
corretamente para o ProModel.
214
© Copyright 2005 PROMODEL Corp.
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214
Stat::Fit
Selecione a
distribuição e
envie-a para
o clipboard.
Cole-a então
no ProModel
Selecione a
distribuição e
envie-a para
o clipboard.
Cole-a então
no ProModel
Exportando os parâmetros da distribuição: Você pode exportar 
diretamente (copiar e colar) o formato ProModel para a distribuição 
ajustada clicando no botão EXPORT na barra de ferramentas.
Esteja certo de estar selecionando a distribuição que você deseja utilizar 
e, com a opção clipboard (área de transferência) selecionada, clique em 
OK.
Então, no ProModel, cole a informação onde você deseja quer ela esteja.
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215
Interface Runtime (RTI)
‹ Mude facilmente os parâmetros do 
modelo no início de uma simulação.
‹ Use macros RTI.
‹ Permite que se rodem vários cenários
de uma só vez
Interface Run Time: A Interface Run Time ou RTI é usada para se 
criar um modo rápido e simples de se mudar algumas informações do 
modelo. Ela é útil especialmente quando o modelo será dado a um 
cliente que não tem muita familiaridade com o ProModel ou que não 
tem o software.
A capacidade de mudar parâmetros no modelo funcionará mesmo se o
usuário tem somente a versão demo do software (run time version).
A RTI usa MACROS para definir que valores podem ser modificados.
216
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216
Nome da MacroNome da Macro RTI:Definida ou
Nenhuma
RTI:
Definida ou
Nenhuma
Texto da MacroTexto da Macro
Macros com Interface Run Time: Abra a tabela de edição de macros 
no menu Construir - Macros. Há 3 campos na tabela:
ID - Este é o nome da macro. Sugerimos que você comece o nome 
das macros com a letra m.
Texto - O texto é a expressão, número ou código de lógica que será 
substituído pelo nome da macro. Por exemplo, vamos chamar uma 
macro de mCapacidade e fazer o texto ser 4. Fazendo isso, podemos 
inserir o nome mCapacidade no campo Capacidade do local “Espera”. 
Isso significa que a capacidade da Espera é 4. Macros também 
podemusar expressões lógicas, como um texto, não apenas 
números.
Opções - Isso define a natureza da macro. As opções são RTI ou 
Grupo de Recurso. Uma macro RTI pode ser Nenhum, ou seja, ela 
não é RTI, ou RTI definida.
217
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217
Pode-se selecionar
um intervalo de valores
se o texto da macro é
somente numérico.
Pode-se selecionar
um intervalo de valores
se o texto da macro é
somente numérico.
Macros RTI: Ao selecionar as opções de uma macro, selecione RTI -
Definir para fazê-la ser uma macro RTI.
Uma nova janela chamada “Definição RTI” aparece. Dentro daquela 
janela você pode entrar com o texto para o Prompt. O prompt é a 
mensagem que aparece na tela quando alguém seleciona aquela macro 
para mudá-la. Assim, você deve escrever o prompt de maneira que ele 
diga à pessoa qual o propósito daquela macro e para que finalidade ela é 
utilizada.
Você pode então escolher se o valor da macro é um texto irrestrito, um 
intervalo numérico ou Faixa de registros (Record Range). Faixa de 
registros é usada para macros que tratam com ligar/desligar paradas e 
turnos, e não será discutido aqui.
Se o texto de sua macro (sua informação escrita) é composto somente 
por números (12 por exemplo), você pode dizer que ele tem um intervalo 
de valores e daí definir os valores máximo e mínimo que você permitirá 
que a pessoa escolha ao fazer as alterações. Se o texto tem qualquer 
outra coisa diferente de números, você deve selecionar texto irrestrito.
218
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218
Então use o nome
da macro na lógica
ou campo onde você
quer que seu texto
seja usado.
Então use o nome
da macro na lógica
ou campo onde você
quer que seu texto
seja usado.
Macros RTI: Assim que você tiver definido uma macro RTI, substitua 
seu nome na área de lógica ou no campo onde você quer que a macro 
seja usada.
219
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No menu principal 
selecione
Simulação –
Parâmetros do 
modelo
No menu principal 
selecione
Simulação –
Parâmetros do 
modelo
Para mudar o valor
de uma macro, clique
no botão Mudar.
Isso mostrará seu
prompt.
Para mudar o valor
de uma macro, clique
no botão Mudar.
Isso mostrará seu
prompt.
Alterando uma Macro RTI: Você pode mudar o valor de uma macro 
no menu Simulação – Parâmetros do Modelo.
Note que todas as Macros RTI definidas são listadas nesta janela
juntamente com seus valores atuais.
Para mudar o valor ou lógica de uma macro, clique no botão 
“Mudar”. Uma nova janela com o Prompt escrito por você 
anteriormente aparecerá, e um campo para mudar o valor da macro 
ficará disponível. Faça simplesmente a mudança naquele campo.
220
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220
Para preparar um cenário para ser testado no
modelo, use a opção Simulação - Cenários
Para preparar um cenário para ser testado no
modelo, use a opção Simulação - Cenários
Para adicionar
ou criar um
cenário, clique
no botão 
Acrescentar
Para adicionar
ou criar um
cenário, clique
no botão 
Acrescentar
Cenários: Você pode definir cenários diferentes para um modelo usando 
as macros RTI.
Os cenários permitem que você pré-defina diferentes parâmetros para a 
simulação do modelo e também que você os salve como um cenário. 
Quando você tiver vários cenários diferentes, você pode simulá-los
sucessivamente sem ter de simular cada um individualmente. Você 
receberá um relatório de saída separado para cada um dos cenários.
Vá para o menu Simulação - Cenário e clique em Acrescentar.
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221
Selecione 
Acrescentar
Digite um nome
para o cenário
Mude os 
parâmetros
Selecione 
Acrescentar
Digite um nome
para o cenário
Mude os 
parâmetros
Cenários: Depois de selecionar o botão Acrescentar, você verá 
uma nova janela que lista todas as suas RTIs (da mesma maneira 
quando você selecionou Simulação – Parâmetros do Modelo).
Dê um nome para o Cenário e mude os parâmetros RTI para que 
eles se adequem ao cenário que você deseja simular.
Repita este processo até você ter definido todos os seus cenários.
222
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BELGE Engenharia e Sistemas
222
Depois de definir o conjunto de valores que as macros
RTI devem assumir, salve-os como Cenários diferentes.
Então selecione Simulação – Cenários e clique em
Executar Cenários.
Depois de definir o conjunto de valores que as macros
RTI devem assumir, salve-os como Cenários diferentes.
Então selecione Simulação – Cenários e clique em
Executar Cenários.
Cenários: Finalmente, no menu Simulação - Cenários, escolha 
Executar cenários. Isto irá rodar todos os cenários, um após o outro.
Esta é a única maneira de se simular cenários. Usar o menu 
Simulação - Executar não rodará os cenários.
Note que existe um botão chamado “Desabilitar”. Você pode 
desabilitar alguns cenários e rodar somente cenários que você 
deseja. Se um determinado cenário for desabilitado, o botão muda
para “Habilitar” quando o cenário é selecionado.
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InferênciaInferência EstatísticaEstatística
a a partirpartir da da SimulaçãoSimulação
...a “diversão”!
Inferência Estatística: Assim que a modelagem, verificação e 
validação do modelo estão completas, é hora de usar os 
resultados para tomar decisões. Tomar decisões válidas 
depende de ter coletado dados significativos. A série de slides a 
seguir vai discutir duas das mais importantes decisões que você 
deve tomar a respeito da simulação para obter dados bons o 
suficiente para embasar decisões.
224
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QuestõesQuestões EssenciaisEssenciais
‹ Tempo de Warm- up (“aquecimento”)
‹ Determinação das Replicações
Questões: Discutiremos a necessidade de um período de 
aquecimento - quando é e quando não é necessário - e o 
número de replicações necessárias para saídas 
significativas estatisticamente. Podemos dizer que é quase 
sempre verdade que você precisa rodar o modelo mais de 
uma vez antes de olhar para os resultados.
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A SIMULAÇÃO
NÃO- TERMINANTE
A SIMULAÇÃO
NÃO- TERMINANTE
Simulações Não-terminantes: Lembre-se, simulações não-
terminantes são aquelas que continuarão a operar caso haja 
uma expectativa de que as entidades continuarão chegando.
A simulação não-terminante precisa de um período de 
aquecimento para que ela ultrapasse o período em que a 
simulação “evolui” para o regime permanente.
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PeríodoPeríodo de Warmde Warm-- upup
‹ Período transitório inicial
‹ Termina quando regime
permanente é alcançado
‹ Determina quantidade de dados
a serem apagados/ignorados
‹ Procedimento gráfico
Período de Aquecimento: O período de aquecimento é o tempo 
que a saída estatística gerada pelo modelo leva para passar do 
estado não-natural de ter começado a operar, ao estado de 
operação completo. Ou, em outras palavras, é o tempo que o 
ProModel irá descartar antes de começar a reportar estatísticas a 
você.
Descreveremos um procedimento geral para determinar quanto 
deve durar este período de aquecimento.
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DefiniçõesDefinições
W = Período de Warm- up
L = Duração da replicação
n = Número de replicações
m = Período de média móvel
Definições: Estas são as definições que usaremos para 
fazer os cálculos.
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ProcedimentoProcedimento‹ Selecione a variável de decisão.
(ex. Nº de pessoas em uma loja)
‹ Faça n>4 replicações de duração
L, onde L é muito maior do que o
valor do período transitório
esperado.
‹ Prepare a tabela de observações.
Procedimento de Aquecimento: Para estimar o período de 
aquecimento, precisamos tomar algumas decisões nas quais 
iremos basear nossos cálculos.
Primeiro - Você deve escolher uma das variáveis de decisão do 
seu modelo para ser a base dos cálculos. Em nosso exemplo, 
usaremos a quantidade de estoque em processo. Suponha que 
fôssemos contar o estoque em processo às duas horas da tarde 
todos os dias. Isso nos daria um número de observações.
Segundo - Rode o modelo pelo menos 5 replicações 
(provavelmente mais). Faça algumas estimativas a respeito de 
quanto o período de aquecimento deve ser e faça a duração da 
simulação ser pelo menos o dobro daquele tempo. Em nosso 
exemplo, simularemos o modelo por 30 dias.
Terceiro - Grave o número de peças às duas horas todos os dias 
para cada replicação e coloque-os em uma tabela.
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ProcedimentoProcedimento
‹ Calcule a média de todos os n
períodos (ex. todos os dias 1,
todos os dias 2, etc.).
‹ Plote a média móvel para m=5
m=10 ou m=15.
‹ Selecione um período de warm up
que mostre o menor desvio em
relação a uma média em linha reta.
Quarto - Calcule a média para todas as observações do dia 1. 
(Se você fez 20 replicações, você terá 20 observações para o 
dia 1.) Faça o mesmo para cada um dos dias. (no nosso caso, 
30 dias)
Quinto - Calcule a média móvel para um período de 5 dias e 
plote-a. Se ela não se aproximar de uma linha quase reta, faça 
o mesmo para uma média móvel com período de 10 ou 15 dias.
Sexto - Quando o gráfico da média móvel mostrar uma linha 
quase reta, encontre o ponto onde a linha “reta” começa e 
aquele deve ser o seu período de aquecimento.
Os próximos slides mostram como fazer este procedimento.
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QuantidadeQuantidade DiáriaDiária de WIPde WIP
Rep 1 Rep 2 Rep 3 Rep Média
Dia *
Dia 1
Dia 2
Dia 3
Dia 30
* As médias são calculadas hipoteticamente assumindo-se que todas
as observações são consideradas
etc.
104 112 106.3
83 96 89.2
101
89
100 94 88 96.4
Esta é a tabela de observações.
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231
106.3
89.2
96.4
101.6
110.6
99.4
116.3
121.5
97.7
101.1
112.6
102
106.3
97.3
100.8
103.1
104.5
104.9
104.5
Média
Dia
Média
Móvel
Estas são a média diária e a média 
móvel.
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232
125
100
75
1 30
Períodos (dias)
Média Móvel m = 5
Este é um gráfico da média móvel para m=5. Note que o 
gráfico não se torna uma linha quase reta com o passar do 
tempo.
233
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233
125
100
75
1 30
Períodos (dias)
Média Móvel m = 10
15
Convergência
Este é um gráfico da média móvel de 10 dias. Em cerca de 15 
dias, o gráfico se torna quase uma linha reta. Portanto, 15 dias é 
escolhido para ser a duração do período de aquecimento.
Quando você souber quanto vai durar o período de aquecimento, 
você pode ajustar esta duração no menu Simulação - Opções. 
Clique na caixa de seleção Período de Aquecimento e preencha o 
campo com o tempo ou a data do calendário.
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234
DicasDicas parapara se se dardar bembem
‹ Use n > 4 replicações inicialmente.
‹ Mantenha m < L/2.
‹ Prefira aumentar as replicações n
a aumentar a duração L para
atingir maior suavidade. 
‹ É melhor escolher um período de
warm- up muito longo do que um
muito curto.
Estas são as recomendações gerais a se seguir.
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A SIMULAÇÃO A SIMULAÇÃO 
TERMINANTETERMINANTE
Simulações Terminantes: Lembre, sistemas terminantes são 
aqueles cujo estado natural é começar um dia de trabalho em uma 
condição vazia, receber e processar trabalho ao longo do dia e 
então completar ou armazenar trabalho no fim do dia de modo que 
no próximo dia também ele comece num estado vazio.
A simulação terminante não precisa de período de aquecimento, 
mas certamente precisa de múltiplas replicações.
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QuantasQuantas ReplicaçõesReplicações??
10 ?
50 ?
100 ?
Mas quantas?
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Um Um MétodoMétodo ““RápidoRápido””
‹ Escolha sua variável de decisão.
(ex. Tempo médio de espera)
‹ Decida quão perto você quer 
estar.
“Eu quero estar dentro de +/- 3
minutos do tempo de espera real…”
“Eu quero estar dentro de +/- 3
minutos do tempo de espera real…”
Calculando o número de replicações: Usaremos um exemplo para 
mostrar como calcular o número de replicações.
Primeiro - Escolha a variável de decisão do modelo na qual você irá 
basear a sua estimativa para o número de replicações. Basearemos
nosso exemplo em um tempo de processamento que pode ter uma 
variação significativa.
Segundo - Elabore uma meta de quão perto você quer que a média 
calculada no modelo esteja da média “real”. No nosso exemplo, 
estamos expressando isso como +/- 3 minutos em qualquer um dos 
lados da média real.
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Um Um MétodoMétodo ““RápidoRápido””
‹ “Estime” o desvio padrão da 
sua variável de decisão.
“Acredito que os tempos máximo e mínimo de
espera são 65 e 15 minutos respectivamente.”
“Acredito que os tempos máximo e mínimo de
espera são 65 e 15 minutos respectivamente.”
65 - 15 = 50
S = 50/6 = 8.33
Terceiro - Estime o desvio padrão. A maneira mais fácil de 
se estimá-lo é determinar (ou obter a opinião de um 
especialista) quais podem ser os tempos mínimo e máximo 
de espera. Nosso exemplo tem como tempo máximo 65 
minutos e tempo mínimo 15 minutos.
Determine a amplitude subtraindo o valor mínimo do valor 
máximo e divida a amplitude por 6. Seis representa o 
número de desvios padrões que incluem 99.7% da curva.
O desvio padrão estimado para nosso exemplo vale 8.33.
239
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239
Um Um MétodoMétodo ““RápidoRápido””
‹ Escolha o nível de precisão.
“Eu quero ter 95% de certeza
na minha resposta. (ex. a = .05).
“Eu quero ter 95% de certeza
na minha resposta. (ex. a = .05).
Para um intervalo de confiança de 95%, Z = 1.96.
Quarto - Escolha seu nível de precisão. Esse é seu grau de 
certeza a respeito de sua resposta.
Nosso exemplo usa um nível de confiança de 95% que, de 
acordo com a tabela dos Z, dá um valor de 1.96. 
Outra maneira de pensar sobre o nível de confiança é que ele 
resultará em um erro do tipo alfa de 5%. Isso quer dizer que 
em 5% das vezes, poderemos rejeitar a hipótese apesar de 
ela ser verdadeira.
240
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240
Um Um MétodoMétodo ““RápidoRápido””
‹ Resolva...
n = ( )Z * S3
n = ( 1.96 * 8.33 )
2
2
n = 33
3
Quinto - Resolva esta equação. O divisor é o quão perto você quer 
estar da média real. No nosso caso, 3 minutos.
O resposta 31 é o número de replicações que você precisa rodar 
para atingir o resultado desejado.
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DiferençasDiferenças nosnos NíveisNíveis dede
PrecisãoPrecisão
Quão perto 90% 95% 99%
da Média 
Real (Min)
0.5
3.010.0
747 1066 1848
21 33 51
2 3 5
Esta tabela mostra o número de replicações necessárias para atingir 
diferentes valores de “quão perto” e níveis de confiança.
Claramente, o parâmetro “quão perto” é o mais sensível.
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Ou
Use o Stat::Fit
Em vez de fazer os cálculos manualmente, você pode usar o 
Stat::Fit para realizar esta tarefa por você.
Os próximos 3 slides mostram como.
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243
Abra o Stat::Fit no menu 
Ferramentas.
Abra o Stat::Fit no menu 
Ferramentas.
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244
Use o menu Utilities -
Replications e
preencha toda a
informação como 
fizemos no exemplo
anterior
Use o menu Utilities -
Replications e
preencha toda a
informação como 
fizemos no exemplo
anterior
245
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245
Número de
Replicações
Número de
Replicações
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Lista de checagem para construção de modelos
Esta lista ajudará o construtor de modelos a relembrar logicamente os passos 
para construir um modelo. A lista reflete a experiência e o conhecimento da 
PROMODEL Corporation adquiridos durante os anos nas áreas em que o novo 
construtor de modelos freqüentemente tem dificuldades. Ela está organizada 
em um fluxo começando no início do processo de construção de modelos.
Formule o modelo
‰ Estabeleça as metas e os objetivos.
‰ Determine as variáveis de decisão.
‰ Colete/organize/analise os dados necessários.
‰ Determine os cenários/experimentos “e se?” iniciais a se realizar.
‰ Quantos tipos de entidades são necessários? Usam nomes ou atributos 
separados?
Ajuste do modelo
‰ Se necessário, consiga a planta do local para ser usada como gráfico de 
fundo (normalmente um arquivo .bmp ou .wmf).
‰ Em Construir-Informação Geral, selecione as unidades para tempo e 
distância, bem como a biblioteca gráfica.
‰ Em Construir-Gráficos de fundo, importe a planta do local no menu Editar.
‰ Em Visualizar-Ajustes do Layout, ajuste a escala da planta ao modelo.
‰ Determine os espaços necessários no layout para disposição de quaisquer 
dados que se queira.
Locais
‰ Posicione locais visuais e transparentes em todos os locais apropriados no 
layout.
‰ Lembre de incluir todos os lugares onde as entidades esperam ou são 
acumuladas antes de ir para o local seguinte.
‰ Determine a capacidade correta para cada local. Use infinito se for irrestrita. 
‰ Locais multi-unidades podem ser utilizados se você não se importa se os 
recursos vão para determinado lugar no local ou se uma entidade não 
precisa retornar para uma determinada área no local multi-unidades. Em 
dúvida, prefira usar locais individuais.
Entidades
‰ Quantos tipos diferentes de entidade são necessários? 
‰ Designe atributos para diferenciar características. 
‰ Crie gráficos múltiplos para a entidade desmarcando a caixa New na caixa 
gráfica das entidades no lado esquerdo de sua tela.
‰ Velocidades podem entrar no modelo como constantes, variáveis, 
distribuições, macros, etc.
247
Redes de caminhos
‰ Redes devem conectar todos os lugares onde recursos dinâmicos devem 
transitar e todos os lugares onde entidades andam por si mesmas ou com 
recursos.
‰ Lembre, recursos sempre ficam na rede e movem-se de nó para nó. Recursos 
estáticos não precisam ter redes designadas a eles.
‰ Não esqueça das interfaces. Interfaces descrevem o relacionamento de um 
determinado nó com um local.
‰ Somente um nó (na mesma rede) pode ter interface com um determinado local..
‰ Nomeie os nós relevantes (clicando no botão Nó na direita) com nomes como 
“nó inicial”, “nó intervalo” e “nó fora de turno”. 
‰ Posicione um caminho e um nó fora da área de trabalho no layout para usar o 
nó fora de turno.
‰ Assegure-se de que os segmentos de caminhos estão ligados pelos seus nós.
Para começar um caminho, o botão Caminho deve estar ativo, então clique com 
o botão esquerdo na janela de layout onde você quer que o segmento comece. 
Um clique com o botão direito termina aquele segmento. Você pode curvar um 
segmento usando um segundo clique com o botão esquerdo mas segmentos 
não podem ser unidos nesta dobra.
Recursos
‰ Use recursos multi-unidades se todos eles fazem as mesmas coisas e se você 
não precisa capturar um deles especificamente. Caso contrário, nomeie os 
recursos separadamente.
‰ Especificações devem ser completadas para todos os recursos dinâmicos. 
Lembre de nomear o nó início e de checar se você quer que o recurso retorne 
automaticamente para o nó início quando não estiver ocupado.
‰ Velocidades podem entrar no modelo como constantes, variáveis, distribuições, 
macros, etc.
‰ Use o botão Pts. para mostrar recursos múltiplos no mesmo nó. 
‰ Use lógica para os recursos nos nós para mudar o gráfico do recurso como 
desejado. 
‰ Recursos estáticos são posicionados diretamente no layout usando-se o botão 
Posição do Position - Adicionar janela gráfica dos recursos.
Processos
‰ Processos descrevem qual entidade, em qual lugar, tem qual operações 
realizadas nela. O roteamento descreve quem/o quê a entidade de saída é, 
aonde ela vai, que regra ela segue para chegar lá e como ela se move para o 
destino.
‰ Uma maneira rápida de se entrar com estas informações no modelo é 
selecionar o nome da entidade na janela Ferramentas e clicar no local de início, 
seguido de um clique no local destino. Continue fazendo isso até que o fluxo 
completo de processos seja definido. 
‰ Lógica de operações descrevem o que a entidade faz no local atual.
‰ A lógica de movimentação basicamente requer que você defina um tempo para 
o movimento (Move for), uma rede de caminhos para usar (Move on) ou um 
248
‰ Use o construtor de lógica para ajudá-lo a escrever operações e lógicas 
de movimentação. 
‰ Se uma entidade é enviada a seu destino, você DEVE ter lógica de
processos para ela a ser executada depois que ela chega (exceto o 
destino EXIT).
Variáveis (Globais)
‰ Usadas como contadores ou como valores para tomadas de decisões.
‰ Guardam somente valores numéricos - reais ou inteiros.
‰ Variáveis são globais.
‰ Variáveis podem ser dispostas na janela de layout clicando-se no layout 
enquanto a tabela de edição de variáveis está aberta na variável que você 
quer mostrar. O campo Ícone mudará de Não para Sim. Edite o mostrador 
clicando no ícone disposto na tela. 
‰ Valores iniciais podem ser determinados na tabela de edição.
Atributos
‰ Guardam somente valores numéricos.
‰ Podem ser designados como atributos de Entidades ou de Locais.
‰ Uma vez definidos, são designados automaticamente a todas as 
entidades ou locais.
‰ Atributos não são globais. Portanto, um valor para um determinado 
atributo pode ser diferente do mesmo valor do atributo de mesmo nome 
para uma entidade diferente. 
‰ O valor inicial é sempre zero.
‰ Quando uma entidade cria uma entidade nova ou diferente, o valor dos 
atributos da entidade “mãe” são “clonados” para a entidade “filha”.

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