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1a Questão (Ref.: 201402534597) Pontos: 0,1 / 0,1 Certo projeto de lei criando uma taxa para remunerar o serviço de processamento da declaração do imposto tem por fato gerador o auferimento de renda superior a 3 mil reais. Noutro dispositivo, cria-se uma contribuição de melhoria, que tem por fato gerador a saída de mercadorias de estabelecimentos industriais situados em vias públicas asfaltadas pela União. Um terceiro artigo institui um imposto sobre grandes fortunas para o qual se prevê, como fato gerador, a transmissão causa mortis de imóveis de valor superior a determinada quantia. Chamado a opinar sobre esse projeto, estaria incorreta a seguinte asserção: Taxa não pode ter fato gerador idêntico ao que corresponda a imposto e, no primeiro caso, o fato gerador corresponde ao do imposto de renda O projeto de lei está escorreito, pois obedece aos princípios da legalidade e da anterioridade tributárias Há impropriedade na denominação dos tributos que se pretende criar O fato gerador do imposto criado corresponde ao de um imposto que não compete à União O fato gerador da contribuição de melhoria, no projeto, não guarda relação com a valorização do imóvel 2a Questão (Ref.: 201403080358) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre o IPVA é correto afirmar: Se trata de um imposto municipal e o fato gerador é um veículo automotor. Se trata de um imposto estadual e o fato gerador é um veículo automotor. Se trata de um imposto estadual e o fato gerador é um imóvel. Se trata de um imposto municipal e o fato gerador é um imóvel. Se trata de um imposto federal e o fato gerador é um veículo automotor. 3a Questão (Ref.: 201402505805) Pontos: 0,1 / 0,1 O prazo para a constituição de créditos tributários relativos a tributos sujeitos ao regime de lançamento de ofício: é de 5 anos a contar da homologação expressa ou tácita do lançamento é de 15 anos, a contar da ocorrência do fato gerador é de 5 anos, a contar do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que ocorreu o fato gerador é de 10 anos, a contar da ocorrência do fato gerador é de 10 anos, a contar do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que ocorreu o fato gerador 4a Questão (Ref.: 201402508469) Pontos: 0,1 / 0,1 O título executivo, regularmente inscrito, por órgão competente, goza de presunção de liquidez e certeza. Considerando a assertiva, podemos afirmar que: A citada presunção é absoluta. A citada presunção é relativa. A citada presunção é absoluta, podendo ser ilidida a qualquer tempo. A citada presunção é relativa, não podendo ser ilidida por prova inequívoca. Títulos executivos, inscritos, não são revestidos de qualquer presunção. 5a Questão (Ref.: 201402509899) Pontos: 0,0 / 0,1 A respeito do direito tributário, julgue os itens subsequentes. A solidariedade, no direito tributário, não se pode presumir, mas tem de derivar da lei; por outro lado, ela não admite benefício de ordem entre os co-obrigados. Como decorrência da regra constitucional que estabelece a não cumulatividade do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICMS), os custos em que a empresa incorre, como o preço de serviço ou bem, seja ele destinado, por exemplo, à revenda ou a emprego como matéria-prima, produto intermediário ou embalagem, que se tenham sujeitado a esse tributo darão causa a crédito do imposto; essa sistemática é conhecida como regime de crédito financeiro. No direito tributário, por força do princípio da igualdade tributária, não se admite a fixação, na lei, de tratamento diferenciado entre contribuintes ou responsáveis com base em critérios referentes às condições pessoais dos destinatários da norma. No direito civil, usa-se o termo pagamento, em sentido amplo, para designar o adimplemento de todo tipo de obrigação, e, em sentido restrito, para significar o adimplemento de obrigação pecuniária; o Código Tributário Nacional (CTN), ao empregá-lo no capítulo que cuida da extinção do crédito tributário, usa-o em sentido amplo. Por força do princípio constitucional da estrita legalidade em matéria tributária, tanto a isenção quanto a imunidade tributárias têm de ser necessariamente estabelecidas em lei stricto sensu; por outro lado, se determinada situação for alvo de norma instituidora de imunidade tributária, não poderá haver isenção para a mesma situação.
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