Buscar

aula_15_Jornadas Especiais – empregados excluídos do quadro de horários

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

DURAÇÃO DO TRABALHO – AULA 15
DIREITO DO TRABALHO I
DIREITO DO TRABALHO
Aula 15 – Jornadas Especiais – empregados excluídos do quadro de horários:
Tema da Apresentação
				DURAÇÃO DO TRABALHO – AULA 15
DIREITO DO TRABALHO I
Conteúdo Programático desta aula
Cargo de Confiança;
Empregados excluídos do quadro de horários;
Tema da Apresentação
				DURAÇÃO DO TRABALHO – AULA 15
DIREITO DO TRABALHO I
JORNADAS ESPECIAIS:
ADVOGADO – ART. 20, LEI 8906/94 – O ADVOGADO EMPREGADO, NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO, “NÃO PODERÁ EXCEDER A DURAÇÃO DIÁRIA DE QUATRO HORAS CONTÍNUAS E 20 HORAS SEMANAS, SALVO ACORDO OU CONVENÇÃO COLETIVA, OU EM CASO DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA”.
HORA EXTRA – ADICIONAL DE 100% SOBRE O VALOR DA HORA NORMAL.
HORA NOTURNA – 21 HORAS ATÉ 5 H
ADICIONAL – 25%
60 MINUTOS
Tema da Apresentação
				DURAÇÃO DO TRABALHO – AULA 15
DIREITO DO TRABALHO I
EMPREGADOS EXCLUÍDOS DO DIREITO ÀS HORAS EXTRAS
O ARTIGO 62, DA CLT, DEFINE DUAS CATEGORIAS DE TRABALHADORES EXCLUÍDOS DA REFERIDA PROTEÇÃO E, CONSEQUENTEMENTE, DA POSSIBILIDADE DE PERCEBEREM HORAS EXTRAS ACRESCIDAS DO ADICIONAL RESPECTIVO.
Tema da Apresentação
				DURAÇÃO DO TRABALHO – AULA 15
DIREITO DO TRABALHO I
TRABALHADOR EXTERNO
SÃO AQUELES QUE DESENVOLVEM SUA ATIVIDADE LABORAL FORA DO ESTABELECIMENTO DA EMPRESA.
O ART. 62, I, CLT, ESTABELECE QUE NÃO TÊM DIREITO À PERCEPÇÃO DO VALOR REFERENTE ÀS HORAS EXTRAS OS EMPREGADOS “QUE EXERCEM ATIVIDADE EXTERNAD INCOMPATÍVEL COM A FIXAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO, DEVENDO TAL CONDIÇÃO SER ANOTADA NA CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL E NO REGISTRO DO EMPREGADO”.
Tema da Apresentação
				DURAÇÃO DO TRABALHO – AULA 15
DIREITO DO TRABALHO I
FUNÇÃO DE CONFIANÇA
“ART. 62. NÃO SÃO ABRANGIDOS PELO REGIME PREVISTO NESTE CAPÍTULO:
II – OS GERENTES, ASSIM CONSIDERADOS OS EXERCENTES DE CARGOS DE GESTÃO, AOS QUAIS SE EQUIPARAM, PARA EFEITO DO DISPOSTO NESTE ARTIGO, DIRETORES E CHEFES DE DEPARTAMENTO OU FILIAL.”
Tema da Apresentação
				DURAÇÃO DO TRABALHO – AULA 15
DIREITO DO TRABALHO I
SEGUNDO VÓLIA BONFIM DIVIDEM-SE:
“GERENTE” – SÃO OS EMPREGADOS COM UM OU MAIS PODERES A SEGUIR: ATRIBUIÇÕES DE GESTÃO, MANDO, FISCALIZAÇÃO, PODENDO ADMITIR, DEMITIR, EMITIR CHEQUES, EFETUAR COMPRAS, CONTRATAR, REPRESENTAR O EMPREGADOR, PODENDO TER OU NÃO SUBORDINADOS. 
Tema da Apresentação
				DURAÇÃO DO TRABALHO – AULA 15
DIREITO DO TRABALHO I
CARACTERÍSTICAS:
PODEM SER TRANSFERIDOS UNILATERALMENTE PARA LOCALIDADE DIVERSA DA QUE RESULTAR O CONTRATO (ART. 469, PARÁGRAFO 1, CLT)
PODEM SER REVERTIDOS AO CARGO EFETIVO, SEM QUE ISTO IMPORTE ALTERAÇÃO (ART. 468, PARÁGRAFO ÚNICO C/C S. 372,I, TST)
Tema da Apresentação
				DURAÇÃO DO TRABALHO – AULA 15
DIREITO DO TRABALHO I
CARACTERÍSTICAS:
NÃO ADQUIREM ESTABILIDADE NA FUNÇÃO (ART. 499, CLT).
SE BANCÁRIO E PERCEBER GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO SUPERIOR AO TERÇO DO SALÁRIO, ESTARÁ EXCLUÍDO DA JORNADA DE SEIS HORAS, PARA SER INCLUÍDO NA REGRA GERAL DE OITO HORAS DIÁRIAS, NA FORMA DO ART. 224, PARÁGRAFO 2, CLT E DA PRIMEIRA PARTE DA SÚMULA 287, TST.
Tema da Apresentação
				DURAÇÃO DO TRABALHO – AULA 15
DIREITO DO TRABALHO I
“GERENTÃO” – ESTAS TRABALHADORES SÃO CONSIDERADOS COMO ALTOS EMPREGADOS, POR SE CONFUNDIREM COM O PRÓPRIO EMPREGADOR, FACE À AMPLITUDE DE PODERES. 
EX. GERENTE GERAL DE AGÊNCIA BANCÁRIA – S. 287, TST.
- RECEBEM, PELO MENOS, 40% A MAIS DO VALOR DO SALÁRIO PERCEBIDO NA FUNÇÃO OU CARGO EFETIVO, MESMO QUE PAGOS EM RÚBRICA SEPARADA A TÍTULO DE GRATIFICAÇÃO.
Tema da Apresentação
				DURAÇÃO DO TRABALHO – AULA 15
DIREITO DO TRABALHO I
TST Enunciado nº 102 - RA 66/1980, DJ 18.06.1980 - Republicada DJ 14.07.1980 - Incorporadas as Súmulas nºs 166, 204 e 232 e as Orientações Jurisprudenciais nºs 15, 222 e 288 da SBDI-1 - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005
Bancário - Caixa - Cargo de Confiança
I - A configuração, ou não, do exercício da função de confiança a que se refere o art. 224, § 2º, da CLT, dependente da prova das reais atribuições do empregado, é insuscetível de exame mediante recurso de revista ou de embargos. (ex-Súmula nº 204 - alterada pela Res. 121/2003, DJ 21.11.2003)
II - O bancário que exerce a função a que se refere o § 2º do art. 224 da CLT e recebe gratificação não inferior a um terço de seu salário já tem remuneradas as duas horas extraordinárias excedentes de seis. (ex-Súmula nº 166 - RA 102/1982, DJ 11.10.1982 e DJ 15.10.1982)
Tema da Apresentação
				DURAÇÃO DO TRABALHO – AULA 15
DIREITO DO TRABALHO I
III - Ao bancário exercente de cargo de confiança previsto no artigo 224, § 2º, da CLT são devidas as 7ª e 8ª horas, como extras, no período em que se verificar o pagamento a menor da gratificação de 1/3. (ex-OJ nº 288 da SBDI-1 - DJ 11.08.2003)
IV - O bancário sujeito à regra do art. 224, § 2º, da CLT cumpre jornada de trabalho de 8 (oito) horas, sendo extraordinárias as trabalhadas além da oitava. (ex-Súmula nº 232- RA 14/1985, DJ 19.09.1985)
V - O advogado empregado de banco, pelo simples exercício da advocacia, não exerce cargo de confiança, não se enquadrando, portanto, na hipótese do § 2º do art. 224 da CLT. (ex-OJ nº 222 da SBDI-1 - inserida em 20.06.2001)
Tema da Apresentação
				DURAÇÃO DO TRABALHO – AULA 15
DIREITO DO TRABALHO I
VI - O caixa bancário, ainda que caixa executivo, não exerce cargo de confiança. Se perceber gratificação igual ou superior a um terço do salário do posto efetivo, essa remunera apenas a maior responsabilidade do cargo e não as duas horas extraordinárias além da sexta. (ex-Súmula nº 102 - RA 66/1980, DJ 18.06.1980 e republicada DJ 14.07.1980)
VII - O bancário exercente de função de confiança, que percebe a gratificação não inferior ao terço legal, ainda que norma coletiva contemple percentual superior, não tem direito às sétima e oitava horas como extras, mas tão-somente às diferenças de gratificação de função, se postuladas. (ex-OJ nº 15 da SBDI-1 - inserida em 14.03.1994)
Tema da Apresentação
				DURAÇÃO DO TRABALHO – AULA 15
DIREITO DO TRABALHO I
TERCEIRO GRUPO – DIRETORES – AQUI ESTÃO APENAS OS ELEITOS (ATRAVÉS DE ASSEMBLEIA GERAL) AO CARGO DE DIRETOR DE SOCIEDADE ANÔNIMA, DESDE QUE TENHA DESAPARECIDO A SUBORDINAÇÃO ONEROSA EXISTENTE. 
SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO – S. 269, TST.
Tema da Apresentação
				DURAÇÃO DO TRABALHO – AULA 15
DIREITO DO TRABALHO I
Priscila de Brito foi admitida em 05.09.2005 pelo Banco Beta S/A, para exercer a função de gerente geral de agência bancária. Seu último salário foi de R$2.800,00 e recebia, ainda, gratificação de função de R$1.400,00, correspondente a 50% do seu salário. Prestava serviços diariamente de segunda-feira a sexta-feira, das 09h00min às 21h00min, com intervalo de meia hora. Ajuizou ação trabalhista postulando o pagamento de horas extras, com adicional de 50% (cinquenta por cento) e seus reflexos em aviso prévio, férias integrais e proporcionais, décimo terceiro salário integral e proporcional, FGTS e indenização compensatória de 40% (quarenta por cento), pois nunca recebeu o pagamento de horas extras.
Diante do caso apresentado, responda se Priscila terá êxito na ação trabalhista.
Tema da Apresentação
				DURAÇÃO DO TRABALHO – AULA 15
DIREITO DO TRABALHO I
(CESPE/OAB 2008.3) Os empregados de uma empresa, reclamando que o transporte público para o local da prestação de serviços é deficiente, pleiteiam a incorporação, com suas repercussões financeiras, do tempo despendido no trajeto até à empresa. De fato, a empresa está localizada em sítio de difícil acesso, e o transporte oferecido pelo poder público é deficitário.
Na qualidade de advogado (a) do departamento jurídico dessa empresa, responda, de forma fundamentada, se a empresa deveria aceitar o pleito dos empregados.
Tema da Apresentação
				DURAÇÃO DO TRABALHO – AULA 15
DIREITO DO TRABALHO I
1) (CESPE 2008.1) JOÃO, MOTORISTA DA EMPRESA DE ÔNIBUS EXPRESSO LTDA., TRABALHAVA NA LINHA QUE LIGAVA DOIS MUNICÍPIOS, EM UM MESMO ESTADO, DISTANTES 400 KM UM DO OUTRO. FINDO O CONTRATO DE TRABALHO SEM JUSTA CAUSA, JOÃO INGRESSOU COM RECLAMAÇÃO TRABALHISTA CONTRA A EMPRESA, PLEITEANDO O PAGAMENTO DE HORAS EXTRAS. A EMPRESA JUNTOU AOS AUTOS OS RELATÓRIOS DIÁRIOS EMITIDOS PELO TACÓGRAFO DO ÔNIBUS, AFIRMANDO QUE TAIS RELATÓRIOS COMPROVAVAM QUE JOÃO NÃO LABORAVA EM JORNADA EXTRAORDINÁRIA.
CONSIDERANDO A SITUAÇÃO HIPOTÉTICA APRESENTADA, ASSINALE A OPÇÃO CORRETA.
Tema da Apresentação
				DURAÇÃO DO TRABALHO – AULA 15
DIREITO DO TRABALHO I
A) O TACÓGRAFO NÃO SERVE COMO PROVA, POIS NÃO EXISTE DISPOSITIVO NA CLT QUE ASSIM O CLASSIFIQUE.
B) O TACÓGRAFO, SEM A EXISTÊNCIA DE OUTROS ELEMENTOS, NÃO SERVE PARA CONTROLAR A JORNADA DE TRABALHO DO EMPREGADO QUE EXERCE JORNADA EXTERNA.
C) O TACÓGRAFO, POR SI SÓ, É UM ELEMENTO CAPAZ DE DEMONSTRAR A JORNADA DE TRABALHO, JÁ QUE É O ESPELHO DO TEMPO DE DURAÇÃO DA VIAGEM, COMPROVANDO, ASSIM, A JORNADA DE TRABALHO.
D) O TACÓGRAFO NÃO COMPROVA JORNADA DE TRABALHO EM NENHUMA HIPÓTESE, POIS SERVE, APENAS, PARA CONTROLAR A VELOCIDADE DO ÔNIBUS.
Tema da Apresentação
				DURAÇÃO DO TRABALHO – AULA 15
DIREITO DO TRABALHO I
(FGV/OAB 2010.3) Paulo possuía uma casa de campo, situada em região rural da cidade de Muzambinho – MG, onde costumava passar todos os finais de semana e as férias com a sua família. Contratou Francisco para cuidar de algumas cabeças de gado estinadas à venda de carne e de leite ao mercado local. Francisco trabalhava com pessoalidade e subordinação, de segunda a sábado, das 11h às 21h, recebendo um salário mínimo mensal. Dispensado sem justa causa, ajuizou reclamação trabalhista em face de Paulo, postulando o pagamento de horas extraordinárias, de adicional noturno e dos respectivos reflexos nas verbas decorrentes da execução e da ruptura do contrato de trabalho. Aduziu, ainda, que não era observada pelo empregador a redução da hora noturna.
Diante dessa situação hipotética e considerando que as verbas postuladas não foram efetivamente pagas pelo empregador, assinale a alternativa correta.
Tema da Apresentação
				DURAÇÃO DO TRABALHO – AULA 15
DIREITO DO TRABALHO I
(A) Francisco tem direito ao pagamento de horas extraordinárias, mas não lhe assiste o direito ao pagamento de adicional noturno, já que não houve prestação de serviços entre as 22h de um dia e as 5h do dia seguinte.
(B) Francisco tem direito ao pagamento de horas extraordinárias e de adicional noturno, não lhe assistindo o direito à redução da hora noturna.
(C) A redução da hora noturna deveria ter sido observada pelo empregador.
(D) Francisco não tem direito ao pagamento de horas extraordinárias e de adicional noturno, por se tratar de empregado doméstico.
Tema da Apresentação

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais