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4. Títulos de Crédito

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TÍTULOS DE CRÉDITOS
LETRA DE CÂMBIO
	A origem desse título de crédito (ordem de pagamento), remota ao século XIV, e segundo os estudiosos já era praticada entre os assírios e entre os hebreus, sob a denominação de littera cambii. Os romanos, que praticaram as operações de remessa de dinheiro entregue numa praça, para ser restituída em outra, chamava-a de pecúnia trajecticia.
	DECRETO LEI Nº 2.044/1908
	No Brasil, data de 1908 o Decreto 2.044 que regula e disciplina as normas sobre o Instituto da Letra de Câmbio e da Nota Promissória.
	Em junho de 1930, o Brasil subscreveu um Tratado (convênio, acordo, declaração ou ajuste firmado entre duas, ou mais nações, em virtude do que os países signatários se obrigam a cumprir e respeitar as cláusulas e condições que no tratado contém) Internacional denominado de Convenção de Genebra, se incorporando desse modo, as demais nações, na obediência a uma lei que regula, que disciplina de maneira uniforme as regras sobre as Letras de Câmbio e a Nota Promissória.
	Registre-se, já àquela época, a existência no Brasil do Decreto Lei de nº 2.044/1908, que assim, passou a ter em vigor 02 (duas) leis. A partir de 1942, se estabeleceu uma discussão interna, sobre qual
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	ordenamento jurídico se deveria obedecer, já que, no Brasil existia há mais de 34 (trinta e quatro) anos uma regulamentação interna, e para que se desse cumprimento integral a regulamentação da Convenção de Genebra, era necessário a revogação (cessação da obrigatoriedade da lei, supressão ou cassação da lei) do nosso Decreto Lei.
	A Convenção de Genebra possibilitava aos países subscritores do Tratado determinadas reservas (determinado direitos) e dessa forma, o Brasil se reservou ao direito de aplicar internamente, de forma parcial, a Lei Uniforme, assim, passou a fazer uso tanto da Lei Internacional Uniforme de Genebra como do Decreto Lei 2.044/1908 de indiscutível qualidade técnica.
	Sendo a LETRA DE CAMBIO uma ordem de pagamento, quando se materializa temos 03 situações jurídicas que nascem juntamente com o título. A primeira situação jurídica é da pessoa que dá a ordem, que determina que a quantia descrita no título seja paga por uma pessoa a outra pessoa, este é o sacador. A segunda situação é jurídica é daquela pessoa para quem a ordem é dirigida, que deverá efetuar o pagamento da importância constante da Letra de Câmbio, esta é o sacado. E, finalmente, a terceira situação jurídica que é a do beneficiário, daquela pessoa a favor de quem foi feita a ordem de pagamento, é o credor/tomador.
 Do Saque:
	Saque é o próprio ato de criação de emissão da Letra de Câmbio. A partir desse momento, desse ato de criação, desse ato de emissão, o Tomador (aquela terceira pessoa que é favorecida, que é o credor), fica autorizado a procurar o Sacado (pessoa a quem a ordem de pagamento é dirigida), para diante de certas condições, receber dele (sacado), a quantia expressa no título.
	Desse modo, fica claro que para a formalização da Letra de Câmbio, é necessário a participação de 03 (três) diferentes pessoas, a saber:
	Sacador – pessoa que dá a ordem de pagamento, ou seja, aquele que determina que certa quantia seja paga por uma pessoa a outra pessoa.
	Sacado ou Aceitante – pessoa a quem a ordem de pagamento é dirigida para a realização do pagamento ordenado.
	Tomador ou Credor – pessoa beneficiária da ordem de pagamento, àquela em favor de quem se fez o título de crédito.
	A Lei Uniforme (Convenção de Genebra), que nos referimos no início do assunto, estabelece alguns requisitos indispensáveis para que a Letra de Câmbio se revista dos efeitos cambiais previstos na lei. São eles:
		1º - A expressão Letra de Cambio deve ser inscrita no corpo do título e na língua do país de sua emissão;
		2º - O mandado (determinação) para o pagamento da quantia expressa no título;
		3º - O nome do sacado e sua identificação através do RG, CPF/MF, TÍTULO DE ELEITOR ou CARTEIRA PROFISSIONAL (CTPS);
		4º - O lugar do pagamento ao lado do nome do sacado onde também fica entendido como sendo o domicílio deste;
		5º - O nome do tomador/credor. 
	Por essa regra, fica claro que não se admite que esse título – Letra de Câmbio – seja sacada ao portador;
		6º - Local e data do saque;
		7º - Finalmente, a assinatura do sacador
	Se o sacador ou outro qualquer obrigado cambial não souber ou não poder assinar o título, o procurador designado para o ato, somente poderá fazê-lo através de procuração pública com poderes especiais para esse ato.
	Não é admissível a utilização de chancela mecânica na Letra de Câmbio.
 Do Aceite:
	O sacado pelo fato do sacador lhe ter endereçado a Letra de Câmbio, não tem obrigação cambial. Ele (sacado) só se vincula ao título na ocasião em que concordar, em que aceitar atender à ordem que lhe é dirigida.
	Assim, podemos definir aceite como sendo a concordância dada pelo sacado ao aceitar, ao acolher a letra de câmbio, não sendo, portanto, obrigado a aceitar o título.
	O aceite resulta da assinatura do sacado no título, ocasião em que, a partir desse momento passa a ser o principal devedor de letra de câmbio.
	Dessa forma, por ocasião do vencimento, o credor deve procurar inicialmente o aceitante (sacado) para cobrar o seu pagamento.
	Como o sacado não está obrigado a aceitar a letra de câmbio, a recusa do aceite é considerada uma atitude lícita. Entretanto, quando isso ocorre, para resguardar os interesses do credor/tomador, ocorre uma espécie de sanção (penalização), que vem a ser a antecipação do seu vencimento, o que significa dizer que, quando o sacado não aceitar à ordem de pagamento que lhe foi dirigida, o credor/tomador poderá cobrar de imediato o título do sacador, já que o seu vencimento ficou, por força de lei, antecipado em razão da recusa do aceite.
	A lei também prevê o que denomina de prazo de respiro que vem a ser o prazo de 24 (vinte e quatro) horas depois, para que o sacado possa fazer consultas com vistas a aceitar ou recusar o aceite.
 Do Endosso:
	A regra é que a Letra de Câmbio é um título de crédito sacado “a ordem” – Isso quer dizer que o credor pode negociar o crédito através da transferência da titularidade chamada de endosso.
	Endossante e/ou Endossador – é o alienante do crédito.
	Endossatário – é o adquirente do crédito.
	Ao endossar o título, o endossante deixa de ser o credor da letra de câmbio transferindo esse direito ao endossatário.
	O endosso produz, em princípio, 02 (dois) efeitos:
		1º PRINCÍPIO– transfere a titularidade do crédito;
		2º PRINCÍPIO– vincula o endossante ao pagamento do título na qualidade de coobrigado.
	O endosso sem garantia previsto no art. 15 da Lei Uniforme, não vincula o endossante ao pagamento do título.
	Dessa forma, podemos conceituamos endosso - como sendo o ato através do qual o proprietário de uma letra de câmbio transfere a propriedade desse título através da oposição de sua assinatura no verso do título, para outrem, transferindo-lhe o direito originário.
 Do Aval:
	O avalista garante o pagamento do título em favor do devedor principal ou de um coobrigado.
	Para a lei, o avalista é tão responsável quanto à pessoa avalizada, contudo, sua obrigação é autônoma, já que a nulidade da obrigação do avalizado não compromete sua obrigação.
	O aval resulta da simples assinatura do avalista no anverso da letra de câmbio.
	O aval pleno também chamado de aval em preto – é aquele que identifica o avalista.
	O aval representa uma obrigação oferecida por terceiro onde exista obrigação a pagar e não se confunde com a fiança já que o aval é tido como uma garantia solidária.
	Finalmente, diante do que aqui ficou apresentado, podemos concluir que: “a obrigação do fiador é acessória em relação à do afiançado (art.837 do CC), enquanto a obrigação do avalista é autônoma, ou seja, independe da do avalizado”.
NOTA PROMISSÓRIA
	Assim como a Letra de Câmbio, a Nota Promissória se submete as disposições contidas na Lei Uniforme.
	Classificada também como título de crédito, a nota promissória é uma promessa de pagamento feita por uma pessoa àoutra pessoa.
	Àquele que promete o pagamento da quantia determinada na nota promissória, é chamado de sacador/emitente ou subscritor, enquanto a quem se destina a promessa é chamado de sacado/beneficiário.
	A nota promissória para se revestir do caráter de legalidade deve possuir alguns requisitos previstos na lei uniforme, que são os seguintes:
		1º - a expressão nota promissória deve ser escrita no corpo do título, na ortografia do país de sua redação;
		2º - a promessa incondicional do pagamento da quantia determinada que lhe contem.
		3º - nome do sacado/beneficiário – a nota promissória – não é um título sacado ao portador;
		4º - data do pagamento – saque – 
		5º - local do saque;
		6º - assinatura do sacador/emitente e sua identificação através do RG, CPF/MF, Título de Eleitor ou CTPS.
	A Nota Promissória deve conter a data e local de pagamento.
	O regime jurídico aplicável na Letra de Câmbio para o endosso, aval, vencimento, pagamento, entre outros, são os mesmos aplicáveis à Nota Promissória
	Por ser a Nota Promissória uma promessa de pagamento não lhe é aplicável as mesmas normas da Letra de Câmbio que como já expressamos anteriormente, é uma ordem de pagamento. Assim, o aceite, o vencimento antecipado por recusa de aceite, cláusula não aceitável, entre outras, não se aplicam a Nota Promissória.
	Quem subscreve a Nota Promissória, é seu devedor principal, sua responsabilidade é assemelhada a figura do aceitante na Letra de Câmbio.
	Mesmo não admitindo o aceite a Nota Promissória pode ser emitida a certo tempo de seu vencimento. Quando isso ocorre, o credor deve apresentar o título para receber a chancela, o visto do emitente, no prazo de um ano do saque.
	Comentamos anteriormente os institutos do endosso e do aval – e para verificarmos a diferença de ambos, basta observarmos que o endosso sempre transfere a propriedade do título, enquanto o aval se apresenta exclusivamente como uma garantia.
CHEQUE
(Lei nº 7.357/1985)
	De logo podemos definir o que venha ser Cheque – que é uma ordem de pagamento à vista, paga por um banco (sacado), quando da existência de saldo disponível (provisão de fundos), depositado pelo emitente/sacador
	A lei nº 7.357/1985, também conhecida como lei do cheque considera nula, ineficaz qualquer cláusula escrita no cheque, ou mesmo acordo entre as partes, que fuja a natureza desse título de crédito, que é uma ordem de pagamento à vista.
	Por esta regulamentação, o acerto entre as partes e a emissão de um cheque para data futura, os chamados cheques pré-datados, não produz efeito cambial, pois se assim fosse, o cheque seria considerado um título de crédito a prazo.
	Mesmo que o cheque seja pós-datado, sua apresentação ao banco/sacado quando existir provisões, será pago.
	O banco/sacado não tem obrigação cambial, assim, o credor não pode responsabilizar o banco/sacado pela falta de provisão financeira do emitente/sacador, para pagamento do cheque.
	A instituição financeira só é responsabilizada quando realiza pagamento indevido do cheque, como por exemplo: paga cheque cruzado diretamente ao seu portador.
	A provisão de fundos existente na conta-corrente é de propriedade do correntista/sacador.
	A exemplo dos demais títulos de crédito, cheque deve obedecer as seguintes regras:
		1º - a expressão cheque escrita no texto do título, na língua de sua redação (art. 1º, I da lei nº 7.357/85);
		2º - ordem para pagamento da quantia que nele se contém (art. 4º da lei nº 7.357/85);
		3º - identificação do banco/sacado (art. 1º, III). O Brasil não admite a emissão de cheque contra sacado que não seja estabelecimento bancário (art. 3º da lei nº 7.357/85);
		4º - local ou indicação do local de pagamento, ao lado do nome do banco/sacado (art. 1º, IV e 2º, I e II da lei nº 7.357/85);
		5º - data da emissão (art. 1º. V);
		6º - assinatura do emitente/sacador, ou seu mandatário com poderes especiais, por exemplo: emissão de cheque por pessoa jurídica, assinado pelo gerente da empresa, o qual recebeu poderes especiais para realização dessa operação. No cheque é admissível o uso da chancela mecânica (art. 1º VI, § único).
	O sacador/emitente é identificado a exemplo dos demais títulos de crédito através do seu RG, CPF/MF, Título de Eleitor ou CTPS, sendo o mais comum a identificação através do CPF/MF.
	O cheque é um título chamado modelo vinculado, ou seja: recebe uma padronização que é fornecida pelo banco/sacado em forma de talão ao correntista.
Modalidades de cheques:
		1º - cheque visado – é àquele em que o banco/sacado declara suficiência de fundos, a pedido do emitente/sacador. O banco/sacado deve reservar o valor em conta-corrente para pagamento por ocasião da apresentação do cheque (art. 7º, § 1º).
		2º - cheque administrativo – é o cheque sacado pelo banco contra um dos seus próprios estabelecimentos. Sacador e sacado são identificados no cheque administrativo – exemplo: emissão de traveller’check (cheque de viagem), o qual é firmado pelo credor/emitente em dois momentos. Na aquisição e na liquidação.
		3º - cheque cruzado – é a aposição pelo emitente/sacado ou portador, no anverso do cheque, mediante a colocação de duas linhas ou traços transversais.
	A lei prevê prazo para apresentação do cheque. Quando o cheque for da mesma praça, o prazo é de 30 dias de sua emissão, sendo de 60 dias para os emitidos em outra praça (art. 33 da lei nº 7.357/1985).
	Quando o credor deixa de observar esses prazos fica sujeito as seguintes sanções:
		a) – perda do direito de executar os coobrigados 	do cheque (endossantes e avalistas);
		b) – perda do mesmo direito contra o emitente 	do cheque (se existia fundos durante o prazo de 	sua apresentação – art. 47, II § 3º da lei do 	cheque).
	A lei prevê 02 (duas) formas de sustação do cheque:
		1ª – através da revogação também chamada de contra-ordem (art. 35 da lei do cheque);
		2ª – através da oposição quando existir fundadas razões, por exemplo: extravio ou roubo do cheque – (art. 36).
	O cheque pode servir como prova de pagamento ou extinção de uma obrigação na forma do art. 28 da lei do cheque.
	Finalmente, a emissão de cheque sem fundos é tipificada como crime de fraude por pagamento de cheques (art. 171, § 2º do Código Penal, - Pena: 
	Reclusão de 1 a 5 anos + multa. A emissão de cheques sem provisão de fundos é considerado um crime doloso.
	O correntista que tem o mesmo cheque devolvido 2 (duas) vezes por insuficiência de fundos será inscrito no cadastro de emitentes de cheques sem fundos do Banco Central do Brasil.
Cabe aqui referenciar, que muito embora o CC através dos arts. 887 a 926 traga normas sobre títulos de crédito, estas só são aplicáveis quando a lei específica for lacunosa (regra do art. 903). Dessa maneira, a Letra de Câmbio e a Nota Promissória não se submetem as normas contidas no CC por força do disciplinamento presente na Lei Uniforme de Genebra. O Cheque de igual maneira, por força do que se contém na Lei nº 7.357/1985, não recorre as normas do CC. Assim, as normas do CC se aplicam ao Warrant Agropecuário, ao Conhecimento de Depósito Agropecuário (Lei 11.076/04) e a Letra de Arrendamento Mercantil (Lei 11.882/08).
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	Cabe aqui referenciar, que muito embora o CC através dos arts. 887 a 926 traga normas sobre títulos de crédito, estas só são aplicáveis quando a lei específica for lacunosa (regra do art. 903). Dessa maneira, a Letra de Câmbio e a Nota Promissória não se submetem as normas contidas no CC por força do disciplinamento presente na Lei Uniforme de Genebra. O Cheque de igual maneira, pelo regramento da Lei nº 7.357/1985, não recorre as normas do CC. Assim, as normas do CC se aplicam ao Warrant (título de garantia) Agropecuário, ao Conhecimento de Depósito (título de emissão dos armazéns de depósitos em favor do depositante, como prova da existência da mercadoria no depósito) Agropecuário (Lei 11.076/04) e a Letra de Arrendamento Mercantil (Lei 11.882/08).

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