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Anexos Embrionários

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MEMBRANAS FETAIS OU ANEXOS EMBRIONÁRIOS
PLACENTA E CORDÃO UMBILICAL
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MEMBRANAS FETAIS OU ANEXOS EMBRIONÁRIOS
Definição: são estruturas derivadas do zigoto, mas pouco ou nada contribuem para a formação do corpo do embrião.
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MEMBRANAS FETAIS
Saco vitelino 
Âmnio
Córion
Alantóide 
MEMBRANAS FETAIS OU ANEXOS EMBRIONÁRIOS
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SACO VITELINO
Origem: cavidade blastocística ⇒ cavidade exocelômica ⇒ saco vitelino primário ⇒ saco vitelino secundário.
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SACO VITELINO
Funções:
1- Transferência de nutrientes para o embrião durante a 2ª e 3ª semanas.
2- hematopoese ( 3ª semana); 
3- Formação do intestino primitivo (4ª. Semana);
4- contribui para a formação das células germinativas primordiais (4ª. Semana).
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DESTINO DO SACO VITELINO
Alantóide
Pedículo do embrião
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O âmnio forma um saco membranoso cheio de líquido que envolve o embrião e posteriormente o feto. 
Reveste o cordão umbilical, a porção interna da placenta e o cório liso
ÂMNIO 
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Origem: Surge entre o embrioblasto e o trofoblasto no pólo embrionário.
Funções 
 proteção contra choques mecânicos, desidratação 
Manutenção da temperatura
Permite o crescimento externo simétrico do embrião
LÍQUIDO AMNIÓTICO
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LÍQUIO AMNIÓTICO
Permite que o feto se mova livremente, contribuindo assim para o desenvolvimento muscular 
Age como uma barreira contra infecções;
 Permite o desenvolvimento normal dos pulmões fetais;
Impede a aderência entre o embrião e o âmnio.
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ORIGEM DO LÍQUIDO AMNIÓTICO
 Células amnióticas
 Fluidos teciduais (materno) e do espaço interviloso(placenta)
 Secreções dos tratos respiratório e urinário
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Composto de: proteínas, aminoácidos, substâncias nitrogenadas, lipídios, carboidratos, vitaminas, hormônios e células esfoliadas.
O líquido amniótico é normalmente engolido pelo feto e absorvido pelo trato gastrointestinal
COMPOSIÇÃO DO LÍQUIDO AMNIÓTICO
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COMPOSIÇÃO DO LÍQUIDO AMNIÓTICO
99% de água
1% de constituintes orgânicos e inorgânicos, céls.epiteliais fetais 
Excretas (urina, mecônio) 11a. semana
VOLUME: 10. Semanas-30ml
 20. Semanas –350ml
 37.Semanas – 700 – 1.000ml
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A
B
C
D
CRESCIMENTO DO ÂMNIO
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Poliidrâmnio: Volume maior de 2.000ml; é causado pela incapacidade do feto em engolir ou absorver normalmente o líquido amniótico devido à atresia esofágica.
Oligoidrâmnio: Volume menor de 400ml; resulta, na maioria dos casos, de insuficiência placentária com fluxo sangüíneo placentário diminuído ou agenesia renal fetal. 
Excesso de 
líquido amniótico
ao redor do feto
POLIIDRÂMNIO E OLIGOIDRÂMNIO
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Procedimento: colhe-se uma amostra do líquido amniótico inserindo uma agulha oca através da parede abdominal anterior da mãe e da parede uterina até a cavidade amniótica e furando o córion e o âmnio.
O que é estudado? dosagem de alfafetoproteínas e material genético das células fetais.
Finalidade: detecção de distúrbios genéticos (p. ex, síndrome de Down, translocação cromossômica, etc).
AMNIOCENTESE
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SACO CORIÔNICO
Fim da 2a. Semana 
Córion – citotrofoblasto, sinciciotrofoblasto e mesoderma extra-embrionário
Vilosidades coriônicas primárias 
Vilosidades coriônicas secundárias
Vilosidades coriônicas terciárias
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VILOSIDADES CORIÔNICAS
secundária
terciária
terminal
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ALANTÓIDE
Origem: o alantóide (do gr. allos, salsicha) surge por volta do 16º dia, como um pequeno divertículo (evaginação), a partir da parede caudal do saco vitelino.
Destino: os vasos sangüíneos do alantóide vão se tornar a veia e as artérias umbilicais
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Córion
Âmnio
Alantóide
Saco
vitelino
Vilosidades
coriônicas
EMBRIÃO:
Ectoderma
Mesoderma
Endoderma
	Divertículo da parede caudal do saco vitelino.
ALANTÓIDE
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Funções: função respiratória e/ou atua como reservatório de urina durante a vida embrionária nos répteis, aves e alguns mamíferos; 
mantém-se muito pequena em embriões humanos, mas está envolvida com o início da formação do sangue e se associa ao desenvolvimento da bexiga urinária (ligamento umbilical médio).
ALANTÓIDE
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ALANTÓIDE
Formação de sangue da 3a à 5a semana.
vasos sanguíneos persistem - veia e artérias umbilicais.
A porção intra-embrionária da alantóide vai do umbigo a bexiga.
Destino: formando uma estrutura tubular espessa, o úraco que vai do teto da bexiga ao cordão umbilical
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DESENVOLVIMENTO E DESTINO DO ALANTÓIDE
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Âmnio
Cavidade uterina
Saco coriônico
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Origem: parede do âmnio, saco vitelino e alantóide.
Função: ligar a placenta ao embrião.
Estrutura: 2 artérias e 1 veia protegidas pela gelatina de Wharton (tecido mucoso). 
CORDÃO UMBILICAL
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CORDÃO UMBILICAL
Está inserido geralmente próximo ao centro da superfície fetal da placenta.
O cordão umbilical tem, quase sempre, um diâmetro de 1 a 2 cm e um comprimento que varia entre 30 e 90 cm (55 cm em média).
Cordões excessivamente longos ou curtos são raros.
O s cordões longos têm a tendência de sofrer prolapso e/ou a se enrolar em volta do feto.
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CORDÃO UMBILICAL
Constituintes; duas artérias e uma veia, geléia de Wharton (tecido conjuntivo mucoso,proteoglicanas)
Mesoderma extra-embrionário do pedículo de fixação
Recoberto pelo epitélio amniótico.
Hérnia umbilical fisiológica- 6a semana até 10a semana.
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PLACENTA
Órgão fetomaterno: uma porção fetal derivada do saco coriônico, uma porção materna originária do endométrio (decídua basal).
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DECÍDUA
L. decidus, desprender-se refere-se ao endométrio gravídico.
Três regiões da decídua: decídua basal, capsular e parietal.
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Cavidade uterina
Decídua capsular
Parietal
D. basal
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Decídua parietal
Decídua capsular
Saco amniótico
Córion liso
Córion viloso
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METABOLISMO PLACENTÁRIO
Síntese: glicogênio, colesterol e ácido graxo 
Nutrição e energia
TRANSFERÊNCIA PLACENTÁRIA
Difusão simples
Difusão facilitada
Transporte ativo
Pinocitose 
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TRANSFERÊNCIAS DE GASES
Oxigênio
Dióxido de carbono
Monóxido de carbono
Difusão simples
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SÍNTESE E SECREÇÃO ENDÓCRINA DA PLACENTA
 hCG –gonadotrofina coriônica humana
Hormônios esteróides –progesterona e estrógenos
Somatotrofina coriônica humana
Tireotrofina coriônica humana
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CIRCULAÇÃO PLACENTÁRIA
Septo placentário
Decídua basal
Vilosidade terminal 
Artérias
Veia
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Veia
Artérias
Âmnio
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MEMBRANA PLACENTÁRIA
Composta de tecidos extrafetais.
Função: separam o sangue materno do fetal.
Até 20a. semana: sinciciotrofoblasto,citotrofoblasto
 tecido conjuntivo das vilosidades, endotélios capilares
Após a 20a. Semana –três camadas
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PLACENTA
Acretismo placentário é a denominação que se dá à placenta que se adere anormalmente à decídua ou à parede uterina.
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PLACENTA
Placenta acreta: Denominação da placenta que penetra mais profundamente na decídua, atingindo o miométrio (músculo uterino) apenas superficialmente. 
Placenta increta: Quando a placenta penetra mais profundamente no útero e atinge a camada muscular (miométrio) mais profundamente.
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PLACENTA
Placenta percreta: Quando a placenta ultrapassa o miométrio e atinge a serosa (peritônio visceral )
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Descolamento prematuro da placenta: é uma patologia obstétrica em que ocorre separação prematura da placenta, normalmente após a vigésima primeira semana de gestação. 
Causas: alterações fisiopatológicas uterinas, renais e hipofisárias.
Descolamento prematuro da placenta
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Hérnia umbilical fisiológica-
58 DIAS
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PLACENTA –VILOSIDADES CORIÔNICAS
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PLACENTA – vilosidade coriônica
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PLACENTA – Espaço interviloso
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CORDÃO UMBILICAL –ARTÉRIA UMBILCAL
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CORDÃO UMBILICAL - VEIA
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8 SEMANAS
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9 MESES
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CORDÃO UMBILICAL
Epitélio amniótico
Geléia de Wharton
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CORDÃO UMBILICAL 
Geléia de Wharton
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