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Aleitamento materno
Profª Drª Camille Xavier de Mattos.
São Gonçalo,
2024. 
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
DISCIPLINA: A MULHER NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE I
Amamentação
 Amamentar é muito mais do que nutrir a criança. É um processo que envolve
interação profunda entre mãe e filho, com repercussões no estado nutricional da
criança, em sua habilidade de se defender de infecções, em sua fisiologia e no
seu desenvolvimento cognitivo e emocional, e em sua saúde no longo prazo,
além de ter implicações na saúde física e psíquica da mãe. (BRASIL, 2015).
Amamentação
 É recomendado que o aleitamento materno inicie desde a primeira hora de vida
do bebê e aconteça de forma exclusiva nos primeiros seis meses de vida e de
forma complementada até os dois anos ou mais.
Golden Hour
 A primeira hora de vida do bebê é tão importante para seu futuro que é conhecida
como hora dourada ou hora mágica. Durante esse período, o contato pele a
pele deve ser estimulado o mais cedo possível. Ele facilita a amamentação, diminui a
mortalidade e traz muitos benefícios para mãe e bebê. (SBP, 2020).
Golden Hour
Criação de vínculo.
Ajuda o bebê na 
transição do útero 
para o mundo. 
Bebê sente o cheiro 
da mãe.
Bebê sente o calor 
e os batimentos 
cardíacos da mãe.
Liberação de 
hormônios.
Facilita a 
amamentação.
Diminui as chances 
de hipotermia.
Favorece a 
colonização através 
da microbiota 
materna.
Diminui a 
mortalidade. 
Fonte: https://www.medicina.ufmg.br/observaped/hora-de-ouro-golden-hour/
• Na hora de ouro, o ideal é colocar o filho imediatamente na altura do abdômen ou 
mais próximo do peito da mulher.
https://www.medicina.ufmg.br/observaped/hora-de-ouro-golden-hour/
Tipos de Aleitamento Materno
• Quando a criança recebe somente leite materno, direto
da mama ou ordenhado, ou leite humano de outra
fonte, sem outros líquidos ou sólidos com exceção de
gotas ou xaropes contendo vitaminas, sais de
reidratação oral, suplemento minerais ou
medicamentos.
Aleitamento materno 
exclusivo 
• Quando a criança recebe, além do leite materno, água
ou bebidas à base de água (água adocicada, chás,
infusões), sucos de frutas e fluidos rituais.
Aleitamento materno 
predominante 
• Quando a criança recebe leite materno (direto da
mama ou ordenhado), independentemente de receber
ou não outros alimentos.
Aleitamento materno 
Tipos de Aleitamento Materno
• Quando a criança recebe, além do leite
materno, qualquer alimento sólido ou
semissólido com a finalidade de
complementá-lo, e não de substituí-lo.
Aleitamento materno 
complementado 
• Quando a criança recebe leite materno e
outros tipos de leite.
Aleitamento materno 
misto ou parcial –
Benefícios da Amamentação
• O leite materno é uma fonte sustentável de alimento, pois não gera poluição e
não demanda energia, água ou combustível para sua produção,
armazenamento e transporte, diferentemente dos substitutos do leite materno.
• Ele também ajuda a reduzir os custos do sistema de saúde, minimizando o
tratamento de doenças na infância e em outras fases da vida. Adicionalmente,
contribui para a melhoria da nutrição, educação e saúde da sociedade.
Benefícios para a sociedade e 
o planeta:
• O leite materno protege contra diarreias, infecções respiratórias e alergias.
• Diminui o risco de hipertensão, colesterol alto e diabetes, além de reduzir a
chance de desenvolver obesidade.
• Crianças amamentadas no peito são mais inteligentes, há evidências de que o
aleitamento materno contribui para o desenvolvimento cognitivo.
Benefícios para o Bebê:
• A amamentação oferece diversos benefícios à mulher.
• Amamentar reduz os riscos de hemorragia no pós-parto e diminui as chances
de desenvolver câncer de mama, ovários e colo do útero no futuro.
• Além disso, fortalece o vínculo entre mãe e filho.
Benefícios para a Mulher:
(BRASIL, 2024)
Duração da amamentação
 A OMS, endossada pelo Ministério da Saúde do Brasil, recomenda aleitamento materno por
dois anos ou mais, sendo exclusivo nos primeiros seis meses.
 Não há vantagens em se iniciar os alimentos complementares antes dos seis meses,
podendo, inclusive, haver prejuízos à saúde da criança, pois a introdução precoce de outros
alimentos está associada a:
• Maior número de episódios de diarreia;
• Maior número de hospitalizações por doença respiratória;
• Risco de desnutrição se os alimentos introduzidos forem nutricionalmente inferiores ao leite
materno, como, por exemplo, quando os alimentos são muito diluídos;
• Menor absorção de nutrientes importantes do leite materno, como o ferro e o zinco;
• Menor eficácia da amamentação como método anticoncepcional;
• Menor duração do aleitamento materno.
Aleitamento materno – Principais fatos (PAHO, 2021)
O aleitamento materno ajuda a prevenir sobrepeso e diabetes tipo 2 na infância
O aleitamento materno protege contra a leucemia na infância
O aleitamento materno protege contra síndrome da morte súbita infantil
A amamentação promove apego
A duração do aleitamento materno está positivamente associada à renda
As políticas que apoiam o aleitamento materno nos locais de trabalho são boas para as 
empresas
https://www.paho.org/pt/topicos/aleitamento-materno-e-alimentacao-complementar#respuesta-ops-lm
https://www.paho.org/pt/topicos/aleitamento-materno-e-alimentacao-complementar#respuesta-ops-lm
Aleitamento materno – Principais fatos (PAHO, 2021)
O aleitamento materno aumenta a inteligência dos bebês
O aleitamento materno faz bem ao meio ambiente
Leite materno: mais do que nutrição
O aleitamento materno: uma política imperativa de saúde pública
O aleitamento materno também protege as mães
https://www.paho.org/pt/topicos/aleitamento-materno-e-alimentacao-complementar#respuesta-ops-lm
https://www.paho.org/pt/topicos/aleitamento-materno-e-alimentacao-complementar#respuesta-ops-lm
Anatomia da mama
Fisiologia da lactação
 Lactogênese fase I: A mama, na gravidez, é preparada para a amamentação sob a ação de
diferentes hormônios. Os mais importantes são o estrogênio, responsável pela ramificação dos
ductos lactíferos, e o progestogênio, pela formação dos lóbulos. Outros hormônios também
estão envolvidos na aceleração do crescimento mamário, tais como lactogênio placentário,
prolactina e gonadotrofina coriônica.
 Lactogênese fase II: Com o nascimento da criança e a expulsão da placenta, há uma queda
acentuada nos níveis sanguíneos maternos de progestogênio, com consequente liberação de
prolactina pela hipófise anterior, iniciando a lactogênese fase II e a secreção do leite. Há
também a liberação de ocitocina durante a sucção, hormônio produzido pela hipófise posterior,
que tem a capacidade de contrair as células mioepiteliais que envolvem os alvéolos, expulsando
o leite neles contido.
 Lactogênese fase III: A produção do leite logo após o nascimento da criança é controlada
principalmente por hormônios e a “descida do leite”, que costuma ocorrer até o terceiro ou
quarto dia pós-parto, ocorre mesmo se a criança não sugar o seio. Após a “descida do leite”,
inicia-se a fase III da lactogênese, também denominada galactopoiese. Essa fase, que se mantém
por toda a lactação, depende principalmente da sucção do bebê e do esvaziamento da mama.
Fisiologia da lactação
 Prolactina: responsável pela produção do leite, enquanto a criança mama.
 Ocitocina: responsável pela saída do leite da mama, liberado principalmente pelo
estimulo da sucção do bebe e através de estímulos como visão, cheiro e choro da
criança. (Conhecido como hormônio do amor).
 OBS: Apojadura (descida do leite) ocorre entre 24 a 72h.
Fisiologia da lactação
 Grande parte do leite de uma mamada é produzida enquanto a criança mama, sob
estímulo da prolactina. A ocitocina, liberada principalmente pelo estímulo provocado
pela sucção da criança, também é disponibilizada em resposta a estímulos
condicionados, tais como visão, cheiro e choro da criança, e a fatores de ordem
emocional, como motivação, autoconfiança e tranquilidade.(BRASIL, 2015)
 Por outro lado, a dor, o desconforto, o estresse, a ansiedade, o medo, a insegurança e
a falta de autoconfiança podem inibir a liberação da ocitocina, prejudicando a saída
do leite da mama. Nos primeiros dias após o parto, a secreção de leite é pequena, e
vai aumentando gradativamente: cerca de 40-50 mL no primeiro dia, 300-400 mL no
terceiro dia, 500-800 mL no quinto dia, em média. (BRASIL, 2015)
Fisiologia da lactação
 Na amamentação, o volume de leite produzido varia, dependendo do quanto a
criança mama e da frequência com que mama. Quanto mais volume de leite e
mais vezes a criança mamar, maior será a produção de leite. Uma nutriz que
amamenta exclusivamente produz, em média, 800 mL por dia. Em geral, uma
nutriz é capaz de produzir mais leite do que a quantidade necessária para o seu
bebê. (BRASIL, 2015)
Tipos de leite
 Nos primeiros dias, o leite materno é chamado colostro, que contém mais
proteínas e menos gorduras do que o leite maduro, ou seja, o leite secretado a
partir do sétimo ao décimo dia pós-parto. O leite de mães de recém-nascidos
prematuros é diferente do de mães de bebês a termo. (BRASIL, 2015).
Leite materno
Colostro
Rico em 
proteínas
Maduro
Rico em 
gorduras
❖ Colostro, um leite muito nutritivo e com muitos anticorpos, é considerado a primeira vacina do bebê. 
Fases da produção láctea
 A principal proteína do leite materno é a lactoalbumina e a do leite de vaca é a
caseína, de difícil digestão para a espécie humana. (BRASIL, 2015)
 A concentração de gordura no leite aumenta no decorrer de uma mamada. Assim, o
leite do final da mamada (chamado leite posterior) é mais rico em energia (calorias)
e sacia melhor a criança, daí a importância de a criança esvaziar bem a mama.
(BRASIL, 2012; 2015).
(BRASIL, 2015)
Leite humano
 O leite humano possui numerosos fatores imunológicos que protegem a criança
contra infecções.
 A IgA secretória é o principal anticorpo, atuando contra microrganismos presentes
nas superfícies mucosas. Os anticorpos IgA no leite humano são um reflexo dos
antígenos entéricos e respiratórios da mãe, ou seja, ela produz anticorpos contra
agentes infecciosos com os quais já teve contato, proporcionando, dessa maneira,
proteção à criança contra os germens prevalentes no meio em que a mãe vive. A
concentração de IgA no leite materno diminui ao longo do primeiro mês,
permanecendo relativamente constante a partir de então.
 Além da IgA, o leite materno contém outros fatores de proteção, tais como
anticorpos IgM e IgG, macrófagos, neutrófilos, linfócitos B e T, lactoferrina,
lisosima e fator bífido. Esse favorece o crescimento do Lactobacilus bifidus, uma
bactéria não patogênica que acidifica as fezes, dificultando a instalação de bactérias
que causam diarreia, tais como Shigella, Salmonella e Escherichia coli.
Posições para amamentar
(SANTOS, PARTELLI, 2021)
Contraindicações do Aleitamento Materno
 Mães infectadas pelo HIV;
 Mães infectadas pelo HTLV1 e HTLV2;
 Uso de medicamentos incompatíveis com a amamentação. Alguns fármacos
são considerados contraindicados absolutos ou relativos ao aleitamento
materno, como por exemplo, os antineoplásicos e radiofármacos.
 Criança portadora de galactosemia, doença rara em que ela não pode ingerir
leite humano ou qualquer outro que contenha lactose.
Recomenda-se a interrupção temporária da
amamentação:
 Infecção herpética, quando há vesículas localizadas na pele da mama. A
amamentação deve ser mantida na mama sadia;
 Varicela: se a mãe apresentar vesículas na pele cinco dias antes do parto ou até
dois dias após o parto, recomenda-se o isolamento da mãe até que as lesões
adquiram a forma de crosta.
 Doença de Chagas, na fase aguda da doença ou quando houver sangramento
mamilar evidente;
 Consumo de drogas de abuso: recomenda-se interrupção temporária do
aleitamento materno, com ordenha do leite, que deve ser desprezado. O tempo de
interrupção varia de acordo com a droga.
Recomendação quanto ao tempo de interrupção do
aleitamento materno após consumo de drogas de abuso
Droga Período recomendado de 
interrupção da amamentação
Anfetamina, ecstasy 24 – 36 horas
Barbitúricos 48 horas
Cocaína, crack 24 horas
Etanol 1 hora por dose ou até estar sóbria
Heroína, morfina 24 horas
LSD 48 horas
Maconha 24 horas
Fenciclidina 1 – 2 semanas
Nas seguintes condições maternas, o aleitamento
materno não deve ser contraindicado:
 Tuberculose: recomenda-se que as mães não tratadas ou ainda bacilíferas (duas
primeiras semanas após início do tratamento) amamentem com o uso de
máscaras e restrinjam o contato próximo com a criança por causa da transmissão
potencial por meio das gotículas do trato respiratório. Nesse caso, o recém-
nascido deve receber isoniazida na dose de 10 mg/kg/dia por três meses.
 Hanseníase: por se tratar de doença cuja transmissão depende de contato
prolongado da criança com a mãe sem tratamento, e considerando que a primeira
dose de rifampicina é suficiente para que a mãe não seja mais bacilífera, deve-se
manter a amamentação e iniciar tratamento da mãe;
 Hepatite B: a vacina e a administração de imunoglobulina específica (HBIG)
após o nascimento praticamente eliminam qualquer risco teórico de transmissão
da doença via leite materno;
Nas seguintes condições maternas, o aleitamento 
materno não deve ser contraindicado:
 Hepatite C: a prevenção de fissuras mamilares em lactantes HCV positivas é
importante, uma vez que não se sabe se o contato da criança com sangue materno
favorece a transmissão da doença;
 Dengue: não há contraindicação da amamentação em mães que contraem dengue, pois
há no leite materno um fator antidengue que protege a criança;
 Consumo de cigarros: Para minimizar os efeitos do cigarro para a criança, as mulheres
que não conseguirem parar de fumar devem ser orientadas a reduzirem o máximo
possível o número de cigarros (se não possível a cessação do tabagismo, procurar fumar
após as mamadas) e a não fumarem no ambiente em que a criança se encontra.
 Consumo de álcool: assim como para o fumo, deve-se desestimular as mulheres que
estão amamentando a ingerirem álcool. A ingestão de doses iguais ou maiores que
0,3g/kg de peso pode reduzir a produção láctea. O álcool pode modificar o odor e o
sabor do leite materno levando a recusa do mesmo pelo lactente.
Principais problemas relacionados à
amamentação
 Bebê que não suga ou tem sucção fraca
 Demora na “descida do leite”
 Mamilos planos ou invertidos
 Ingurgitamento mamário
 Trauma mamilar
 Candidíase mamilar 
 Fenômeno de Raynaud
 Mastite
Bebê que não suga ou tem sucção fraca
 Quando, por alguma razão, o bebê não estiver sugando ou a sucção é ineficaz, e a
mãe deseja amamentá-lo, ela deve ser orientada a estimular a sua mama
regularmente (no mínimo cinco vezes ao dia) por meio de ordenha manual ou
por bomba de sucção. Isso garantirá a produção de leite.
 Alguns bebês resistem às tentativas de serem amamentados e com frequência não
se descobre a causa dessa resistência inicial. Algumas vezes ela pode estar
associada ao uso de bicos artificiais ou chupetas ou ainda à presença de dor
quando o bebê é posicionado para mamar ou pressão na cabeça do bebê ao ser
apoiado. O manejo desses casos se restringe a acalmar a mãe e o bebê, suspender
o uso de bicos e chupetas quando presentes e insistir nas mamadas por alguns
minutos cada vez.
Bebê que não suga ou tem sucção fraca
Alguns bebês não conseguem pegar a aréola adequadamente ou não conseguem
manter a pega. Isso pode ocorrer porque:
• O bebê não está bem posicionado.
• Não abre a boca suficientemente.
• Está sendo exposto à mamadeira e/ou chupeta.
• Além disso, o bebê pode não abocanhar adequadamente a mama porque elas
estão muito tensas, ingurgitadas, ou os mamilos são invertidos ou muito planos.
Demora na “descida do leite”
 Em algumas mulheres a “descida do leite” ou apojadura só ocorre alguns dias após
o parto. Nesses casos, o profissionalde saúde deve desenvolver confiança na mãe,
além de orientar medidas de estimulação da mama, como sucção frequente do bebê
e ordenha.
 É muito útil o uso de um sistema de nutrição suplementar (translactação), que
consiste em um recipiente (pode ser um copo ou uma xícara) contendo leite (de
preferência leite humano pasteurizado), colocado entre as mamas da mãe e
conectado ao mamilo por meio de uma sonda. A criança, ao sugar o mamilo, recebe
o suplemento. Dessa maneira o bebê continua a estimular a mama e sente-se
gratificado ao sugar o seio da mãe e ser saciado.
Mamilos planos ou invertidos
 Mamilos planos ou invertidos podem dificultar o início da amamentação, mas não
necessariamente a impedem, pois o bebê faz o “bico” com a aréola.
 Para uma mãe com mamilos planos ou invertidos amamentar com sucesso, é fundamental
que ela receba ajuda logo após o nascimento do bebê, que consiste em:
▪ Promover a confiança e empoderar a mãe – deve ser transmitido a ela que com paciência e
perseverança o problema poderá ser superado e que com a sucção do bebê os mamilos vão
se tornando mais propícios à amamentação;
▪ Ajudar a mãe a favorecer a pega do bebê – a mãe pode precisar de ajuda para fazer com
que o bebê abocanhe o mamilo e parte da aréola se ele, inicialmente, não conseguir; é
muito importante que a aréola esteja macia.
▪ Tentar diferentes posições para ver em qual delas a mãe e o bebê adaptam-se melhor;
▪ Manobras que podem ajudar a aumentar o mamilo antes das mamadas: simples
estímulo (toque) do mamilo, compressas frias nos mamilos, e sucção com bomba manual
ou seringa de 10 ml ou 20 ml adaptada.
Ingurgitamento mamário
(1) congestão/aumento da vascularização da mama; 
(2) retenção de leite nos alvéolos; 
(3) edema decorrente da congestão e obstrução da drenagem do 
sistema linfático.
(BRASIL, 2015)
❖ No ingurgitamento mamário, há três componentes básicos: 
Ingurgitamento mamário
 Como resultado, há compressão dos ductos lactíferos, o que dificulta ou
impede a saída do leite dos alvéolos. Não havendo alívio, a produção do leite
pode ser interrompida, com posterior reabsorção do leite represado.
 O leite acumulado na mama sob pressão torna-se mais viscoso; daí a origem do
termo “leite empedrado”. (BRASIL, 2015)
Ingurgitamento mamário
Ingurgitamento fisiológico
É discreto.
Representa um sinal positivo de que 
o leite está “descendo”. 
Não é necessária qualquer 
intervenção.
Ingurgitamento patológico
A mama fica excessivamente 
distendida, o que causa grande 
desconforto, às vezes acompanhado 
de febre e mal estar. 
Pode haver áreas difusas 
avermelhadas, edemaciadas e 
brilhantes. 
Os mamilos ficam achatados, 
dificultando a pega do bebê, e o leite 
muitas vezes não flui com facilidade.
Manejo do ingurgitamento
 Ordenha manual da aréola, se ela estiver tensa, antes da mamada, para que ela fique macia, 
facilitando, assim, a pega adequada do bebê;
 Mamadas frequentes, sem horários pré-estabelecidos (livre demanda);
 Massagens delicadas das mamas, com movimentos circulares, particularmente nas regiões 
mais afetadas pelo ingurgitamento.
 Uso de analgésicos sistêmicos/anti-inflamatórios.
 Suporte para as mamas, com o uso ininterrupto de sutiã com alças largas e firmes, para 
aliviar a dor e manter os ductos em posição anatômica. 
 Crioterapia (aplicação de gelo ou gel gelado) em intervalos regulares após ou nos
intervalos das mamadas; em situações de maior gravidade, podem ser feitas de duas em
duas horas. Importante: o tempo de aplicação das compressas frias não deve ultrapassar 20
minutos devido ao efeito rebote, ou seja, um aumento de fluxo sanguíneo para compensar
a redução da temperatura local. Compressas frias → Vasoconstrição
 Se o bebê não sugar, a mama deve ser ordenhada manualmente ou com bomba de sucção.
Trauma mamilar
 Trauma mamilar, traduzido por eritema, edema, fissuras, bolhas, “marcas”
brancas, amarelas ou escuras, hematomas ou equimoses, é uma importante
causa de desmame e, por isso, a sua prevenção é muito importante, o que pode
ser conseguido com as seguintes medidas:
▪ Amamentação com técnica adequada (posicionamento e pega adequados);
▪ Não uso de produtos que retiram a proteção natural do mamilo, como sabões,
álcool ou qualquer produto secante;
▪ Amamentação em livre demanda;
▪ Evitar ingurgitamento mamário;
▪ Ordenha manual da aréola antes da mamada se ela estiver ingurgitada, o que 
aumenta a sua flexibilidade, permitindo uma pega adequada;
Trauma mamilar
 As lesões mamilares são muito dolorosas e, com frequência, são a porta de entrada para
bactérias.
 Faz-se necessário intervir para aliviar a dor e promover a cicatrização das lesões o mais rápido
possível.
 Em primeiro lugar, pode-se sugerir as seguintes medidas de conforto, que visam
minimizar o estímulo aos receptores da dor localizados na derme do mamilo e da aréola:
▪ Início da mamada pela mama menos afetada;
▪ Ordenha de um pouco de leite antes da mamada, o suficiente para desencadear o reflexo de
ejeção de leite, evitando dessa maneira que a criança tenha que sugar muito forte no início da
mamada para desencadear o reflexo;
▪ Uso de diferentes posições para amamentar, reduzindo a pressão nos pontos dolorosos ou áreas
machucadas;
▪ Analgésicos sistêmicos por via oral se houver dor importante (ibuprofeno).
▪ Utilização de compressa morna no mamilo para alivio da dor. 
▪ Não se recomenda mais tratamento seco (banho de luz, sol ou secador). 
▪ Manter mamilos arejados e expostos inclusive a luz solar.
Candidíase mamilar 
 A infecção da mama no puerpério por Candida sp é bastante comum. A
infecção pode atingir só a pele do mamilo e da aréola ou comprometer os
ductos lactíferos.
 Mãe e bebê devem ser tratados simultaneamente, mesmo que a criança não
apresente sinais evidentes de candidíase. O tratamento inicialmente é local,
com nistatina, clotrimazol, miconazol ou cetoconazol tópicos por duas
semanas. As mulheres podem aplicar o creme após cada mamada e ele não
precisa ser removido antes da próxima mamada.
 Um grande número de espécies de cândida é resistente à nistatina. Violeta de
genciana a 0,5% a 1,0% pode ser usada nos mamilos/aréolas e na boca da
criança uma vez por dia por três a cinco dias. Se o tratamento tópico não for
eficaz, recomenda-se cetoconazol 200 mg/dia, por 10 a 20 dias.
Fenômeno de Raynaud
 O fenômeno de Raynaud, uma isquemia intermitente causada por vasoespasmo,
que usualmente ocorre nos dedos das mãos e dos pés, também pode acometer os
mamilos. Em geral ocorre em resposta à exposição ao frio, compressão anormal do
mamilo na boca da criança ou trauma mamilar importante.
 Manejo:
 Deve-se buscar identificar e tratar a causa básica que está contribuindo para a
isquemia do mamilo e melhorar a técnica de amamentação (pega), quando esta for
inadequada.
 Compressas mornas ajudam a aliviar a dor na maioria das vezes. Analgésico e anti-
inflamatório, tipo ibuprofeno, podem ser prescritos, se necessário.
 Quando a dor é importante e não houver melhora com as medidas já citadas, deve-
se utilizar a nifedipina 5 mg, três vezes ao dia, por uma ou duas semanas ou 30–60
mg, uma vez ao dia, para a formulação de liberação lenta.
 Evitar uso de drogas vasoconstritoras, tais como cafeína e nicotina.
Mastite
 Mastite é um processo inflamatório de um ou mais segmentos da mama (o mais
comumente afetado é o quadrante superior esquerdo), geralmente unilateral, que
pode progredir ou não para uma infecção bacteriana. Ela ocorre mais comumente
na segunda e terceira semanas após o parto, mas pode ocorrer em qualquer período
da amamentação.
 O leite acumulado, a resposta inflamatória e o dano tecidual resultante favorecem a
instalação da infecção, comumente pelo Staphylococcus (aureus e albus) e
ocasionalmente pela Escherichia coli e Streptococcus (α-,β- e não hemolítico),
sendo as lesões mamilares, na maioria das vezes, a porta de entrada da bactéria.
 Qualquer fator que favoreça a estagnação do leitematerno predispõe ao
aparecimento de mastite, incluindo mamadas com horários regulares, redução
súbita no número de mamadas, longo período de sono do bebê à noite, uso de
chupetas ou mamadeiras, não esvaziamento completo das mamas, freio de língua
curto, criança com sucção fraca, produção excessiva de leite, separação entre mãe e
bebê e desmame abrupto.
Mastite
 Sinais e sintomas: a parte afetada da mama encontra-se dolorosa, vermelha,
edemaciada e quente. Quando há infecção, costuma haver mal-estar importante, febre
alta (acima de 38ºC) e calafrios.
 O tratamento inclui os seguintes componentes:
▪ Identificação e tratamento da causa que provocou a estagnação do leite;
▪ Manter amamentação; 
▪ Esvaziamento adequado da mama.
▪ Antibioticoterapia por 10 dias: Cefalexina 500 mg, VO 6/6h; ou Amoxicilina 500 mg
ou amoxicilina associada ao ácido clavulanico (500 mg/125 mg), VO 8/8h.
▪ Em caso de MRSA: Vancomicina.
▪ Em Alérgicas: Eritromicina 500mg 6/6h.
▪ Suspeitar de abscesso mamário se não houver melhora após 48h de ATB, nestes casos
realizar drenagem cirúrgica e interrupção da AM na mama afetada.
▪ Suporte emocional.
Posicionamento adequado Pega adequada Técnica inadequada:
Rosto do bebê de frente para a
mama, com nariz na altura do
mamilo;
Mais aréola visível acima da
boca do bebê;
Bochechas do bebê encovadas
a cada sucção;
Corpo do bebê próximo ao da
mãe;
Boca bem aberta; Ruídos da língua;
Bebê com cabeça e tronco
alinhados (pescoço não
torcido);
Lábio inferior virado para fora; Mama aparentando estar
esticada ou deformada durante
a mamada;
Bebê bem apoiado. Queixo tocando a mama. Mamilos com estrias
vermelhas ou áreas
esbranquiçadas ou achatadas
quando o bebê
solta a mama;
Dor na amamentação.
Importante: 
Má pega 
 A má pega dificulta o esvaziamento da mama, podendo levar a uma diminuição da
produção do leite. Muitas vezes, o bebê com pega inadequada não ganha o peso
esperado apesar de permanecer longo tempo no peito. (BRASIL, 2015)
 Além de dificultar a retirada do leite, a má pega machuca os mamilos. Quando o bebê
tem uma boa pega, o mamilo fica em uma posição dentro da boca da criança que o
protege da fricção e compressão, prevenindo, assim, lesões mamilares. (BRASIL, 2015)
Vídeo: Incentivando o aleitamento materno junto aos familiares
Fonte: Trabalho de Conclusão de Curso de graduação em Enfermagem pela Universidade Federal Fluminense (campus de Rio das Ostras)
da aluna Daniella Canejo Dantas sob orientação da Prof.ª Dr.ª Fernanda Garcia Bezerra Góes. 
Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=_a8FHspBES4
https://www.youtube.com/watch?v=_a8FHspBES4
Direitos das mulheres que ajudam a manter o
aleitamento materno
➢ Licença-maternidade (120 dias, sem prejuízo na remuneração);
➢ Garantia de se manter no emprego (desde a confirmação da gravidez até 5
meses após o parto, sem justa causa);
➢ Direito à creche;
➢ Pausas para amamentar durante o trabalho ou estudo;
➢ Alojamento conjunto (hospital e maternidade devem manter a mãe e o filho no
mesmo ambiente 24h por dia).
Curiosidades sobre aleitamento materno!
 A mamadeira, além de ser uma importante fonte de contaminação, pode
influenciar negativamente a amamentação. (BRASIL, 2015).
 Observa-se que algumas crianças, depois de experimentarem a mamadeira, passam a
apresentar dificuldade quando vão mamar no peito. Alguns autores denominam essa
dificuldade de “confusão de bicos”, gerada pela diferença marcante entre a
maneira de sugar na mama e na mamadeira. (BRASIL, 2015).
Que o uso de mamadeiras pode prejudicar a amamentação?
Confusão de bicos
❖ Nesses casos, é comum o bebê começar a mamar no peito, porém, após alguns
segundos, largar a mama e chorar. Como o leite na mamadeira flui
abundantemente desde a primeira sucção, a criança pode estranhar a demora de
um fluxo maior de leite no peito no início da mamada, pois o reflexo de ejeção
do leite leva aproximadamente um minuto para ser desencadeado e algumas
crianças podem não tolerar essa espera. (BRASIL, 2015).
Confusão de bicos
 A confusão de bico é causada quando o bebê se acostuma com o bico artificial 
pois esse é ofertado a ele várias vezes. (SANTOS, PARTELLI, 2021)
Mamadeira
Veículo de 
contaminação,
Risco de infecções e 
diarreias. 
Desmame precoce 
Problemas orofaciais
Problemas de fala e 
dentição.
(BRASIL, 2015) 
Mamadeira
❖ Na impossibilidade de evitar seu uso, o profissional de saúde deve orientar a
higienização adequada, pois o acúmulo de alimentos, na mamadeira ou bico,
aumenta os riscos de contaminação. (BRASIL, 2015)
❖ É necessário lavar com água e sabão para retirar toda a sujeira e ferver em água
limpa e panela tampada por pelo menos 15 minutos após cada uso. Sempre que
possível, seu uso deve ser desestimulado. (BRASIL, 2015)
❖ Os copos e xícaras são mais baratos e fáceis de higienizar. (BRASIL, 2015)
Mamadeira
Você sabia?
❖ Que mamar no peito é essencial para os bebês pois, trabalha toda a musculatura
facial. Pelo contrário, na mamadeira, a sucção realizada não usa de maneira
correta os músculos faciais, podendo gerar no bebê problemas dentários e na fala.
(SANTOS, PARTELLI, 2021)
(SANTOS, PARTELLI, 2021)
Uso de chupeta
 Atualmente, a chupeta tem sido desaconselhada pela possibilidade de interferir
negativamente na duração do aleitamento materno, entre outros motivos. Crianças
que chupam chupetas, em geral, são amamentadas com menos frequência, o que
pode comprometer a produção de leite. (BRASIL, 2015).
Interfere no 
aleitamento 
materno
Maior ocorrência 
de candidíase 
oral (sapinho)
Otite média 
Alterações do 
palato
Uso de chupeta:
Você sabia que existe uma forma de oferecer o leite materno ao
bebê prematuro sem precisar utilizar bicos artificiais?!
❖ As crianças devem receber as refeições lácteas preferencialmente em
copos ou copinhos. (BRASIL, 2015)
❖ Essa ferramenta simples e prática ajuda a estimular a ingestão do leite
materno e evita a confusão de bico! (SANTOS, PARTELLI, 2021)
Fonte: Google Imagens
Referências
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança :
aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Atenção Básica. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 184 p.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed. atual. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.
3. MONTENEGRO, C.A.B; REZENDE FILHO, J. Rezende obstetrícia. Carlos Antonio Barbosa Montenegro, Jorge de
Rezende Filho. 13. ed. - Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2017.
4. BRASIL. Colostro, leite produzido pela mulher logo após o parto, fortalece o sistema imunológico e protege a saúde do
bebê. 2022. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/novembro/colostro-leite-produzido-
pela-mulher-logo-apos-o-parto-fortalece-o-sistema-imunologico-e-protege-a-saude-do-bebe. Acesso em 16 jun 2023.
5. DANTAS, D.C.; GOES, F.G.B. Trabalho de Conclusão de Curso de graduação em Enfermagem pela Universidade Federal
Fluminense (campus de Rio das Ostras) da aluna Daniella Canejo Dantas sob orientação da Prof.ª Dr.ª Fernanda Garcia
Bezerra Góes. 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=_a8FHspBES4. Acesso em 14 fev 2023.
6. SANTOS, I.L; PARTELLI, A.N.M. Cartilha de cuidados com o recém-nascido prematuro: desmistificando o cuidar no
domicílio. SANTOS, I.L.; PARTELLI, A.N.M. (Organizadores). Ilustrações, TXDDY. São Mateus: ES, Universidade
Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo, 2021. 43p.
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/novembro/colostro-leite-produzido-pela-mulher-logo-apos-o-parto-fortalece-o-sistema-imunologico-e-protege-a-saude-do-bebehttps://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/novembro/colostro-leite-produzido-pela-mulher-logo-apos-o-parto-fortalece-o-sistema-imunologico-e-protege-a-saude-do-bebe
https://www.youtube.com/watch?v=_a8FHspBES4
Obrigada! 
	Slide 1: Aleitamento materno
	Slide 2: Amamentação
	Slide 3: Amamentação
	Slide 4: Golden Hour
	Slide 5: Golden Hour
	Slide 6: Tipos de Aleitamento Materno
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	Slide 8: Benefícios da Amamentação
	Slide 9: Duração da amamentação
	Slide 10: Aleitamento materno – Principais fatos (PAHO, 2021)
	Slide 11: Aleitamento materno – Principais fatos (PAHO, 2021)
	Slide 12: Anatomia da mama
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	Slide 17: Tipos de leite
	Slide 18: Fases da produção láctea
	Slide 19: Leite humano
	Slide 20: Posições para amamentar
	Slide 21: Contraindicações do Aleitamento Materno
	Slide 22: Recomenda-se a interrupção temporária da amamentação:
	Slide 23: Recomendação quanto ao tempo de interrupção do aleitamento materno após consumo de drogas de abuso
	Slide 24: Nas seguintes condições maternas, o aleitamento materno não deve ser contraindicado:
	Slide 25: Nas seguintes condições maternas, o aleitamento materno não deve ser contraindicado:
	Slide 26: Principais problemas relacionados à amamentação
	Slide 27: Bebê que não suga ou tem sucção fraca
	Slide 28: Bebê que não suga ou tem sucção fraca
	Slide 29: Demora na “descida do leite”
	Slide 30: Mamilos planos ou invertidos
	Slide 31: Ingurgitamento mamário
	Slide 32: Ingurgitamento mamário
	Slide 33: Ingurgitamento mamário
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	Slide 35: Trauma mamilar
	Slide 36: Trauma mamilar
	Slide 37: Candidíase mamilar 
	Slide 38: Fenômeno de Raynaud
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	Slide 40: Mastite
	Slide 41
	Slide 42
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	Slide 49: Confusão de bicos
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