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Tipo de vocabulário Língua Falada ou coloquial: aquele que nos servimos da vida diária para satisfazer as necessidades básicas da comunicação oral. (Vocabulário que aprendemos no âmbito familiar) Escrita: representado por palavras que usamos ocasionalmente na escrita – seja literária, técnica, cientifica ou didática. Leitura: vocabulário que não costumamos falar utilizar, mas cujo sentido é nos é falar, sem a necessidade de um dicionário. Simples Contato. A diferença entre os vários meios de comunicação está na velocidade da informação e no custo para o cidadão. Parágrafo: é organizar o olhar do leitor quanto à disposição das informações no texto. Tópico frasal: ideia principal do texto. Tipos de tópico frasal Declaração Inicial: quando afirmamos ou negamos algo sobre determinado tema, realizamos uma declaração. Ex: “A violência foi banalizada pelos meios de comunicação. O discurso da mídia tornou comuns as ações de bandidos, uma vez que investiu no tema para ganhar audiência. Nunca se viram tantos programas de tv cujo conteúdo é violência.” Definição: quando delimitamos o significado de algo, realizamos uma definição. Trata-se de um bom recurso didático que serve para vários tipos de texto, mas que é encontrado, usualmente, em textos dissertativos/informativos. Divisão: o parágrafo pode ser iniciado por divisão do assunto, o que indica como o tema será desenvolvido. Esse recurso serve para vários tipos de texto. Ex: “As informações tomam dois caminhos para atingir o receptor: o jornal impresso e a televisão. Entretanto, sabemos que a tv, atualmente, é mais popular, haja vista seu grande alcance e apelo às classes populares.” Interrogação: esse recurso serve para vários tipos de textos, mas é encontrado, usualmente, em textos argumentativos. Alusão/citação: o autor faz referência, a um fato histórico, as palavras de outra pessoa, usa um exemplo, uma lenda, ou até mesmo uma piada, com o objetivo de prender a atenção do leitor. Adjetivo: é aquele que é colocado de lado, subordinado. Mas isso, não significa que NUNCA poderemos mudar essa ordem. Se o fizermos, o sentido da sentença é que será alterado. Ex1: Ela tem cabelos negros Ex2: Ela tem negros cabelos No segundo caso, ao antepor o adjetivo “negros” ao substantivo “cabelos”, a cor se torna mais importante que o cabelo em si. Isso acontece por uma questão de processamento: nosso foco recai sobre aquilo que ouvimos primeiro. Ambiguidade estrutural: aquela que ocorre devido à posição dos elementos na frase. Ex: Imagine que duas pessoas estão conversando. Uma delas aponta para uma terceira pessoa e diz: Ela já lavou seu carro? Nesse caso, quem é o dono do carro? Ambiguidade lexical: aquela que ocorre devido ao fato de a palavra apresentar mais de um significado que não pode ser esclarecido pelo contexto. Ex: Meu dinheiro caiu perto do banco. Nesse caso, o vocábulo “banco” refere-se a um assentou ou à instituição financeira? Falta de lógica e erro de sintaxe Queísmo: uso excessivo da partícula “que” prejudica a leitura do texto. Interrupções: se você não for uma autoridade no assunto, não é recomendável utilizar expressões como “na minha opinião”; “acho que”; “penso que”. Informação visual e não visual Visual: aquele que utiliza vocábulos da língua Não visual: aquele que utilizar imagens, expressões fisionômicas, sinais, símbolos, cores, traços, etc. Pleonasmo: é o emprego de palavras desnecessárias ao sentido. Zeugma: tipo de elipse em que há omissão de um termo já mencionado anteriormente. Eufemismo: figura de linguagem que utiliza expressão menos agressiva para comunicar uma ideia desagradável. Silepse: “ação de reunir, de tomar um conjunto”. Trata-se de uma figura de linguagem que exprime uma concordância psicológica, ou seja, aquela que se relaciona à ideia de um termo, e não a forma gramatical que aparece na frase.
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