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apresentação medcina comunitaria paulo freire

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PEDAGOGIA DA AUTONOMIA
DISCIPLINA : MEDICINA COMUNITARIA
PROFESSOR: RODRIGO
Alunos: 	Melquior Brunno
	Pedro Henrique
	João pacheco
	João Campos 
Miguel Tomita 
Otávio Augusto
Caetano Raro
Francisco Mikael
Ibrahim kassem
Ensinar não é transferir conhecimento
Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção;
Este saber é necessário ao professor, e deve ser vivido por ele
 - Você conhece a Madalena
 - Sim, a conheço, é a negra, mas competente e decente.
ensinar exige o reconhecimento de ser condicionado
É o saber da nossa inconclusão assumida. Sei que sou inacabado, porém consciente disto, sei que posso ir além, através da tensão entre o que herdo geneticamente e o que herdo social, cultural e historicamente. Deixo de ser apenas objeto, para ser parte da história.
Ensinar exige o reconhecimento do ser condicionado
Ensinar exige respeito a autonomia do ser do educando
“O respeito a autonomia e a dignidade de cada um é um imperativo ético e não um favor que podemos ou não conceder uns aos outros.”
“Qualquer discriminação é imoral e lutar contra ela é um dever por mais que se reconheça a força dos condicionamentos a enfrentar.”
Professor autoritário: 
	- Afoga a liberdade do educando, amesquinhando o seu direito de estar sendo curioso e inquieto.
Professor licencioso: (desbocado)
	- Rompe com a radicalidade do ser humano – a de sua inconclusão assumida em que se enraiza a eticidade.
Mas no fim...
"O professor autoritário, o professor licencioso, o professor competente, sério, o professor incompetente, irresponsável, o professor amoroso da vida e das gentes, o professor mal-amado, sempre com raiva do mundo e das pessoas, frio, burocrático, racionalista, nenhum deles passa pelos alunos sem deixar sua MARCA." (FREIRE, 1996, p.73)
MED TREZY
Ensinar exige bom senso 
O que é bom senso?
Avaliação da prática educativa a partir da vigilância do bom senso e da participação dos educandos. 
Autoridade x Autoritarismo.
Formalismo insensível.
Vantagens da capacidade de indagar, aferir e ter curiosidade.
Ética x discursos imorais.
Prepotência leva ao insucesso. 
Importância da coerência no discurso educativo: seriedade e retidão.
Espaço físico do ambiente educacional.
Ensinar exige humildade, tolerância e luta em defesa dos direitos dos educadores
A importância da humildade e da tolerância:
 Respeitar a curiosidade dos educandos;
 Não temer revelar seu desconhecimento;
 Conviver com as diferenças;
 Desenvolver amorosidade aos educandos e ao processo de formação; 	 
 A luta pelo respeito aos educadores:
 Pela educação;
 Pelos seus direitos e pela sua dignidade;
 Por salários menos imorais;
 Ter a luta como um momento importante da prática docente;
O descaso pela educação pública:
 “Não há o que fazer” é o discurso acomodado que não podemos aceitar; 
 Resposta ao descaso pela educação:
 Não posso desgostar do que não sob pena de não fazê-lo bem;
 Luta política, consciente, crítica e organizada contra os ofensores;
 Recusa em transformar a atividade docente em puro bico;
 Reinventar a forma histórica de lutar;
Ensinar exige alegria e esperança
A esperança faz parte da natureza humana e sem ela haveria o puro determinismo
História mecanicista leva a sério a negação do sonho, da utopia e da esperança
"Que fazer? A realidade é assim mesmo" 
Tenho o direito de ter raiva, de manifestá-la, direito de amar, de expressar meu amor ao mundo, 
Professor e alunos juntos podemos aprender, ensinar, inquietar-nos, produzir 
	Não posso, por isso, cruzar os braços fatalistamente diante da miséria, esvaziando, desta maneira, minha responsabilidade no discurso cínico que fala da impossibilidade de mudar porque a “realidade é mesmo assim”. 
Há mesmo o que fazer?
Que fazer trabalhando num contexto assim? Há mesmo o que fazer? Como fazer e o que fazer? Que precisamos nós saber para viabilizar até mesmo os nossos primeiros encontros com mulheres, homens e crianças cuja humanidade vem sendo negada e traída, cuja existência vem sendo esmagada? 
Ensinar exige a convicção de que a mudança é possível
Constatar algo, nos tornamos capazes de intervir na realidade, tarefa incomparável mais complexa e geradora de novos saberes do que simplesmente nos adaptarmos a ela.​
Ensinar exige curiosidade:
Exercício da curiosidade: imaginação, intuição, avaliação e comparação.
Postura dialógica.
“Um bom educador é aquele que aprende enquanto ensina.”
Manter a curiosidade e inquietação propiciando a busca pelo novo.
Curiosidade não domesticada.
Procedimentos autoritários a paternalistas.
Pais como educadores.
Trabalhar a curiosidade:
Capacidade crítica, observação, aproximação, pergunta.
Curiosidade mecanismo de liberdade, dentro de certos limites.
 
FIM
OBRIGADO!

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